Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41504
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSacramento, Isis Santos-
dc.date.accessioned2025-03-20T15:14:49Z-
dc.date.available2026-12-19-
dc.date.available2025-03-20T15:14:49Z-
dc.date.issued2024-12-19-
dc.identifier.citationSACRAMENTO, Isis Santos. O uso da voz no Candomblé: um estudo etnográfico. Orientadora: Maria Lúcia Vaz Masson. 2024. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41504-
dc.description.abstractIntroduction: The use of voice by religious people has been studied by speech therapists, although still incipient. Particularly in Candomblé, the situation is aggravated by a single recently published study. Objective: to reflect on the use of voice by Candomblé practitioners during a public ceremony. Methodology: a qualitative, autoethnographic, retrospective study on the use of voice by the Alagbês during a public Candomblé ceremony at Ilê Axé Odé Yeye Ibomin. An autoethnography was carried out based on mnemonic data from the main author on Candomblé rituals. Results: the Alagbês use their voices intensely and continuously, in ceremonies that can last from 4 to 12 hours. This celebration is usually divided into two distinct moments (xirê and rum dos orixás). Often, the Alagbês do not maintain adequate systemic hydration and exert vocal effort associated with physical effort, since they also play the atabaques simultaneously (a factor that increases vocal demand). The volume of these instruments also needs to be exceeded, which leads the ogã leading the chants to use an even higher vocal intensity, so that he can be heard by everyone present. These behaviors, so necessary to the performance of this religiosity, are considered harmful to the voice, according to scientific literature. Conclusion: given the results of the intense use of the voice in Candomblé rituals, characterizing the population as vocally dependent, it is up to Speech Therapy to develop ways to support the vocal health of Candomblé people, without thereby distorting the ancestral foundations of the religiosity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Restrito/Embargadopt_BR
dc.subjectVozpt_BR
dc.subjectDistúrbios da vozpt_BR
dc.subjectReligião e Ciênciapt_BR
dc.subject.otherVoicept_BR
dc.subject.otherVoice disorderspt_BR
dc.subject.otherReligion and Sciencept_BR
dc.titleO uso da voz no Candomblé: um estudo autoetnográficopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Masson, Maria Lúcia Vaz-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0733-1753pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3871954105108332pt_BR
dc.contributor.referee1Masson, Maria Lúcia Vaz-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0733-1753pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3871954105108332pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Melissa Catrini da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2947-3157pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3553729762368774pt_BR
dc.contributor.referee3Araújo, Marcos Vinícius Ribeiro de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-5400-0207pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0452511108936218pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6439168961497298pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: o uso da voz por religiosos tem sido estudado por fonoaudiólogos, embora ainda de modo incipiente. Particularmente no Candomblé, a situação se agrava com um único estudo recentemente publicado. Objetivo: refletir sobre o uso da voz por candomblecistas durante uma cerimônia pública. Metodologia: estudo qualitativo, do tipo autoetnografia, retrospectivo, acerca do uso de voz por parte dos alagbês durante uma cerimônia pública do Candomblé no Ilê Axé Odé Yeye Ibomin. Foi realizada autoetnografia a partir de dados mneumônicos da autora principal sobre os rituais candomblecistas. Resultados: os alagbês utilizam a voz de modo intenso e contínuo, em cerimônias que podem durar de 4 a 12 horas. Essa celebração costuma ser dividida em dois momentos distintos (xirê e rum dos orixás). Muitas vezes, os alagbês não fazem hidratação sistêmica adequada, realizam esforço vocal associado ao físico, visto que também tocam os atabaques de modo simultâneo (fator esse que aumenta a demanda vocal). O volume desses instrumentos precisa também ser superado, o que leva o ogã puxador dos cânticos a usar uma intensidade vocal ainda mais elevada, para que possa ser ouvido por todos os presentes. Esses comportamentos, tão necessários ao desempenho dessa religiosidade, são considerados deletérios para a voz, segundo a literatura científica. Conclusão: diante dos resultados do uso intenso da voz nos rituais candomblecistas, caracterizando a população como vocalmente dependente, cabe à Fonoaudiologia elaborar formas de apoiar a saúde vocal das pessoas de candomblé, sem com isso descaracterizar os fundamentos ancestrais da religiosidade.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.relation.referencesABOU-RAFÉE, M. et al. Fadiga vocal em professores disfônicos que procuram atendimento fonoaudiológico. CoDAS, v. 31, n. 3, 2019. ANHAIA, T. C. et al. Intervenções vocais diretas e indiretas em professores: revisão sistemática da literatura. Audiology - Communication Research, v. 18, n. 4, p. 361–366, 2013. BARBARA, R. A terapia musical no candomblé.In: Seminário Experiências e novas espiritualidades. São Paulo, 1998. BARBOSA, T.; LAGES, S. Canto e experiência religiosa do sagrado: análise fenomenológica das vivências sonoras compartilhadas por devotos de Krishna. Memorandum 25. Belo Horizonte, 2013. BASTIDE, R. O Cadomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo. Companhia das letras. 2001. BÉHAGUE, G. Correntes regionais e nacionais na música do candomblé baiano. Afro-Ásia. Salvador, n. 12, 1976. DOI: 10.9771/aa.v0i12.20778. BEHLAU, M. Manual de higiene vocal. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999a. BEHLAU, M. ; P. P. Higiene vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1999b. BEHLAU MARA; REHDER MARIA INÊS. Higiene vocal para o canto coral. . Rio de Janeiro: Revinter, 1997. BIANCARDI, E. Raízes Musicais da Bahia. Salvador. Omar. 2006. BUCKLEY, K. L.; CAREY, L. B. Systems Approaches to Occupational Vocal Health: Considerations for Community Faith Leaders. Journal of religion and health, v. 61, n. 2, p. 1183–1206, abr. 2022. BÜYÜKATALAY, Z. C. et al. Voice Disorders in Islamic Religious Officials: Is It Any Different Than Those of the Teachers, Another Well-Known Professional Voice Users? Journal of Voice, v. 34, n. 5, p. 738–742, set. 2020. Cardoso A. A linguagem dos tambores. 2006. Tese (Doutorado em Música). Universidade Federal da Bahia. Salvador.2006. Jung, CR. O estresse e a voz. Monografia (Especialização em voz). Porto Alegre: Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica CEFAC; 1999. CIELO, C. A. et al. Exercícios de trato vocal semiocluído: revisão de literatura. Revista CEFAC, v. 15, n. 6, p. 1679–1689, 6 ago. 2013. 50 CORREIA, S. D. S. A importância das nações de Candomblé para a população afrobrasileira em Cachoeira, Ba. ODEERE, v. 4, n. 8, p. 312, 30 dez. 2019. CRISTINA VIOLA, I.; LAURA, M.; MÄRTZ, W. A Voz do Religioso. 2004. DA SILVA CANDEMIL, L. El proceso de enseñanza-aprendizaje musical del candomblé: cultura, educación y las prácticas contemporáneas. El oído pensante, v. 8, n. 1, 10 fev. 2020. DE CAMARGO, A. F. G.; SCORSOLINI-COMIN, F.; DOS SANTOS, M. A. “A feitura do santo”: Developmental courses of mediums in candomblé initiation. Psicologia e Sociedade, v. 30, 2018. SIMÕES, PEM. Ilê Axé: considerações sobre poder e hierarquia em um terreiro de candomblé de São Francisco do Conde - BA. Cadernos do SepAdm, p. 149-163, 2006. FERREIRA, L. P. et al. Voz do ator: associação entre sintomas vocais e hábitos de vida. Audiology - Communication Research, v. 24, 2019. GÓIS, A. As religiões de matrizes africanas: o Candomblé, seu espaço e sistema religioso. Horizonte, v. 29, n. 11, p. 321–352, 2013. HAGELBERG, A.-M.; SIMBERG, S. Prevalence of Voice Problems in Priests and Some Risk Factors Contributing to Them. Journal of Voice, v. 29, n. 3, p. 389.e11389.e18, maio 2015. HOČEVAR-BOLTEŽAR, I. Prevalence and risk factors for voice problems in priests. Wiener klinische Wochenschrift, v. 121, n. 7–8, p. 276–281, 1 maio 2009. JANE, S.; SILVA, D. A. O canto de Oyá no Candomblé keto: Um estudo dos aspectos culturais e etnomusicolóficos. 2009. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade Federal da Bahia. Salvador 2009. JENSEN TRADUZIDO POR, T. G.; MECABÔ, M. F. Discursos sobre as religiões afro-brasileiras: Da desafricanização para a reafricanização. Revista de Estudos da Religião. 2001. LÜHNING, A. Música: coração do candomblé. Revista USP, v. 0, n. 7, p. 115, 30 nov. 1990. MARTINS, P. DO N.; SILVERIO, K. C. A.; BRASOLOTTO, A. G. Vocal Aspects of Brazilian Evangelical Pastors. Journal of Voice, v. 32, n. 6, p. 689–694, nov. 2018. MASSON, M. L. V.; FABBRON, E. M. G.; LOIOLA-BARREIRO, C. M. Vocal warm-up and cool-down in teachers: A quasi-experimental controlled study. CODAS, v. 31, n. 4, 2019. ABOU-RAFÉE, M. et al. Fadiga vocal em professores disfônicos que procuram atendimento fonoaudiológico. CoDAS, v. 31, n. 3, 2019. 51 ANHAIA, T. C. et al. Intervenções vocais diretas e indiretas em professores: revisão sistemática da literatura. Audiology - Communication Research, v. 18, n. 4, p. 361–366, 2013. BARBARA, R. A terapia musical no candomblé.In: Seminário Experiências e novas espiritualidades. São Paulo, 1998. BARBOSA, T.; LAGES, S. Canto e experiência religiosa do sagrado: análise fenomenológica das vivências sonoras compartilhadas por devotos de Krishna. Memorandum 25. Belo Horizonte, 2013. BASTIDE, R. O Cadomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo. Companhia das letras. 2001. BÉHAGUE, G. Correntes regionais e nacionais na música do candomblé baiano. Afro-Ásia. Salvador, n. 12, 1976. DOI: 10.9771/aa.v0i12.20778. BEHLAU, M. Manual de higiene vocal. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999a. BEHLAU, M. ; P. P. Higiene vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1999b. BEHLAU MARA; REHDER MARIA INÊS. Higiene vocal para o canto coral. . Rio de Janeiro: Revinter, 1997. BIANCARDI, E. Raízes Musicais da Bahia. Salvador. Omar. 2006. BUCKLEY, K. L.; CAREY, L. B. Systems Approaches to Occupational Vocal Health: Considerations for Community Faith Leaders. Journal of religion and health, v. 61, n. 2, p. 1183–1206, abr. 2022. BÜYÜKATALAY, Z. C. et al. Voice Disorders in Islamic Religious Officials: Is It Any Different Than Those of the Teachers, Another Well-Known Professional Voice Users? Journal of Voice, v. 34, n. 5, p. 738–742, set. 2020. Cardoso A. A linguagem dos tambores. 2006. Tese (Doutorado em Música). Universidade Federal da Bahia. Salvador.2006. Jung, CR. O estresse e a voz. Monografia (Especialização em voz). Porto Alegre: Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica CEFAC; 1999. CIELO, C. A. et al. Exercícios de trato vocal semiocluído: revisão de literatura. Revista CEFAC, v. 15, n. 6, p. 1679–1689, 6 ago. 2013. CORREIA, S. D. S. A importância das nações de Candomblé para a população afrobrasileira em Cachoeira, Ba. ODEERE, v. 4, n. 8, p. 312, 30 dez. 2019. CRISTINA VIOLA, I.; LAURA, M.; MÄRTZ, W. A Voz do Religioso. 2004. 52 DA SILVA CANDEMIL, L. El proceso de enseñanza-aprendizaje musical del candomblé: cultura, educación y las prácticas contemporáneas. El oído pensante, v. 8, n. 1, 10 fev. 2020. DE CAMARGO, A. F. G.; SCORSOLINI-COMIN, F.; DOS SANTOS, M. A. “A feitura do santo”: Developmental courses of mediums in candomblé initiation. Psicologia e Sociedade, v. 30, 2018. SIMÕES, PEM. Ilê Axé: considerações sobre poder e hierarquia em um terreiro de candomblé de São Francisco do Conde - BA. Cadernos do SepAdm, p. 149-163, 2006. FERREIRA, L. P. et al. Voz do ator: associação entre sintomas vocais e hábitos de vida. Audiology - Communication Research, v. 24, 2019. GÓIS, A. As religiões de matrizes africanas: o Candomblé, seu espaço e sistema religioso. Horizonte, v. 29, n. 11, p. 321–352, 2013. HAGELBERG, A.-M.; SIMBERG, S. Prevalence of Voice Problems in Priests and Some Risk Factors Contributing to Them. Journal of Voice, v. 29, n. 3, p. 389.e11389.e18, maio 2015. HOČEVAR-BOLTEŽAR, I. Prevalence and risk factors for voice problems in priests. Wiener klinische Wochenschrift, v. 121, n. 7–8, p. 276–281, 1 maio 2009. JANE, S.; SILVA, D. A. O canto de Oyá no Candomblé keto: Um estudo dos aspectos culturais e etnomusicológicos. 2009. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade Federal da Bahia. Salvador 2009. JENSEN TRADUZIDO POR, T. G.; MECABÔ, M. F. Discursos sobre as religiões afro-brasileiras: Da desafricanização para a reafricanização. Revista de Estudos da Religião. 2001. LÜHNING, A. Música: coração do candomblé. Revista USP, v. 0, n. 7, p. 115, 30 nov. 1990. MARTINS, P. DO N.; SILVERIO, K. C. A.; BRASOLOTTO, A. G. Vocal Aspects of Brazilian Evangelical Pastors. Journal of Voice, v. 32, n. 6, p. 689–694, nov. 2018. MASSON, M. L. V.; FABBRON, E. M. G.; LOIOLA-BARREIRO, C. M. Vocal warm-up and cool-down in teachers: A quasi-experimental controlled study. CODAS, v. 31, n. 4, 2019. MELO, E.; SILVEIRA, A. DA F. S. E. Espaço, debate e (in)visibilidade: estudos sobre terreiros de candomblé em revistas brasileiras de Geografia (2000-2019). GEOUSP Espaço e Tempo (Online), v. 24, n. 3, p. 581–599, 2020. MOURA, C. E. M. DE.; SANTOS, J. B. DOS. Somàvo : o amanhã nunca termina : novos escritos sobre a religião dos voduns e orixás. Empório. 2005. 53 Oliveira O. A Terminologia Do Candomblé Em Rio Branco- Acre. 2020. Tese (Doutorado em Estudos linguísticos). Universidade Estadual Paulista; São José do Rio Preto. 2020. Prandi R. Deuses africanos no Brasil. In: Herdeiras Do Axé. Hucitec. 1997:1-50. PRANDI, R. o brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Revista da USP Estudos Avançados, p. 223–238, 1 dez. 2004. PRANDI, R. Nas pegadas dos voduns: um terreiro de tambor-de-mina em São Paulo. Em: Somàvo : o amanhã nunca termina : novos escritos sobre a religião dos voduns e orixás. [s.l.] Empório de Produção, 2005. RAMANI, S. A.; KUMAR BALASUBRAMANIUM, R.; GUNJAWATE, D. R. Vocal and Nonvocal Habits among Vedic Chanters. Folia Phoniatrica et Logopaedica, v. 73, n. 1, p. 7–14, 2021. RIBEIRO, V. V. et al. Aquecimento e desaquecimento vocais: revisão sistemática. Revista CEFAC, v. 18, n. 6, p. 1456–1465, dez. 2016. RICCI, G. et al. Signs and symptoms of laryngopharyngeal reflux and its relation to complaints and vocal quality. CODAS, v. 32, n. 5, p. 1–5, 2020. SANTOS, R. M. DOS et al. Speech therapy strategies to promote the vocal health of teachers: integrative literature review. REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE, v. 11, n. 1, p. 51–60, 10 mar. 2021. SIQUEIRA, M. DE L. Agô_agô_lonan. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1998. v. 1 Vasconcelos, J. L. R. Axé, orixá, xirê e música: estudo de música e performance no candomblé queto na Baixada Santista. 2010. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGREAB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Isis Santos Sacramento TCC - dissertação versão final.pdf
  Until 2026-12-19
6,93 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.