Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43428
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Amanda Nogueira de-
dc.date.accessioned2025-11-07T13:59:04Z-
dc.date.available2025-11-07T13:59:04Z-
dc.date.issued2025-05-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/43428-
dc.description.abstractThis study examines the registration forms of dating apps Tinder, Badoo, and Bumble, understanding them as mechanisms that function both as formatting tools and as operators of exclusion for trans* individuals. Engaging with theorists such as Koopman (2019), Halberstam (2023) and Butler (2019a, 2019b, 2022), the empirical analysis of Tinder, Badoo, and Bumble reveals that the issue extends beyond transphobia. This study follows the concept of “infopower” (Koopman, 2019), which creates “informational persons”, hybridly shaped by the data entered by users on these platforms. The construction of these “informational persons”, particularly based on gender identification and sexual orientation, serves to direct resources, tools, and usability features, among other material-discursive alternatives. The objective is not only to retain users within these platforms but, more importantly, to generate profiles shaped by the combination of collected data and the mechanisms that structure these users. In a scenario of platformization, datafication, and algorithmic performativity (Lemos, 2019, 2021b), these platforms do not merely mediate interactions. They performatively modulate gender, reinforcing exclusions and limiting diversity in digital spaces. Methodologically, this research employs approaches developed at Lab404 (Lemos, 2020; Lemos; Bitencourt, 2021), which adopt neo-materialist perspectives based on Actor-Network Theory (Latour, 2012), the “walkthrough method” for app analysis (Light; Burgess; Duguay, 2018), and the dynamics of “infopower” (Koopman, 2019). The study concludes that the visibility promoted by these apps, while generated through the recognition derived from the formatting of gender identities, simultaneously exposes trans* people to exclusionary and violent mechanisms.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlataformaspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMaterialidadept_BR
dc.subjectVisibilidadept_BR
dc.subjectFormuláriospt_BR
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectPessoa transgêneropt_BR
dc.subjectRedes sociais on-linept_BR
dc.subjectAplicativos móveispt_BR
dc.subjectNamoro - Recursos de rede de computadorpt_BR
dc.subjectVisibilidadept_BR
dc.subject.otherPlatformspt_BR
dc.subject.otherGenderpt_BR
dc.subject.otherMaterialitypt_BR
dc.subject.otherVisibilitypt_BR
dc.subject.otherFormspt_BR
dc.title“Eu como trans eu não existo!”: formatação, visibilidade e exclusão de pessoas trans* em aplicativos de relacionamentopt_BR
dc.title.alternative“I as a trans person, I don’t exist!”: formatting, visibility, and exclusion of trans* people in dating appspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas ( POSCOM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::TEORIA DA COMUNICACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Lemos, André Luiz Martins-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9291-6494pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5586679333125539pt_BR
dc.contributor.referee1Primo, Alê Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5910152586149604pt_BR
dc.contributor.referee2Braga, Maria Lucia Santaella-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8886485096957731pt_BR
dc.contributor.referee3Josephson, Joana Ziller de Araujo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5352059274589464pt_BR
dc.contributor.referee4Jurno, Amanda Chevtchouk-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2585183666677264pt_BR
dc.contributor.referee5Lemos, Andre Luiz Martins-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5586679333125539pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-9673-8912pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2348765187283189pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga os formulários dos aplicativos de relacionamento Tinder, Badoo e Bumble, entendendo-os como mecanismos que atuam tanto como ferramentas de formatação quanto como operadores de exclusão de pessoas trans*. Em diálogo com teóricos como Koopman (2019), Halberstam (2023) e Butler (2019a, 2019b, 2022), a análise empírica dos aplicativos Tinder, Badoo e Bumble revela que o problema vai além da transfobia. Seguimos o conceito de “infopoder” (Koopman, 2019), que cria as “pessoas informacionais” formatadas de forma híbrida pelos dados inseridos por suas usuárias nessas plataformas. A construção dessas “pessoas informacionais”, especialmente a partir de sua identificação de gênero e orientação sexual, serve para direcionar recursos, ferramentas e usabilidades, entre outras alternativas material-discursivas, com o objetivo de, não apenas fidelizar a usuária a esse ambiente, mas, principalmente, criar um perfil gerado pela combinação entre os dados coletados e os mecanismos que produzem essas usuárias. Em um cenário de plataformização, dataficação e performatividade algorítmica (Lemos, 2019, 2021b), essas plataformas não apenas medeiam interações. Elas modulam o gênero performativamente, reforçando exclusões, e limitam a diversidade nos espaços digitais. Como procedimentos metodológicos, utilizamos abordagens testadas no Lab404 (Lemos, 2020; Lemos; Bitencourt, 2021), que adotam perspectivas neomaterialistas baseadas na Teoria Ator-Rede (Latour, 2012), no “walkthrough method” de análise de aplicativos (Light; Burgess; Duguay, 2018) e na dinâmica do “infopoder (Koopman, 2019). Conclui-se que a visibilidade, promovida por esses aplicativos, ao mesmo tempo que é produzida a partir do reconhecimento proveniente da formatação de identidades de gênero, expõe pessoas trans* a mecanismos de exclusão e violência.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicaçãopt_BR
dc.relation.referencesOLIVEIRA, Amanda Nogueira de. “Eu como trans eu não existo!”: formatação, visibilidade e exclusão de pessoas trans* em aplicativos de relacionamento. Orientador: André Luiz Martins Lemos. 2025. 295 f il. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) – Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2025.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PÓSCOM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tese-amanda-nogueira-de-oliveira-poscom-ufba.pdfTese_Amanda Oliveira7,51 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.