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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/4751
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.contributor.authorFreitas Carvalho, Juliano-
dc.contributor.authorNunes, Márcio Roberto Teixeira-
dc.contributor.authorRocha, Grace-
dc.contributor.authorRodrigues, Sueli Guerreiro-
dc.contributor.authorDamasceno, Edilândio-
dc.contributor.authorDarub, Recleides-
dc.contributor.authorViana, Sebastião-
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.creatorFreitas Carvalho, Juliano-
dc.creatorNunes, Márcio Roberto Teixeira-
dc.creatorRocha, Grace-
dc.creatorRodrigues, Sueli Guerreiro-
dc.creatorDamasceno, Edilândio-
dc.creatorDarub, Recleides-
dc.creatorViana, Sebastião-
dc.creatorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.date.accessioned2011-12-02T13:20:36Z-
dc.date.available2011-12-02T13:20:36Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.issn1678-9849-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/4751-
dc.descriptionp. 1-6pt_BR
dc.description.abstractEm amostra da população da cidade de Rio Branco (Acre), foi pesquisada a freqüência de portadores de anticorpos contra os arbovírus, mais prevalentes na região amazônica, e o vírus vacinal da febre amarela, antes e após a imunização com a vacina 17D. Das 390 pessoas incluídas na primeira fase do estudo (agosto de 1999), somente 190 compareceram em janeiro de 2000, três meses após a aplicação da vacina 17D (outubro de 1999). Nas amostras da primeira fase, as freqüências de soropositivos (IH) para os vírus estudados foram: 17D (27,2%); Dengue-1 (0,3%); Dengue-2 (4,1%); Dengue-3 (0%); Dengue-4 (0%), entre outros 8 vírus. Nas amostras séricas de janeiro (2000), a soroconversão para o 17D foi de 89,7% (130/145) e 3,2% (6/ 190) passaram a ter anticorpos contra o sorotipo 3 (DEN-3). Em conclusão, por conta da elevada taxa de cobertura vacinal e de soroconversão há redução significativa do risco de urbanização do vírus da febre amarela na cidade de Rio Branco, apesar de não ser desprezível a possibilidade de uma nova epidemia de dengue, pelo DEN-3, a semelhança da registrada em 2000 e 2001 pelos sorotipos 1 e 2.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArbovíruspt_BR
dc.subjectFebre amarelapt_BR
dc.subjectDengue-3pt_BR
dc.subjectSoroconversãopt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.titlePesquisa de anticorpos contra arbovírus e o vírus vacinal da febre amarela em uma amostra da população de Rio Branco, antes e três meses após a vacina 17Dpt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number37:1-6pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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