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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCardoso, Carla-
dc.contributor.authorSousa-Morato, Priscilla Faria-
dc.contributor.authorAndrade, Suraia-
dc.contributor.authorFernandes, Fernanda Dreux Miranda-
dc.creatorCardoso, Carla-
dc.creatorSousa-Morato, Priscilla Faria-
dc.creatorAndrade, Suraia-
dc.creatorFernandes, Fernanda Dreux Miranda-
dc.date.accessioned2012-01-03T13:10:55Z-
dc.date.available2012-01-03T13:10:55Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0104-5687-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5004-
dc.description.abstractTEMA: as pesquisas quanto à inter-relação entre os aspectos de linguagem, cognição e socialização, vêm evoluindo desde a década de 70. Na perspectiva pragmática a linguagem é mediadora do desenvolvimento da socialização, permitindo ao indivíduo participar das relações sociais que expressam trocas comunicativas simétricas. OBJETIVO: verificar a efetividade da aplicação do protocolo de adaptação sócio-comunicativa em dois grupos de crianças e adolescentes com diagnósticos inseridos no espectro autístico, em atendimento fonoaudiológico especializado, em diferentes instituições, e verificar a relação entre os dados coletados no protocolo de adaptação sócio-comunicativa e o desempenho sócio-cognitivo. MÉTODO: participaram desta pesquisa 16 crianças e adolescentes na faixa etária de 8,0 a 16,0 anos, de ambos os gêneros, diagnosticados por médicos neurologistas e/ou psiquiatras como portadores de distúrbios incluídos no espectro autístico segundo os critérios específicos1-2. Todas as crianças estavam em atendimento fonoaudiológico semanal especializado por um período mínimo de seis meses. Foram aplicados os protocolos de analise dos Aspectos Sócio-Cognitivos3 e para a coleta de dados da Adaptação Sócio-comunicativa foram utilizados o protocolo e o questionário específico propostos por Sousa4. RESULTADOS: na análise dos resultados obtidos foi possível verificar que não houve diferenças estatisticamente significativas quanto ao desempenho sócio-cognitivo dos dois grupos, sendo a adaptação sócio-comunicativa dessas crianças extremamente variável. CONCLUSÃO: sendo assim, fica claro que, com o grupo de crianças do espectro autistico participantes deste estudo, é possível verificar que o desenvolvimento lingüístico, social e cognitivo não acontece de forma simétrica e linear.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPró-Fono Revista de Atualização Científicapt_BR
dc.subjectTranstorno Autisticopt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.titleDesempenho sócio-cognitivo e adaptação sócio-comunicativa em diferentes grupos incluídos no espectro autísticopt_BR
dc.title.alternativePró-Fono Revista de Atualização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubBARUERIpt_BR
dc.identifier.numberv.22, n.1pt_BR
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