Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39470
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Irlanne Santiago-
dc.date.accessioned2024-07-03T14:01:06Z-
dc.date.available2024-04-20-
dc.date.available2024-07-03T14:01:06Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.citationLIMA, Irlanne Santiago. Abandono de mulheres negras encarceradas no Conjunto Penal Feminino de Salvador – BA e o processo de reinserção social. Orientadora: Angela Ernestina Cardoso de Brito. 2023. 122f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39470-
dc.description.abstractThe purpose of this paper was to analyze the incidence of abandonment of black women incarcerated in the Women's Penal Complex in Salvador - BA, looking at the process of implementation, maintenance and usefulness of prisons from an intersectional perspective. The abandonment of black women in prison is something that recurs, not only in the Penal Complex that this work analyzes, but in prisons in general. While the class and race factors play a decisive role in mass incarceration, the gender factor has an additional weight in the abandonment of inmates. When the three factors are combined, they comprise the most frequent form of violence against the individual at the bottom of the social pyramid: black women. This research was structured around a bibliographical review of punitive society; the emergence of punishments and prisons; the maintenance of deprivation of liberty and its effectiveness (or not); the place of black women in Brazilian society and prisons and the situation of abandonment and loneliness experienced by imprisoned women. In addition to the bibliographical research, six inmates were interviewed at the Women's Penal Complex in Salvador - BA, and we worked on the life stories of two of them, who are the co-authors of this work. The history of prisons in the world, in America and in Brazil was first brought up. This is followed by the reformist and punitive ideals of the society in which we live, together with statistical data on Brazilian prisons, the profile of the prison population, the effectiveness (or otherwise) of the punitive system and the implementation of the state's necropolitics, and is structured around the conditions in which black women live in the process of imprisonment from an intersectional perspective. Finally, we present the importance of the family and the state in social reintegration, the abandonment of these women and the cases of abandonment in the Salvador - BA Women's Penal Complex. The research found that the abandonment of women in situations of deprivation of liberty by their families and the state has a direct impact, especially on black women who are traversed by the racism, sexism and male chauvinism that exist in society, and which often compromises the process of social reintegration.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectEncarceramentopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subject.otherBlack womenpt_BR
dc.subject.otherIncarcerationpt_BR
dc.subject.otherIntersectionalitypt_BR
dc.subject.otherPrisonspt_BR
dc.subject.otherNecropoliticspt_BR
dc.titleAbandono de mulheres negras encarceras no conjunto penal feminino de Salvador-BA e o processo de reinserção socialpt_BR
dc.title.alternativeAbandonment of black women incarcerated in the Women's Penal Complex of Salvador - BA and the process of social reintegrationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Brito, Angela Ernestina Cardoso de-
dc.contributor.referee1Brito, Angela Ernestina Cardoso de-
dc.contributor.referee2Clemente, Márcia da Silva-
dc.contributor.referee3Pinto, Elisabete Aparecida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0310685537552150pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho se propôs a analisar a incidência do abandono de mulheres negras encarceradas no Conjunto Penal Feminino de Salvador - BA, atentando-se para o processo de implantação, manutenção e utilidade das prisões através de uma ótica interseccional. O abandono de mulheres negras no cárcere é algo recorrente, não somente no Conjunto Penal ao qual este trabalho analisa, mas nas prisões em geral. Enquanto o fator classe e raça tem um papel determinante no encarceramento em massa, o fator do gênero tem um peso adicional no abandono às internas. Sendo que, quando os três fatores são atrelados compreendem a forma mais incidente da violência ao indivíduo que ocupa o lugar mais baixo da pirâmide social: a mulher negra. Deste modo, esta pesquisa foi estruturada por meio de revisão bibliográfica sobre a sociedade punitivista; o surgimento das penas e das prisões; a manutenção da privação de liberdade e sua eficácia (ou não); o lugar destinado a mulher negra na sociedade e nas prisões brasileiras e a situação de abandono e solidão que vivem as mulheres aprisionadas. Além da pesquisa bibliográfica, foram entrevistadas seis internas no Conjunto Penal Feminino de Salvador – BA, sendo que trabalhamos com a história de vida de duas delas e que são as coautoras deste trabalho. Para esta construção deste trabalho, foi trazida a história das prisões no mundo, na América e no Brasil em um primeiro momento. Seguido do ideário reformador e punitivista da sociedade em que vivemos, aliado aos dados estatísticos das prisões brasileiras, perfil da população carcerária, a eficácia (ou não) do sistema punitivo e execução da necropolítica do Estado, é estruturado a partir das condições em que as mulheres negras vivem no processo de aprisionamento sob uma ótica interseccional. Por fim, apresentamos a importância da família e do Estado na reinserção social, o abandono destinado a estas mulheres e os casos de abandono no Conjunto Penal Feminino de Salvador – BA. A pesquisa considerou que o abandono da família e do Estado à mulheres em situação de privação de liberdade incidem diretamente, sobretudo em mulheres negras que são atravessadas pelo racismo, machismo e sexismo existentes na sociedade, e que por muitas vezes compromete o processo na reinserção social.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. São Paulo: Boitempo, 2004. (Estado de sítio). Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/crimeacoescoletivas/files/2019/10/AGAMBEN-2004-Estado de-Excec%CC%A7a%CC%83o.pdf. Acesso em: 12 dez. 2022. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Polén, 2019. 152 p. Disponível em:<https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1154/o/Interseccionalidade_(Feminismos_P lurais)_-_Carla_Akotirene.pdf?1599239359>. Acesso em: 25 nov. 2022. BECCARIA, C. Do Delito e das Penas. 1764. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb000015.pdf > Acesso em: 16 ago. 2021. BECKER, Anna et al. O Cárcere e o Abandono: prisão, penalização e relações de gênero. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde: Artigos originais, Rio de Janeiro, v. 5, n. 12, p. 141-154, 05 dez. 2016. Semestral. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/312476718_O_CARCERE_E_O_ABANDO NO_PRISAO_PENALIZACAO_E_RELACOES_DE_GENERO. Acesso em: 04 dez. 2021. BENELLI, SJ. Goffman e as instituições totais em análise. In: A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des)educativas [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2014, pp. 23-62. Disponível em: < http://books.scielo.org/id/74z7q/pdf/benelli-9788568334447-03.pdf >. Acesso em: 01 ago. 2022. BOTELHO, Vinicius. Brasil gasta quase quatro vezes mais com sistema prisional em comparação com educação básica. Jornal da Usp. São Paulo, p. 0000-0000. 19 maio 2019. Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/brasil-gasta-quase-quatro vezes-mais-com-sistema-prisional-em-comparacao-com-educacao-basica/. Acesso em: 17 nov. 2022. _________, Vinicius. Brasil gasta quase quatro vezes mais com sistema prisional em comparação com educação básica. 2022. Disponível em: <https://jornal.usp.br/ciencias/brasil-gasta-quase-quatro-vezes-mais-com-sistema prisional-em-comparacao-com-educacao-basica/>. Acesso em: 01 dez. 2022. BRASIL. Constituição (1988). Ementa Constitucional, de 05 de outubro de 1988. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988.. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 05 out. 1988, n. 191, Seção 1, p. 1-32. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 04 jan. 2023. ________. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 jan. 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 25 dez. 2022. ________. Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, RJ, 7 dez. 1940. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 18 nov. 2022. _________. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 25 nov. 2022. DAROS, Maquiel Ternus et al (org.). Direitos Humanos em Movimento: da (in) visibilidade à concretização. 2. ed. São Paulo: Dialética, 2022. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=56Z2EAAAQBAJ&lpg=PT42&ots=pSRXkWkAI w&dq=mulheres%20eram%20estupradas%20em%20celas%20que%20dividiam%20 com%20homens&hl=ptBR&pg=PT42#v=onepage&q=mulheres%20eram%20estupra das%20em%20celas%20que%20dividiam%20com%20homens&f=false. Acesso em: 17 maio. 2022. DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas? Rio de Janeiro: Difel, 2018. 144 p. Disponível em: https://elasexistem.files.wordpress.com/2020/08/estarao-as-prisoes obsoletas-by-angela-davis-z-lib.org-1-1.pdf. Acesso em: 05 nov. 2022. FEIJÓ, Janaína. A participação das mulheres negras no mercado de trabalho. 2022. Disponível em: https://blogdoibre.fgv.br/posts/participacao-das-mulheres negras-no-mercado-de trabalho#:~:text=Atualmente%2C%20das%2048%2C8%20milh%C3%B5es,seja%20 buscando%20emprego%20ou%20ocupada. Acesso em: 01 jan. 2023. FERRUGEM, Daniela. Guerra às drogas? 2020. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view/47208/31997. Acesso em: 12 jan. 2023. FOLTRAN, Paula Juliana. A visita nas unidades prisionais e seu papel na mediação do acesso aos direitos da pessoa presa: uma reflexão acerca das desigualdades de gênero na política penitenciária. uma reflexão acerca das desigualdades de gênero na política penitenciária. 2010. Disponível em: http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1278276754_AR QUIVO_ArtigoFG_VisitaseGenero_04jul2010.pdf. Acesso em: 01 jan. 2022. FOUCAULT, Michael. Em defesa da sociedade. 2. ed. São Paulo: Wmf Martins Fontes Ltda, 1976. 269 p. Tradução de: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. _________, Michael. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 288 p. Tradução de: Raquel Ramalhete GERMANO, I. M. P., MONTEIRO, R. Á. F. G., & LIBERATO, M. T. C.. (2018). Criminologia Crítica, Feminismo e Interseccionalidade na Abordagem do Aumento do Encarceramento Feminino. Psicologia: Ciência E Profissão, 38(Psicol. cienc. prof., 2018 38(spe2)). Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982- 3703000212310. Acesso em: 15 dez. 2022. INFOPEN. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Brasília: Departamento Penitenciário Nacional, 2022. 17 p. Disponível em: <https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios-e manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil-junho-2022.pdf >. Acesso em: 10 ago. 2022. INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS(ed.). Minuta de Decreto Presidencial de Indulto Para Mulheres – CNPCP. 2016. Disponível em: https://arquivo.ibccrim.org.br/noticia/14153-Minuta-de-Decreto-Presidencial-de Indulto-Para-Mulheres-CNPCP. Acesso em: 18 dez. 2022. INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA (org.). Paternidade responsável. 2019. Disponível em: https://ibdfam.org.br/noticias/7024/Paternidade+respons%C3%A1vel:+mais+de+5,5+ milh%C3%B5es+de+crian%C3%A7as+brasileiras+n%C3%A3o+t%C3%AAm+o+no me+do+pai+na+certid%C3%A3o+de+nascimento. Acesso em: 10 jan. 2023. LOMBROSO, Cesare; FERRERO, Guglielmo. A mulher delinquente: a prostituta e a mulher normal. Roma: Editora L. Roux e C., 1893. LOURENÇO, Luiz Claudio. O jogo dos sete erros nas prisões do Brasil: discutindo os pilares de um sistema que não existe. O Público e O Privado, Itaperi, v. 1, n. 30, p. 285-301, jul. 2017. Semestral. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/2156/2265. Acesso em: 09 jan. 2023. MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa implicada: pertencimento, criação de saberes e afirmação. Brasília: Liber Livro, 2012. MBEMBE, Achille. Necropolítica. São Paulo: N-1 edições, 2018. 80 p. MELO, Joice. O encarceramento em massa de mulheres no Brasil. 2019. Disponível em: https://diplomatique.org.br/o-encarceramento-em-massa-de mulheres-no-brasil/. Acesso em: 31 dez. 2022. MIGNOLO, Walter D.. Desobediência epistêmica: a opção decolonial e significado de identidade em política. Cadernos de Letras da Uff: Dossiê: Literatura, língua e identidade, Niterói, v. 1, n. 34, p. 287-324, jun. 2008. Disponível em: <http://professor.ufop.br/sites/default/files/tatiana/files/desobediencia_epistemica_mi gnolo.pdf>. Acesso em: 10 out. 2022. MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. QUADRADO, Jaqueline Carvalho. Encarceramento feminino, seletividade penal e tráfico de droga. Gênero, Niterói, v. 22, n. 2, p. 264-291, abr. 2021. Semanal. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/47760/31396. Acesso em: 20 dez. 2022. QUEIROZ, Nana. Presos que mestruam. Rio de Janeiro: Record, 2015. 390 p. Disponível em: https://www.ufsj.edu.br/portal2- repositorio/File/centrocultural/Presos%20Que%20Menstruam%20- %20Nana%20Queiroz.pdf. Acesso em: 30 nov. 2022. SALLA, Fernando. A retomada do encarceramento, as masmorras high tech e a atualidade do pensamento de Michel Foucault. Cadernos da Ffc, Marília, v. 9, n. 1, p.35-58, 2000. Disponível em: < https://nev.prp.usp.br/wp content/uploads/2015/01/down223.pdf >. Acesso em: 03 ago. 2022. SANTOS, Maiana Pires de Almeida. O descrédito dado às mulheres vítimas de estupro. 2020. Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/sitientibus/article/view/5645/5957. Acesso em: 12 jan. 2022. SCOLESE, Eduardo. Apenas 9% das presas têm visita íntima. 2008. Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2605200815.htm#:~:text=O%20isola mento%20%C3%A9%20ainda%20mais,em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20%C3% A0s%20mulheres%20presas. Acesso em: 26 nov. 2022. SIDEPEN (org.). 12º Ciclo - INFOPEN: população carcerária nacional. População carcerária nacional. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt br/servicos/sisdepen/relatorios-e-manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil junho-2022.pdf. Acesso em: 25 dez. 2022. SILVA, Antônio Alves Pontes Trigueiro da. Paliativismos institucionais na gestão do sistema penitenciário brasileiro a partir da realidade prisional Do Estado Da Paraíba. 2021. 172 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Ciências Jurídicas, Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22004. Acesso em: 02 maio 2022. SILVA, Jorge Mário da; YUCA, Marcelo; Cappelletti, Ulisses. A Carne. Rio de Janeiro: Gravadora desconhecida. 2002 . Disponível em: https://www.letras.mus.br/elza-soares/281242/. Acesso em: : 06 jan. 2022. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora Ufmg, 2010. THOMPSON, Paul. A voz do passado. Trad. Lólio Lorenço de Oliveira. São Paulo: Paz e Terra, 1998. SOUZA, Simone Brandão. LÉSBICAS, ENTENDIDAS, MULHERES VIADOS, LADIES: Identidades sexuais e de gênero que reiteram e subvertem a Heteronorma em uma unidade prisional feminina da Bahia. Salvador: Ufba, 2018. TRINDADE, Cláudia Moraes. A implantação do trabalho prisional na penitenciária da Bahia (1833 - 1865). In: COELHO, Maria Thereza Ávila Dantas; CARVALHO FILHO, Milton Júlio de (Org.). Prisões: numa abordagem interdisciplinar. Salvador: Edufba, 2012. p. 15-30. __________. O nascimento da prisão na Bahia: a casa de prisão com trabalho e as cadeias de salvador no século xix. História com Bahia, Bahia, ed. 2, 2015. Disponível em: http://bahiacomhistoria.ba.gov.br/?artigos=artigo-o-nascimento-da prisao-na-bahia. Acesso em: 4 jan. 2023. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. Tradução de: André Telles. WERNECK, Jurema. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. Rio de Janeiro: Ibraphel Gráfica, s.d., 55 p. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2016/04/FINAL-WEB-Racismo Institucional-uma-abordagem- conceitual.pdf>. Acesso em: 25 out. 2022. ZAPPELLINI, Marcello Beckert; FEUERSCHÜTTE, Simone Ghisi. O uso da triangulação na pesquisa científica brasileira em administração. Administração, Ensino e Pesquisa, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 241-273, jun. 2015.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Irlanne Santiago Lima.pdfIrlanne Santiago Lima - Dissertação1,51 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.