Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43612
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Valéria da Silva-
dc.date.accessioned2025-12-04T12:05:09Z-
dc.date.available2025-12-04T12:05:09Z-
dc.date.issued2022-06-17-
dc.identifier.citationSANTOS, Valéria da Silva. Saúde reprodutiva de mulheres indígenas no Nordeste brasileiro: sistema biomédico, cosmovisões e práticas de autocuidado. 2022. 187 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/43612-
dc.description.abstractHow do Indigenous women in Northeastern Brazil construct and practise self-care in relation to their reproductive health? This question frames the central concern of the present monograph. Drawing on a bibliographic review, the study analyses the worldviews of four Indigenous peoples located in the states of Bahia, Pernambuco and Ceará: the Tupinambá of Serra do Padeiro, the Pankararu, the Tapeba and the Tremembé. The aim is to understand the conceptual context that underpins the ways in which these women care for their bodies throughout reproductive events, articulating notions such as techniques and fabrication of the body, habitus and personhood. The cosmologies of these peoples mobilise fundamental categories — such as the Open Body, Blood, and the Mother/Owner of the Body — which inform and structure their self-care practices. Although the Brazilian state partially recognises Indigenous specificities and provides a differentiated healthcare model through the Special Secretariat for Indigenous Health, operationalised by the Indigenous Special Health Districts, access to biomedical services remains fraught with challenges. Health professionals’ practices are frequently structured in hierarchical ways, giving rise to tensions with local Indigenous medical systems. It is therefore argued that the implementation of healthcare services in Indigenous contexts must take into account dynamics of interculturality and intermedicality, fostering effective dialogue with Indigenous medical systems and a deeper understanding of their worldviews.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Indígenapt_BR
dc.subjectIntermedicalidadept_BR
dc.subjectCosmologias Indígenaspt_BR
dc.subjectPráticas de Autocuidadopt_BR
dc.subjectCorpo e Gêneropt_BR
dc.subject.otherIndigenous Healthpt_BR
dc.subject.otherIntermedicalitypt_BR
dc.subject.otherIndigenous Cosmologiespt_BR
dc.subject.otherSelf-care practicespt_BR
dc.subject.otherBody and Genderpt_BR
dc.titleSaúde reprodutiva de mulheres indígenas no Nordeste brasileiro: sistema biomédico, cosmovisões e práticas de autocuidadopt_BR
dc.title.alternativeReproductive Health among Indigenous Women in Northeastern Brazil: Biomedicine, Cosmologies and Self-Care Practicespt_BR
dc.title.alternativeSalud reproductiva de mujeres indígenas en el Nordeste brasileño: sistema biomédico, cosmovisiones y prácticas de autocuidadopt_BR
dc.title.alternativeSanté reproductive des femmes autochtones dans le Nordeste brésilien : système biomédical, cosmologies et pratiques d’autosoinspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1McCallum, Cecília Anne-
dc.contributor.advisor1ID0000-0003-1927-7774pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5387260517180416pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ramos, Danilo Paiva-
dc.contributor.advisor-co1ID0000-0002-3169-504Xpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6378007617291081pt_BR
dc.contributor.referee1Müller, Cíntia Beatriz-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8372-6680pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130636398171508pt_BR
dc.contributor.referee2Tavares, Fátima-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-6668-4300pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6141190119426087pt_BR
dc.creator.ID0000-0002-7096-3879pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9066876323798011pt_BR
dc.description.resumoComo as mulheres indígenas no Nordeste brasileiro constroem e praticam o autocuidado de sua saúde reprodutiva? Esta é a questão central que orienta a presente monografia. A partir de uma revisão bibliográfica, analisam-se as concepções de mundo de quatro povos indígenas situados nos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará: Tupinambá da Serra do Padeiro, Pankararu, Tapeba e Tremembé. O objetivo consiste em compreender o contexto conceitual que orienta os modos pelos quais essas mulheres cuidam de seus corpos ao longo dos eventos reprodutivos, articulando noções como técnicas e fabricação do corpo, habitus e pessoa. As cosmologias desses povos mobilizam categorias fundamentais — como Corpo Aberto, Sangue e Mãe/Dona do Corpo — que informam e estruturam suas práticas de autocuidado. Embora o Estado brasileiro reconheça parcialmente as especificidades indígenas e ofereça um modelo de atenção diferenciada por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena, operacionalizada pelos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, o acesso aos serviços biomédicos permanece marcado por desafios. As práticas dos profissionais de saúde frequentemente assumem uma configuração hierárquica, entrando em tensão com as medicinas indígenas locais. Defende-se, portanto, que a inserção dos serviços de saúde em contextos indígenas deve considerar as dinâmicas de interculturalidade e intermedicalidade, promovendo um diálogo efetivo com as medicinas indígenas e uma compreensão aprofundada de suas concepções de mundo.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, Antonio U. L. Multiculturalismo e o direito à autodeterminação dos povos indígena. 2003. 333 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/106553/225981.pdf?sequence=1&isAl lowed=y. Acesso em: 17 abr. 2022. ALMEIDA, Ranna I. P. C. Mulheres indígenas e saúde reprodutiva: entre a tutela e o biopoder. Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, v. 31, n. 2, p. 27-45, jul./dez. 2018. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/41552/25607. Acesso em: 7 abr. 2022. ARRUTI, José M. Morte e vida do Nordeste indígena: a emergência étnica como fenômeno histórico regional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 15, p. 57–94, jul. 1995. ARRUTI, José M. Pankararu. In: INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Povos Indígenas no Brasil [recurso eletrônico]. 2005, atualizado em 2021. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Pankararu. Acesso em: 15 out. 2021. ATHIAS, Renato. Doença e cura: sistema médico e representação entre os Hupde-Maku da região do Rio Negro. Horizonte Antropológicos, Porto Alegre, v. 4, n. 9, p. 237–261, out. 1998. BARRETTO FILHO, Hynio T. Tapeba. In: INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Povos Indígenas no Brasil [recurso eletrônico]. 1998, atualizado em 2021. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Tapeba. Acesso em: 15 jan. 2022. BARTH, F. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STRIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. Tradução de Élcio Fernandes. São Paulo: UNESP, 1997 [1969], p. 187–227. BARTOLOMÉ, M. A. As etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário cultural e político. Mana, Rio de Janeiro, v. 12, p. 39–68, abr. 2006. BATE-PAPO NA SAÚDE: gravidez, parto e pós-parto entre a população. Produtor: Canal Saúde Oficial. Apresentador: Paulo Bellardi. Entrevistada: Raquel Scopel. [S. l.]: Canal no YouTube: Canal Saúde Oficial, 2014. 1 vídeo (25 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GZy0fbsW0CM. Acesso em: 23 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Distritos Sanitários Especiais Indígenas: diretrizes para implantar o Programa de DST/Aids. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde das mulheres e crianças indígenas [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sesai/departamento-de-atencao-a-saude-indigena/atencao-a-saude-das- mulheres-e-criancas. Acesso em: 4 abr. 2022. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 40 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. SESAI – Secretaria Especial de Saúde Indígena [recurso eletrônico]. [S. l.]: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt- br/composicao/sesai. Acesso em: 14 abr. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Agente indígena de saúde e agente indígena de saneamento: diretrizes e orientações para a qualificação [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, 2018. 140 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_indigena_saude_saneamento.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022. BRASIL, Ministério da Saúde. DSEI. [recurso eletrônico]. [S. l.: s. n.], [s. d.]. Disponível em: https://saudeindigena1.websiteseguro.com/coronavirus/dsei/. Acesso em: 14 fev. 2022. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. BOURDIEU, Pierre. Meditações pascalianas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. CARDOSO DE OLIVEIRA, Ricardo. Identidade étnica, identificação e manipulação. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 6, n. 2, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.5216/sec.v6i2.912. Acesso em: 18 nov. 2020. CARVALHO, Maria Rosário G. de. A identidade dos povos do Nordeste. Anuário Antropológico, v. 7, n. 1, p. 169–188, 2018. CARVALHO, Maria Rosário G. de; AGOSTINHO, Pedro. Antropologia e história: bases documentais para a abordagem das sociedades indígenas do Norte e Nordeste do Brasil. In: GALINDO, M. et al. (eds.) Índios do Nordeste: temas e problemas. Maceió: EDUFAL, 1999. p. 119–139. CARVALHO, Maria do Rosário G. de; REESINK, Edwin B. Uma etnologia no Nordeste brasileiro: balanço parcial sobre territorialidades e identificações. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, n. 87, v. 3, p. 71-104, dez. 2018. CHAVES, Eduardo D. Saúde indígena no Brasil: a aplicação da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas no estado do Ceará. 2017. 71f. Monografia (Graduação em Direito). Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. COIMBRA JUNIOR, Carlos E. A.; GARNELO, Luiza. Questões de saúde reprodutiva da mulher indígena no Brasil. In: MONTEIRO, S.; SANSONE, L. (orgs.) Etnicidade na AméricaLatina: um debate sobre raça, saúde e direitos reprodutivos [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004, p. 153–174. Disponível em: http://books.scielo.org/id/dcc7q/epub/monteiro-9788575416150.epub. Acesso em: 9 mar. 2022. COSMOLOGIA. In: SIMPSON, J. A.; WEINER, E. S. C. The Oxford English Dictionary. Oxford: Clarendon Press, 1989. Disponível em: https://www.oed.com/. Acesso em: 5 maio 2022. DANTAS, Beatriz C.; SAMPAIO, José A. L.; CARVALHO, Maria Rosário G. de. Os povos indígenas no Nordeste brasileiro: um esboço histórico. In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura Prefeitura do Município de São Paulo, 1992. OLIVEIRA, Bruno P de. Quebra a cabaça e espalha a semente: desafios para um protagonismo indígena [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: E-papers, 2015. 156 p. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade étnica, identificação e manipulação. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 6, n. 2, p. 117-131, 2007. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/912. Acesso em: 14 jul. 2020. DIAS-SCOPEL, Raquel P.; SCOPEL, Daniel. Promoção da saúde da mulher indígena: contribuição da etnografia das práticas de autocuidado entre os Munduruku do Estado do Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 3, 2019. Disponível em https://doi.org/10.1590/0102-311X00085918. Acesso em: 09 abr. 2022. DIAS-SCOPEL, Raquel P. A cosmopolítica da gestação, parto e pós-parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. 2014. 221 p. Tese (Doutorado em Antropologia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. DIEHL, Eliana E.; LANGDON, Esther J.; DIAS-SCOPEL, Raquel P. Contribuição dos agentes indígenas de saúde na atenção diferenciada à saúde dos povos indígenas brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, v. 28, n. 5, maio 2012. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000500002. Acesso em: 15 abr. 2022. JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Bromeliaceae in Flora e Funga do Brasil. Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB45769. Acesso em: 25 abr. 2025. FOLLÉR, Mai-Lis. Intermedicalidade: a zona de contato criada por povos indígenas e profissionais de saúde. In: LANGDON, Esther J.; GARNELO, Luiza (orgs.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004. p. 104-120. FONSECA, João J. S. Metodologia de Pesquisa Científica. Fortaleza: UECE, 2002. Fundação Nacional de Saúde (Brasil). Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, 2002. 40 p. FONTES, Meire de S. S. et al. V Conferência Nacional de Saúde Indígena: Diretrizes da Etapa Distrital-Distrito Sanitário Especial Indígena, Ceará. Brasília: FIOCRUZ, 2013. Disponível em: https://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/bitstream/bvs/6260/2/189170197.pdf. Acesso em: 08 abr. 2022. GIBERTTI, Andrea C. Nascendo, encantando cuidando: uma etnografia do processo de nascimento dos Pankararu de Pernambuco. 2013. 196 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GREENE, Shane. The shaman’s needle: development, shamanic agency, and intermedicality in Aguaruna lands, Peru. American Ethnologist, v. 4, n. 25, p. 634-658, 1998. GRUNEWALD, Rodrigo de A. Atikum. In INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Povos indígenas no Brasil [recurso eletrônico]. Atualizado em 2021. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Atikum. Acesso em :05 out. 2021. INMETRO. Sistema Internacional de Medidas – SI. 8. ed. Rio de Janeiro, 2003. 116 p. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Mitos e cosmologia. [recurso eletrônico], 2018. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Mitos_e_cosmologia. Acesso em: 7 maio 2022. LANGDON, Esther J. Uma avaliação crítica da atenção diferenciada e a colaboração entre antropologia e profissionais de saúde. In: LANGDON, Esther J.; GARNELO, Luiza (orgs.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004. p. 29-45. LANGDON, Esther. Políticas Públicas de Saúde Indígena: implicações para minorias e saúde reprodutiva. In: MONTEIRO, S.; SANSONE, L. (orgs.). Etnicidade na América Latina: um debate sobre raças, saúde e direitos reprodutivos [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004. p. 211-226. LANGDON, Esther J.; WIIK, Flávio B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Revista Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 3, p. 173-181, maio/jun. 2010. LANGDON, Esther J.; DIEHL, Eliana. Anthropological engagement and interdisciplinary research: The critical approach to indigenous health in Brazil. In: GAMLIN et al. (eds.). Critical Medical Anthropology: Perspectives in and from Latin America. London: UCL Press, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.14324/111.9781787355828. Acesso em: 22 mar. 2021. LÉVI-STRAUSS, C. A eficácia simbólica. In: LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. LIMA, Telma C. S. de; MIOTO, Regina C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis [recurso eletrônico], v.10, n. especial, p. 37-45, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414- 49802007000300004. Acesso em: 04 maio 2020. LOPES DA SILVA, Aracy. Mito, razão, história e sociedade: inter-relações nos universos sócio-culturais indígenas. In: LOPES DA SILVA, Aracy & GRUPIONI, Donizete B. (orgs.) A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de: 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco, 1995. LUCIANO, Gersem dos S. Saúde Indígena. In BRASIL. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil hoje. Brasília: Ministério da Saúde; Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. MACEDO, Ulla. A Dona do Corpo: um olhar sobre a reprodução entre os Tupinambá da Serra - BA. 2007. 196 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal da Bahia, Salvador. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. MCCALLUM, Cecília A. O corpo que sabe: Da epistemologia Kaxinawá para uma antropologia médica das Terras Baixas Sul-Americanas. In ALVES, P. C.; RABELO, M. (orgs..). Antropologia da saúde: Traçando identidades e Explorando Fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/Relume Dumará, 1998. p. 215-245. MCCALLUM, Cecília A. Aquisição de gênero e habilidades produtivas: o caso Kaxinawá. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 7, n. 1-2, p. 157-175, 1999. Disponível em http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 026X1999000100012&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 25 mar. 2020. MCCALLUM, Cecília A. Making ecumenes: ontogeny, amity, and resistance in Brazilian indigenous pathways. Journal of the Royal Anthropological Institute, v. 26, p. 574-593, 2020. MANSO, Maria E. G..; CONCONE, Maria H. V. B. Antropologia da Saúde: considerações sobre os diversos referenciais teóricos. Revista Conhecimento e Inovação, v. 2, n. 1, 2021. Disponível em: http://ojs.unimar.br/index.php/conhecimentoeinovacao/article/view/1610. Acesso em: 01 nov. 2021. MENÉNDEZ, Eduardo L. Sujeitos, saberes e estruturas: uma introdução ao enfoque relacional no estudo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. MENÉNDEZ, Eduardo L. La enfermedad y la curación. ¿Qué es medicina tradicional? Alteridades, v. 4, n. 7, p. 71-83, México, 1994. MENÉNDEZ, Eduardo L. Intencionalid, experiencia y función: la articulación de los saberes médicos. Revista de Antropologia Social, Madrid, v. 14, p. 33-69, 2005. MENÉNDEZ, Eduardo L. Modelos de atención de los padecimientos: de exclusiones teóricas y articulaciones prácticas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 8, n. 7, p.185-207, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000100014. Acesso em: 18 jan. 2020. MORAIS, Rafael V.; SANTOS, Erickson de O.; VILELA, Rosana Q. B. Os povos originários e a saúde: revisão integrativa da busca por saúde das populações originárias do Brasil. Atlas - Investigação Qualitativa em Saúde. v. 2, 2018. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1865. Acesso em: 28 fev. 2021. MOTA, Sara E. de C. A atenção diferenciada no âmbito do subsistema de atenção à saúde indígena: um estudo de caso no distrito sanitário especial da Bahia. 2017. 180 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador. MOTA, Lucio T.; NOELLI, Francisco S.; CAVALGANTE, Thiago L. V. Etno-História indígena: abordagens interdisciplinares. Revista Diálogos, v. 24, n. 3, set./dez. 2017. Disponível em https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/41756. Acesso em: mar. 2020. NOGUEIRA, Cláudio; NOGUEIRA, Maria. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: Limites e contribuições. Revista Educação e Sociedade, Campinas, a. 23, n. 78, abr. 2002. NOVELLO, Mário. O que é cosmologia? A revolução do pensamento cosmológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. OLIVEIRA, João P. de. Uma etnologia dos “Índios Misturados”: situação colonial, territorialidade e fluxos culturais. In: OLIVERIA, João P. de. (org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. 2. ed. Rio de Janeiro: Contra capa, 2004 [1999]. p.13-42. OLIVEIRA, João P. de. O Relatório provincial de 1863 e a expropriação das terras indígenas. In: OLIVEIRA, João P. (org.). A presença indígena no Nordeste: processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. OVERING, J. Elogio do cotidiano: a confiança e a arte da vida social em uma comunidade amazônica. Mana, v. 5, n. 1, p. 81-107, 1999. PEDRANA, L. et al. Análise crítica da interculturalidade na Política Nacional de Atenção às Populações Indígenas no Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica. v. 42, out. 2018. Disponível em https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.178. Acesso em 28 out 2021. PÉREZ-GIL, L.; WAKANÃ, G.S. Caracterização dos sistemas de parto tradicionais entre os povos indígenas de Alagoas e Pernambuco: resultados da primeira etapa. In: FERREIRA, L.O.; OSÓRIO, P. (eds.). Medicina tradicional indígena em contextos: anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília, DF: Fundação Nacional da Saúde, 2007. p. 37- 47. RAMOS, Danilo P.; LOLLI, P. Interculturalidade e Saúde Indígena. In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela; ADAM, Cristina; MAGALHÃES, Sônia B. Diagnóstico dos Povos Indígenas e Comunidades Locais no Brasil: contribuições para a biodiversidade, ameaças e políticas públicas. No prelo REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española. 23 ed. [versión 23.8 en línea]. Disponível em https://dle.rae.es. Acesso em: 23 abr. 2025. RODRIGUES, Patrícia. Dia internacional dos povos indígenas: SasiSus é uma conquista. [S.l.]: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em https://saudeindigena1.websiteseguro.com/coronavirus/viewNoticia.php?CodNot=c35cc26fe. Acesso em: 05 maio 2022. SANTOS, Valéria da S. Puerpério e resguardo no sertão baiano. Canal no Youtube: TV PPGA UFBA, 2021. 1 vídeo (6min) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mZivrsl24sk. Acesso em 08 nov. 2021. SCOPEL, Daniel; DIAS-SCOPEL, Raquel P.; LANGDON, Esther J. Intermedicalidade e protagonismo: a atuação dos agentes indígenas de saúde Munduruku da Terra Indígena Kwatá- Laranjal, Amazonas, Brasil. Caderno de Saúde Pública, v. 31, n. 12, dez. 2015. Disponível em https://doi.org/10.1590/0102-311X00139014. Acesso em: 01 nov. 2021. SECRETÁRIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA (Brasil). Povos indígenas e o Direito à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária Especial de Saúde Indígena [2017?]. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3649/2/encontro%20novos%20servidores%20%20 contextualiza%C3%A7%C3%A3o%20sesai.pdf. Acesso em: 14 abr. 2022. SEEGER, Anthony.; DA MATTA, Roberto; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. In: OLIVEIRA FILHO, J. P. (org.). Sociedades indígenas e Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/Marco zero, 1987. p. 11-29. SILVA, Edson. Os índios no nordeste e as pesquisas históricas: as influências do pensamento de John Monteiro. Fronteiras & Debates, v. 2, n. 1, p. 51–64, 2015. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/fronteiras/article/view/2516. Acesso em: nov. 2020. SILVA, Georgia. “Chama os Atikum que eles desatam já”: práticas terapêuticas, sabedores e poder. 2007. 110 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. SILVA, Georgia. Camarada ou inimiga: a “Dona-do-Corpo” e as mulheres Atikum. In: ATHIAS, Renato (orgs.). Povos Indígenas em Pernambuco. Recife: UFPE, 2007. SOUZA, Jurema M. de A. Mulheres Pataxó Hã-Hã-Hãe: Corpo, sexualidade e reprodução. 2002. 68 f. Monografia (Graduação em Ciências Socias) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador. SOUZA, Jurema, M. de A. Trajetórias Femininas Indígenas: Gênero, Memória, Identidade e Reprodução. 2007. 129 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal da Bahia, Salvador. TRAINA, Agma J. M.; TRAINA JÚNIOR, Caetano. Como fazer pesquisa bibliográfica. Revista SBS Horizontes, v. 2, n. 2, p. 30-35, ago. 2009. Disponível em: https://homepages.dcc.ufmg.br/~mirella/DCC851/Exemplos%20Artigos/__comoFazerPesquis asBibliograficas.pdf. Acesso em: 05 maio 2021. TÓFOLI, Lúcia. “Faz tempo que disseram que não era mais para pegar menino nos matos”: narrativas de partos entre indígenas Tapeba e Tremembé no Ceará. 2020. 571 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Instituto de Filosofia e Ciências Humana, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2020. TORRES, Raquel. Agente indígena de saúde. Revista Poli - saúde, educação e trabalho. Rio de Janeiro, n. 10, mar./abr. 2010. Disponível em https://www.epsjv.fiocruz.br/educacao- profissional-em-saude/profissoes/agente-indigena-de-saude. Acesso em: 05 maio 2022. UBINGER, Helen C. Os Tupinambá da Serra do Padeiro: religiosidade e territorialidade na luta pela terra indígena. Orientação: Cecília Anne McCallum. 2012. 189 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador. VALLE, Carlos G. Tremembé. In: INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Povos Indígenas no Brasil [recurso eletrônico], 2021. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Trememb%C3%A9. Acesso em: 03 jan. 2022. VIEGAS, Susana de M. Terra Calada: Os Tupinambá na Mata Atlântica do Sul da Bahia. Rio de Janeiro: Letras; Almedina, 2007. VIEGAS, Suzana de M. Tupinambá. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (Brasil). Povos Indígenas no Brasil [recurso eletrônico]. Atualizado em 2021. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Tupinamb%C3%A1_de_Oliven%C3%A7a. Acesso em: 06 out 2020. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e Multinaturalismo na América Indígena. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, 2002. p. 225-254 VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A fabricação do corpo na sociedade xinguana. In: OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de (org.). Sociedades indígenas e indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1987. p. 31-41 WACQUANT, Loic. Habitus como assunto e ferramenta: reflexões sobre tornar-se um boxeador. Estudos de Sociologia, v. 2, n. 17, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235214. Acesso em: 12 jun. 2020. WACQUANT, L. Esclarecer o Habitus. Educação e Linguagem, a. 10, n. 16, jul./dez. 2007. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/EL/article/view/126/136. Acesso em: 08 jul. 2020. WAKANÃ, Graciliana Selestino; GIL, Laura Pérez. Caracterização dos Sistemas de Parto Tradicionais entre os Povos Indígenas de Alagoas e Pernambuco: resultados da primeira etapa. In: FERREIRA, L. O.; OSORIO, P. S. (orgs.). Medicina tradicional indígena em contextos - Anais da I Reunião de Monitoramento. Projeto Vigisus II/Funasa. Brasília: Fundação Nacional da Saúde, 2007. WHITTEN JUNIOR, Norman E. Ecuadoria ethnocid and indigenous ethnogenesis: amazonian resurgence amidst Andean colonialism. IWGI Documents, maio, 1976. Disponível em: https://www.iwgia.org/en/resources/publications/305-books/2718-ecuadorian-ethnocide- and-indigenous-ethnogenesis-amazonian-resurgence-amidst-andean-colonialism.html. Acesso em: 10 maio 2022.pt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseCIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Ciências Sociais (FFCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Santos, Valeria da Silva 2022 Saude de Mulheres Indígenas.pdfTrabalho de Conclusão de Curso1,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Ata_Defesa_-_Valeria_Silva_Santos_-_Assinada.pdfAta de Defesa assinada Valéria Da Silva Santos Trabalho de Conclusão de Curso183,75 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.