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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/4736
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de | - |
dc.contributor.author | Marques, Heloísa H. Souza | - |
dc.creator | Carvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de | - |
dc.creator | Marques, Heloísa H. Souza | - |
dc.date.accessioned | 2011-12-01T12:39:31Z | - |
dc.date.available | 2011-12-01T12:39:31Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.issn | 1680-5348 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/4736 | - |
dc.description | p. 380-387 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo. Padronizar o uso dos antibióticos no tratamento das crianças e adolescentes com pneumonia comunitária no Brasil. Métodos. Foram utilizados os dados das bases de dados Medline e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); documentos da Organização Mundial da Saúde e Organização Pan-Americana da Saúde, de 1980 a 2002; busca na Internet, em português, espanhol e inglês, utilizando-se as palavras-chave “pneumonia, criança, adolescente, etiologia, tratamento”; e questionamentos a pesquisadores com reconhecido saber sobre o assunto. Resultados. As crianças com menos de 2 meses devem ser hospitalizadas sempre e receber tratamento com ampicilina associada a aminoglicosídeo ou a cefalosporina de terceira geração. As crianças maiores de 2 meses devem ser hospitalizadas se apresentarem pneumonia grave (pneumonia e tiragem subcostal). Recomenda-se utilizar taquipnéia como critério para distinguir entre infecção respiratória aguda e pneumonia. Considera-se a pneumonia muito grave quando associada a convulsões, sonolência, estridor em repouso, desnutrição grave, ausência da ingestão de líquidos ou sinais de insuficiência respiratória grave, como cianose central. As crianças com 2 meses ou mais podem ser tratadas ambulatorialmente com amoxicilina ou penicilina procaína. Quando o tratamento for hospitalar, podem ser utilizadas penicilina cristalina ou ampicilina para os casos graves ou oxacilina associada a cloranfenicol ou ceftriaxona para os casos muito graves. Sempre que houver a suspeita de a etiologia ser C. trachomatis, C. pneumoniae, M. pneumoniae ou B. pertussis deve-se utilizar um macrolídeo, preferencialmente a eritromicina. Conclusões. O diagnóstico de pneumonia pode ser baseado em avaliação clínica, assim como a indicação de hospitalização. Os principais antibióticos a serem utilizados são amoxicilina, penicilina, eritromicina, ampicilina, oxacilina, cloranfenicol, ceftriaxona e aminoglicosídeos, conforme a faixa etária e a gravidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | consenso | pt_BR |
dc.subject | pneumonia/terapia | pt_BR |
dc.title | Recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria para antibioticoterapia em crianças e adolescentes com pneumonia comunitária | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista Panamericana de Salud Pública | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | 15(6) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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