Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43148
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Camila Daltro-
dc.date.accessioned2025-10-07T12:47:06Z-
dc.date.available2025-10-07T12:47:06Z-
dc.date.issued2025-09-24-
dc.identifier.citationFERREIRA, Camila Daltro. Não se nasce humano, torna-se: entre monstruosidades e desvios de gênero. Dissertação (Mestrado - Mulheres, Gênero e Feminismos). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/43148-
dc.description.abstractThis thesis analyzes, through queer, queer of color, and anticolonial lens, how sexual and gender dissidences have historically been framed as monstrous - a category that operates as a device of social, political, and ontological exclusion. It begins from the understanding that cisheteronormativity imposes barriers to the full recognition of certain bodies’ humanity, producing abjection and violence, while also opening spaces for creative strategies of resistance. The main objective is to understand the ways in which monstrosity is either imposed upon or strategically claimed by such bodies. The specific objectives include examining the identity boundaries of gender and sexuality through lesbians and dykes positionalities; investigating the historical construction of the figure of the monster; discussing the limits of social assimilation; and analyzing desertions and counter-productions of gender that imagine alternative possibilities of life. The methodology combines an interdisciplinary bibliographic review with Jota Mombaça’s submethodology, which incorporates body and writing as locus of knowledge, rejecting neutrality and universalism. The analysis traverses colonial and necropolitical genealogies of monstrosity, its articulations with race, class, gender, and sexuality, and critiques normative forms of inclusion, such as homonormativity and homonationalism (Puar, 2015). It argues that monstrosity may function as a violent mark of exclusion, a strategic choice of resistance, or an ambivalent condition. Finally, it contends that pirraça (Taliboy, 2021), failure, and desertion constitute powerful practices of subversion, capable of destabilizing the boundaries of the human and fostering collectivities beyond neoliberal assimilation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectSexopt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectMonstrospt_BR
dc.subject.otherGender identitypt_BR
dc.subject.otherSexpt_BR
dc.subject.otherQueer theorypt_BR
dc.subject.otherMonsterspt_BR
dc.titleNão se nasce humano, torna-se: entre monstruosidades e desvios de gêneropt_BR
dc.title.alternativeOne is not born human but rather becomes one: between monstrosities and gender deviationspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programGrupo de Pesquisa Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (NEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAISpt_BR
dc.contributor.advisor1Rea, Caterina Alessandra-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9726491546177501pt_BR
dc.contributor.referee1Ferreira, Sergio Rodrigo da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6898076743592293pt_BR
dc.contributor.referee2Tavares, Marcia Santana-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2165-4594pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.contributor.referee3Rea, Caterina Alessandra-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9726491546177501pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0001-7240-3082pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8709725989637923pt_BR
dc.description.resumoA dissertação analisa, sob as perspectivas queer, queer of color e anticolonialista, como dissidências sexuais e de gênero são historicamente enquadradas como monstruosas — categoria que opera como dispositivo de exclusão social, política e ontológica. Parte-se do entendimento de que a cisheteronorma impõe barreiras ao reconhecimento da plena humanidade de certos corpos, produzindo abjeção e violência, mas também abrindo espaços para estratégias criativas de resistência. O objetivo central é compreender de que formas a monstruosidade é atribuída ou reivindicada por tais corpos. Os objetivos específicos incluem compreender as fronteiras identitárias dos gêneros e das sexualidades a partir das lesbianidades e sapatonices; investigar a construção histórica da figura do monstro; discutir limites da assimilação social; e examinar deserções e contra produções de gênero que fabulem outras possibilidades de vida. A metodologia combina revisão bibliográfica interdisciplinar e a submetodologia de Jota Mombaça, que incorpora corpo e escrita como locus de conhecimento, recusando neutralidade e universalismo. A análise percorre genealogias coloniais e necropolíticas da monstruosidade, suas articulações com raça, classe, gênero e sexualidade, e critica formas normativas de inclusão, como homonormatividade e homonacionalismo (Puar, 2015). Aponta, por fim, que a monstruosidade pode funcionar como marca violenta de exclusão, escolha estratégica de resistência ou condição ambivalente. Defende que pirraça (Taliboy, 2021), fracasso e deserção constituem práticas de subversão potentes, capazes de desestabilizar fronteiras do que é ser humano e construir coletividades para além da assimilação neoliberal.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAGAMBEN, Giorgio. O campo como paradigma biopolítico moderno. In: GIORGIO, Agamben. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução: Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2022, pp. 125-194. ALVES, Cândida Beatriz; DELMONDEZ, Polianne. Contribuições do pensamento decolonial à Psicologia Política. Psicologia Política, v. 15, n. 34, p. 647 - 661, 2015. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v15n34/v15n34a12.pdf>. Acesso em: 10 out. 2020. ALQAISIYA, Walaa. Decolonial Queering: The Politics of Being Queer in Palestine. Journal of Palestine Studies, v. XLVII, n. 3, 2018, pp. 29-44. Disponível em: < https://www.jstor.org/stable/26502214>. Acesso em: 26 jan. 2024. ANZALDÚA, Gloria. Queer(izar) a escritora – Loca, escritora y chicana. Tradução: NASCIMENTO, Tatiana. In: KEATING, AnaLouise (Ed.). The Gloria Anzaldúa Reader. Durham: Duke University Press, 2009. p. 163 – 175 (01 – 10). AUGUSTO, Cleiciele; SOUZA, José Paulo; DELLAGNELO, Eloise Helena; CARIO, Silvio Antonio. Pesquisa qualitativa: Rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em artigos apresentados nos congressos da Sober (2007- 2011). RESR, v. 51, n. 4, p. 745 – 764, 2014. BACCHETTA, Paola; FALQUET, Jules. Introduction. In: BACCHETTA, Paola; FALQUET, Jules; ALARCÓN, Norma. Théories féministes et queers décoloniales. Les Cahiers du CEDREF, 2011. BENTO, António. Como fazer uma revisão da literatura: considerações teóricas e práticas. Revista JA (Associação Académica da Universidade da Madeira), n. 65, p. 42 - 44, 2012. Disponível em: <http://www3.uma.pt/bento/Repositorio/Revisaodaliteratura.pdf>. Acesso em: 01 out. 2020. BENTO, Berenice. Estudos de gêneros: o universal, o relacional e o plural. In: BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Natal: EDUFRN, 2006. p. 81 – 132. BENTO, Maria Aparecida. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, Iray; BENTO, Maria Aparecida (Orgs.). Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2002, p. 25 - 58.BOURCIER, Sam. Compreender o feminismo. Tradução: LESSA, Patricia; CARVALHO, Fabiana Aparecida de; STUBS, Roberta. Salvador: Editora Devires. 2021. 92 p. BRAGA, Keith Daiani; RIBEIRO, Arilda; CAETANO; Marcio Rodrigo. Masculinidade feminina: experiências de visibilidade lesbiana. Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Disponível em: <https://www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/senacorpus/2018/TRABALHO_EV 103_MD1_SA16_ID552_15032018194206.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2020. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade. Civilização Brasileira, 2003. 288 p. E-book. BUTLER, Judith. Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. Caderno de leituras, n. 78, 2018. CARNEIRO, Aparecida Sueli. Capítulo 3 – Do Epistemicídio. In: CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. São Paulo, 2005. p. 96 – 124. CHETCUTI, Natacha. De “On ne naît pas femme” à “On n’est pas femme” - De Simone de Beauvoir à Monique Wittig. Genre, sexualité & société, Printemps, 2009. Disponível em: <http://journals.openedition.org/gss/477>. Acesso em: 28 jan. 2022. CLARK, Cheryl. Lesbianism: an Act of Resistence. 1981. Disponível em: <http://lzigelyte.digitalscholar.rochester.edu/queertheory/wpcontent/uploads/2018/02/Clarke-Lesbianism-as-Resistance-1981.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2020. CLARK, Cheryl. Vivendo como uma lésbica. Tradução: cecília floresta. A Bolha Editora: Rio de Janeiro, 2021. 223 p. CLASTRES, Pierre. O arco e o cesto. In: CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: Pesquisas de Antropologia Política. Tradução de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986. p. 71 – 89. COLLING, Leandro. Que os outros sejam o normal: tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Salvador: EDUFBA, 2015. 268 p. DALTRO, Camila. Bash Back! Ultraviolência queer: antologia de ensaios. Grau Zero — Revista de Crítica Cultural, v. 9, n. 2, 2021, p. 301 – 310. Disponível em:<https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/12363>. Acesso em: 13 dez. 2021. DALTRO, Camila. Dos armários aos porões: a memória coletiva de corpos dissidentes em espaços públicos. Periódicus, Salvador, n. 18, v. 1, 2022. Disponível em: < https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/50132>. DE LAURETIS, Teresa. A tecnologia do gênero. Indiana University Press, 1987. pp. 207 – 241. FACHINNI, Regina. Entre compassos e descompassos: um olhar para o "campo" e para a "arena" do movimento LGBT brasileiro. Revista Bagoas. n. 04, 2009, p. 131 – 158. Disponível em: < https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2300/1733>. Acesso em: 08 de mai. 2021. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. 2008. 194 p. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante. 2017. 464 p. FOUCAULT, Michel. Aula de 17 de março de 1976. In: FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 285-315. FRY, Peter. Prefácio. In: MACRAE, Edward. A construção da igualdade: identidade sexual e política no Brasil da abertura. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. p. 11 – 15. FRY, Peter; MACRAE, Edward. Assumindo uma posição. In: . O que é homossexualidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. p. 7 – 16. HALBERSTAM, Judith Jack. Repensando o sexo e o gênero. In: MISKOLCI, Richard; PELÚCIO, Larissa (Orgs). Discursos fora da ordem: sexualidades, saberes e direitos. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2012. p. 125 – 137. HALBERSTAM, Judith Jack. A arte queer do fracasso. Tradução: Bhuvi Libanio. Belo Horizonte: Editora Âyiné, 2021. 312 p. HARDING, Sandra. Del problema de la mujer en la ciencia al problema de la ciencia en el feminismo. In: HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Traducción de Pablo Manzano. Cornell University, 1993, pp. 15 – 27. HARITAWORN, Jin. Além do “ódio”: metonímias queer para crime, patologia e antiviolência. Meritum, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, 2014, p. 189 – 261. Disponível em:<http://revista.fumec.br/index.php/meritum/article/view/3062>. Acesso em: 07 fev. 2022. HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça – Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, Revista De Sociologia Da USP, v. 26, n. 1, 2014, pp. 61 – 73. hooks, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, n. 2, 1995, p. 464 – 478. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16465/15035>. Acesso em: 24 jun. 2021. hooks, bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 16. Brasília, janeiro - abril de 2015, p. 193 - 210. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/mrjHhJLHZtfyHn7Wx4HKm3k/?lang=pt&format=pdf> . Acesso em: 23 jun. 2021. KELLER, Evelyn. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? cadernos pagu (27), julho-dezembro de 2006, pp. 13 - 34. LEAL, abigail Campos. ex/orbitâncias – os caminhos da deserção de gênero. São Paulo: GLAC edições, 2021, pp. 1 – 40. LEWIS, Elizabeth. Teoria(s) Queer e performatividade: mudança social na matriz heteronormativa. In: MACEDO, Elizabeth; RANNIERY, Thiago (Orgs.). Currículo, sexualidade e ação docente. 1ª ed. Petrópolis, RJ: DP et Alii, 2017, p. 157 – 186. LORDE, Aurde. The Master’s Tools Will Never Dismantle the Master’s House. In: LORDE, Audre. Sister outsider: essays and speeches. New York: The Crossing Press Feminist Series, 1984. pp. 110-113. LOURO, Guacira. Currículo, gênero e sexualidade: O “normal”, o “diferente” e o “excêntrico”. LOURO, Guacira; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013, pp. 43-53. LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 2014, p. 935 – 952. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/36755/28577>. Acesso em: 16 jun. 2021. MACHADO, Paula Sandrine. O sexo dos anjos: um olhar sobre a anatomia e a produção do sexo (como se fosse) natural. cadernos pagu (24), 2005, pp. 249-281. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/cpa/a/kN4fYSQPNSWFxh9SbLGxtct/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 12 set. 2024. MACRAE, Edward. Identidade homossexual e política. In: . A construção da igualdade: identidade sexual e política no Brasil da abertura. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. p. 47 – 64. MÃE, Valter Hugo. O paraíso são os outros. 2ª ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Azul, 2018. 64 p. MAIA, Sara; BAPTISTA, Maria. As fronteiras da identidade de género no mundo pósmoderno. Cadernos do CEOM - Ano 25, n. 37 – Fronteiras, p. 101 – 117. Disponível em: <https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/1433>. Acesso em: 12 fev. 2024. MARQUES, António; OLIVEIRA, João Manuel de; NOGUEIRA, Conceição. A população lésbica em estudos da saúde: contributos para uma reflexão crítica. Ciência & Saúde Coletiva, 2013, p. 2037 - 2047. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/csc/v18n7/19.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2020. MBEMBE, Achille. Necropolítica. São Paulo: n-1 edições, 2018. MEAD, Margaret. O significado das perguntas que fazemos. In: . Macho e fêmea: um estudo dos sexos num mundo em transformação. Petrópolis: Editora Vozes, 1971. p. 23 – 35. MEZZARI, Danielly Christina. Lesbianidades e monstruosidades em pesquisa – apontamentos sobre as errâncias da escrita. Revista Espaço Acadêmico, n. 216, mai./jun. 2019, pp. 14 – 20. MINAYO, Maria Cecília. Ciência, técnica e arte: o desafio da Pesquisa Social. In: MINAYO, Maria Cecília (Org.). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 2001, p. 09 - 30. MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, n. 21, 2009, p. 150 – 182. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/soc/n21/08.pdf>. Acesso em: 05 dez. 2020. MISKOLCI, Richard. Não somos, queremos: reflexões queer sobre a política sexual. In: COLLING, Leandro (Org.). Stonewall 40 + o que no Brasil? Salvador: EDUFBA, 2011. p. 37 – 57.MISKOLCI, Richard. Não somos, queremos: notas sobre o declínio do essencialismo estratégico. Artigo apresentado na Mesa Novas Perspectivas e Desafios Políticos Atuais do evento Stonewall 40 + o que no Brasil? Salvador, 2010. Disponível em: <http://www.ufscar.br/cis/wp-content/uploads/N%C3%A3o-SomosqueremosRichardMiskolci.pdf>. Acesso em: 07 de mai. 2021. MOMBAÇA, Jota. Rastros de uma submetodologia indisciplinada. Concinnitas, v. 01, n. 28, set. 2016, p. 341 – 354. Disponível em: <https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/concinnitas/article/view/25925/18566>. Acesso em: 09 mai. 2021. MOMBAÇA, Jota. Gritaram-me aberração: inexistencialismo e fugitividade. In: CUNHA, Cristiane; GUERRA, Andréa; DE ALBUQUERQUE, Bruna; TONIOLO, Lisley; DE MELO, Elza (Orgs.). Juventude e cidade: a potência do um e do em comum. Belo Horizonte: Folium, 2017, p. 210 – 231. MOTTER, Ju. Jack Halberstam e seu guia nem curto nem curioso sobre variabilidade de gênero. Aula ministrada na plataforma Brava, online, 29 out. 2023. NADER, Maria Beatriz; CAMINOTI, Jacqueline. Gênero e poder: a construção da masculinidade e o exercício do poder masculino na esfera doméstica. Anais do XVI Encontro Regional de História da Anpuh-Rio: Saberes e práticas científicas, 2014. Disponível em: <http://www.encontro2014.rj.anpuh.org/resources/anais/28/1400262820_ARQUIVO_ Generoepoderaconstrucaodamasculinidadeeoexerciciodopodermasculinonaesferado mestica.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2020. NOGUEIRA, Conceição. Interseccionalidade e psicologia feminista. Salvador: Editora Devires, 2017. 130 p. OYÊWÙMÍ, Oyèrónkẹ́ . Colonizando corpos e mentes: gênero e colonialismo. In: . A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Traduzido por Wanderson Flor do Nascimento. 1. ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021, pp. 185 – 231. PERRA, Hija de. Interpretaciones inmundas de cómo la Teoría queer coloniza nuestro contexto sudaca, pobre, aspiracional y tercermundista, perturbando con nuevas construcciones genéricas a los humanos encantados con la heteronorma. Revista Punto Género, n. 4. 2014, pp. 9-16. Disponível em: <https://revistapuntogenero.uchile.cl/index.php/RPG/article/view/36405>. Acesso em 05 ago. 2023. PERROT, Michelle. Práticas da memória feminina. Rev. Bras. De Hist., São Paulo, 1989, v. 9 n. 18, pp. 09 – 18.PRECIADO, Paul. Manifesto contrassexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições, 2014. 223 p. PRECIADO, Paul. Eu sou o monstro que vos fala – Relatório para uma academia de psicanalistas. Tradução: Carla Rodrigues. Rio de Janeiro: Zahar, 2022, 90 p. PRECIADO, Paul. Paul B. Preciado: “Me interesan las alianzas que no se generan por identidad sino por proyectos de transformación social”. Entrevista de concedida a June Fernández. Pikara maganize, Bilbao, online, 16 mar. 2022. Disponível em: <https://www.pikaramagazine.com/2022/03/me-interesan-alianzas-no-generanidentidad-sino-proyectos-transformacion-social/>. Acesso em: 02 dez. 2022. PUAR, Jasbir K.; RAI, Amit. Monster, Terrorist, Fag: The War on Terrorism and the Production of Docile Patriots. Social Text, Duke University Press, 72, v. 20, n. 3, 2002, pp. 117-148. Disponível em: <https://muse.jhu.edu/article/31948>. Acesso em: 02 de mar. 2025. RAMÍREZ, Boris. Colonialidad e cis-normatividade: entrevista con Viviane Vergueiro. Iberoamérica Social: Revista-red de estudios sociales, p. 15 – 21, 2014. Disponível em: <http://iberoamericasocial.com/colonialidade-e-cis-normatividade-conversandocom-viviane-vergueiro>. Acesso em: 04 dez. 2020. RAO, Rahul. Global homocapitalism. Radical Philosophy, 194, 2015, pp. 38-49. Disponível em: <https://www.radicalphilosophy.com/wpcontent/files_mf/rp194_article_rao_globalhomocapitalism.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2025. REA, Catarina. Pensamento Lésbico e Formação da Crítica Queer of Color. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 04, n. 02, 2018. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/cadgendiv>. Acesso em: 05 dez. 2020. RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Tradução de Carlos Guilherme Valle. Revista Bagoas, n. 05, 2010, p. 17 – 44. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2309/1742>. Acesso em: 04 dez. 2020. RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a “economia política” do sexo. Recife: Edição S.O.S. Corpo, 1993. 32 p. RUBIN, Gayle. The Catacombs: A Temple of the Butthole. In: RUBIN, Gayle. Deviations. Durham/Londres: Durham University Press, 2011. p. 224 – 240.RUBIN, Gayle. Pensando o sexo: Notas para uma teoria radical das políticas da sexualidade. 2012. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/1582/gaylerubin.pdf?se quence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 11 jul. 2021. SAFFIOTI, Heleieth. Rearticulando gênero e classe. In: A. O. Costa; C. Bruschini (orgs.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1992, p. 183 – 215. SANTOS, Silvio Matheus. O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. PLURAL, Revista do Programa de Pós‑Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v. 24.1, 2017, p. 214 – 241. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/113972/133158>. Acesso em: 11 nov. 2020. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, 1995, p. 71 – 99. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667>. Acesso em: 22 mai. 2021. SHOCK, Susy. Yo monstruo mio. Poemario Trans Pirado. 2008. Disponível em: <http://susyshock.blogspot.com/2008/03/yo-monstruo-mio.html>. Acesso em: 10 nov. 2020. SILVA, Grazielle Roberta; MACÊDO, Kátia Nêyla; REBOUÇAS, Cristiana; SOUZA, Ângela Maria. Entrevista como técnica de pesquisa qualitativa. Online Brazilian Journal of Nursing, Rio de Janeiro, v. 05, n. 02, 2006, p. 246 – 257. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=361453972028>. Acesso em: 04 dez. 2020. SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG. 2014. 174 p. STEARNS, Peter. Os europeus e os povos nativos das Américas. In: STEARNS, Peter. História das relações de gênero. São Paulo: Contexto. 2010, p. 101 – 126. SWAIN, Tania Navarro. Para além do binário: os queers e o heterogênero. Gênero. Niterói, v. 2, n. 1, 2001, p. 87-98. TALIBOY. Luto enquanto prática e tática visual de pirraça urbana da multidão sapatransbonde. Dissertação (Mestrado – Artes Visuais). Universidade Federal da Bahia. Escola de Belas Artes, 2021. THOREAU, Henry David. A desobediência civil. Tradução: André Czarnobai. Rio de Janeiro: Antofágica, 2022. 224 p.VALE DE ALMEIDA, Miguel. Ser mas não ser, eis a questão - O problema persistente do essencialismo estratégico. Working Paper CRIA 1, Lisboa, 2009. Disponível em: <http://cria.org.pt/site/images/ficheiros_imagens/working_papers/wp_cria_1_ser_mas _nao_ser_vale_de_almeida.pdf>. Acesso em: 06 de mai. 2021. WITTIG, Monique. The Straight Mind. In: WITTIG, Monique. The Straight Mind and Other Essays. Boston: Beacon Press, 1992. p. 21-32.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Camila Daltro Ferreira. Dissertação Mestrado.pdf1,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.