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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGoes, Emanuelle Freitas-
dc.creatorFerreira, Andrêa Jacqueline Fortes-
dc.creatorMeira, Karina Cardoso-
dc.creatorMyrrha, Luana Junqueira Dias-
dc.creatorReis, Ana Paula dos-
dc.creatorNunes, Vitória Gabriela de Amorim-
dc.creatorSantos, Jamile Mendes da Silva-
dc.creatorPinto, Nubia dos Reis-
dc.creatorSantos, Maria Eduarda Santana-
dc.creatorOliveira, Herick Cidarta Gomes de-
dc.creatorRamos, Dandara de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-07-24T19:56:36Z-
dc.date.available2024-07-24T19:56:36Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn2525-3409pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39658-
dc.description.abstractTeenage pregnancy and motherhood are issues related to human rights, sexual and reproductive rights, and public health. To identify racial inequities in nationwide temporal trends of teenage motherhood and access to antenatal visits in Brazil. A descriptive analysis of the proportion of adolescent mothers of live births, sociodemographic characteristics, and the number of prenatal visits according to race/color and age group (10-14 and 15-19 years) was performed using data from the Live Birth Information System. Trends over time were evaluated using negative binomial regression models. During the analysis period, 6.118.205 adolescents mothers were identified, with the highest proportion of mothers between 15-19 years of age (95.14%). The trend analysis showed an overall pattern of decreasing proportions of motherhood among adolescents aged 10-14 (RR=0.97; p<0.0001) and a stationary trend among those aged between 15-19 (RR=0.99; p=0.611). Racial inequities were found, with a descending trend observed only among White (10-14 and 15-19 age groups) and Mixed/Brown (ages 10-14) adolescents. Trends were ascending for both age groups among Indigenous girls and stationary for Blacks. Indigenous (20.8%), Mixed/Brown (40.4%) and Black (41.9%) are the ones that least refer to the performance of 7 or more prenatal visits compared to White (56.6%). Racial inequities cross the sexual and reproductive trajectories of girls and adolescents, leading to unintended maternity wards. Health policies should consider racism and its manifestations that create barriers to access to prenatal care faced by girls and adolescents in Brazil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravidez na Adolescênciapt_BR
dc.subjectSaúde Reprodutivapt_BR
dc.subjectDireitos Sexuaispt_BR
dc.subjectDireitos Reprodutivospt_BR
dc.subjectDesigualdades em Saúdept_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subject.otherReproductive Healthpt_BR
dc.subject.otherSexual Rightspt_BR
dc.subject.otherReproductive Rightspt_BR
dc.subject.otherHealth Inequalitiespt_BR
dc.subject.otherRacismpt_BR
dc.titleDesigualdades raciais nas tendências da maternidade adolescente e no acesso ao prénatal no Brasil, 2008-2019.pt_BR
dc.title.alternativeRacial inequalities in trends in adolescent motherhood and access to prenatal care in Brazil, 2008- 2019.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage12pt_BR
dc.description.resumoA gravidez e a maternidade na adolescência são questões relacionadas aos direitos humanos, aos direitos sexuais e reprodutivos e à saúde pública. Identificar iniquidades raciais nas tendências temporais da maternidade na adolescência e acesso ao pré-natal no Brasil. Foi realizada uma análise descritiva da proporção de mães adolescentes de nascidos vivos, características sociodemográficas e número de consultas pré-natais segundo raça/cor e faixa etária (10-14 e 15-19 anos) com dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos. As tendências ao longo do tempo foram avaliadas usando modelos de regressão binomial negativa. No período da análise, foram identificadas 6.118.205 mães adolescentes, sendo a maior proporção de mães entre 15-19 anos de idade (95,14%). A análise de tendência mostrou um padrão geral decrescente de maternidade entre as adolescentes de 10 a 14 anos (RR=0,97; p<0,0001) e uma tendência estacionária entre as que tem idade entre 15 e 19 anos (RR=0,99; p=0,611). Iniquidades raciais foram encontradas, com tendência decrescente observada apenas entre adolescentes Brancas (faixas 10-14 e 15-19) e Pardas (10-14 anos). Iniquidades raciais também foram encontradas no número de consultas pré-natais e nas características sociodemográficas. Indígenas (20,8%), Pardas (40,4%) e Pretas (41,9%) são as que menos referem a realização de 7 ou mais consultas de pré-natal em relação às Brancas (56,6%). As iniquidades raciais atravessam as trajetórias sexuais e reprodutivas de meninas e adolescentes levando a maternidades não pretendidas. As políticas de saúde devem considerar o racismo e suas manifestações.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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