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dc.creatorLima, Ariane de Jesus Pereira-
dc.creatorLima, Ariane de Jesus Pereira-
dc.date.accessioned2024-02-27T17:58:25Z-
dc.date.available2024-02-27T17:58:25Z-
dc.date.issued2023-09-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39108-
dc.description.abstractObjective: To characterize the health practices of Primary Health Care professionals aimed at artisanal fishing workers in the municipalities of Ilha de Itaparica. Methods: Quantitative exploratory study carried out with a census of Primary Care (PC) health professionals in the municipalities of Vera Cruz and Itaparica, from May to December 2022. Sixty-seven (89.3%) of a total of 75 health professionals who were part of PC teams in the municipalities during the study period. The qualification of care was based on the fundamental stratification variable composed of the variables (meets the demands of fishing workers; identifies the relationship between illness and fishing work; notifies accidents and injuries related to fishing work and performs reference/counter-reference of workers in the fishing). Socio-occupational data and data related to Worker's Health actions were described according to the frequency of practices aimed at Fishery Worker's Health (higher/lower frequency) through a descriptive analysis of absolute and relative frequencies using the R software version 4.3.0. Graphs and Tables were built for a better visualization of the results. Results: It was observed that only 23.9% of the professionals mentioned more practices aimed at the health of artisanal fishing workers and, of these, 81.2% were part of Family Health Teams (FHC) and 90.2% did not have training in Occupational Health. The health surveillance actions most carried out by this group of professionals were: health inspection in work environments (87.5%); identification of elderly people developing the activity (81.3%) and identification of fishing being carried out at home (75.0%). While in the lower frequency group, 62.7% integrated FHC, 87.5% had no training in Occupational Health. The surveillance actions most carried out in this group were: identification of fishing being carried out at home (70.5%); identification of elderly people developing the activity (66.6%) and identification of risks and injuries (60.8%). The components of the Health Care Network identified by PC professionals for forwarding demands from fishery workers, in both groups were, respectively: Polyclinics/Outpatient services (75.0% and 50.9%) and Hospitals (62.5 % and 56.9%). Recognition of the Worker's Health Reference Center (CEREST) referred to in both groups were respectively (25.0% and 29.4%), and (43.7% and 21.5%) were aware of its attributions. The injuries related to fishing work most diagnosed by professionals, for both groups, were: musculoskeletal diseases (62.5% and 66.7%); gynecological infections (37.5% and 25.5%); NCDs (31.2% and 25.5%) and dermatoses (25.5% and 68.6%). Conclusion: A minority of healthcare professionals in PC carry out specific practices for the occupational health of artisanal fishermen, with a persistence of clinical and routine profile actions within PC, individual disease diagnosis actions. Such a practice profile may be related to low adherence to occupational health training and a less multidisciplinary team profile. In contrast, a higher frequency of practices may be related to the Family Health Strategy model, with the support of multi-professional teams, which could indicate the path to expanding access and improving the quality of healthcare for fishing workers within PC.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectPescador artesanalpt_BR
dc.subjectAtenção Básicapt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.otherArtisanal fishermanpt_BR
dc.subject.otherPrimary Health Carept_BR
dc.subject.otherOccupational healthpt_BR
dc.titlePRÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS TRABALHADORES DA PESCA ARTESANAL NA ATENÇÃO BÁSICApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Milena Maria Cordeiro de-
dc.contributor.advisor-co1Santos, Kionna Oliveira Bernardes-
dc.contributor.referee1Almeida, Milena Maria Cordeiro de-
dc.contributor.referee2Santos, Kionna Oliveira Bernardes-
dc.contributor.referee3Pena, Paulo GIlvane Lopes-
dc.contributor.referee4Barbosa, Eduardo Marinho-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8474303816543783pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Caracterizar as práticas de saúde de profissionais da Atenção Básica voltadas aos trabalhadores da pesca artesanal nos municípios da Ilha de Itaparica, Bahia. Métodos: Estudo quantitativo de natureza exploratória realizado com censo de profissionais de saúde da Atenção Básica (AB) dos municípios de Vera Cruz e Itaparica, Bahia, no período de maio a dezembro de 2022. Participaram 67 (89,3%), de um total de 75 profissionais de saúde que integravam equipes AB dos municípios no período do estudo. A quantificação da atenção à saúde foi a partir da variável de estratificação fundamental denominada frequência de práticas de atenção à saúde voltadas para trabalhadores da pesca artesanal (maior/menor frequência), composta pelas variáveis: atenção às demandas dos trabalhadores da pesca, identificação da relação de adoecimento com trabalho da pesca, notificação de acidentes e agravos relacionados ao trabalho da pesca e referência/contrarreferência de trabalhadores da pesca. Os dados sócio ocupacionais e relacionados às ações de ST foram descritos segundo a frequência de práticas voltadas à Saúde do Trabalhador da pesca (maior/menor frequência) através de uma análise descritiva das frequências absolutas e relativas utilizando o software R versão 4.3.0. Gráficos e Tabelas foram construídos para melhor visualização dos resultados. Resultados: Observou-se que apenas 23,9% dos profissionais referiu uma maior frequência de práticas voltadas à saúde dos trabalhadores da pesca artesanal e, destes, 81,2% integrava Equipes de Saúde da Família (ESF) e apenas 9,8% possuía formação em Saúde do Trabalhador. As ações de vigilância em saúde mais realizadas por esse grupo de profissionais foram: inspeção sanitária em ambientes de trabalho (87,5%); identificação de idosos desenvolvendo a atividade (81,3%) e identificação da pesca sendo realizada em âmbito domiciliar (75,0%). Os componentes da RAS identificados pelos profissionais da AB para encaminhamento de demandas de trabalhadores da pesca nos dois grupos foram, para maior e menor frequência de práticas, respectivamente: Policlínicas/ Serviços ambulatoriais (75,0% e 50,9%) e Hospitais (62,5% e 56,9%). O reconhecimento do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) foi referido por apenas 25,0% dos profissionais no grupo de maior frequência de práticas e 29,4% no grupo comparação, sendo que apenas 43,7% e 21,5% desses referem conhecer as atribuições desse, respectivamente. Os agravos relacionados ao trabalho da pesca mais diagnosticados pelos profissionais, para ambos os grupos, foram: doenças osteomusculares (62,5% e 66,7%); infecções ginecológicas (37,5% e 25,5%); DCNT’s (31,2% e 25,5%) e dermatoses (25,5% e 68,6%). Conclusão: A minoria dos profissionais de saúde da AB realizam práticas específicas para a ST de pescadores artesanais, com persistência de ações de perfil clínico e de rotina da AB, individuais e de diagnóstico de doenças. Tal perfil de práticas pode estar relacionado à uma baixa adesão à formação em ST e a um perfil de equipes menos multidisciplinares. Em contraposição, uma maior frequência de práticas pode estar relacionada ao modelo de Estratégia de Saúde da Família, com apoio de equipes multiprofissionais, podendo indicar o caminho para a ampliação do acesso e qualificação da atenção à saúde dos trabalhadores da pesca na AB.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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