1. Universidade Federal da Bahia
  2. Escola de Nutrição
  3. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Nutrição (Escola de Nutrição)
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39194
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Juno Carrano da-
dc.date.accessioned2024-03-08T16:48:17Z-
dc.date.available2024-03-08T16:48:17Z-
dc.date.issued2023-07-06-
dc.identifier.citationSILVA, Juno Carrano da. O potencial da alimentação na prevenção dos efeitos colaterais das hormonizações para pessoas trans. 2023. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gastronomia) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Nutrição, Departamento de Ciência dos Alimentos, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39194-
dc.description.abstractThe trans population is inserted in a system that seeks to control their bodies and restrict their rights, factors that are associated with pathologization and bureaucratization of hormone use, process that configure agency of trans people over their corporealities, regardledd of the intended destinations and purposes. In this context, it is essential to discuss the health and care of trans people, which, in addition to full and safe access to hormones, also concerns diet, considering the changes established by the nutritional transition and the vulnerabilities faced by the trans population. Thus, this is na investigative study aiming to evaluate the potential of diet in preventing the side effects of hormones for trans people. For the survey of the theoretical frameork, the databases of LILACS, Portal Periódicos CAPES, SciELO, and Google Scholar, while for the dietary and nutritional recommendations developed, pathology guides related to the side effects of hormone use were consulted, as well as research on data from the Brazilian population and trans people, in addition to instruments and specific studies related to food compostion. The recommendations developed were based on the main side effects presented by the health and care guides of trans people analyzed, which were cardiovascular and bone problems. It is concluded that diet has the potential to prevent some of the side effects of hormone use for trans people, and that there is still much room for further research in order to explore new perspectives on the diet of the trans population.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectPessoas transpt_BR
dc.subjectPessoas transgêneropt_BR
dc.subjectTransgeneridadept_BR
dc.subjectHormonizaçãopt_BR
dc.subjectEducação alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectAlimentação preventivapt_BR
dc.subject.otherTrans peoplept_BR
dc.subject.otherTransgender Personspt_BR
dc.subject.otherTransgenderpt_BR
dc.subject.otherHormonizationpt_BR
dc.subject.otherFood and Nutrition Educationpt_BR
dc.subject.otherPreventive feedingpt_BR
dc.titleO potencial da alimentação na prevenção dos efeitos colaterais das hormonizações para pessoas transpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Euzélia Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2042626340058855pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Neuza Maria Miranda dos-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1081-6719pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0082112625423561pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Euzélia Lima-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2042626340058855pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Neuza Maria Miranda dos-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1081-6719pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0082112625423561pt_BR
dc.contributor.referee3Leal, Ingrid Lessa-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9273-9878pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8333660181793651pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6290937891513780pt_BR
dc.description.resumoA população trans está inserida em um cistema que busca o controle de suas corpas e a restrição de seus direitos, fatores que estão associados a patologização e burocratização das hormonizações, processos que configuram o agenciamento de pessoas trans sobre suas corporalidades, independente dos destinos e fins almejados. Nesse contexto, é fundamental discutir sobre saúde e cuidados de pessoas trans, o que além de um acesso pleno e seguro às hormonizações também diz respeito à alimentação, tendo em vista as mudanças estabelecidas pela transição nutricional e as vulnerabilidades enfrentadas pela população trans. Assim, trata-se de um estudo investigativo com o objetivo de avaliar o potencial da alimentação na prevenção dos efeitos colaterais das hormonizações para pessoas trans. Para o levantamento do referencial teórico foram utilizadas as bases de dados da LILACS, do Portal Periódicos CAPES, da SciELO e do Google Acadêmico, à medida que para as recomendações alimentares e nutricionais desenvolvidas foram consultados guias de patologias relacionadas aos efeitos colaterais das hormonizações, bem como pesquisas referentes a dados da população brasileira e de pessoas trans, além de instrumentos e estudos específicos relativos a composição de alimentos. As recomendações elaboradas foram baseadas nos principais efeitos colaterais apresentados pelos guias de cuidado e saúde de pessoas trans analisados, no caso problemas cardiovasculares e ósseos. Conclui-se que a alimentação compreende o potencial de prevenir alguns dos efeitos colaterais das hormonizações para pessoas trans, e que existe ainda muito espaço para futuras pesquisas a fim de explorar novas perspectivas a respeito da alimentação da população trans.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Nutriçãopt_BR
dc.relation.referencesAA, Faludi et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Volume 109, nº 2, Supl. 1, Ago. 2017. ADAN, Roger et al. Nutritional psychiatry: Towards improving mental health by what you eat. European Neuropsychopharmacology, 2019. ALMEIDA, Anderson. Vidas em espera: uma etnografia sobre a experiência do tempo no processo transexualizador. Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Ciências Sociais. Goiânia, 2018. ALTAVILLA, Cesare; GUIJARRO, Jose; PÉREZ, Pablo. Nutrition competencies in food preparation professional’s education and training. International Journal of Gastronomy and Food Science. Espanha, 2021. BAGAGLI, Beatriz Pagliarini. A diferença trans no gênero para além da patologização. Revista Periódicus, v. 1, n. 5, p. 87-100, 2016. BAGAGLI, Beatriz Pagliarini. Poder psiquiátrico e transgeneridade: em torno da verdade diagnóstica. In: MESSEDER, S., CASTRO, M.G., and MOUTINHO, L., orgs. Enlaçando sexualidades: uma tessitura interdisciplinar no reino das sexualidades e das relações de gênero [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, pp. 235-248. BENEVIDES, Bruna. Dossiê: assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2022. ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) – Brasília, DF: Distrito Drag; ANTRA, 2023. BENEVIDES, Bruna. Mapa dos assassinatos de travestis e transexuais no Brasil em 2017. Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Brasil, 2018. BENTO, B; PELÚCIO, L. Despatologização do gênero: a politização das identidades abjetas. Estudos Feministas, Florianópolis: 2012. 42 BEY, Marquis. Cistem Failure. Essays on Blackness and Cisgender. Duke University Press Books, 2022. BOOG, Maria. Educação Nutricional: Passado, Presente, Futuro. R. Nutr. PUCCAMP, Campinas, 10(1): 5-19, jan./jun., 1997. BORGES, Camila, et al. Quanto custa para as famílias de baixa renda obterem uma dieta saudável no Brasil? Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(1):197-147, jan., 2015. BOURNS, Amy. Guidelines for Gender-Affirming Primary Care with Trans and Non-Binary Patients. Rainbow Health Ontario, Canada, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 2.803 de 2013. Brasília. 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html. Acesso em: 15 mai. 2023. BRASIL. Emenda Constitucional n. 64, de 4 de fevereiro de 2010. Altera o art. 6º da Constituição Federal, para introduzir a alimentação como direito social. Diário Oficial da União, fevereiro de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc64.htm. Acesso em 10 mai. 2023. BRASIL. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação e dá outras providências. Diário Oficial da União 2006; 18 set. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/2019.v35n8/e00250318/pt/. Acesso em: 10 mai. 2023. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União 1990; 19 set. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 10 mai. 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.707 de 18 de agosto de 2008. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 19 ago. 2008. Seção 1, p. 43. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1707_18_08_2008.html. Acesso em: 15 mai. 2023. 43 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.803 de 19 de novembro de 2013. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 21 nov. 2013. Seção 1, p. 25. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html. Acesso em: 15 mai. 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.820 de 13 de agosto de 2009. Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde. Brasília, DF: MS; 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1820_13_08_2009.html. Acesso em: 20 abr. 2023. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2021. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. BRASIL. Provimento nº73 de 28 de junho de 2018. Dispõe sobre a averbação da alteração do prenome e do gênero de pessoa transgênero no Registro Civil das Pessoas Naturais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 jun. 2018. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files//provimento/provimento_73_28062018_02072018160 046.pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. BUTLER, J. El género en disputa: El feminismo y la subversión de la identidad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 2007. Tradução de Maria Antonia Muñoz. 44 CASALI, D. T. Espécies vegetais com potencial para serem utilizadas na hormonização de pessoas Trans* Porto Alegre, 2018. Monografia p.49 - Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. CEDEC – CENTRO DE ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA. Mapeamento das Pessoas Trans na Cidade de São Paulo: relatório de pesquisa. São Paulo, 2021. COMITÊ TÉCNICO DE SAÚDE INTEGRAL LGBTI. Protocolo para o atendimento de pessoas transexuais e travestis no município de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, 2020. CONRON, Kerith; O’NEILL, Kathryn. Food Insufficiency Among Transgender Adults During the COVID-19 Pandemic. University of California, 2022. Conselho Federal de Medicina (Brasil). Resolução nº. 1.482, de 17 de setembro de 1997. Diário Oficial da União 19 de set de 1997; Secção 1. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/1997/1482_1997.pd f. Acesso em: 14 abr. 2023. Conselho Federal de Medicina. Resolução 1652/2002. Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalização e revoga a Resolução CFM 1482/97. Diário Oficial da União 2002, 2 dez. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2002/1652. Acesso em: 14 abr. 2023. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução nº 2.265/2019: Dispõe sobre o cuidado específico à pessoa com incongruência de gênero ou transgênero. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2019/2265. Acesso em: 14 abr. 2023. Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº01/2018. Brasília, 2018. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp45 content/uploads/2018/01/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-01-2018.pdf. Acesso em: 14 abr. 2023. CORRÊA, Leonardo; OLIVEIRA, Lucas. Eleições 2018: o direito à alimentação adequada tem de ser prioridade. O joio e o trigo. Disponível em: https://ojoioeotrigo.com.br/2018/08/eleicoes-2018-o-direito-alimentacaoadequada-tem-que-ser-prioridade/. Acesso em: 20 mai. 2023. DEUTSCH, Madeline. Guidelines for the Primary and GenderAffirming Care of Transgender and Gender Nonbinary People 2nd ed. Center of Excellence for Transgender Health, Department of Family & Community Medicine University of California, San Francisco, 2016. EMBRAPA. A importância nutricional das hortaliças. Hortaliças em revista, ano I – n. 2, mar./abr., 2012. FERREIRA, Sérgio Rodrigo. A respeito da categoria (trans/cis) gênero: a representação da identidade de gênero e a cisgeneridade compulsória. Revista Eco-Pós, v. 24, n. 3, 2021. FERRO, Rafael Cunha; REJOWSKI, Mirian. Produção Científica no campo da Gastronomia: em busca de uma configuração. Revista Turismo, Visão e Ação, vol. 20, n. 3, 2018. FOUCAULT, Michel. A criação do biopoder. Folha de São Paulo, São Paulo, v. 7, 1999. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber; tradução de Maria Thereza da Costa e J. A. Guilhon Albuquerque. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2012. GAIA, Jéssica; SOARES, Luana. (In)segurança alimentar e nutricional tem relação com identidade de gênero? Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2022. GARCIA, Rosa. Alimentação e Saúde nas Representações e Práticas Alimentares do Comensal Urbano. In. Canesqui, Ana Maria; Diez Garcia, Rosa Wanda. Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2005. 46 GIL, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas: São Paulo, 2008. GOMES, Sávio. Vulnerabilidade de pessoas transgênero à Insegurança Alimentar. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde. Natal, 2022. GOMES, Sávio. Vulnerabilidade de pessoas transgêneros à Insegurança Alimentar. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde. Natal, 2022. GRAJEK, Mateusz et al. Nutrition and mental health: A review of current knowledge about the impact of diet on mental health. Frontiers in Nutrition, vol. 9, 2022. GRIMM, E. pra pensar em que trans.feminismos tamos pilhando pra 2015. 2015. HEATH, Rachel; WYNNE, Katie. A Guide to Transgender Health. State-ofthe-Art Information for Gender-Affirming People and Their Supporters. ABC-CLIO, LLC, California, 2019. HEMBREE, W. et al. Endocrine Treatment of Gender-Dysphoric/GenderIncongruent Persons: An Endocrine Society* Clinical Practice Guideline. J Clin Endocrinol Metab, 2017. HERNÁNDEZ, Jesús. Patrimônio e Globalização: o caso das culturas alimentares*. In. Canesqui, Ana Maria; Diez Garcia, Rosa Wanda. Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2005. HIGASHIJIMA, Neide, et al. Fatores antinutricionais na alimentação humana. Segur. Aliment. Nutr., Campinas, v. 27, p. 1-16, 2020. JESUS, Jaqueline Gomes de ALVES, Hailey. Feminismo transgênero e movimentos de mulheres transexuais. Revista Cronos, v. 11, n. 2, 2010. Lajolo FM. Efeito do processamento sobre o valor nutricional dos alimentos. Situação na América Latina e Caribe e importância para a elaboração de tabelas de composição. Arch Latinoam Nutr. 1987;37(4):666-72. 47 LAQUEUR, Thomas. Making sex: Body and gender from the Greeks to Freud. Harvard University Press, 1992. LEITE JR, Jorge. Nossos corpos também mudam. A invenção das categorias "travesti" e "transexual" no discurso científico. São Paulo, Annablume, 2011. MACEDO, Bárbara. Necropolítica Alimentar no Brasil: Controle e Extermínio da População Negra Pós-Abolição. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Sociais de Macaé, Departamento de Direito. Macaé, 2021. MACIEL, Bruna et al. Nutrição e sabor: dicas e receitas para o dia a dia. Editora EDUFRN. Rio Grande do Norte, 2016. Manual Brasileiro de Osteoporose: Orientações Práticas para os Profissionais de Saúde. Associação Brasileira de Qualidade de Vida. Editora Clannad, 2021. MARTINS, Ana et al. Increased contribution of ultra-processed food products in the Brazilian diet (1987-2009). Revista de Saúde Pública, v. 47, n. 4, 2013. MINASSE, Maria et al. Turismo, gastronomia & pesquisa científica: uma análise descritiva dos Grupos de Pesquisa CNPq. Revista Iberoamericana de Turismo - RITUR, Penedo, vol. 12, n. 1, p. 139-161, 2022. MOMBAÇA, Jota. Não vão nos matar agora. Editora Cobogó, 2021. NETO, Rafaela. Avaliação da força da preensão palmar, do nível de adiposidade e do nível de muscularidade de pessoas transgêneros. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. Natal, 2021. OLIVEIRA, Mariana. Autonomia culinária: desenvolvimento de um novo conceito. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Nutrição. Rio de Janeiro, 2018. 48 Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: perfil de despesas no Brasil, indicadores de qualidade de vida. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. PORNHUB. The 2022 Year in Review. Disponível em: https://www.pornhub.com/insights/2022-year-in-review. Acesso em: 15 abr. 2023. RIBEIRO, Edda. Nutricídio, mas também pode chamar de fome. O Joio e o Trigo, 2020. Disponível em: https://ojoioeotrigo.com.br/2020/11/nutricidio-mastambem-pode-chamar-de-fome/. Acesso em: 10 mai. 2023. RIBEIRO, Victória. A despatologização da população T no Brasil: uma análise do Processo Transexualizador. Trabalho de Graduação Interdisciplinar. Faculdade de Direito, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2021. RIZZIERI, Luiza; SILVA, Danielle. Relato de experiência sobre atendimento nutricional em um ambulatório de atendimento de pessoas trans e não binárias: reflexão da abordagem universitária sobre o assunto. Trabalho de Conclusão de Residência de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2022. RODRIGUES, Érika; BOOG, Maria. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(5): 923-931, mai., 2006. RUSSOMANNO, Jennifer; PATTERSON, Joanne; JABSON, Jennifer. Food Insecurity Among Transgender and Gender Nonconforming Individuals in the Southeast United States: A Qualitative Study. Transgender Health, vol. 4.1, 2019. SANTOS, Ligia. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas, 2005. SANTOS, Ligia. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas, 18(5):681-692, set./out., 2005. 49 SANTOS, Márcia. Aos trancos e barrancos: uma análise do processo de implementação e capilarização do processo transexualizador no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Sociais, Faculdade de Serviço Social. Rio de Janeiro, 2020. SANTOS, Michel de Oliveira Furquim dos. Criar um mundo pra si: agenciamentos de cuidado de pessoas trans, travestis e não-bináries para uma vida possível. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2022. SBD. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Editora Clannad, 2019. SILVA, Denise Ferreira. A dívida impagável. São Paulo, SP: Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019. SILVA, Gisele. Fontes dietéticas de fitoesteróis e seu efeito na saúde humana. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. Brasília, 2016. SPOSITO, Andrei et al. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 88 (suppl 1), Abr. 2007. STRYKER, S. Transgender Activism. Encyclopedia glbtq Inc. 2015. SUCUPIRA, Natália; XEREZ, Ana; SOUSA, Paulo. Perdas Vitamínicas Durante o Tratamento Térmico de Alimentos. J. Health Sci. [Internet]. 3º de julho de 2015; 14 (2). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). NEPA – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação. UNICAMP, 4. ed. rev. e ampl. – Campinas, 2011. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA). Universidade de São Paulo (USP), Food Research Center (FoRC). Versão 7.2. São Paulo, 2023. Disponível em: http://www.fcf.usp.br/tbca. Acesso em: 15 mai. 2023. 50 TELECONDUTAS. Atendimento às pessoas transexuais e travestis na Atenção Primária à Saúde. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2022. TGEU. TMM Update - Trans Day of Remembrance. 2022. Disponível em: https://transrespect.org/en/tmm-update-tdor-2022/. Acesso em: 20 abr. 2023. TOGASHI, Yoshihiro. Hunter X Hunter Volume 11. JBC: São Paulo, 2009. VENTURA, Profana. Eu não vou morrer. Tratore, 2020. VENTURA, Profana. Vitória. Tratore, 2020. VERGUEIRO, Viviane. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, 2015. VIEIRA, Cleiton; PORTO, Rozeli Maria. “Fazer emergir o masculino”: noções de “terapia” e patologização na hormonização de homens trans. Cadernos Pagu (55), 2019. Vigilância da Segurança Alimentar e Nutricional (VIGISAN). Insegurança alimentar e Covid-19 no Brasil: Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil. Rede Bras. de Pesq. em Sob. Alim. e Nut., 2022. VINCENT, Ben. Transgender Health: a practitioner's guide to binary and non-binary trans patient care. Jessica Kingsley Publishers, Londres, 2018. ZELLERS, Sara. Nutrition Counseling for Transgender Individuals on Hormone Replacement Therapy. University of Memphis. Electronic Theses and Dissertations, 2018.pt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseGASTRONOMIA - NOTURNOpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Nutrição (Escola de Nutrição)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - JUNO.pdfTrabalho de Conclusão de Curso399,07 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ATA_DE_DEFESA_DE_TRABALHO_DE_CONCLUSAO_DE_CURSO_TCC_2022_Juno_assinado_assinado_assinado (1).pdfAta de Aprovação152,34 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.