Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39849
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMikulski, Carla Magalhães-
dc.date.accessioned2024-08-14T13:51:05Z-
dc.date.available2024-08-14T13:51:05Z-
dc.date.issued2024-05-08-
dc.identifier.citationMikulski, C. M. (2024). Para Além dos Contos de Fada: Princesas Disney e Concepções de Gênero na Perspectiva de Adolescentes. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós- graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade Federal da Bahia.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39849-
dc.description.abstractThis study is situated at the intersection between gender, human development, and media, aiming to analyze gender conceptions from the perspective of self-identified cisgender adolescent girls through Disney Princess movies, focusing on the representations of Disney Princesses and their impact on gender conception and socialization during adolescence. Using the Bioecological Theory of Human Development, Gender Studies, and Feminist Theories as a foundation, this qualitative study involved the participation of four adolescents aged 13 to 17, residing in three states from two regions of Brazil. Data production methods included reacts and semi-structured and unstructured interviews, analyzed using an inductive approach centered on Thematic Analysis. The results highlight Disney Princesses as gender technologies shaping social norms adherent to patriarchal, capitalist, and colonial ideals, contributing to critical reflection on gender roles and stereotypes in society. The adolescents demonstrated a critical understanding of gender representations in films and discussed the influence of these narratives on their own gender conceptions. The analysis revealed the influence of animations on adolescents' perceptions of femininity, masculinity, and gender stereotypes, considering various social and cultural contexts. Despite some evolutions in Princess representations, challenges related to perpetuating gender stereotypes still persist. This study reinforces the need for critical and educational approaches to promote a deeper understanding of gender dynamics in adolescence, with implications for interventions and public policies aimed at promoting a more inclusive and egalitarian society.pt_BR
dc.description.sponsorshipO presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria bioecológica do desenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPapéis de gêneropt_BR
dc.subjectEstereótipos de gêneropt_BR
dc.subjectPrincesas Disneypt_BR
dc.subject.otherBioecological theory of human developmentpt_BR
dc.subject.otherAdolescencept_BR
dc.subject.otherGenderpt_BR
dc.subject.otherGender rolespt_BR
dc.subject.otherGender stereotypespt_BR
dc.subject.otherDisney princessespt_BR
dc.titlePara além dos contos de fada: princesas Disney e concepções de gênero na perspectiva de adolescentespt_BR
dc.title.alternativeBeyond fairy tales: Disney princesses and gender conceptions from the perspective of adolescentspt_BR
dc.title.alternativeMás allá de los cuentos de hadas: princesas Disney y concepciones de género desde la perspectiva de adolescentespt_BR
dc.title.alternativeAu-delà des contes de fées: les princesses Disney et les conceptions de genre du point de vue des adolescentspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANOpt_BR
dc.contributor.advisor1Santana, Juliana Prates-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3352-9598pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5039427427945450pt_BR
dc.contributor.referee1Santana, Juliana Prates-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3352-9598pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5039427427945450pt_BR
dc.contributor.referee2Lordelo, Lia da Rocha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2037940249623609pt_BR
dc.contributor.referee3Cerqueira-Santos, Elder-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1116-6391pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4789244353614950pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0009-5330-1273pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0201678239106021pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho se situa na interseção entre gênero, desenvolvimento humano e mídia, tendo como objetivo geral analisar as concepções de gênero na perspectiva de adolescentes autodeclaradas mulheres cisgênero a partir dos filmes das Princesas Disney, com foco nas representações das Princesas Disney e seu impacto na concepção de gênero e na socialização durante a adolescência. Utilizando a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano, Estudos de Gênero e Teorias Feministas como base, este estudo qualitativo envolveu a participação de quatro adolescentes de 13 a 17 anos, residentes em três estados de duas regiões do Brasil. Os métodos de produção de dados incluíram reacts e entrevistas semiestruturadas e não estruturadas, analisadas a partir da abordagem indutiva centrada na Análise Temática. Os resultados destacam as Princesas Disney como tecnologias de gênero que moldam normas sociais aderentes aos ideais patriarcais, capitalistas e coloniais, contribuindo para uma reflexão crítica sobre papéis e estereótipos de gênero na sociedade. As adolescentes demonstraram uma compreensão crítica das representações de gênero nos filmes e discutiram a influência dessas narrativas em suas próprias concepções de gênero. A análise revelou a influência das animações nas percepções das adolescentes sobre feminilidade, masculinidade e estereótipos de gênero, considerando diversos contextos sociais e culturais. Apesar de algumas evoluções nas representações das Princesas, desafios relacionados à perpetuação de estereótipos de gênero ainda persistem. Este estudo reforça a necessidade de abordagens críticas e educativas para promover uma compreensão mais profunda das dinâmicas de gênero na adolescência, com implicações para intervenções e políticas públicas visando promover uma sociedade mais inclusiva e igualitária.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAbadi, A., & Lobo, N. (2018). Juventude, gênero e sexualidade: reflexões sobre a inserção da psicologia neste campo. In: J. P. da Silva, A. Faro, & E. Cerqueira-Santos (Orgs.). Psicologia e Adolescência: gênero, violência e saúde (1a ed.) [recurso eletrônico]. CRV. https://doi.org/10.24824/978854442984.6 Adichie, C. N. (2009, Julho). The danger of a single story [Video]. TED Conferences. https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story /transcript?language=pt-br Aguiar, E. L. de C., & Barros, M. K. (2015). A Representação Feminina nos Contos de Fadas das Animações de Walt Disney: a Ressignificação do Papel Social da Mulher. XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste. InterCom. Recuperado de https://portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/resumos/R47-1959-1.pdf Almeida, R. M. V. de (2020). O mito Pocahontas na Disney renaissance: das narrativas de um mito fundador aos dilemas identitários dos Estados Unidos na década de 1990 [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-07082020-195745 Andrade, A. A., Peixoto, J. V. S., & Dantas, S. G. (2022). De Princesa a Sultana: A reapresentação da personagem Jasmine da animação Aladdin (1992) para o live-action (2019) como instrumento de posicionamento de marca Disney. Revista Intercom, 11(1). Recuperado de https://revistas.intercom.org.br/index.php/iniciacom/article/view/4065/2723 Andrews, M., & Chapman, B. (Diretores). (2012). Valente. Pixar Animation Studios. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/valente/ovUp92sPbaSW Anindita, N. P. (2022). A Comparison Between Disney Earlier and Recent Princess of The Third Generation of Disney Animated Films as Seen in Rapunzel in Tangled and Moana in Moana. Kata Kita, 10(1), 51-57. https://doi.org/10.9744/katakita.10.1.51-57 Anjirbag, M. A. (2018). Mulan and Moana: Embedded Coloniality and the Search for Authenticity in Disney Animated Film. Social Sciences, 7(11). https://doi.org/10.3390/socsci7110230 Appolinário, F. A. de, & Gonçalves, F. C. N. I. (2020). A Representação do Papel da Mulher nas Princesas da Disney: uma análise sob a ótica feminista. Boletim Historiar, 7(03). Recuperado de https://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/15014 Armstrong, R. (2018). Time to Face the Music: Musical Colonization and Appropriation in Disney’s Moana. Social Sciences, 7(7), 113. https://doi.org/10.3390/socsci7070113 Associação Brasileira de Intersexos [ABRAI] (s.d.). O que é ser Intersexo. Recuperado em 14 de agosto de 2023, de https://abrai.org.br/informacoes-e-recursos/definicao-de- intersexo/ Aun, N., & Rodrigues, A. (2023). Histórias para quem dormir? Expondo os contos de fadas para despertar. Editora Claraboia Baliscei, J. P., Calsa, G. C., & Stein, V. (2017). Tiana, a primeira princesa negra da Disney: olhares analíticos construídos juntos à cultura visual. Visualidades, 15(2), 137–162. https://doi.org/10.5216/vis.v15i2.44123 Baliscei, J. P. (2020a). O Vilão Suspeito: O que há de errado com a masculinidade dos vilões da Disney?. Diversidade e Educação, 7(2), 45–70. https://doi.org/10.14295/de.v7i2.9422 Baliscei, J. P. (2020b). Quem é mais homem? A construção de masculinidades rivais na animação A Bela e a Fera (1991) da Disney. Comunicação & Sociedade, 42(2), 283- 316. https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v42n2p283-316 Bancroft, T., & Cook, B. (Diretores). (1998). Mulan. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/mulan/85wmj4hahA0B Barker, J.L. (2010). Hollywood, Black Animation, and the Problem of Representation in Little Ol’ Bosko and The Princess and the Frog. Journal of African American Studie, 14(4), 482–498. https://doi.org/10.1007/s12111-010-9136-z Beaupré, O. M. (Editor) (1920). Through Fairy Halls of My Bookhouse. The Bookhouse for Children Publisher. Recuperado de https://www.loc.gov/item/20018672/ Beauvoir, S. de. (2009). O segundo sexo (2a ed.). Nova Fronteira. (Trabalho original publicado em 1949) Begum, S. (2022). He Said, She Said: A Critical Content Analysis of Sexist language used in Disney’s The Little Mermaid (1989) and Mulan (1998). Journal of International Women's Studies, 23(1). Recuperado de https://vc.bridgew.edu/jiws/vol23/iss1/18/ Beloso, L., & Fullana, M. (2019). El amor en los tiempos de las Princesas de Disney. Ética y Cine Journal, 9(3), 17–20. Recuperado de https://www.redalyc.org/journal/5644/564463186004/html/ Beltrán, I. G. (2017). Princesas y príncipes en las películas Disney (1937-2013). Análisis de la modulación de la feminidad y la masculinidad. Filanderas, (2), 53–74. https://doi.org/10.26754/ojs_filanderas/fil.201722309 Benites, P. R. (2018). Ritos simbólicos: uma análise dos traços do período paleolítico presentes nos contos maravilhosos e nas produções cinematográficas "Frozen, uma aventura congelante" e "Moana, um mar de aventuras". Entrelinhas, 12(2), 219–245. https://doi.org/10.4013/entr.2018.12.2.06 Benhamou, E. (2023). Contemporary Disney Animation: Genre, Gender and Hollywood. Edinburgh University Press. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/10.3366/j.ctv32vqhj9 Berenbaum, S. A., Martin, C. L.; & Ruble, D. N. (2008). Gender Development. In: Damon, W., & Lerner, R. M. (Eds). Child and Adolescent Development: An Advanced Course, 647–695. John Wiley & Sons, Inc. Bezerra, M. G., Miranda, A. P. C. de, & Pepece, O. M. C. (2020). A influência das Princesas na Construção da Imagem do Feminino: Branca de Neve, sua Estória Original, suas Representações nos Filmes da Disney e no Cinema Contemporâneo. Revista ADM.MADE, 24(2), 40–52. http://dx.doi.org/10.21784/2237-51392020v24n2p040052 Blasco, V. J. V., & Grau-Alberola, E. (2019). Diferencias por sexo y edad en la interiorización de los estereotipos de género en la adolescencia temprana y media. Electronic Journal of Research in Educational Psychology, 17(47), 106–128. https://doi.org/10.25115/ejrep.v17i47.2184 Blumlo. D. (2017). Pocahontas, Uleleh, and Hononegah: The Archetype of the American Indian Princess. Journal of the Illinois State Historical Society, 110(2), 129–153. https://doi.org/10.5406/jillistathistsoc.110.2.0129 Botelho, J. (2022, 11 de fevereiro). Vertentes do feminismo: conheça as principais ondas e correntes!. Politize!. Recuperado em 27 de junho de 2023, de https://www.politize.com.br/feminismo/ Bourenane, A. (2020) Authenticity and discourses in Aladdin (1992). Journal of Arab & Muslim Media Research, 13 (2), 235–250. https://doi.org/10.1386/jammr_00021_1 Brandão, M. (2023, 8 de março). Cinco fatos sobre as formas de consumo das mulheres. Consumidor Moderno. Recuperado em 17 de julho de 2023, de https://consumidormoderno.com.br/mulheres-consumo-america-latina/ Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado de https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais. Recuperado de https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Brasil. (2021). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ofício Circular no 2, de 24 de fevereiro de 2021. Orientações para procedimentos em pesquisas com qualquer etapa em ambiente virtual. Recuperado de https://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf Brasil. (1990). Presidência da República. Casa Civil. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Brasil. (2018). Presidência da República. Secretaria-Geral. Lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77–101. https://doi.org/10.1191/1478088706qp063oa Braun, V., & Clarke, V. (2013). Successful qualitative research: A practical guide for beginners. Sage. Braun, V., Clarke, V., Hayfield, N., & Terry, G. (2019). Thematic Analysis. In: Liamputtong, P. (Eds) Handbook of Research Methods in Health Social Sciences. Springer. https://doi.org/10.1007/978-981-10-5251-4_103 Breaux, R.M. (2010). After 75 Years of Magic: Disney Answers Its Critics, Rewrites African American History, and Cashes In on Its Racist Past. Journal of African American Studies, 14(4), 398–416. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/41819263 Breen, M., & Jordahl, J. (2019). Mulheres na luta: 150 anos em busca de liberdade, igualdade e sororidade. Seguinte. Brito, R. F., & Vieira, C. E. C. (Orgs.). (2023). Leitura(s), de fake news [recurso eletrônico]. Editora Bordô-Grená. Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1979) Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Artmed. (Trabalho original publicado em 2005) Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (1998). The ecology of developmental processes. In: W. Damon & R. M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development, 993–1028. John Wiley & Sons Inc. Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2006). The Bioecological Model of Human Development. In: R. M. Lerner & W. Damon (Eds.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development, 793–828. John Wiley & Sons. https://doi.org/10.1002/9780470147658.chpsy0114 Brown, B. B. (2004). Adolescents’ Relationships with Peers. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 363–394. John Wiley & Sons, Inc. Brown, C. (2008). Developmental Psychology. SAGE. Bruns, M. A. de T., & Zerbinati, J. P. (2018). Adolescência, gênero e violência. In: J. Silva, A. Faro, & E. Cerqueira-Santos (Orgs.). Psicologia e Adolescência: gênero, violência e saúde (1a ed.) [recurso eletrônico]. CRV. https://doi.org/10.24824/978854442984.6 Bryman, A. (2004). The Disneyization of Society. SAGE Publishers Bueno, M. E. (2012). Girando entre Princesas: performances e contornos de gênero em uma etnografia com crianças. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.8.2012.tde-08012013-124856 Buescher, D. T, & Ono, K. A. (1996) Civilized Colonialism: Pocahontas as Neocolonial Rhetoric, Women's Studies in Communication, 19(2), 127–153, http://dx.doi.org/10.1080/07491409.1996.11089810 Butler, J. P. (2022). Sujeitos do sexo/gênero/desejo. In:___. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade (22a ed.), 17–70. Civilização Brasileira. (Trabalho original publicado em 1990) Campos, R. (2019, Novembro 5). Carregando bolsa da esposa, homem é confundido com gay e apanha. Metrópoles. Recuperado de https://www.metropoles.com/mundo/carregando-bolsa-da-esposa-homem-e- confundido-com-gay-e-apanha Cardilli, J. (2011, Julho 19). 'Não pode nem abraçar o filho', diz homem que teve orelha cortada. G1. Recuperado de https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/nao-pode- nem-abracar-o-filho-diz-homem-que-teve-orelha-cortada.html Cardoso, C. P. (2019). Apresentação. In: hooks, b. (Autora). Teoria Feminista: da Margem ao Centro, 9–11. Perspectiva. Cardoso, R. M., & Dutra, V. da S. (2016). A Desconstrução do mal: A relação entre “A Bela Adormecida” e “Malévola”. Linguagem: Estudos e Pesquisas, 19(1), 163–177. https://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/39898 Carvalho, R. (2020, Agosto 11). Cabeleireiro hétero é agredido por vizinhos homofóbicos. Observatório G. Recuperado de https://observatoriog.com.br/noticias/cabeleireiro- hetero-e-agredido-por-vizinhos-homofobicos Castaño-Pulgarín, S. A., Suárez-Betancur, N., Vega, L. M. T., & López, H. M. H. (2021). Internet, social media and online hate speech. Systematic review. Aggression and Violent Behavior, 58. https://doi.org/10.1016/j.avb.2021.101608 Cechin, M. (2014). O que se aprende com as princesas da Disney? Zero-a-seis, 16(29), 131– 147. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2014n29p131 Cerqueira-Santos, E. (2021). Sexualidade humana: uma leitura a partir da psicologia do desenvolvimento. In: Ramos, M. de M. & Cerqueira-Santos, E. (Orgs.). Psicologia & Sexualidade: Diversidade Sexual, 19–34. Dialética. Cerqueira-Santos, E., Melo Neto, O. C. de, & Koller, S. H (2014). Adolescentes e Adolescências. In: Habigzang, L. F., Diniz, E., & Koller, S. H. (Orgs). Trabalhando com adolescentes: teoria e intervenção psicológica (1a ed.) [recurso eletrônico]. Artmed. Cerqueira-Santos, E., & Ramos, M. de M. (2018). A socialização da sexualidade e as juventudes. In: J. Silva, A. Faro, & E. Cerqueira-Santos (Orgs.). Psicologia e Adolescência: gênero, violência e saúde (1a ed.) [recurso eletrônico]. CRV. https://doi.org/10.24824/978854442984.6 Chulvi, C. R. (2020). Raíces mitológicas en la iconografía de La Bella Durmiente. El caso de La Bella Durmiente de Walt Disney. Revista Eviterna, (7), 167–183. https://doi.org/10.24310/Eviternare.v0i7.8390 Coll, C. G., Bearer, E. L., & Lerner, R. M. (2012). Nature and nurture: The complex interplay of genetic and environmental influences on human behavior and development. Psychology Press. Colling, L. (2018). Gênero e sexualidade na atualidade. Universidade Federal da Bahia [UFBA]. Instituto de Humanidades, Artes e Ciências, Superintendência de Educação a Distância. Recuperado de https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/430946/2/eBook_%20Genero_e_Sexual idade_na_Atualidade_UFBA.pdf Collins, P. H., & Bilge, S. (2021). Interseccionalidade (1a ed.). Boitempo. Collins, W. A., & Laursen, B. (2004). Parent-Adolescent Relationships and Influences. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 363–394. John Wiley & Sons, Inc. Collins, W. A., & Steinberg, L. (2008). Adolescent Development in Interpersonal Context. In: Damon, W., & Lerner, R. M. (Eds). Child and Adolescent Development: An Advanced Course, 551–590. John Wiley & Sons, Inc. Correia, C. M., & Porto Junior, F. G. R. (2020). Cultura e televisão: notas sobrea influencia da mídia televisiva. Aturá - Revista Pan-Amazônica de Comunicação, 4(2), 80–101. https://doi.org/10.20873/uft.2526-8031.2020v4n2p80 Correio Braziliense (2023, Junho 22). Turista português fica 19 dias preso na Turquia por "aparentar ser gay". Correio Braziliense. Recuperado de https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2023/07/5110929-turista-portugues- fica-19-dias-preso-na-turquia-por-aparentar-ser-gay.html Cortes, A. (2022, Agosto 8). Como fazer um vídeo de react? Aprenda a fazer seu react no YouTube. Remessa Online. Recuperado de https://www.remessaonline.com.br/blog/video-de- react/#:~:text=V%C3%ADdeos%20de%20react,%20ou%20v%C3%ADdeos,m%C3% ADdia%20social,%20incluindo%20o%20YouTube. Coyne, S. M., Linder, J. R., Booth, M., Keenan-Kroff, S., Shawcroft, J. E., & Yang, C. (2021). Princess Power: Longitudinal Associations Between Engagement With Princess Culture in Preschool and Gender Stereotypical Behavior, Body Esteem, and Hegemonic Masculinity in Early Adolescence. Child Development, 92(6), 2413–2430 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34287828/ Coyne, S. M., Linder, J. R., Rasmussen, E. E., Nelson, D. A., & Birkbeck, V. (2016). Pretty as a Princess: Longitudinal Effects of Engagement With Disney Princesses on Gender Stereotypes, Body Esteem, and Prosocial Behavior in Children. Child Development, 87(6), 1909–1925. https://doi.org/10.1111/cdev.12569 Craven, A. (2002). Beauty and the Belles: Discourses of Feminism and Femininity in Disneyland. European Journal of Women’s Studies, 9(2), 123–142. https://doi.org/10.1177/1350682002009002806 Crenshaw, K. (1989). Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist Politics. University of Chicago Legal Forum, 1(8), 139–167. https://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8/ Crenshaw, K. (2016, Outubro). A urgência da interseccionalidade [Video]. TED Conferences. https://www.ted.com/talks/kimberle_crenshaw_the_urgency_of_intersectionality?lang uage=pt Cruzeiro, A. L. S., Souza, L. D. de M., Silva, R. A. da ., Pinheiro, R. T., Rocha, C. L. A. da ., & Horta, B. L.. (2010). Comportamento sexual de risco: fatores associados ao número de parceiros sexuais e ao uso de preservativo em adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 1149–1158. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000700023 de Lauretis, T. (1987). Technologies of Gender: Essays on Theory, Film and Fiction. Indiana University Press. Dewi, A. H. (2016). The Use Of Teens React Video To Improve Students’ Speaking Ability. RETAIN: Journal of Research in English Language Teaching, 1(1). Recuperado de https://ejournal.unesa.ac.id/index.php/retain/article/view/13922 Domingues, P. (2007). Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo, 12(23),100–122. https://doi.org/10.1590/S1413-77042007000200007 Doyle, A. (2022). Educação midiática a serviço da desconstrução de estereótipos de gênero: Práticas de ensino críticas. Revista FAMECOS, 29(1). https://doi.org/10.15448/1980- 3729.2022.1.40880 Dundes, L. (2020). The Upshot on Princess Merida in Disney/Pixar’s Brave: Why the Tomboy Trajectory Is Off Target. Humanities, 9(3). https://doi.org/10.3390/h9030083 Dundes, L., & Streiff, M. (2016). Reel Royal Diversity? The Glass Ceiling in Disney’s Mulan and Princess and the Frog. Societies, 6(4). https://doi.org/10.3390/soc6040035 Eccles, J. S. (2004). Schools, Academic Motivation, and Stage-Environment Fit. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 125–153. John Wiley & Sons, Inc. Efraim, A. (2022, Novembro 22). Agressão no Qatar: bandeira de Pernambuco é confundida com arco-íris LGBT. Universa Uol. Recuperado de https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2022/11/22/brasileiro-e-agredido- no-qatar-apos-briga-por-bandeira-de-pe-e-simbolo-gay.htm 249 England, D. E., Descartes, L. & Collier-Meek, M. A.(2011). Gender Role Portrayal and the Disney Princesses. Sex Roles, 64, 555–567. https://doi.org/10.1007/s11199-011-9930- 7 Estadão (2017, Outubro 2). Mãe e filha são agredidas em shopping por serem confundidas com casal gay. Estadão. Recuperado de https://www.estadao.com.br/emais/comportamento/mae-e-filha-sao-agredidas-em- shopping-por-serem-confundidas-com-casal-gay/ Federici, S. (2019). O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não pago, diz Silvia Federici / Entrevistada por Úrsula Passos. Folha de S.Paulo. Recuperado em 31 de agosto de 2023, de https://www.geledes.org.br/o-que-eles-chamam-de-amor-nos- chamamos-de-trabalho-nao-pago-diz-silvia-federici/ Ferguson, J.-W. (2016), “Traded it off for that Voodoo Thing”: Cultural Capital and Vernacular Debt in Disney's Representation of New Orleans. J Pop Cult, 49, 1224- 1240. https://doi.org/10.1111/jpcu.12486 Ferreira, V. C. de M., & Gonçalves, J. P. (2018). Mudanças nas representações femininas fílmicas do estúdio Walt Disney do século XX: A princesa clássica Branca de Neve (1937) e a revolucionária Mulan (1998). Caderno de Gênero e Tecnologia, 11(38), 5– 19. https://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/7531 Ferreira, V. C. de M., & Gonçalves, J. P. (2019). Princesas Disney e cinema: representações do gênero feminino. Comunicações, 26(2), 99–121. https://doi.org/10.15600/2238- 121X/comunicacoes.v26n2p99-121 Ferreira, C. C., Conceição, V. L. da, Silveira, A., Santana, A. C. O. de, Trigo, A., Freitas, L. B.A., & Maruyama, U. (2021). ‘Being a Woman’ and ‘Being a Scientist’: Contributions to Women Participation in Science. In: 2nd South American International Conference on Industrial Engineering and Operations Management, https://doi.org/10.46254/SA02.20210498. Foucault, M. (1998). Microfísica do poder. Edições Graal. (Trabalho original publicado em 1979). Franchini, B. S. (2018, 8 de março). O que são as ondas do feminismo?. Revista QG Feminista. Recuperado em 27 de junho de 2023, de https://medium.com/qg- feminista/o-que-s%C3%A3o-as-ondas-do-feminismo-eeed092dae3a Gabler, N. (2016). Walt Disney: O triunfo da imaginação americana (3a ed.). Novo Século Editora. (Trabalho original publicado em 2006) Gabriel, M., & Goldberg, E. (Diretores). (1995). Pocahontas. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/pocahontas/2WjLTJt9dM5C Galambos, N. L. (2004). Gender and Gender Role Development in Adolescence. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 233–262. John Wiley & Sons, Inc. Garrido, C. V. B. (2017). Design de personagens: estereótipos gráficos de personagens com deficiência em produções de animação. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia]. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35244/1/Design%20de%20Personagens%20- %20DISSERTACAO%20-%20Carolina%20Garrido%20-%20DIGITAL.pdf Gaskell, G (2008). Entrevista individuais e grupais. In: Bauer, M. W. & Gaskell, G. (Eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (7a. ed), 64–89. Ed. Vozes. (Trabalho original publicado em 2000) Gehlawat, A. (2010). The Strange Case of “The Princess and the Frog”: Passing and the Elision of Race. Journal of African American Studies, 14(4), 417–431. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/41819264 Geronimi, C. (Diretor). (1959). A Bela Adormecida. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/a-bela-adormecida/1rc2EavpNV7U Gomes, L. S., & Silva, C. Y. G. da. (2019). Da fantasia à realidade: os contos de fadas no contexto escolar. Psicologia da Educação, (49), 99-115. https://dx.doi.org/10.5935/2175-3520.20190023 Gregory, S. M. (2010). Disney’s Second Line: New Orleans, Racial Masquerade, and the Reproduction of Whiteness in ‘The Princess and the Frog.’ Journal of African American Studies, 14(4), 432–49. Recuperado de http://www.jstor.org/stable/41819265 Greno, N., & Howard, B. (Diretores). (2010). Enrolados. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/enrolados/3V3ALy4SHStq Guinta, J. V. (2018). “A Girl Worth Fighting For”: Transculturation, Remediation, and Cultural Authenticity in Adaptations of the “Ballad of Mulan”. SARE, 55(2), 154–172. Recuperado de https://sare.um.edu.my/index.php/SARE/article/view/15191/9100 Gutiérrez, J. C. H. (2020). Moana (Vaiana): el empoderamiento femenino en Disney. Analéctica, 6(38). https://doi.org/10.5281/zenodo.4091483 Hand, D. (Diretor). (1937). Branca de Neve e os Sete Anões. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/branca-de-neve-e-os-sete- anoes/7X592hsrOB4X Hine, B., Ivanovic, K., & England, D. (2018). From the Sleeping Princess to the World- Saving Daughter of the Chief: Examining Young Children’s Perceptions of ‘Old’ versus ‘New’ Disney Princess Characters. Social Sciences, 7(9). https://doi.org/10.3390/socsci709016 Hine, B., England, D., Lopreore, K., Horgan, E. S., & Hartwell, L. (2018). The Rise of the Androgynous Princess: Examining Representations of Gender in Prince and Princess Characters of Disney Movies Released 2009–2016. Social Sciences, 7(12). https://doi.org/10.3390/socsci7120245 Hollowell, A. (2020). Chief Tui Makes Way: Moana, Misogyny, and the Possibility of a Profeminist Ethic. Men and Masculinities, 24(5), 760–779. https://doi.org/10.1177/1097184X20954265 Hood, K. E., Halpern, C. T., Greenberg, G., & Lerner, R. M. (2010). Handbook of developmental science, behavior, and genetics. Wiley-Blackwell. Howard, B., & Bush, J. (Diretores). (2021). Encanto. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/browse/entity-328b0ec7-6e50-4ead-aa7f- c8bb92e6f08a Hurley, D. L. (2005). Seeing White: Children of Color and the Disney Fairy Tale Princess. The Journal of Negro Education, 74(3), 221–232. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/40027429 Hyland, N. (2020). “I am not a princess”: Navigating Mana Wahine in Disney’s Moana. Performance Paradigm, 15, 7–22. Recuperado de http://www.performanceparadigm.net/index.php/journal/article/view/225 Iger, R. A., McCarthy, C. M., Woodford, B. A., Arnold, S. E., Barra, M. T, Catz, S. A., Chang, A. L., de Souza, F. A., Everson, C. N., Froman, M. B. G., Lagomasino, M. E., McDonald, C. R., Parker, M. G., & Rice, D. W. (2023). Fiscal Year 2022 Annual Financial Report. Recuperado em 12 de maio de 2023, de https://thewaltdisneycompany.com/app/uploads/2023/02/2022-Annual-Report.pdf Ilmonen, K. (2020). Feminist Storytelling and Narratives of Intersectionality. Journal of Women in Culture and Society, 45(2), 347–371. https://doi.org/10.1086/704989 Internet Movie Database [IMDB]. (s.d.). Report. Box Office Mojo. Recuperado em 12 de maio de 2023, de https://www.boxofficemojo.com/ Jernigan, E. (2022, August 19). World Princess Week Returns to Disney Parks Next Week. Disney Parks Blog. Recuperado em 15 de maio de 2023, de https://disneyparks.disney.go.com/blog/2022/08/world-princess-week-returns-next- week/ Jackson, W., Luske, H., & Geronimi, C. (Diretores). (1950). Cinderela. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/cinderela/VJPw3bEy9iHj Kalmakurki, M. (2018). Snow White and the Seven Dwarfs, Cinderella and Sleeping Beauty: The Components of Costume Design in Disney’s Early Hand-Drawn Animated Feature Films. Animation, 13(1), 7–19. https://doi.org/10.1177/1746847718754758 Kasto, N. I., & Saptanto, D. D. (2022). Comparative Scenes and Issues of The 1992 Aladdin Film and Aladdin 2019 Produced by Walt Disney. The Virtual International Conference on Economics, Law and Humanities, 1(1), 25–31. Recuperado de https://callforpaper.unw.ac.id/index.php/ICOELH/article/view/143 Kerr, M., Stattin, H., Biesecker, G., & Ferrer-Wreder, L. (2003). Relationships with Parents and Peers in Adolescence. In: Lerner, R. M., Easterbrooks, M. A., & Mistry, J. (Eds.). Handbook of psychology: Developmental psychology (Vol. 6), 395–419. John Wiley & Sons, Inc. Khalid, M. (2015). A Feminist Study of Tangled. European Academic Research, 3(2), 1833- 1845. Recuperado de https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=91ad521a6b354a63 a923ff32fb34b9b5803b6f9f Kiyomi, K. (2000). Disney's Pocahontas: Reproduction of Gender, Orientalism, and the Strategic Construction of Racial Harmony in the Disney Empire. Asian Journal of Women's Studies, 6(4), 39–65. http://dx.doi.org/10.1080/12259276.2000.11665893 Kubin, E., & von Sikorski, C. (2021). The role of (social) media in political polarization: a systematic review. Annals of the International Communication Association, 45(3), 188–206. https://doi.org/10.1080/23808985.2021.1976070 Kuczynski, L., & De Mol, J. (2015). Dialectical Models of Socialization. Overton, W. F., & Molenaar, P. C. M. (Eds.). In: Handbook of child psychology and developmental science: Theory and Method (Vol. 1, 7a ed.), 323–368. John Wiley & Sons, Inc. Lang, B. (2021, 11 de fevereiro). Disney Earnings Beat Expectations Thanks to Streaming Growth. Variety. Recuperado em 13 de maio de 2023, de https://variety.com/2021/biz/news/disney-earnings-disney-plus-streaming-1234906441 Leaper, C., & Brown, C. S. (2014). Chapter six - Sexism in Schools. In: Liben, L. S., & Bigler, R. S. (Eds.). The Role of Gender in Educational Contexts and Outcomes. Advances in Child Development and Behavior. (47), 189–223. https://doi.org/10.1016/bs.acdb.2014.04.001 Leduc, A. (2020). Disfigured: On Fairy Tales, Disability, and Making Space. Coach House Books. Lee, L. (2009). Young American immigrant children’s interpretations of popular culture: a case study of Korean girls’ perspectives on royalty in Disney films. Journal of Early Childhood Research, 7(2), 200–215. https://doi.org/10.1177/1476718X08098357 Lehmiller, J. J. (2018). The Psychology of Human Sexuality (2a ed.) [recurso eletrônico]. John Wiley & Sons. Lemos, J. F. B., & Barth, M. (2020). Donas do castelo: a introdução do empoderamento feminino no comportamento das Princesas Disney e a proposição de um instrumento de análise. Revista UNINTER de Comunicação, 8(15), 60–78. https://doi.org/10.21882/ruc.v8i15.844 Lerner, R. M. (2018). Concepts and theories of human development (4a ed.). Routledge. Lerner, R. M., Easterbrooks, M. A., & Mistry, J. (2003). Handbook of psychology: Developmental psychology (Vol. 6). John Wiley & Sons, Inc. Lester, N.A. (2010), Disney's The Princess and the Frog: The Pride, the Pressure, and the Politics of Being a First. The Journal of American Culture, 33, 294–308. https://doi.org/10.1111/j.1542-734X.2010.00753.x Lucas, A. R, & Puhl, P. R. (2016). A Representação Masculina nos Filmes de Princesas das Disney. XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. InterCom. Recuperado de https://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-1626- 1.pdf Machado, A. A., & Zimmermann, T. R. (2022). Considerações sobre Pedagogias Fílmicas Infantis da Disney: Representando Princesas em Subjetividades Femininas Outras. Zanzalá, 9(1). Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/zanzala/article/view/38206/25328 Machida, A. N., & Mendonça, C. M. C. (2020). A Construção das Princesas Disney: Uma análise das performances, narrativas e Identidades femininas. Tropos: Comunicação, Sociedade e Cultura, 9(2). Recuperado dehttps://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/3850 Maia, A. C. B., Venturin, A. B., Longhitano, B., Leite, M. G. R., & Gravalos, N. M. (2020). Padrões de beleza, feminilidade e conjugalidade em princesas da Disney: uma análise de contingências. Diversidade e Educação, 8(Especial), 123–142. https://doi.org/10.14295/de.v8iEspeciam.9812 Manaworapong, P., & Bowen, N.E.J.A. (2022). Language, gender, and patriarchy in Mulan: a diachronic analysis of a Disney Princess movie. Humanit Soc Sci Commun, 9(224). https://doi.org/10.1057/s41599-022-01244-y Martinez, F. J. (2015). Educadas para o consumo: moda e publicidade como “tecnologias de gênero” no início do século XX. Emblemas, 12(2), 52–66. Martins, A. (2018, 12 de novembro). Receita de Beignets, um clássico de New Orleans. Inglês Gourmet. Recuperado em 20 de maio de 2023, de https://inglesgourmet.com/2018/11/12/receita-de-beignets-um-classico-de-new- orleans/ Martins, L. C., & Branco, A. U. (2001). Desenvolvimento moral: considerações teóricas a partir de uma abordagem sociocultural construtivista. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 17(2), 169–176. https://doi.org/10.1590/S0102-37722001000200009 Matos, M. (2020). Evolução das princesas da Disney diante do feminismo. Jus Navigandi. Recuperado de https://jus.com.br/artigos/81923/evolucao-das-princesas-da-disney- diante-do-feminismo Meharg, S. S., & Woltersdorf, M. A. (1990). Therapeutic use of videotape self-modeling: A review. Advances in Behaviour Research and Therapy, 12(2), 85–99. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/014664029090008E. Mello, J., & Marques, D. (2019). Elementos para uma tipologia de gênero da atuação estatal: visões do estado sobre as mulheres e políticas públicas no Brasil. Ipea. Recuperado de https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8938/1/Td_2441.pdf Méndez, S., & Sevilla-Vallejo, S. (2022). Los estereotipos y los roles de género en las películas Disney: Análisis psicocrítico de Blancanieves, Mulan y Frozen. Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade, 4(6), 81–97. https://doi.org/10.21814/2i.4095 Merdeka, P. H. (2023). Representation of Feminism In Disney Brave Film. JLLANS, 2(1). https://doi.org/10.56855/jllans.v2i1.279 Midkiff, E., & Austin, S. (2021). The Disneyfication of Climate Crisis: Negotiating Responsibility and Climate Action in Frozen, Moana, and Frozen 2. The Lion and the Unicorn, 45(2), 154–171. https://doi.org/10.1353/uni.2021.0013 Mistry, J., & Dutta, R. (2015). Human Development and Culture. Overton, W. F., & Molenaar, P. C. M. (Eds.). In: Handbook of child psychology and developmental science: Theory and Method (Vol. 1, 7a ed.), 369–406. John Wiley & Sons, Inc. Moioli, M. (2018). Ye Xian and her sisters: the role of a tang story in the Cinderella cycle. [Tese de doutorado, Universitat Autònoma de Barcelona]. Recuperado de https://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/462102/mimo1de1.pdf?sequence=1 Molenaar, P. C. M., Lerner, R. M., & Newell, K. M. (2014). Handbook of developmental systems theory and methodology. The Guilford Press. Mollet, T. (2013). “With a smile and a song...”: Walt Disney and the Birth of the American Fairy Tale. Marvels & Tales, 27(1), 109–124. https://doi.org/10.13110/marvelstales.27.1.0109 Morais, G. A. L. F. de (2018). De princesa a heroína — a transformação da personagem feminina em herói no filme Moana: um mar de aventuras. Olho d’água, 10(1), 1–259. Recuperado de http://200.145.201.15/index.php/Olhodagua/article/view/476 Moreira, P. V., & Portela, J. C. (2018). A figura feminina nos filmes Disney: prática de representação identitária. PERcursos Linguísticos, 8(18), 262–271. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/19215 Mortensen, F. H. (2008). The Little Mermaid: Icon and Disneyfication. Scandinavian Studies, 80(4), 437–454. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/40920822 Mota, I. de O., Silva, M. N. L. S., & Araujo, J. A. (2019). Branca de Neve e os sete anões: uma análise discursiva do filme de Walt Disney. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem, (9), 5–23. https://doi.org/10.35501/dissol.v0i9.410 Monteiro, C., & Zanello, V. (2015). Tecnologias de Gênero e Dispositivo Amoroso nos filmes de animação da Disney. Revista Feminismos, 3(1). Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/30066 Motion Picture Association [MPAA]. (s.d.). Film Ratings. Recuperado em 13 de maio de 2023, de https://www.motionpictures.org/film-ratings/ Musker, J., & Clements, R. (Diretores). (1989). A Pequena Sereia. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/a-pequena- sereia/5MpPFhS8FTXh Musker, J., & Clements, R. (Diretores). (1992). Aladdin. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/aladdin/2SngByljXESE Musker, J., & Clements, R. (Diretores). (2009). A Princesa e o Sapo. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/a-princesa-e-o- sapo/7TPAcC8QPGpm Musker, J., & Clements, R. (Diretores). (2016). Moana: Um mar de Aventuras. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/moana-um-mar- de-aventuras/70GoJHflgHH9 Nunes, C., Martins, A. T., Almeida, A. S., & Martins, C. (2009). Os contextos de socialização dos adolescentes. In: C. Nunes, S. Jesus (Coords.) Temas Actuais em psicologia. Cap. 3. pp. 61–88. Faro. Nurmi, J-E. (2004). Socialization and Self-development: Channeling, Selection, Adjustment, And Reflection. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 85–124. John Wiley & Sons, Inc. O'Brien, P. C. (2015). The Happiest Films on Earth: A Textual and Contextual Analysis of Walt Disney's Cinderella and The Little Mermaid. Women's Studies in Communication, 19(2), 155–183. http://dx.doi.org/10.1080/07491409.1996.11089811 Oliveira, M. C. S. L de. (2016). Desenvolvimento do self e processos de hiperindividualização: interrogações à Psicologia Dialógica. Psicologia USP, 27(2), 201–211. https://doi.org/10.1590/0103-6564D20160004 Pallant, C. (2010). Disney-Formalism: Rethinking ‘Classic Disney.’ Animation, 5(3), 341– 352. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1746847710377567 Papalia, D. E., & Martorell, G. (2024). Experience Human Development [recurso eletrônico] (15a ed.). McGraw Hill. Paschoal, G. R., & Marta, T. N. (2012). O papel da família na formação social de crianças e adolescentes. Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 12(1), 219–239. https://doi.org/10.22409/conflu12i1.p91 Penn, H. (2008). Understanding early childhood: Issues and controversies (2a ed.). Open University Press. Pérez, E. (2021). “I Got Voodoo, I Got Hoodoo”: Ethnography and Its Objects in Disney’s the Princess and the Frog. Material Religion, 17(1), 56–80. https://doi.org/10.1080/17432200.2021.1877954 Pinheiro, Y. T., Pereira, N. H., & Freiras, G. D. de M. (2019). Fatores associados à gravidez em adolescentes de um município do nordeste do Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, 27(4), 363–367. https://doi.org/10.1590/1414-462X201900040364 Piscitelli, A. (2009). Gênero: a história de um conceito. In: Almeida, H. B. de, & Szwako, J. E. (Orgs.). Diferenças, igualdade. Berlendis & Vertecchia, 116-148. Potgieter, L., & Potgieter, z. (2016). Deconstructing Disney’s divas: a critique of the singing princess as filmic trope. Acta Academica: Critical views on society, culture and politics, 48(2), 48–75. https://doi.org/10.18820/24150479/aa48i2.2 Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. de. (2013). Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2a ed). Feevale. Recuperado de https://www.feevale.br/Comum/midias/0163c988-1f5d-496f-b118- a6e009a7a2f9/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf Querino, R. (2018, Novembro 27). Mulher cis em tratamento contra câncer sofre agressão ao ser confundida com trans. Observatório G. Recuperado de https://observatoriog.com.br/noticias/mulher-cis-sofre-agressao-ao-ser-confundida- com-trans R7 (2015, Maio 6). Amigos são brutalmente espancados após serem confundidos com casal gay no Rio. Notícias R7. Recuperado de https://noticias.r7.com/rio-de- janeiro/fotos/amigos-sao-brutalmente-espancados-apos-serem-confundidos-com-casal- gay-no-rio-06052015 Ramalho, F. de C. (2020). A representação do diverso no cinema de animação. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Recuperado de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/40164 Ramos, A. G. (1995). Patologia social do “branco” brasileiro. In A. G. Ramos (Autor), Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. 215–240. UFRJ. Rahayu, M., Abdullah, I., & Udasmoro, W. (2015). “Aladdin” from Arabian Nights to Disney: The change of discourse and ideology. LiNGUA, 10(1), 24–34. https://doi.org/10.18860/ling.v10i1.3030 Reilly, C. (2016). CHAPTER FOUR: An Encouraging Evolution Among the Disney Princesses? A Critical Feminist Analysis. Counterpoints, 477, 51–63. Recuperado de http://www.jstor.org/stable/45157186 Renjith, S. (2022). Critiquing Mouse House: An Analysis of Body, Gender and Culture in Select Disney Movies. Akshara, 14, 82–91. Recuperado de https://www.waoar.org/wp-content/uploads/2022/09/Paper-9-Sreelakhshmi- Renjith.pdf Reis, L. F. (2021). Comportamento sexual de risco e fatores associados entre adolescentes brasileiros: avaliação de efeitos secundários de uma intervenção. [Tese de doutorado, Universidade Federal de São Paulo]. Recuperado de https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61045 Ritchie, G. (Diretor). (2019). Aladdin. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/aladdin/57QdIBthImk6 Rivera, N. S. (2022). Presencia y evolución de los arquetipos masculinos en el cine de Disney. Ambigua: Revista De Investigaciones Sobre Género Y Estudios Culturales, (9), 22– 38. https://doi.org/10.46661/ambigua.7110 Roberts, D. F., Henriksen, L., & Foehr, U. G. (2004). Adolescents and Media. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 487–521. John Wiley & Sons, Inc. Rocha, P. M., & Woitowicz, K. J. (2013, setembro). Representações de gênero na mídia: um estudo sobre a imagem de homens e mulheres em jornais e revistas segmentadas. Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 (Anais Eletrônicos). Recuperado de https://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/20/1382121210_ ARQUIVO_REPRESENTACOES_DE_GENERO_NA_MIDIA.pdf Rolim, M. (2023). Fatores de risco para a radicalização. Estudo de revisão sobre as evidências internacionais. Revista Sociedade e Estado, 38(2). https://doi.org/10.1590/s0102-6992- e47232 Rosa, E. M., & Tudge, J. (2013). Urie Bronfenbrenner's Theory of Human Development: Its Evolution From Ecology to Bioecology. Journal of Family Theory and Review, 5(4), 243–258. https://doi.org/10.1111/jftr.12022 Rosa Junior, P. A. F. da, & Thies, V. G. (2021). Em busca dos contos de fadas na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, 26. https://doi.org/10.1590/S1413-24782021260083 Rosenzweig, P. Q. (2021). Princesa, pra quê? Princesas, pra quem? Reflexos e reflexividades da disneyzação. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Goiás]. Recuperado de https://repositorio.bc.ufg.br/tede/items/217afa87-7d3b-4da1-af11-a6bed8bfbb99 Salgado, T. B. P., & de Carvalho, T. M. S. C. (2021). Princesas ressignificadas: nuances feministas em A Bela e a Fera. Animus Revista Interamericana de Comunicação Midiática, 20(44). https://doi.org/10.5902/2175497744305 Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. del P. B. (2013). Metodologia de pesquisa [recurso eletrônico] (5a. ed.). Penso. Santos, C. de C. (2015). O Vilão Desviante: Ideologia e Heteronormatividade em Filmes de Animação Longa-Metragem dos Estúdios Disney. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.100.2015.tde-09092015- 190418 Santos, K. B. dos, & Murta, S. G. (2016). Influência dos Pares e Educação por Pares na Prevenção à Violência no Namoro. Psicologia Ciência e Profissão, 36(4), 787–800. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=282048758002 Santos, R. da S., Cid, A. M. E. F., & Rocha, F. de L. (2019). “Sou princesa, sou real”: os impactos da Disney na construção do sujeito. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, 18(54), 87–96. Recuperado de http://www.cchla.ufpb.br/rbse/RBSEv18n54dez2019_completo.pdf Sarmento, M. J. (2003). Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, (21). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/caduc/article/view/1467/19438 Sarmento, M. J. (2021). Culturas Infantis / Children’s Cultures. In: Tomás, C., Trevisan, G., de Carvalho, M. J. L., & Fernandes, N. (Coords.). Conceitos-chave em Sociologia da Infância. Perspetivas Globais / Key concepts on Sociology of Childhood. Global Perspectives. UMinho Editora. https://doi.org/10.21814/uminho.ed.36.22 Sakaguchi, H. (2023). Changing Gender Roles and Disney Princess Movies. Chukyo Literatura Chinesa, 43, 76–93. Recuperado de http://id.nii.ac.jp/1217/00018950/ Savin-Williams, R. C. & Diamond, L. M. (2004). Sex. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds.). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 189–231. John Wiley & Sons, Inc. Senna, S. R. C. M., & Dessen, M. A. (2012). Contribuições das Teorias do Desenvolvimento Humano para a Concepção Contemporânea da Adolescência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(1), 101–108. https://doi.org/10.1590/S0102-37722012000100013 Seybold, S.L. (2021). “It’s Called a Hustle, Sweetheart”: Zootopia, Moana, and Disney’s (Dis) empowered Postfeminist Heroines. Int J Polit Cult Soc, 34, 69–84. https://doi.org/10.1007/s10767-019-09347-2 Shelton, L. G. (2019). The Bronfenbrenner primer: a guide to develecology. Routledge. Silva, D. G. G., & Martini, V. (2015). “Você é uma princesa, e eu espero que você aja como tal”: gênero, corpo e espaço em Brave. Veredas da História, 8(1), 140–155. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/48278/27259 Silva, T. de O., & Silva, L. T. G. (2017). Os impactos sociais, cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às tecnologias digitais. Revista Psicopedagogia, 34(103), 87–97. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 84862017000100009&lng=pt&tlng=pt Simionato, G. D. F. (2022). A Bela e a Fera: representações coloniais de gênero em três versões do conto. Epígrafe, 11(1), 23–48. https://doi.org/10.11606/issn.2318- 8855.v11i1p23-48 Simmons, M., Ward, K., Yosumi, H., Leo, H., & Zhao, X. (2011). Directing hair motion onTangled. SIGGRAPH ’11. https://doi.org/10.1145/2037826.2037880 Souza, V. E. B. de, & Mello, R. M. A. V. de (2021). Por que ser princesa quando se pode ser valente? Reflexões e desconstruções das questões de gênero no universo Disney. Revista Gênero, 21(2). Recuperado de https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/49990/29319 Streiff, M., & Dundes, L. (2017). From Shapeshifter to Lava Monster: Gender Stereotypes in Disney’s Moana. Social Sciences, 6(3). https://doi.org/10.3390/socsci6030091 Sumarsono, I., Kusumawati, E., Amalo, E., Agusalim, I., & Nurisma, R. (2023). Gender Roles in Giambattista Basile’s Sun, Moon, and Talia, and Walt Disney’s Sleeping Beauty. World Journal of English Language, 13(1), 195–199. http://dx.doi.org/10.5430/wjel.v13n1p195 Susman, E. J., Dorn, L. D., & Schiefelbein, V. L. (2003) Puberty, Sexuality, And Health. In: Lerner, R. M., Easterbrooks, M. A., & Mistry, J. (Eds.). Handbook of psychology: Developmental psychology (Vol. 6), 295–324. John Wiley & Sons, Inc. Susman, E. J., & Rogol, A. (2004). Puberty and Psychological Development. In: Lerner, R. M., & Steinberg, L. (Eds). Handbook of adolescent psychology (2a ed.), 15–44. John Wiley & Sons, Inc. Tamaira, A M K, & Fonoti, D. (2018). Beyond Paradise? Retelling Pacific Stories in Disney’s Moana. The Contemporary Pacific, 30 (2), 297–327. Recuperado de http://hdl.handle.net/10125/64956 Tasmin, T. (2020). You Only Have to be Brave Enough to See it: Evaluation of Gender Role Portrayal in Disney Princess Movies in View of Waves of Feminism. Communication. Recuperado de https://ir.library.illinoisstate.edu/urscom/1/ Tavares, O. P. (2019, Agosto). Representações de feminilidades negras em produções da Disney: o protagonismo de Tiana e os atravessamentos de gênero, raça e classe. In: Anais do XV ENECULT. Salvador, BA. https://www.enecult.ufba.br/modulos/submissao/Upload-484/112338.pdf Tavares, O. P. (2021, Julho). Trabalhar e obedecer para merecer: as representações de feminilidades negras em A Princesa e o Sapo. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 (Anais Eletrônicos). Florianópolis, SC. https://www.fg2021.eventos.dype.com.br/resources/anais/8/fg2020/1611525354_ARQ UIVO_de057902d8ebafa90432b495f9c7e7fb.pdf Thompson, D., Hogan, J. D., & Clark, P. M. (2012). Developmental Psychology in Historical Perspective. Wiley-Blackwell. Trousdale, G., & Wise, K. (Diretores). (1991). A Bela e a Fera. Walt Disney Pictures. Recuperado de https://www.disneyplus.com/pt-br/movies/a-bela-e-a- fera/3oEh78YRc9VN Uberto, K., & Behling, H. P. (2023). Disney: O fan art como estratégia de Branding no lançamento de produtos assertivos. Revista Foco, 16(9), 01–57. https://doi.org/10.54751/revistafoco.v16n9-195 Valsiner, J. (2012). Fundamentos da psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida. Artmed. Vitorelo, R., & Pelegrini, C. (2018). Valente: a desconstrução dos estereótipos femininos em uma princesa Disney. Revista Entreideias: Educação, Cultura e Sociedade, 7(1). https://doi.org/10.9771/re.v7i1.21480 Ward, L. M., & Grower, P. (2020). Media and the Development of Gender Role Stereotypes. Annual Review of Developmental Psychology, 2(1), 177–199. https://doi.org/10.1146/annurev-devpsych-051120-010630 Ward, K., Simmons, M., Milne, A., Yosumi, H., & Zhao, X. (2010). Simulating Rapunzel’s hair in Disney’s Tangled. SIGGRAPH ’10. https://doi.org/10.1145/1837026.1837055 Weber, I., Vandebosch, H., Poels, K., & Pabian, S. (2024). The ecology of online hate speech: Mapping expert perspectives on the drivers for online hate perpetration with the Delphi method. Aggressive Behavior, 50(2). https://doi.org/10.1002/ab.22136 Wieczorkievicz, A. K., & Baade, J. H. (2020). Família e escola como instituições sociais fundamentais no processo de socialização e preparação para a vivência em sociedade. Revista Educação Pública, 20(20). Recuperado de: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/19/familia-e-escola-como- instituicoes-sociais-fundamentais-no-processo-de-socializacao-e-preparacao-para-a- vivencia-em-sociedade Wilke, V. C. L. (2020). Princesas em pleno século xxi? – Histórias para meninas e mulheres empoderadas. Aprender Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, (24), 42–60. https://doi.org/10.22481/aprender.i24.7746 Wohlwend, K. E. (2012a). ‘Are You Guys Girls?’: Boys, Identity Texts, and Disney Princess Play. Journal of Early Childhood Literacy, 12(1), 3–23. https://doi.org/10.1177/1468798411416787 Wohlwend, K. E. (2012b). The boys who would be princesses: playing with gender identity intertexts in Disney Princess transmedia. Gender and Education, 24(6), 593–610. https://doi.org/10.1080/09540253.2012.674495 Wood, G. W. (2021). A psicologia do gênero. Blucher. World Health Organization [WHO]. (s.d.). Gender and health. Recuperado em 13 de julho de 2023, de https://www.who.int/health-topics/gender#tab=tab_1 Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e método. Porto Alegre: Bookman. Yoshinaga, I. (2019). Disney's Moana, the Colonial Screenplay, and Indigenous Labor Extraction in Hollywood Fantasy Films. Narrative Culture, 6(2), 188–215. https://doi.org/10.13110/narrcult.6.2.0188 Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação. Appris. Zanello, V. (2022). A prateleira do Amor: Sobre mulheres, homens e relações. Appris. Zimmermann, T. R., & Machado, A. A. (2021). Construção de princesas em filmes de animação da Disney. Diversidade e Educação, 9(1), 662–688. https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12273 Zipes, J. D. (2001). The Great fairy tale tradition: From Straparola and Basile to the Brothers Grimm. A Norton Critical Edition. Zirbel, I. (2021). Ondas do Feminismo. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, 7(2), 10–31. Recuperado de https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/wp- content/uploads/sites/178/2021/03/Ondas-do-Feminismo.pdf Zittoun, T., & Grossen, M. (2013). Cultural elements as means of constructing the continuity of the self across various spheres of experience. In Ligorio, B., & Cesar M. Interplays between dialogical learning and dialogical self. Information Age.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_CarlaMikulski.pdfDissertação de Mestrado de Carla Magalhães Mikulski6,67 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.