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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.contributor.authorSantana, Vilma Sousa-
dc.contributor.authorLeão, Inez Cristina Martins de-
dc.contributor.authorSantana, Jusiene Nogueira de-
dc.contributor.authorLacerda, Lívia Maria Aragão de Almeida-
dc.creatorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.creatorSantana, Vilma Sousa-
dc.creatorLeão, Inez Cristina Martins de-
dc.creatorSantana, Jusiene Nogueira de-
dc.creatorLacerda, Lívia Maria Aragão de Almeida-
dc.date.accessioned2011-12-02T13:15:42Z-
dc.date.available2011-12-02T13:15:42Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1680-5348-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/4750-
dc.descriptionp. 204-212pt_BR
dc.description.abstractObjetivo. Identificar preditores da implantação de um programa de saúde e segurança no trabalho (PSST) que integra a vigilância à saúde do trabalhador com a segurança no trabalho, envolvendo a participação de técnicos, empresários e trabalhadores. Método. Neste estudo de desenho ecológico, foram estudadas empresas atendidas pelo PSST do Serviço Social da Indústria (SESI) no Estado da Bahia, selecionadas aleatoriamente, durante o ciclo entre 2005 e 2006. Os dados foram coletados em entrevistas com informantes chaves da empresa e relatórios técnicos do SESI. Com regressão linear múltipla, analisaram-se os fatores e subdimensões impulsionadores do PSST para a empresa, os trabalhadores e a equipe técnica do PSST. Resultados. Das 78 empresas selecionadas (3 384 trabalhadores), 24,4% haviam alcançado a implantação do PSST em grau avançado; 53,8% em grau intermediário; e 19,3% em grau incipiente. Fatores da empresa, dos trabalhadores e da equipe técnica se associaram positivamente ao grau de implantação do PSST (P < 0,001). Destacou-se como o mais importante, isoladamente, a autonomia da gestão financeira do PSST (b = 4,40; P < 0,001). Na análise bivariada, associaram-se com a implantação o nível de conhecimento (b = 1,58; P < 0,05) e treinamento em SST dos trabalhadores (b = 0,40; P < 0,001) e a articulação entre a equipe de segurança (b = 1,89; P < 0,01) e a de saúde (b = 0,58; P < 0,05). Esses achados não se modificaram após ajuste por escolaridade dos trabalhadores e gestores, salários, grau de risco e porte das empresas. Conclusões. A disponibilidade de recursos e de tempo dos trabalhadores para a saúde e a segurança no trabalho, a integração e o reforço de atividades de educação para trabalhadores e gestores e a melhor integração das equipes de saúde e segurança podem contribuir para o sucesso das ações de promoção da saúde nas empresas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectsegurançapt_BR
dc.subjectgerência de segurançapt_BR
dc.subjectvigilânciapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleDeterminantes da implantação de um programa de segurança e saúde no trabalhopt_BR
dc.title.alternativeRevista Panamericana de Salud Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number25(3)pt_BR
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