Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42741
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorDiego, Zabot-
dc.date.accessioned2025-08-18T12:36:36Z-
dc.date.available2025-08-18T12:36:36Z-
dc.date.issued2025-07-15-
dc.identifier.citationZABOT, Diego. Game codesign como estratégia pedagógica para a educação infantil: uma proposta inspirada no design de interação semioparticipativo. 2025. 304 f. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) — Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/42741-
dc.description.abstractFaced with the challenges of the contemporary world, there is an increasing demand for pedagogical practices that foster contemporary skills such as creativity, critical thinking, autonomy, and collaboration from the earliest years of schooling — something that can be enhanced through Applied Computing. The Brazilian National Common Curricular Base (BNCC) reinforces this commitment by proposing, in Early Childhood Education, experiences that promote the construction of meaning, personal expression, and social interaction within the Fields of Experience (Campos de Experiência), through elements related to Computing. In this context, this research investigated the practice of Game Codesign, inspired by Interaction Design, as a pedagogical strategy aimed at Early Childhood Education, focusing on the development of contemporary skills through the BNCC's Fields of Experience. The proposal is based on a semioparticipatory interaction design approach (SPIDe), which articulates principles from Semiotic Engineering and Participatory Design, fostering the involvement of children as coauthors in the creation of games and play activities, valuing their multiple languages and forms of expression. The methodology included a narrative literature review, theoretical analyses, and deductive (modeling) stages for the conception and adaptation of the strategy to Early Childhood Education. In addition, the proposal was evaluated by experts in the fields of Human-Computer Interaction, Game Design, and Early Childhood Education. These procedures supported the interactive construction of a Game Codesign proposal structured into six stages, conceived as a pedagogical strategy aligned with the Fields of Experience of the BNCC.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesign de interaçãopt_BR
dc.subjectCodesignpt_BR
dc.subjectGame designpt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectEstratégia pedagógicapt_BR
dc.subject.otherInteraction designpt_BR
dc.subject.otherCodesignpt_BR
dc.subject.otherGame designpt_BR
dc.subject.otherEarly childhood educationpt_BR
dc.subject.otherPedagogical strategypt_BR
dc.titleGame codesign como estratégia pedagógica para a educação infantil: uma proposta inspirada no design de interação semioparticipativo.pt_BR
dc.title.alternativeGame codesign as a pedagogical strategy for early childhood education: a proposal inspired by semioparticipatory interaction design.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PGCOMP) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Ecivaldo de Souza-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3294-8950pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6875886650307656pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alves, Lynn Rosalina Gama-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3688-3506pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2226174429595901pt_BR
dc.contributor.referee1Matos, Ecivaldo de Souza-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3294-8950pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6875886650307656pt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Debora Nice Ferrari-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8107-8675pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4843891170478912pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Rodrigo Rocha Gomes e-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-8186-0069pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7697794806460975pt_BR
dc.contributor.referee4Falcão, Taciana Pontual da Rocha-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2775-4913pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5706959249737319pt_BR
dc.contributor.referee5Sena, André Luis Sousa-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-8370-9987pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4142295857239212pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-2518-7073pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6409372228394148pt_BR
dc.description.resumoDiante dos desafios do mundo contemporâneo, cresce a demanda por práticas pedagógicas que estimulem habilidades contemporâneas como criatividade, criticidade, autonomia e colaboração desde os primeiros anos da escolarização, algo que pode ser potencializado pela Computação Aplicada. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça esse compromisso ao propor, na Educação Infantil, experiências que favoreçam a construção de sentidos, a expressão pessoal e a interação social nos Campos de Experiência, por meio de elementos tangentes à Computação. Inserida nesse cenário, nesta pesquisa investigou-se a prática de Game Codesign, inspirada no Design de Interação, como estratégia pedagógica voltada à Educação Infantil, com foco no desenvolvimento de habilidades contemporâneas por meio dos Campos de Experiência da BNCC. A proposta fundamenta-se em uma abordagem de design de interação semioparticipava (SPIDe), que articula princípios da Engenharia Semiótica e do Design Participativo, promovendo envolvimento das crianças como coautoras na criação de jogos e brincadeiras, valorizando suas múltiplas linguagens e formas de expressão. A metodologia envolveu revisão narrativa da literatura, análises teóricas, etapas dedutivas (modelagem) de concepção e adaptação da estratégia para a Educação Infantil; além de avaliação por especialistas nas áreas de Interação Humano-Computador, Game Design e Educação Infantil. Esses procedimentos fundamentaram a construção interativa de uma proposta de Game Codesign estruturada em seis momentos, concebida como uma estratégia pedagógica alinhada aos Campos de Experiência da BNCC.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Computação - ICpt_BR
dc.relation.referencesADAMS, E. Fundamentals of game design. [S.l.]: Pearson Education, 2014. AMABILE, T. M. Creativity in context: update to the social psychology of creativity. [S.l.]: Routledge, 2018. ANASTASIOU, L. G. C. Ensinar, aprender, apreender e processos de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, Univille, Joinville, v. 7, p. 15–43, 2003. ARAÚJO, G. S.; SEABRA JUNIOR, M. O. Elementos fundamentais para o design de jogos digitais com foco no treino de competências e habilidades de estudantes com transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, SciELO Brasil, v. 102, p. 120–147, 2021. ARP, R.; WATSON, J. C. Critical thinking: an introduction to reasoning well. London: Bloomsbury Publishing, 2015. AUSUBEL, D. P. The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune & Stratton, 1963. BACHA, M. L. A teoria da investigação de C. S. Peirce. 186 p. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica) — Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1997. BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. [S.l.]: Penso Editora, 2017. BARANAUSKAS, M. C. C. O modelo semioparticipativo de design (semio-participatory design model). In: BARANAUSKAS, M. C. C.; VALENTE, J. A. (org.). Codesign de redes digitais: tecnologia a serviço da inclusão social. Porto Alegre: Penso, 2013. cap. 2, p. 38–66. BARANAUSKAS, M. C. C. Social awareness in HCI. Interactions, v. 21, n. 4, p. 66–69, 2014. BARANAUSKAS, M. C. C.; MARTINS, M. C.; VALENTE, J. A. Codesign de redes digitais: tecnologia e educação a serviço da inclusão social. [S.l.]: Penso Editora, 2013. BARBOSA, S.; SILVA, B. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2010. BEZERRA, J. História da matemática. [S.l.]: Toda Matéria, 2021. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/historia-da-matematica/. Acesso em: 7 jun. 2023. BRANDT, E.; MESSETER, J.; BINDER, T. Formatting design dialogues – games and participation. Co-Design, Taylor & Francis, v. 4, n. 1, p. 51–64, 2008. BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: Ministério da Educação, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf. Acesso em: 15 out. 2024. BRASIL. Base nacional comum curricular: educação é a base. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 15 out. 2024. BRATHWAITE, B.; SCHREIBER, I. Challenges for game designers. Boston: Course Technology/Cengage Learning, 2009. BUCHANAN, R. Design research and the new learning. Design Issues, JSTOR, v. 17, n. 4, p. 3–23, 2001. BURCH, R. Charles Sanders Peirce. In: ZALTA, E. N. (ed.). The Stanford encyclopedia of philosophy. Fall 2017. Metaphysics Research Lab, Stanford University, 2017. Disponível em: https://plato.stanford.edu/archives/fall2017/entries/peirce/. Acesso em: 10 jul. 2024. CARE, E. et al. Education system alignment for 21st century skills: focus on assessment. Center for Universal Education at The Brookings Institution, ERIC, 2018. CARRETTA, M. L. Um campo reticulado, meeples, itens, desafios e três design tricks a gosto: Quest 3x4, método para criação de jogos de tabuleiro. In: Proceedings of the XVI SBGames, 2017. CARRETTA, M. L. Como fazer jogos de tabuleiro: manual prático. Curitiba: Editora Appris, 2020. CARVALHO, T. Game design canvas – seu projeto de jogo em 1 página! 2014. Disponível em: http://www.marketingegames.com.br/game-design-canvas/. Acesso em: 1 ago. 2023. CHALKIADAKI, A. A systematic literature review of 21st century skills and competencies in primary education. International Journal of Instruction, ERIC, v. 11, n. 3, p. 1–16, 2018. CLARKE, V. et al. Análise temática. In: Psicologia qualitativa: um guia prático para métodos de pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. p. 295–327. CORDEIRO, A. M. et al. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, SciELO Brasil, v. 34, p. 428–431, 2007. CSIKSZENTMIHALYI, M. Flow and the psychology of discovery and invention. New York: HarperPerennial, 1997. CUNHA, M. I. Inovações pedagógicas e a reconfiguração de saberes no ensinar e no aprender na universidade. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, VIII. [S.l.: s.n.], 2004. DAMASCENO, H. L. C. Por uma pedagogia da colaboração e cooperação na educação a distância: à guisa de reflexões, elos e potencialidades formativas. Temática, Portal de Periódicos UFPB, v. 15, n. 7, jul. 2019. DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar em Revista, SciELO Brasil, p. 213–230, 2008. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2015. DEWEY, J. Democracia e educação. 4. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. (Trabalho original publicado em 1916). DEWEY, J. Experiência e educação. Petrópolis: Editora Vozes, 2023. DIAS, L. F. A autopoiese como ferramenta na aprendizagem e avaliação. Universidade Federal da Paraíba, 2019. DOOLITTLE, P. et al. Defining active learning: a restricted systemic review. Teaching and Learning Inquiry, v. 11, 2023. DRUIN, A. The role of children in the design of new technology. Behaviour and Information Technology, v. 21, n. 1, p. 1–25, 2002. DRUIN, A. et al. Children as our technology design partners. In: DRUIN, A. (ed.). The design of children’s technology. [S.l.]: Citeseer, 1999. p. 51–72. ELDER, L.; PAUL, R. Critical thinking: tools for taking charge of your learning and your life. [S.l.]: Foundation for Critical Thinking, 2020. FALCÃO, T. P. et al. Design participativo de jogos educacionais na comunidade de prática do projeto DeMults. In: Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação, v. 6, n. 1, p. 1344, 2017. FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2001. FISCHER, G. End-user development and meta-design: foundations for cultures of participation. In: International Symposium on End User Development. [S.l.]: Springer, 2009. p. 3–14. FRANCO, A.; VIEIRA, R. M.; TENREIRO-VIEIRA, C. Educating for critical thinking in university: the criticality of critical thinking in education and everyday life. Essachess – Journal for Communication Studies, v. 11, n. 2, p. 22, 2018. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FULLERTON, T. Game design: a playcentric approach to creating innovative games. 2. ed. Amsterdam: [S.n.], 2008. GALVÃO, L. F. O.; GARCÍA, L. S.; FELIPE, T. A. Metodologia de game design participativo com crianças surdas. In: Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC). Porto Alegre: SBC, 2022. p. 17–22. GKOGKIDIS, V.; DACRE, N. Co-creating educational project management board games to enhance student engagement. In: European Conference on Games Based Learning. Brighton, UK: Academic Conferences International Limited, 2020. p. 210–219. GUHA, M. L.; DRUIN, A.; FAILS, J. A. Cooperative inquiry revisited: reflections of the past and guidelines for the future of intergenerational co-design. International Journal of Child-Computer Interaction, Elsevier, v. 1, n. 1, p. 14–23, 2013. HARDING, S. Rethinking standpoint epistemology: what is “strong objectivity”? In: Feminist epistemologies. [S.l.]: Routledge, 2013. p. 49–82. HASTE, J. Welcome to game design. [S.l.]: One Day Code, 2023. Disponível em: https://welcometogamedesign.com. Acesso em: 20 jun. 2023. HAYASHI, E. C. S. et al. Inclusive storytelling workshop [universal usability for technology in self-service kiosks]. In: International Conference on Information Society (i-Society 2014). [S.l.: s.n.], 2014. p. 1–6. HIRA, W. K. et al. Criação de um modelo conceitual para documentação de game design. In: Proceedings of SBGames, 2016. p. 329–336. IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed Editora, 2010. JOYNES, C.; ROSSIGNOLI, S.; AMONOO-KUOFI, E. F. 21st century skills: evidence of issues in definition, demand and delivery for development contexts. Brighton: IDS, 2019. KAFAI, Y. B.; BURKE, Q. Constructionist gaming: understanding the benefits of making games for learning. Educational Psychologist, Taylor & Francis, v. 50, n. 4, p. 313–334, 2015. KARADEMIR, E. Criatividade como habilidade interdisciplinar. Educar em Revista, SciELO Brasil, v. 37, p. e81546, 2021. KIEFER, J. H. de A. et al. A contribuição das redes de colaboração para o desenvolvimento acadêmico. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 11, n. 1, p. 768–775, 2025. KLEIN, E. L.; VOSGERAU, D. S. R. Possibilidades e desafios da prática de aprendizagem colaborativa no ensino superior. Educação, UFSM, v. 43, n. 4, p. 667–698, 2018. KORTE, J.; POTTER, L. E. N. S. An experience in requirements prototyping with young deaf children. Journal of Usability Studies, Usability Professionals’ Association, Bloomingdale, IL, v. 10, n. 4, p. 195–214, 2015. Disponível em: http://dl.acm.org/citation.cfm?id=2817322.2817329. Acesso em: 10 jul. 2024. KULTIMA, A.; KOSKINEN, E.; NUMMENMAA, T. Pikku kakkonen game jam – making games for and with children. In: Proceedings of the 8th International Conference on Game Jams, Hackathons and Game Creation Events. [S.l.: s.n.], 2024. p. 49–52. LACERDA, F. C. B.; SANTOS, L. M. Integralidade na formação do ensino superior: metodologias ativas de aprendizagem. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), SciELO Brasil, v. 23, p. 611–627, 2018. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar em Revista, n. 17, p. 153–176, 2001. LITTLE, D.; RIDLEY, J.; USHIODA, E. Learner autonomy in the foreign language classroom: teacher, learner, curriculum and assessment. Dublin: Authentik, 2003. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. Eccos Revista Científica, Universidade Nove de Julho, v. 4, n. 2, p. 79–88, 2002. LUNGA, P.; ESTERHUIZEN, S.; KOEN, M. Play-based pedagogy: an approach to advance young children’s holistic development. South African Journal of Childhood Education, AOSIS, v. 12, n. 1, p. 1133, 2022. MALAGUZZI, L. A criança é feita de cem. [S.l.]: Escola Ateliê Carambola, 2016. Disponível em: https://www.escolaateliecarambola.com.br/single-post/2016/03/03/a-crian%C3%A7a-%C3%A9-feita-de-cem. Acesso em: 20 abr. 2025. MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: Editora E-papers, 2008. MATURANA, H.; VARELA, F.; SANTOS, J. P. dos. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. São Paulo: Editorial Psy, 1995. MENEZES, S. V. et al. Um arcabouço teórico para o ensino de computação para crianças de 4 e 5 anos pautado no codesign. In: Anais do XXXIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre: SBC, 2023. p. 948–959. MERKLE, L. E. Não há computação sem suputares: valores necessários ao poder, ao fazer, ao querer e ao saber computar. In: BARBOSA, R.; BLIKSTEIN, P. (org.). Robótica educacional: experiências inovadoras na educação brasileira. Porto Alegre: Penso, 2020. MIRANDA, K. F. S. et al. Estratégias pedagógicas para aplicação de metodologias ativas. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 28, e28021, p. 1–17, 2023. MONDRAGON, N. I. et al. Active methodologies in higher education: reasons to use them (or not) from the voices of faculty teaching staff. Higher Education, Springer, p. 1–19, 2023. MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 2–25. MORÁN, J. et al. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas – Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens, v. 2, n. 1, p. 15–33, 2015. MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus Editora, 2007. MOURA, J. B. V. S.; JÚNIOR, M. M. L.; CATRIB, A. M. F. Avaliação de aprendizagem: do exame à construção da autonomia. 2005. MULDER, D. H. Objectivity. Internet Encyclopedia of Philosophy, 2025. Disponível em: https://iep.utm.edu/objectiv/. Acesso em: 26 abr. 2025. MVC EDITORA. Campos de experiências da educação infantil. 2020. Disponível em: https://mvceditora.com.br/2020/07/23/os-campos-de-experiencias-na-educacao-infantil/. Acesso em: 22 out. 2024. NÓVOA, A. Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009. OLIVEIRA, A. P. S. Scratch na infância: uma experienciação de crianças dos 4 aos 6 anos. Tese (Doutorado) — Universidade de Aveiro, Aveiro (Portugal), 2019. OLIVEIRA, M. A. P.; LOPES, M. C. Scratch in kindergarten. Proceedings of the Media Ecology Association, v. 12, p. 93, 2011. PACHECO, J. Um compromisso ético com a educação. [S.l.]: Edições Mahatma, 2018. PEDERSEN, R. E. Game design foundations. [S.l.]: Wordware Publishing, 2003. PEREIRA, F. da C.; FOSSÁ, I. Pedagogias de Paulo Freire: educando para a cidadania com protagonismo na comunicação. Comunicação & Educação, v. 26, n. 2, p. 29–42, 2021. PEREIRA, J. R. A abordagem educacional de Reggio Emilia para a primeira infância: uma visão de pedagogia participativa e da escuta. Revista Portuguesa de Pedagogia, v. 55, p. e055003–e055003, 2021. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2015. PIMENTA, S. G. Formação de professores – saberes da docência e identidade do professor. Nuances: estudos sobre educação, v. 3, n. 3, 1997. PIMENTA, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2008. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C.; CAVALLET, V. J. Docência no ensino superior: construindo caminhos. In: Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: UNESP, 2003. p. 267–278. PITA, G. L. et al. Adapting the SPIDe to include visually impaired users in interaction design. In: Proceedings of the XVI Brazilian Symposium on Human Factors in Computing Systems. [S.l.: s.n.], 2017. p. 1–4. PITT, C. et al. Let’s test it!: designing peer-to-peer engineering games with and for children. In: Proceedings of the 24th Interaction Design and Children. [S.l.: s.n.], 2025. p. 831–836. QUEIROZ, V. A. R. et al. Design de interação semioparticipativo por pessoas idosas: empatia e engajamento na produção de tecnologia digital. Universidade Federal da Bahia, 2023. READ, J. C.; BEKKER, M. M. The nature of child computer interaction. In: Proceedings of HCI 2011 – the 25th BCS conference on human-computer interaction. [S.l.: s.n.], 2011. RIBEIRO, C. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, SciELO Brasil, v. 16, p. 109–116, 2003. ROCHA, E. A. C. A pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação, SciELO Brasil, p. 27–34, 2001. ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Campinas: Unicamp, 2003. ROGERS, S. Level up: um guia para o design de grandes jogos. São Paulo: Editora Blucher, 2013. ROSA, J. C.; MATOS, E. Semio-participatory framework for interaction design of educational software. In: Proceedings of the 15th Brazilian Symposium on Human Factors in Computing Systems. [S.l.: s.n.], 2016. p. 1–10. ROSTER, R. N. What is creativity? 2015. Disponível em: https://insights.som.yale.edu/insights/what-is-creativity. Acesso em: 19 set. 2024. ROTHER, E. T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, SciELO Brasil, v. 20, p. 2, 2007. SALCEDO, R. A. S. La estrategia pedagógica: sus predictores de adecuación. Varona, Universidad Pedagógica Enrique José Varona, n. 45, p. 16–25, 2007. SANDERS, E. B.-N.; STAPPERS, P. J. Co-creation and the new landscapes of design. Co-Design, Taylor & Francis, v. 4, n. 1, p. 5–18, 2008. SANTAELLA, L. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista Famecos, v. 10, n. 22, p. 23–32, 2003. SANTAELLA, L. Epistemologia semiótica. Cognitio: Revista de Filosofia, v. 9, n. 1, p. 93–110, 2008. SARINHO, V. T. Uma proposta de game design canvas unificado. In: XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames), p. 141–148, 2017. SATO, A. K. O. Game design e prototipagem: conceitos e aplicações ao longo do processo projetual. In: Proceedings do SBGames, 2010. p. 74–84. SCAICO, P. D. et al. Um relato de experiências de estagiários da licenciatura em computação com o ensino de computação para crianças. RENOTE, v. 10, n. 3, 2012. SCHELL, J. The art of game design: a book of lenses. Boca Raton: CRC Press, 2008. SCHULTZ, E. et al. Teaching game design and basic computing concepts: a democratic experiment in a socioeconomically vulnerable community. In: Anais do XXIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2018), v. 29, p. 1103, 2018. SHALLEY, C. E.; ZHOU, J.; OLDHAM, G. R. The effects of personal and contextual characteristics on creativity: where should we go from here? Journal of Management, v. 30, n. 6, p. 933–958, 2004. SILVA, C. A. F. da et al. De “vale nota?” a “jogo é prova!”: raciocínio computacional e protagonismo docente como estímulo ao protagonismo discente no ensino de língua portuguesa. In: Anais do XXX Workshop sobre Educação em Computação. Porto Alegre: SBC, 2022. p. 133–144. SILVA, C. A. F. da et al. “O jogo é a prova!”: um relato sobre o uso de jogo educacional articulado ao raciocínio computacional nos anos finais do ensino fundamental. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 33, 2025. SILVA, N. A. N. da. Abordagens participativas para o design: metodologias e plataformas sociotécnicas como suporte ao design interdisciplinar e aberto à participação. Dissertação (Mestrado) — Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2012. SOUZA, C. S. D. The semiotic engineering of human-computer interaction. Cambridge: MIT Press, 2005. SPINUZZI, C. The methodology of participatory design. Technical Communication, Society for Technical Communication, v. 52, n. 2, p. 163–174, 2005. SUCHMAN, L. A. Plans and situated actions: the problem of human-machine communication. Cambridge: Cambridge University Press, 1987. SUN, Z.; ZHANG, N.; GUO, K. Preschool children’s dispositions of collaboration: a Chinese study. Children & Society, Wiley Online Library, v. 37, n. 3, p. 820–839, 2023. TAVARES, R. G.; SUANNO, M. V. R.; SILVA, C. C. Criatividade e escolas criativas: diálogo com Paulo Freire. Humanidades & Inovação, v. 8, n. 43, p. 309–322, 2021. TEIXEIRA, A. Educação para a democracia: introdução à administração educacional. Rio de Janeiro: Livraria J. Olympio, 1936. TOULMIN, S. E. The uses of argument. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. TRIANTAFYLLAKOS, G.; PALAIGEORGIOU, G.; TSOUKALAS, I. A. Designing educational software with students through collaborative design games: the we! design&play framework. Computers & Education, Elsevier, v. 56, n. 1, p. 227–242, 2011. UNESCO. Educação para a cidadania global: preparando alunos para os desafios do século XXI. Brasília: Unesco, 2015. UNESCO. What you need to know about early childhood care and education. 2025. Disponível em: https://www.unesco.org/en/early-childhood-education/need-know. Acesso em: 28 maio 2025. VECCHI, V. Arte e criatividade em Reggio Emilia: explorando o papel e a potencialidade do ateliê na educação da primeira infância. São Paulo: Phorte Editora, 2017. VYGOTSKY, L. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores. São Paulo: Ática, 2009. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. VYGOTSKY, L. S. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. Tradução de Márcia Pileggi Vinha. Psicologia USP, SciELO Brasil, v. 21, p. 681–701, 2010. ZABOT, D. SPIDeKids: adapting an interaction codesign process for deaf or hard of hearing children participation. Dissertação (Mestrado) — Departamento de Computação, Instituto de Matemática, UFBA, 2019. ZABOT, D.; ANDRADE, S.; MATOS, E. Game design participativo com crianças surdas e com deficiência auditiva: uma experiência no ensino fundamental. In: Anais do I Workshop sobre Interação e Pesquisa de Usuários no Desenvolvimento de Jogos. Porto Alegre: SBC, 2019. p. 49–58. ZOSH, J. M. et al. Learning through play: a review of the evidence (white paper). Billund, Dinamarca: The LEGO Foundation, 2017.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece en las colecciones: Tese (PGCOMP)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Tese Diego Zabot V5_final.pdfDiego Zabot. Tese doutorado.25,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar el registro sencillo del ítem


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.