Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Lopes, Maycon Silva | - |
dc.date.accessioned | 2024-03-06T15:30:57Z | - |
dc.date.available | 2024-03-06T15:30:57Z | - |
dc.date.issued | 2013-06 | - |
dc.identifier.citation | LOPES, Maycon Silva. "Fantasmas existem": a aparição da música de protesto no pagode baiano. Revista Habitus, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 65-75, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1809-7065 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39161 | - |
dc.description.abstract | This essay seeks to reflect on the initial phase of the band Fantasmão, and on the discursive innovations produced within the genre known as pagode baiano. Dislocating the negro body as an erotic object through its performance from the stage without choreography (CHAGAS, ANDRADE, LOPES et al., 2009), the group problematizes the social hierarchies based on race. in abdicating erotic discourse and, which characterize this musical genre, Fantasmão crosses marginal categories deriving from black culture and poverty, localizing in the ghetto a dimension of community that seems still further strengthened when it dialogue with other musical genres from "black culture" such as rap and reggae. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.relation | 11 | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Habitus | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject | Música | pt_BR |
dc.subject | Cultura Negra | pt_BR |
dc.subject | Periferia | pt_BR |
dc.subject.other | Music | pt_BR |
dc.subject.other | Black Culture | pt_BR |
dc.subject.other | Periphery | pt_BR |
dc.title | "Fantasmas existem": a aparição da música de protesto no pagode baiano | pt_BR |
dc.title.alternative | "Ghosts exist": the apparition of protest music in pagode baiano | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA | pt_BR |
dc.citation.issue | 1 | pt_BR |
dc.citation.spage | 65 | pt_BR |
dc.citation.epage | 75 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este ensaio busca refletir sobre a fase inicial do grupo musical Fantasmão, e, sobretudo, acerca das inovações discursivas produzidas dentro do gênero conhecido como pagode baiano. Deslocando o corpo negro como objeto erótico através da sua performance de palco sem coreografia (CHAGAS, ANDRADE, LOPES et al., 2009), o grupo problematiza as hierarquizações sociais baseadas na raça. Ao abdicar do discurso e gestuais eróticos, que marcam este gênero musical, o Fantasmão cruza as categorias marginais procedentes da negritude e da pobreza, localizando no gueto uma dimensão de comunidade, que parece ainda mais fortalecida quando trava diálogo com outros gêneros musicais da “cultura negra”, como o rap e o reggae. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGCS)
|