Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42740
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarmo, Elma Pimentel do-
dc.date.accessioned2025-08-18T12:21:02Z-
dc.date.available2025-08-18T12:21:02Z-
dc.date.issued2025-07-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/42740-
dc.description.abstractViolence, which encompasses multiple concepts, can manifest itself in various forms in society, including gender-based violence. This mechanism of social relationships is projected into various aspects of life, including private relationships. Most studies on domestic violence seek answers to the causes, ways to prevent it, and strategies to promote autonomy that aim to help the victim escape the cycle. In other words, they focus on women. Few are dedicated to understanding the possible processes that can influence aggressive actions by men. However, this study does not target just any man. It is dedicated to understanding this phenomenon from the perspective of male military police officers, understanding domestic violence as one branch among several processes of violence that this specific group goes through and promotes. It focuses on the formation of masculinities as the basis for such construction, with pathways that go beyond legality, but also the health of these professionals. Thus, this work has the general objective of identifying how the PMBA acts in the prevention and repression of domestic violence in cases where police officers are the aggressors. And as specific objectives, to identify if and how the power relations associated with the imaginary of the military police reinforce domestic violence, to explain how the construction of hegemonic masculinity affects health in such a way as to turn military police officers into aggressors and to analyze the institutional mechanisms of prevention and repression of cases of violence, presenting actions and movements that aim at a reconstruction in the way we relate to each other produced by the PMBA in the form of the tripod: health, law and education. The methodology used was black feminist epistemology in conjunction with the Theory of Social Representations, since this path is consistent with the constructions through the sharing of various approaches. From the results we see that the construction of masculinity affects police officers when they act violently, predominantly in their relationships with ex-partners, as well as an increase in reports of domestic violence in the years 2022 and 2023. Finally, the actions offered by PMBA were presented, conducting health, education and law as a way of preventing domestic violence, through the Taking Care of Us Program.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectTecnologia socialpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectHomenspt_BR
dc.subjectPoliciais militarespt_BR
dc.subject.otherGender violencept_BR
dc.subject.otherEducationpt_BR
dc.subject.otherMenpt_BR
dc.subject.otherSocial technologypt_BR
dc.subject.otherMilitary policept_BR
dc.titleCompanheiros de farda e suas companheiras de vida: violência como modo de ser/existir entre quatro paredes e suas repercussões na saúdept_BR
dc.title.alternativeMen in uniform and their life partners: violence as a way of being/existing within four walls and its repercussions on healthpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Noronha, Valéria dos Santos-
dc.contributor.referee1Aras, Lina Maria Brandão-
dc.contributor.referee2Clemente, Márcia da Silva-
dc.contributor.referee3Noronha, Valéria dos Santos-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0003-5399-1397pt_BR
dc.creator.Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4389683Y2&tokenCaptchar=03AFcWeA7NEWpwHIrTStKOFkXmLK1kC_kxhdt2S4_zfxXfKZj0ZfTGPWbZGH3oiOmrCfmp1qoA2wxkIvy7nLFSTK7ffFNXVVMY__6s523vhtmyQ3HuTcz1A0nX0I33JVD3tvbOfD24w8WvqrM3PuE6WUb3CP31MJ5K4eg8vu8S8o039B4JXuqpDOnbfQU6kP2Cd0FmDK8S192LQIvWmsCNnsJ-pNVGJmEjQk1vhieb6IRFxcrNzZy9lZqkn7wUCZ_6_Yj0lLJWtbZvWy4obRZIWgS2sFKP3tJN6cu_jxHT0Ih1eP8P_mmWkaWIsjU2jUpkm7ETLTEfHo5vuj-Id0CFCNwhmBDmvNC0GvYDB_iZFtR69TtNDZnuC2EYDUiQSXOpGKEuDBXsV0AiXMUaa_OobEddW8zHZLTNyzvpTiKzfZJZtWUWZaT2X0zJDOOTnkQjsVXcgG6qW705AtmhjxLK-kjEwyRTPiOXVHY1ylfMAvejZjOzYDi8xmzTSPXYi2lVdBaEK2pAkSASeOBRQbjMi2E3tU-jvMo9HY6igNk71BhCL1IdKmX6m25zysAZkZPZUjXSTyZIBcbFNLwcvavhadzXJNgC2UdgzaZpAWTd-GTUHMxRKNjtjiMG1sZdK9ODAA06SRPYIP6_Ys7fdKveCarhbYTKK1oZdg_DD79bApqMtMdlrDtgXKfXSesnG66a5BDZmlzLnlZhSnsr3JUPlQUnh5kHH1Ypd8lBHeNkltQGMLNpemYumOwkaUC-6aCQqtBN7IMb3cd0vVOTcK1B6D4DUuwtAsCFqECZdDlqrSEaX3H9zFddaiTmd_2C2tFAa1CtxLxXfsd31lo6oahUtHNhBufNr2u5GeD6QEuTFH1RpWzeS1MuNKJcnWrHfR5t7RBzd7--O9710P9p2i8vfXOnoz_J9m9-xWZb8B0STxOTkifSMOYs9d1JPs1w3vJakS25DYfL1sx99_wqbUG3IYudyvJcWjXOFP304GUT3LIFGIYIKn_bYP8TYNDxAM6bF6SXPC61c0llX4vqIS3a5hB-SfWraSNTYWHTUb-JE8o9fyWWHqqiiqYpt_BR
dc.description.resumoA violência, que engloba conceitos múltiplos pode se apresentar de várias formas na sociedade, inclusive como violência de gênero. Esse mecanismo de relacionamento social vai se projetando sob vários aspectos da vida, inclusive nas relações privadas. A maioria dos estudos sobre violência doméstica buscam respostas para as causas, formas para prevenção e estratégias de promoção de autonomia que visem a saída do ciclo pela vítima, ou seja, se concentram nas mulheres, poucos se dedicam a entender os possíveis processos que podem influir em ações agressivas por parte dos homens. Mas este estudo não visa qualquer homem, ele se dedica a compreender esse fenômeno sob o olhar do homem policial militar, entendendo a violência doméstica como um braço entre vários processos de violência pelo quais passam e promovem esse grupo específico, atentando a questão para a formação das masculinidades como base para tal construção com vias que perpassam a legalidade, mas também a saúde desses profissionais. Desta forma, este trabalho possui como objetivo geral identificar como a PMBA atua na prevenção e repressão a violência doméstica em casos onde policiais são os agressores. E como objetivos específicos, identificar se e como as relações de poder associadas ao imaginário do policial militar reforçam a violência doméstica, explicar como a construção da masculinidade hegemônica afeta a saúde de forma a tornar policiais militares agressores e analisar os mecanismos institucionais de prevenção e repressão aos casos de violência, apresentando ações e movimentos que visem uma reconstrução na forma de nos relacionarmos produzidos pela PMBA sob a forma do tripé: saúde, direito e educação. A metodologia utilizada foi a epistemologia feminista negra em conjunto com a teoria das representações sociais, visto esse caminho coadunar com as edificações através do compartilhamento de várias abordagens. Dos resultados percebeu-se que a construção da masculinidade afeta os policiais quando os mesmos atuam de forma violenta com predominância em suas relações com as ex companheiras, bem como foi verificado o aumento de denúncias de violência doméstica nos anos de 2022 e 2023, além do fato de haver uma carência de dados referentes a este tipo de violência, e por fim foram apresentadas as ações ofertadas pela PMBA, visando a saúde, educação e direito como forma de prevenção a violência doméstica, através do Programa Cuidando de Nós.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesALVAREZ, Sonia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu [online]. 2014, n. 43 [ Acessado 16 Setembro 2022], pp. 13-56. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430013>.ISSN01048333.https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430013. ALVES, L. D. A divisão racial do trabalho como um ordenamento do racismo estrutural. Revista Katálysis, v. 25, n. 2, p. 212-221, maio 2022. ARILHA, Margareth. Homens: entre a “Zoeira” e a “Responsabilidade”. In Arilha, Margareth; Ridenti, Unbehaum, Sandra G. e Medrado, Benedito (orgs.). Homens e Masculinidades: outras Palavras. São Paulo: Ed. 34, 1998. BANHATO, E. F. C., LARIVOIR, L. S., e ASSIS, L.C. de. PERFIL PSICOSSOCIAL E DE SAÚDE DE POLICIAIS MILITARES EM SITUAÇÃO DE APOSENTADORIA, REVISTA PSIQUE, Juiz de Fora, v.1, n.1, p.31-44, jan./jul. 2016. Disponível em: file:///C:/Users/thyag/Downloads/542-1476-1-SM%20(1).pdf. Acesso em: 12 mai. 2025 BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. BERTONI, L. M., and GALINKIN, A. L. Teoria e métodos em representações sociais. In: MORORÓ, L. P., COUTO, M. E. S., and ASSIS, R. A. M., orgs. Notas teórico-metodológicas de pesquisas em educação: concepções e trajetórias [online]. Ilhéus, BA: EDITUS, 2017, pp. 101-122. ISBN: 978-85- 7455-493-8. Available from: doi: 10.7476/9788574554938.005. Also available in ePUB from: http://books.scielo.org/id/yjxdq/epub/mororo-9788574554938.epub. BISPO, Antônio dos Santos, A terra dá, a terra quer / Antônio Bispo dos Santos; imagens de Santídio Pereira; texto de orelha de Malcom Ferdinand. São Paulo: Ubu Editora/ PISEAGRAMA, 2023. 112 pp. ISBN 978 85 7126 106 8 BOLA, JJ. Seja homem: a masculinidade desmascarada. Porto Alegre, Dublinense, 2019. Edição do Kindle. BOMFIM, A.G. Epistemologia feminista do direito e a experiência dos grupos reflexivos. XXXI Congreso Alas Uruguai, 2017 BOURDIEU, Pierre, 1930-2002. A dominação masculina/Pierre Kühner. - 11° ed. - Rio de Janeiro 160p. Bertrand Brasil, 2012 BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. v. 2. São Paulo: Nova Fronteira, 1949. BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo, 2022. Companhia das Letras. Edição do Kindle. CAMPOS, Carmen Hein. Razão e Sensibilidade: Teoria Feminista do Direito e Lei Maria da Penha, 2011. Disponível em http://www.compromissoeatitude.org.br/wp content/uploads/2014/02/1_1_razao-esensibilidade.pdf. Acessado em 19 nov. 2024. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Acesso em: 04 mai. 2024. COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Tradução de Bianca Santana. Revista Parágrafo, Jan/jun. 2017, v.5, n.1 (2017) – ISSN: 2317-4919. Disponível em: https://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/559/506. Acesso em 17 de set. 2023. COLLINS, Patrícia Hill. Interseccionalidade/ Patrícia Hill Collins, Sirma Bilge: tradução Rane Souza, - 1. ed.- São Paulo: Boitempo, 2021. CONNELL, R. Masculinidades. Traducción de Irene Artigas e Isabel Vericat. Univerdidad Nacional Autónoma de México. Programa Universitario de Estudios de Gènero, México, 2015. CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W.. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, v.21, n. 1, p.241-282, jan. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/cPBKdXV63LVw75GrVvH39NC/?lang=pt&format=pdf. Acesso em 11 de jan.2025. CORREIO. PM mata a ex a tiros dentro de salão em mercado na avenida ACM. Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/salvador/pm-mata-a-ex-a-tiros-dentro-de-salao-em-mercado-na-avenida-acm-1222-. Acesso em: 15 de jan 2025. COSTA, Ana Alice Alcântara. Cap. I A construção do pensamento feminista sobre o “não- poder” das mulheres. Caps. II. O lugar da mulher. In: As donas no poder. Mulher e política na Bahia. Salvador: NEIM/ALBa, 1998., pp.: 18-70 Disponível em http://www.neim.ufba.br/site/arquivos/file/donasnopoder.pdf. Acesso em: 20 de mai. 2024. COSTA, A.; BONFIM, F. Um percurso sobre o falo na psicanálise: primazia, querela, significante e objeto a. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, v. 17, n. 2, p. 229–245, jul. 2014. Disponível em https://www.scielo.br/j/agora/a/gpzcvrZkmPnjzNHCpFVNJ3w/#. Acesso em 18 de ago.2024. DAHLBERG, Linda L. e KRUG, Etienne G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2006, v. 11, n. suppl [. Acessado 20 setembro 2022], pp. 1163-1178. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000500007>. Epub 17 Dez 2007. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000500007. DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Patriarcado e poder: uma abordagem interdisciplinar. (2023). Disponível em https://www.researchgate.net/publication/373545789_Patriarcado_e_o_poder_uma_abordagem_interdisciplinar. Acesso em 01 de mai. de 2023. DIWAN, Pietra. Raça pura: Uma história da eugenia no Brasil e no mundo. Editora Contexto. Edição do Kindle, 2007. DOVE, Nah. Mulherisma Africana uma teoria afroncêntrica. Tradução: Wellington Agudá. JORNAL DE ESTUDOS NEGROS, Vol. 28, № 5, Maio de 1998. DORLIN, Elsa [1974–] Autodefesa – uma filosofia da violência / Elsa Dorlin; prefácio de Judith Butler; traduzido por Jamille Pinheiro Dias e Raquel Camargo. Título original: Se Defendre. Une philosophie de la violence. São Paulo: Crocodilo/Ubu Editora, 2020. 320 pp. DUARTE, Emeide Nóbrega; RAMALHO, Francisca Arruda; AUTRAN, Marynice Medeiros Matos; PAIVA, Eliane Bezerra; ARAÚJO, Milena Borges Simões. Estratégias metodológicas adotadas nas pesquisas de iniciação científica premiadas na UFPB. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 14, n. 27, p. 170–190, 2009. DOI: 10.5007/1518-2924.2009v14n27p170. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2009v14n27p170. Acesso em: 10 de abr. 2024. ESTRELA, F. M.. Social Technology to prevent intimate partner violence: the Vid@ Group in actions with men. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 54, p. e03545, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/SKnGY5y7mHVD4cmLGwqVPJy/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 13 de mai. 2024. FBSP. Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil / Fórum Brasileiro de Segurança Pública. – 1 (2006)- . – São Paulo: FBSP, 2023. Disponível em: file:///C:/Users/thyag/Downloads/2023_visivel_invisivel__vitimizacao_mulheres_brasil_infografico.pdf. Acesso em: 18 de nov. 2024. GARCIA, Luis Henrique Costa; CARDOSO, Nicolas de Oliveira; BERNARDI, Cláudia Maria Canestrine do Nascimento. Autocuidado e adoecimento dos homens: uma revisão integrativa nacional. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 3, p. 19-33, dez. 2019 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177093X2019000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 de jan. 2025. G1. Pela primeira vez na história, mulheres chefiam mais da metade dos lares na Bahia, aponta IBGE. 2024. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2024/10/25/mulheres-chefes-domicilios.ghtml. Acesso em: 05 de nov. 2024. G1. PM influencer é morta pelo marido no oeste da Bahia. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/10/05/pm-influencer-e-morta-pelo-marido-no-oeste-da-bahia.ghtml-. Acesso em: 15 de jan 2025 G1. Tentativa de feminicídio na RMS. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2024/05/22/tentativa-de-feminicidio-na-rms.ghtml. Acesso em: 15 de jan 2025 GOV.BR. Na Bahia, Ligue 180 registra aumento de 42% nos atendimentos em 2024. Publicado em: 06 fev 2025. Disponível em: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias-regionalizadas/ligue-180-balanco-2024/na-bahia-ligue-180-registra-aumento-de-42-nos-atendimentos-em-2024. Acesso em: 07 de nov. 2024. HEMMI, A. P. A.; DA CONCEIÇÃO, J. A.; SANTOS, D. D. M. Representações sociais de homens sobre saúde e doença: contribuições para o cuidado. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, [S. l.], 2015. DOI: 10.19175/recom.v0i0.642. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/recom/article/view/642. Acesso em: 13 de jan. 2025. HOOKS, Bell. O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade/ Bell Hooks; tradução de Marcelo Brandão Cipolla. – 2.ed.- São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. JESUS, J. G. de. O renascimento do mundo pelas mulheres fálicas. O falo no divã. São Paulo, ano 27, edição 308, p 20-26, ago- 2024. Cult Editora. KIMMEL, M.S. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes antropológicos, v. 4, n. 9, p. 103-117, 1998. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ha/v4n9/0104-7183-ha-4-9-0103.pdf. Acesso em: 15 dez. 2024. KRUG EG et al., eds. World report on violence and health. Geneva, World Health Organization, 2002. ISBN 9241545615 LEI MARIA DA PENHA: do papel para a vida Comentários à Lei 11.340/2006 e sua inclusão no ciclo orçamentário. 2ª Edição LETTIERE A, NAKANO AMS. Violência doméstica: as possibilidades e os limites de enfrentamento. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. nov.-dez. 2011 [acesso em: 02/03/2020. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n6/pt_20.pdf LORDE, Audre Irmã outsider / Audre Lorde; tradução Stephanie Borges. -- 1. ed. -- Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. MACHADO, E.P.; NORONHA, C. V. A polícia dos pobres: violência policial em classes populares urbanas. Sociologias, n. 7, p.118-221, jan. 2002. MANZINI, E.J. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS, 2, 2004, Bauru. A pesquisa qualitativa em debate. Anais... Bauru: USC, 2004. CD-ROOM. ISBN:85-98623-01-6. 10p. MEIRA, Rubião. Fatores de degeneração de nossa raça: meios de combatê-los. In: Annaes de Eugenia. São Paulo: Revista do Brasil, 1919. pp. 49-64. MINAYO, MCS. ASSIS, SG, and NJAINE, K., orgs. Amor e violência: um paradoxo das relações de namoro e do ‘ficar’ entre jovens brasileiros [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2011. 236 p. ISBN: 978-85-7541- 385-2. Available from SciELO Books. MINAYO, MCS. Violência e Saúde [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. Temas em saúde collection. ISBN 978-85-7541-380-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. MOREIRA, Matheus. Policiais negros: ascensão social pela farda e racismo. DW, 16 mai 2023 Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/policiais-negros-ascens%C3%A3o-social-pela-farda-e-racismo/a-65630307. Acesso em: 03 abr 2025 MORONG, Fábio Ferreira; PAVARINA, Antenor Ferreira; PICUILA, Laura Neves. Aspecto Financeiro diante da Violência Doméstica: como fator de risco e característica emancipadora da Mulher. Colloquium Socialis. ISSN: 2526-7035, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 45–58, 2022. Disponível em: https://journal.unoeste.br/index.php/cs/article/view/4325. Acesso em: 20 de jan. 2025. MUNIZ, Jacqueline. Ser policial é, sobretudo, uma razão de ser. Cultura e cotidiano da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: Iuperj, 1999. MUSZKAT, Malvina. O homem subjugado [recurso eletrônico] : o dilema das masculinidades no mundo contemporâneo / Malvina E. Muszkat ; ilustração Laerte Coutinho. – São Paulo : Summus, 2018. NASCIMENTO, Aline Maia. “Tem que ter raça”: Polícia Militar como ascensão social negra. In Trajetórias e Estratégias de Ascensão Social de Afro-Descendentes” da V Reunião Equatorial de Antropologia e XIV Reunião de Antropólogos do Norte e do Noreste. 2015. NGOMANE, Mungi. Ubuntu todos os dias: eu sou porque nós somos/ Mungi Ngomane; tradução Sandra Martha Dolinsky.- 1. Ed.- Rio de Janeiro: BestSeller, 2022. NJAINE, K., ASSIS, S.G., CONSTANTINO, P., and AVANCI, J.Q., eds. Impactos da Violência na Saúde [online]. 4th ed. updat. Rio de Janeiro: Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, ENSP, Editora FIOCRUZ, 2020, 448 p. ISBN: 978-65-5708-094-8. https://doi.org/10.7476/9786557080948. NOGUEIRA, Isildinha Baptista. A cor do inconsciente [recurso eletrônico]: significações do corpo negro - 1. ed. - São Paulo: Perspectiva, 2021. NOGUERA, Renato. Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor / Renato Noguera. — Rio de Janeiro: Harper Collins Brasil, 2020. NOLASCO, Sócrates Alvares. O mito da masculinidade/ Sócrates Nolasco- Rio de Janeiro: Rocco, 1993. NUNES, Régis O retorno ao serviço de policiais militares gaúchos aposentados: um estudo sobre os fatores motivadores Brum; DAMETTO, Jarbas e MORETTO, Cleide Fátima.. UNISC Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.55, p., jul./dez. 2019. Disponível em: file:///C:/Users/thyag/Downloads/11577-Texto%20do%20Artigo-61018-1-10-20191220.pdf. Acesso em: 25 mar 2025. OLIVEIRA, J.M.S. de. “Então foi por isto que fui preso?” Histórias de violência doméstica. Dissertação (Mestrado em Gênero) - Programa de Pós-graduação em Estudos sobre Mulheres, Gênero e Feminismo. Universidade Federal da Bahia, Salvador. Salvador, p.99, 2019. OLIVEIRA, Jonas Henrique de. Masculinidade na polícia militar: com a palavra os homens. Revista Fazendo Gênero, ed. 09, 23 a 26 ago 2010. Disponível em: file:///C:/Users/thyag/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/especializa%C3%A7%C3%A3o/mestrado/refer%C3%AAncias%20qualifica%C3%A7%C3%A3o/metodologia/PM/1278290838_ARQUIVO_MasculinidadenaPoliciaMilitar-comapalavraoshomens%20(1).pdf. Acesso em: 15 abr 2025. OLIVEIRA, Laudicéia Soares de. “TETO DE VIDRO”: Relações de Gênero, Relações de Poder e Empoderamento das Mulheres na Polícia Militar, 2012. OYÊWÙMÍ, Oyèrónké. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Tradução Wanderson Flor do Nascimento. -1ª ed. – Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. PATEMAN, Carole. O Contrato sexual. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1993. PINEAPPLE, StormTv, Amor e Samba. Albúm: Poesia Acústica #8. Projeto Salve Malak, São Paulo, 2020. PLANO ESTRATÉGICO 2017-2025: A PMBA Rumo a seu Bicentenário. 2ª Ed. Rev. Atual. -Salvador, 2021. file:///C:/Users/thyag/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/PM/PlanoEstrategicoPMBA_2017-2025_Revisado.pdf. QUEIROZ, Nana. Os meninos são a cura do machismo [recurso eletrônico]: como educar crianças para que vivam uma masculinidade da qual nos orgulhemos / Nana Queiroz. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2021. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142. Disponível em: https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/1661. Acessado em: 25 fev. 2023 RIBEIRO, L. Polícia Militar é lugar de mulher? Revista Estudos Feministas, v. 26, n. 1, p. e43413, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/6339NZCVs47ykZjrkv6vPSJ/?format=pdf&lang=pt. Acessado em: 17 dez. 2024 RO, Christine. O que faz a maioria das vítimas de estupro não reconhecer ou falar sobre a agressão. BBC Future. 11 de dezembro de 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-46444996. Acessado em: 02 set. 2024. RODRIGUES, Thaís. Violência doméstica cometida por militares: entenda como a legislação atual contribui com a impunidade. Terra, 20 out 2022. Disponível em: https://www.terra.com.br/nos/violencia-domestica-cometida-por-militares-entenda-como-a-legislacao-atual-contribui-com-a-impunidade,c325e07f38d2c17a0e41d832d437e5falpxtg53x.html. Acesso em: 28 mar 2025. SÁ, Anderson Alexandre Araújo. DESVENDANDO O SILÊNCIO MASCULINO: REFLEXÕES SOBRE IDENTIDADE E CUIDADO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 1, p. 2080–2099, 2025. DOI: 10.56238/arev7n1-125. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/2838. Acesso em: 16 mar. 2025. SAFFIOTI, Heleieth I.B. S134p. O poder do macho / Heleieth I.B. Saffioti. -- São Paulo: Moderna, 1987. (Coleção Polêmica) SAFFIOTI, Heleieth I. B. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA OU A LÓGICA DO GALINHEIRO. In: KUPSTAS, Márcia (org.). Violência em Debate. São Paulo: Moderna, 1997. p. 39-57. SALEM, Tania, 1978. “Entrevistando famílias: notas sobre o trabalho de campo”, em E. Nunes (org.), op. Cit., pp.:47-64. https://elizabethruano.com/wp-content/uploads//2018/02/salem-1978-entrevistando-familias.pdf SANTOS, Paulo Fabrício de Melo. TECNOLOGIA SOCIAL APLICADA PARA OS POLICIAIS MILITARES BAIANOS DETENTORES DE MEDIDA PROTETIVA DE URGÊNCIA. UFBA, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40179. Acesso em: 11 mai. 2025. SCHRAIBER, L. B., D'OLIVEIRA, A. F. L. P. Violencia contra mujeres: Interfaces con la Salud, Interface _ Comunicação, Saúde, Educação, v.3, n.5, 1999. SENADO Federal. Mapa Nacional da Violência de Gênero. 2024. Disponível em: https://www.senado.leg.br/institucional/datasenado/mapadaviolencia/#/pesquisanacional/pesquisa. Acesso em: 18 mai. 2025. SIMAS, Luiz Antônio. O corpo encantado das ruas - 1. ed. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. TABOSA, Hamilton Rodrigues; PINTO, Virgínia Bentes y LOUREIRO, José Mauro Matheus. Análise de regularidades metodológicas em pesquisas brasileiras sobre comportamentos de uso e usuários da informação. Investig. bibl [online]. 2016, vol.30, n.70 [citado 2020-09-15], pp.249-267. Disponible en: <http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-358X2016000300249&lng=es&nrm=iso>. ISSN 2448-8321. https://doi.org/10.1016/j.ibbai.2016.10.011. TAVARES, M.S. Políticas de enfrentamento à violência contra a mulher: 10 anos da Lei Maria da Penha. Revista Femininos Vol.4, N.1, Jan - Abr. 2016 TONETTO, Leandro Miletto; BRUST-RENCK, Priscila Goergen and STEIN, Lilian Milnitsky. Perspectivas metodológicas na pesquisa sobre o comportamento do consumido. Psicol. cienc. prof. [online]. 2014, vol.34, n.1 [cited 2020-09-15], pp.180-195. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932014000100013&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-9893. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932014000100013. TORNQUIST, CARMEN SUSANA ... [ET AL.]- Leituras de resistência: corpo, violência e poder. vol. I/– Florianópolis: Ed. Mulheres, 2009. p. 528. ISBN 978-85-86501-86-9 TREVISAN, João Silvério. Seis balas num buraco só: A crise do masculino - 2.ed. –Rio de Janeiro: Objetiva, 2021. TRINDADE, Thaís Ramos. Minha pele negra em minha segunda pele: o racismo e a saúde mental da pessoa policial militar / Thaís Ramos Trindade. – 2023. VOLP, Stefano. Homens pretos (não) choram/ Stefano Volp. – Rio de Janeiro: HarperCollins, 2022. World Health Organization. The VPA Approach. Disponível em: https://www.who.int/groups/violence-prevention-alliance/approach. Acessado em: 02 de set. 2024. ZANELLO, V. e MEDEIROS, M. P. de. Relação entre a violência e a saúde Mental das mulheres no Brasil: análise das políticas públicas, Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v.18, n, p 384-403, 2018 https://portal.unicap.br/w/caso-mariana-ferrer-o-que-%C3%A9-estupro-culposo- (caso Mariana Ferrer) 48% dos lares brasileiros têm mulheres como chefes de família. Disponível em: https://www.terra.com.br/economia/48-dos-lares-brasileiros-tem-mulheres-como-chefes-de-familia,e47ac91413d122f61f51b9b859a1d8c7audwnzz8.html?utm_source=clipboard. Acessado em 13 de jul. de 2024.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Elma Pimentel do Carmo Mestrado dissertação.pdfDissertação de Mestrado1,9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.