Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42696
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Jéssica Teles-
dc.date.accessioned2025-08-08T16:41:14Z-
dc.date.available2025-08-08T16:41:14Z-
dc.date.issued6-06-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/42696-
dc.description.abstractAminochrome is a compound produced in dopaminergic neurons during neuromelanin formation, with the potential to induce oxidative stress, alpha-synuclein accumulation, and neuroinflammation, resembling the pathophysiology of Parkinson’s disease (PD). Despite advances in understanding the disease’s pathophysiological mechanisms, PD remains incurable, as the gold-standard treatment, L-DOPA, is unable to halt or mitigate the neurodegenerative process. Rutin, a flavonoid with well-documented anti-inflammatory, antioxidant, and neurogenic properties, has been recognized in the literature. Thus, this study aims to investigate the behavioral and neuroprotective effects of rutin in an in vivo PD model induced by aminochrome. To this end, male Wistar rats (270–330 g) (CEUA-ICS, Protocol No. 3006070223) were divided into four groups: control (CTR), 10 mg/kg rutin (RUT), 6 nmol aminochrome (AMI), and aminochrome + rutin (AMI + RUT). The rats underwent stereotaxic surgery for aminochrome injection into the striatum. Animals in the RUT and AMI + RUT groups received daily oral doses of rutin for 21 days. All animals were subjected to behavioral tests on the 14th day. Midbrain and striatal samples were collected on the 22nd day and fixed with 4% paraformaldehyde for immunohistochemistry (TH and SOX-10) and immunofluorescence (GFAP, S100B, IBA-1, and TH). The open-field test revealed a reduction in the total frequency of rearing and grooming in the AMI group compared to the CTR group. The elevated plus-maze test showed that AMI group animals navigated the apparatus less and exhibited fewer entries into the open arms compared to the CTR group. Immunohistochemical quantification of TH+ cells confirmed reduced cell viability induced by aminochrome at the level of the third cranial nerve pair in the substantia nigra pars compacta (SNpc). Furthermore, the AMI group displayed an increase in IBA1+ cells and microglia-neuron interactions compared to the CTR group. Colocalized expression of GFAP+ and S100B+ was also higher in the AMI group compared to the CTR and AMI + RUT groups. Quantification of SOX10+ cells showed no significant changes. Collectively, these findings demonstrate that striatal aminochrome injection induces pronounced degeneration in the medial SNpc, accompanied by glial reactivity, neuroinflammation, and anxiogenic behavioral changes. These effects were prevented by enteral rutin treatment. The behavioral consequences of unilateral aminochrome lesions in the striatum had not been well described previously; thus, this study contributes to the characterization of a novel PD model and elucidates the therapeutic potential of rutin in the disease.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeuroproteçãopt_BR
dc.subjectRutinapt_BR
dc.subjectAminocromopt_BR
dc.subjectDéficit comportamentalpt_BR
dc.subject.otherNeuroprotectionpt_BR
dc.subject.otherRutinpt_BR
dc.subject.otherAminochromept_BR
dc.subject.otherBehavioral changes.pt_BR
dc.titleRutina previne neurotoxicidade e alterações comportamentais em modelo animal de degeneração dopaminérgica induzido por aminocromopt_BR
dc.title.alternativeRutin prevents neurotoxicity and behavioral alterations in an animal model of dopaminergic degeneration induced by aminocromept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Multicêntrico em Bioquímica e Biologia Molecular (PMBqBM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Victor Diogenes Amaral da-
dc.contributor.advisor-co1Ezquerro, Maria Trinidad Herrero-
dc.contributor.referee1Gomes, Flávia Carvalho Alcantara-
dc.contributor.referee2Silva, Gabriel Araújo da-
dc.contributor.referee3Nascimento, Glauce Crivelaro do-
dc.contributor.referee4Santana, Rejane Conceição-
dc.contributor.referee5Silva, Victor Diogenes Amaral da-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/1886491194097300pt_BR
dc.description.resumoO aminocromo é um composto produzido nos neurônios dopaminérgicos durante a formação da neuromelanina, com potencial em induzir estresse oxidativo, acúmulo de alfa-sinucleína e neuroinflamação, semelhante ao que ocorre na fisiopatologia da doença de Parkinson (DP). Mesmo avançando na compreensão dos mecanismos fisiopatológicos da doença, a DP permanece sem cura, pois o tratamento padrão ouro continua sendo a L-DOPA, uma droga incapaz de reduzir ou parar o processo neurodegenerativo. A rutina é um flavonoide com propriedades anti-inflamatória, antioxidante e neurogênica reconhecidas na literatura. Deste modo, este estudo tem como objetivo geral investigar o efeito comportamental e neuroprotetor da rutina em modelo in vivo de DP induzido por aminocromo. Para isso, ratos Wistar machos (270g–330g) (CEUA-ICS, Protocolo nº 3006070223) foram divididos em quatro grupos: controle (CTR), 10 mg/kg de rutina (RUT), 6 nmol de aminocromo (AMI) e aminocromo + rutina (AMI + RUT) e submetidos à cirurgia estereotáxica para a injeção de aminocromo no corpo estriado. Os animais do grupo RUT e AMI + RUT foram tratados com doses orais diárias de rutina durante 21 dias. Todos os animais foram submetidos aos testes comportamentais no 14º dia. Amostras de mesencéfalo e estriado foram coletadas no 22º dia e fixadas com paraformaldeído a 4% para realização de imunohistoquímica para TH e SOX-10 e imunofluorescência para GFAP; S100B; IBA-1 e TH. O teste de campo aberto evidenciou uma redução na frequência total de rearing e grooming para os animais do grupo AMI em relação ao CTR; o teste do labirinto em cruz mostrou que os animais do grupo AMI transitaram menos pelo aparato e apresentaram menor frequência de entradas nos braços abertos, quando comparados aos animais do grupo CTR. A quantificação de células TH+ por imunohistoquímica confirmou a redução da viabilidade celular induzida pelo aminocromo ao nível do terceiro par cranial da SNpc. Ademais, os animais do grupo AMI apresentaram aumento de células IBA1+ e interações microglia-neurônio, quando comparado ao grupo CTR. A expressão colocalizada de GFAP+ e S100b+ também foi maior no grupo que recebeu aminocromo, quando comparado ao grupo CTR e AMI+RUT. A quantificação de células SOX10+ não apresentou alteração significativa. Estes achados, em conjunto, demonstram que a injeção estriatal do aminocromo induz uma degeneração pronunciada na região medial da SNpc, acompanhada de reatividade glial, neuroinflamação e alterações comportamentais de caráter ansiogênico. Tais efeitos foram prevenidos pelo tratamento enteral com rutina. As consequências comportamentais de uma lesão unilateral do aminocromo no corpo estriado ainda não haviam sido bem descritas, portanto, este estudo contribui para a caracterização de um novo modelo de estudo da DP e para esclarecer o potencial terapêutico da rutina na doença.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PMBqBM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE JESSICA TELES SOUZA.pdf4,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.