Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43412
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRech, Lucas Trentin-
dc.date.accessioned2025-11-06T12:16:04Z-
dc.date.available2025-11-06T12:16:04Z-
dc.date.issued2023-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/43412-
dc.description.abstractThis work evaluates the scientificity of ecological economics, an economic paradigm and therefore a social philosophy, based on its characterization of the fundamental modality of human objectivity. It is shown that, in fact, ecological economics is a paradigm that does not escape petty-bourgeois limits. By partially breaking with neoclassical analysis, without getting rid of the narrowness of the homo economicus rationality, ecological economists, even if not fully aware of their act, have been driven to defend 'ecological' solutions that preserve the bourgeois ethos and, therefore, to defend bourgeois domination of nature, both human and extra-human.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Economia Ecológicapt_BR
dc.relation.ispartofCongresso da Sociedade Brasileira de Economia Ecológicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia ecológicapt_BR
dc.subjectEcologia Marxistapt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.subjectOntologia socialpt_BR
dc.subjectMetabolismo socialpt_BR
dc.subjectEconomia políticapt_BR
dc.subject.otherEcological economicspt_BR
dc.subject.otherMarxist ecologypt_BR
dc.subject.otherHumanismpt_BR
dc.subject.otherSocial ontologypt_BR
dc.subject.otherSocial metabolismpt_BR
dc.subject.otherPolitical economypt_BR
dc.titlePara uma crítica do anti-humanismo da economia ecológicapt_BR
dc.title.alternativeTowards a critique of the anti-humanism of ecological economicspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.initialsECOECOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICApt_BR
dc.citation.issue15pt_BR
dc.description.resumoNesse trabalho são avaliadas as posições filosóficas da economia ecológica, um paradigma econômico e, portanto, uma filosofia social, a partir de sua caracterização da modalidade fundamental da objetividade humana, o trabalho. Busca-se identificar a posição dos economistas ecológicos no que diz respeito à relação capital trabalho e à relação do ser humano com a natureza extra-humana. Atesta-se que, de fato, a economia ecológica constitui um paradigma que não escapa aos limites pequeno-burgueses. Ao romperem apenas parcialmente com a análise neoclássica, sem se desfazerem da estreiteza da racionalidade do homo economicus, os economistas ecológicos, mesmo que sem plena consciência de seu ato, foram impelidos para a defesa de soluções ‘ecológicas’ que preservem o ethos burguês e, portanto, à defesa da dominação burguesa da natureza, humana e extra-humana.pt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (FCE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RECH, Lucas Trentin. Para uma crítica do anti-humanismo da economia ecológica.pdf362,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.