Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGóes, Roberta Pereira-
dc.date.accessioned2024-02-20T16:50:13Z-
dc.date.available2024-02-20T16:50:13Z-
dc.date.issued2022-05-17-
dc.identifier.citationGÓES, Roberta Pereira. Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos. 2022. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054-
dc.description.abstractObjetivo: Desarrollar y validar una escala de evaluación de recursos hospitalarios para la preservación de la continencia urinaria en ancianos, basada en el componente estructura de la tríada de Donabedian. Metodología: Estudio metodológico dividido en cuatro etapas: (1) Construcción y validación del contenido del instrumento mediante la técnica Delphi; (2) Validación de su estructura interna a través del Análisis Factorial Exploratorio realizado en el software FACTOR, utilizando la matriz de correlación tetracórica, Análisis Paralelo optimizado para la retención de factores, la técnica Robust Promin para la rotación de factores y la técnica Robust Diagonally Weighted Least Square para extracción factorial; (3) Evaluación de la evidencia de confiabilidad del instrumento a través de la confiabilidad compuesta, el índice H-latent y la técnica test-retest; y (4) Análisis del panorama estructural de las unidades donde se aplicó el instrumento. Resultados: La construcción del instrumento se basó en el sustento teórico donabediano y las evidencias obtenidas a través de una revisión integradora, resultando en una versión inicial con 13 ítems agrupados en tres dimensiones. A través de la técnica Delphi, se obtuvo la validación de su contenido con aportes de seis jueces expertos en el tema, llegando a un consenso sobre la versión compuesta por 24 ítems para ser respondidos en formato de variables dicotómicas. Cuando se aplicó a la población diana (auxiliares de enfermería de tres hospitales), se obtuvo una tasa de respuesta del 56,6% (n:124). En esta versión, no permitió obtener un modelo factorizable, debido a la dimensión de la estructura física. Existía una fuerte interdependencia de las variables de esta dimensión que no presentaba covarianza suficiente para formar un factor, por lo que se decidió sacarlo del instrumento y asumirlo como una lista de cotejo complementaria. Del análisis factorial exploratorio con los 14 ítems restantes se obtuvo un modelo bifactorial con Kaiser Meyer Olkin y la prueba de esfericidad de Bartlett indicando adecuación de la muestra para la interpretabilidad de la matriz. Del análisis de esta matriz, tres variables presentaron indicadores problemáticos, que luego fueron eliminados. El modelo factorial final de los 11 ítems presentó dos factores con una varianza total explicada de 60,51%, denominándose “Escala de evaluación de recursos hospitalarios para la preservación de la continencia urinaria en ancianos”. El factor 1, denominado apoyo al recurso humano, presentó cargas factoriales que oscilaron entre 0,41 y 1,00; y el factor 2 denominado recursos materiales presentó cargas factoriales que oscilaron entre 0,38 y 0,86. La fiabilidad compuesta fue de 0,84 en el factor 1 y de 0,88 en el factor 2; el índice H-latent fue de 0,998 en el factor 1 y de 0,937 en el factor 2. Los resultados test-retest mostraron porcentaje de concordancia intraobservador superior al 70% y valores aceptables del Índice de Correlación Intraclase (ICC global: 0,781; factor 1 de ICC: 0,718 y factor ICC 2: 0,676). Conclusión: Se dispone de una escala válida y confiable para evaluación estructural de salas que permite identificar debilidades y/o fortalezas relacionadas con indicadores de apoyo a los recursos humanos y materiales disponibles para la preservación de la continencia urinaria en ancianos en salas de instituciones hospitalarias.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectIncontinência Urináriapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEstudo de Validaçãopt_BR
dc.subject.otherUrinary Incontinencept_BR
dc.subject.otherAgedpt_BR
dc.subject.otherHospitalizationpt_BR
dc.subject.otherNursingpt_BR
dc.subject.otherValidation Studypt_BR
dc.titleConstrução e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosospt_BR
dc.title.alternativeConstruction and Validation of the Hospital Resource Assessment Scale for the Preservation of Urinary Continence in the Elderlypt_BR
dc.title.alternativeConstrucción y Validación de la Escala de Valoración de Recursos Hospitalarios para la Preservación de la Continencia Urinaria en el Ancianopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesDavid, Rose Ana Rios-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.contributor.advisor1Pedreira, Larissa Chaves-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735pt_BR
dc.contributor.advisor2Tavares, João Paulo de Almeida-
dc.contributor.advisor2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3027-7978pt_BR
dc.contributor.referee1Pedreira, Larissa Chaves-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735pt_BR
dc.contributor.referee2Mantovani, Maria de Fátima-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7961-8273pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8732441427702807pt_BR
dc.contributor.referee3Amaral, Juliana Bezerra do-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2355-9117pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4065266792223231pt_BR
dc.contributor.referee4Bitencourt, Graziele Ribeiro-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-9130-9307pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1696045802676129pt_BR
dc.contributor.referee5Freitas, Katia Santana-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-0491-6759pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0893515092428912pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-7746-5592pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4080649705778629pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Desenvolver e validar uma escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas, com base no componente estrutura da tríade donabediana. Metodologia: Estudo metodológico dividido em quatro etapas: (1) Construção e validação de conteúdo do instrumento por meio da técnica Delphi; (2) Validação de sua estrutura interna por meio da Análise Fatorial Exploratória realizada no software FACTOR, utilizando a matriz de correlação tetracórica, a Análise Paralela otimizada para retenção dos fatores, a técnica Robust Promin para rotação fatorial, e a técnica Robust Diagonally Weighted Least Square (RDWLS) para extração fatorial; (3) Avaliação das evidências de confiabilidade do instrumento por meio da confiabilidade composta, do índice H-latent e da técnica teste-reteste; e (4) Análise do panorama estrutural das unidades onde o instrumento foi aplicado. Resultados: A construção do instrumento teve como base o suporte teórico donabediano e evidências obtidas por meio de uma revisão integrativa, resultando em uma versão inicial com 13 itens agrupados em três dimensões. Através da técnica Delphi (duas rodadas), obteve-se validação de seu conteúdo com contribuições de seis juízes experts no tema, alcançando consenso da versão empírica constituída de 24 itens a serem respondidos em formato de variáveis dicotômicas. Ao aplicá-lo à população alvo (enfermeiras assistenciais de três hospitais), obteve-se taxa de resposta de 56,6% (n:124). Nessa versão, a Análise Fatorial Exploratória não permitiu obter um modelo fatorável, devido à dimensão estrutura física. Verificou-se uma forte natureza interdependente das variáveis dessa dimensão que não possuíam covariância suficiente para formarem um fator, decidindo-se, assim, por retirá- la do instrumento e a assumir como um checklist complementar ao mesmo. Da análisefatorial exploratória com os 14 itens restantes, obteve-se um modelo de dois fatores com Kaiser Meyer Olkin (KMO) e Teste de esfericidade de Bartlett indicando adequação da amostra para interpretabilidade da matriz. Da análise dessa matriz, três variáveis apresentaram indicadores problemáticos, sendo então removidas. O modelo fatorial final dos 11 itens apresentou dois fatores com variância explicada total de 60,51%, sendo denominada “Escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas” (REHOSP-CUI-11). O fator 1 denominado apoio aos recursos humanos (cinco itens), apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,41 a 1,00; e o fator 2 denominado recursos materiais (seis itens) apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,38 a 0,86. A confiabilidade composta foi de 0,84 no fator 1 e 0,88 no fator 2; o índice H-latent foi de 0,998 no fator 1 e 0,937 no fator 2. Os resultados do teste- reteste demonstraram elevada porcentagem de concordância intraobservadores (acima de 70%) e valores do Índice de Correlação Intraclasse aceitáveis (ICC global: 0,781; ICC do fator 1: 0,718; e ICC do fator 2: 0,676). Conclusão: Disponibiliza-se uma escala válida e confiável de avaliação estrutural de enfermarias que pode identificar fragilidades e/ou potencialidades relacionadas aos indicadores de apoio aos recursos humanos e recursos materiais disponíveis para preservação da continência urinária de pessoas idosas em enfermarias de instituições hospitalares.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesABIPHEC. Com aumento da renda, Brasil já é o terceiro maior consumidor de fralda descartável do mundo. Disponível em: https://abihpec.org.br/2014/10/com- aumento-da-renda-brasil-ja-e-o-terceiro-maior-consumidor-de-fralda-descartavel-do- mundo/. Acesso em 5 de março de 2020. ALVES, S.R.; SANTOS, R.P. DOS; YAMAGUCHI, M.U. Satisfação da equipe de enfermagem em serviços de saúde mental: um estudo comparativo entre profissionais de instituição pública e privada. Rev Min Enferm, v. 21, 2017. ARTERO-LÓPEZ, C. et al. Inertia in nursing care of hospitalised patients with urinary incontinence. Journal of Clinical Nursing, v. 27, n. 7–8, p. 1488–1496, abr. 2018. ARAÚJO F.S.F.; DI PIERO K.C.; CARDINELLI C.C. Aplicação da escala de avaliação do uso de fraldas em uma clínica médica de um hospital universitário. ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther, v. 19, 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. [Internet]. Rio de Janeiro: ABNT; 2015. Disponível em: http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf. Acesso em 20 de setembro de 2020. BARELA, J. et al. Adequação estrutural de um quarto hospitalar. Anais do 15o Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano- tecnológicas: produto, informações, ambientes construídos e transporte., n. 1, p. 91–102, 2015. BISTAFFA, Bruno Cesar. Incorporação de indicadores categóricos ordinais em modelos de equações estruturais. 2010. 140f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Matemática e Estatística/ Universidade de São Paulo (USP), São Paulo (SP), 2010. BITENCOURT, G. R. et al. Practice of use of diapers in hospitalized adults and elderly: cross-sectional study. Rev Bras Enferm, v. 71, n. 2, p. 343–349, abr. 2018. BITENCOURT, Graziele Ribeiro. Validação da escala de avaliação do uso de fraldas e absorventes em idosos na atenção primária. 2019. 164f. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa/ Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro (RJ), 2019. BRAGA, C. G.; DA CRUZ, D. DE A. L. M. Contribuições da psicometria para a avaliação de respostas psicossociais na enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 40, n. 1, p. 98-104, mar. 2006. BRASIL. Resolução RDC No 50 de 21 de fevereiro de 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.html. Acesso em 02 de março de 2020. BRASIL. Resolução RDC No 51 de 06 de outubro de 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/rdc0051_06_10_2011.html. Acesso em 10 de julho de 2021. BRITO A. C. DE; CALDAS G.H.O. Incontinência urinária. In: Freitas E.V., Py L. (Eds.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol 4. Cap. 68, p.1808-1830, 2017. CAMERON, A. P.; HEIDELBAUGH, J. J.; JIMBO, M. Diagnosis and office-based treatment of urinary incontinence in adults. Part one: Diagnosis and testing Therapeutic Advances in Urology. SAGE. Publications, 2013. CAMPBELL, J. L.; COYER, F. M.; OSBORNE, S. R. Incontinence-associated dermatitis: a cross-sectional prevalence study in the Australian acute care hospital setting. Int Wound J, v. 13, n. 3, p. 403–411, jun. 2016. CHENG-HSIEN, L. Confirmatory factor analysis with ordinal data: Comparing robust maximum likelihood and diagonally weighted least squares. Behavior Research Methods, v. 48, p. 936-49, 2016. CHERNICHARO I.M., FERREIRA M.A. Meanings of care for the hospitalized elderly from the perspective of caregivers. Esc. Anna Nery, v.19, n.1, p.80–85, 2015. ÇOKLUK, Ö.; KOÇAK, D. Using Horn's Parallel Analysis Method in Exploratory Factor Analysis for Determining the Number of Factors. Educational Sciences: Theory and Practice, v. 16, n. 2, p. 537-551, 2016. COLUCI, M. Z. O.; ALEXANDRE, N.M.C; MILANI, D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Cien Saude Colet, v. 20, n. 3, p. 925-936, Mar. 2015. COLWELL, S. R. The composite reliability calculator. Technical Report. 2016. Disponível em: https://www.thestatisticalmind.com/composite-reliability/. Acesso em 20 de junho 2021. COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP). Ofício Circular No 2/2021/CONEP/SECNS/MS, 24 de Fevereiro de 2021. Disponível em: https://comitedeetica.ufop.br/sites/default/files/comitedeetica/files/orientacoes_para_pro cedimentos_em_pesquisas_com_qualquer_etapa_em_ambiente_virtual.pdf?m=1614288 626. Acesso em 13 de março de 2021. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução n. 543/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp- content/uploads/2017/05/RESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-543- 2017-completa.pdf. Acesso em 10 de novembro de 2021. CORDEIRO, T.M.S.C.; SOUZA, D. S; ARAÚJO, T. M. Validade, reprodutibilidade e confiabilidade do índice de capacidade para o trabalho: uma revisão sistemática. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 7, n. 1, jan. 2017. COSTA, A.E.P. et al. Desgaste profissional em enfermeiros assistenciais: uma análise do serviço público ao privado. Temas em Saúde, v. 17, n 2, p. 80-89, 2017. DAMASIO, B. F. Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Aval. Psicol. v. 11, n. 2, p. 213-228, ago. 2012. DANIEL, F.; SILVA, A.; FERREIRA, P. Contributions to the discussion on the assessment of the reliability of a measurement instrument. Revista de Enfermagem Referência, v. 4, n. 7, p. 129–137, 30 dez. 2015. DAYTS, O. Evidence-based protocol: diagnosis and treatment of catheter-associated urinary tract infection within adult neurocritical care patient population. Nursing Clinics of North America, v. 49, n. 1, p. 29–43, mar. 2014. DIAMANTOPOULOS, A. Formative indicators: Introduction to the special issue. Journal of Business Research, v. 61, n. 12, p. 1201–1202, dez. 2008. DIAMANTOPOULOS A.; SIGUAW. J. Formative versus reflective indicators in organizational measure development: a comparison and empirical illustration. Br JManage, v. 17, n. 4, p. 263–282, 2006. DIAMANTOPOULOS, A.; WINKLHOFER, H. M. Index construction with formative indicators: An alternative to scale development. Journal of Marketing Research, v. 38, n. 2, p. 269–277, maio 2001. DINIZ J.L.et al. Idosos hospitalizados com tempo de permanência prolongado: contribuições para o cuidado de enfermagem. Enferm Foco, v. 12, n. 2, p. 379-385, 2021. D’INNOCENZO, M.; ADAMI, N. P.; CUNHA, I. C. K. O. O movimento pela qualidade nos serviços de saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm, v. 59, n. 1, p. 84–88, fev. 2006. DISTEFANO, C.; MORGAN, G. B. A Comparison of Diagonal Weighted Least Squares Robust Estimation Techniques for Ordinal Data. Structural Equation Modeling, v. 21, n. 3, p. 425–438, 2014. DONABEDIAN, A. Basic approaches to assessment: structure, process and outcome. In: Donabedian A. Explorations in Quality Assessment and Monitoring. Michingan (USa): Health Administration Press, p. 77-125, 1980. DONABEDIAN, A. The role of outcomes in quality assessment and assurance. QRB. Quality review bulletin, v. 18, n. 11, p. 356–60, nov. 1992. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FERRANDO, P. J.; LORENZO-SEVA U. Assessing the quality and appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item factor analysis. Educational and Psychological Measurement, v. 78, p.762-780, 2018. FIGUEIREDO FILHO, D. B.; SILVA JUNIOR, J. A. DA. Visão além do alcance: uma introdução à análise fatorial. Opin. Publica, Campinas, v. 16, n. 1, p. 160- 185, jun 2010. FLORES, A.C.; MARSHALL, S.; CORDINA, M. Use of the Delphi technique to determine safety features to be included in a neonatal and paediatric prescription chart. Int J Clin Pharm. v.36 n. 6, p.1179–89, dec 2014. FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 1, p. 72–78, fev. 2005. FURLANETTO, K.; EMOND, K. “Will I come home incontinent?” A retrospective file review: Incidence of development of incontinence and correlation with length of stay in acute settings for people with dementia or cognitive impairment aged 65 years and over. Collegian, v. 23, n. 1, p. 79–86, 1 mar. 2016. GAGNE, J. C. DE et al. A urinary incontinence continuing education online course for community health nurses in South Korea. Journal of Continuing Education in Nursing, v. 46, n. 4, p. 171–178, 1 abr. 2015. 124 GALVÃO, T.F.; PEREIRA, M.G. Systematic reviews of the literature: steps for preparation. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 23, n.1, p. 183-184, 2014. GOES, R. P. et al. Cuidado hospitalar e surgimento de incontinência urinária em pessoas idosas. Rev Bras Enferm, v. 72, suppl 2, p. 284–293, 2019. GOES, R. P. et al. Construção e validação de instrumento de avaliação estrutural de enfermarias para continência urinária de idosos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 28, e3374, 19 out. 2020. GOES, R. P. et al. Fatores inerentes ao surgimento da incontinência urinária no idoso hospitalizado analisados à luz da tríade donabediana. Rev Esc Enferm USP, v. 55, e03773, 30 jul. 2021. GOMES, J. A. et al. Validação de uma escala sobre indicadores de estrutura no bloco operatório: contributos para enfermagem. Aquichan, Bogotá, v. 19, n. 1, p. 31- 35, mar. 2019. GREER, J. A.; ARYA, L. A.; SMITH, A. L. Urinary Incontinence: Diagnosis and Treatment in the Elderly. Current Translational Geriatrics and Experimental Gerontology Reports, v. 2, n. 2, p. 66–75, 27 jun. 2013. GUYTON, A.C., HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier.13a ed. 2017. HAIR, J F. et al. Análise Multivariada de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HOLROYD-LEDUC, J.; LYDER, C.; TANNENBAUM, C. Practical Management of Urinary Incontinence in the Long-Term Care Setting. Clinical Care and Aging, v. 4, n. 10, p. 26–34, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeções da população. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/default.php. Acesso em 20 de outubro de 2021. JARVIS, C. B. MACKENZIE, S. B, PODSAKOFF P.M. A Critical Review of Construct Indicators and Measurement Model Misspecification in Marketing and Consumer Research. Journal of Consumer Research, v. 30, n. 2, p. 199–218, set. 2003. JESUS, M. C. P. DE et al. Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 5, p. 1229–1236, out. 2011. JUNG, H. B.; KIM, H. J.; CHO, S. T. A current perspective on geriatric lower urinary tract dysfunction. Korean Journal of Urology, v. 56, n. 4, p. 266–75, abr. 2015. KOO, T.K.; LI, M.Y. A guideline of selecting and reporting intraclass correlation coefficients for reliability research. J Chiropr Med, v. 15, p. 155-163, 2016. LIMA D.V.M. Desenhos de pesquisa: uma contribuição ao autor. Online Braz. J. Nurs, v. 10, n. 2, abr-ago. 2011. LOCKS, M. O. H.; SANTOS, S. M. A. DOS. Uso de Fralda Geriátrica em Hospitais: Solução ou Problema? ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther. v. 13, n. 1, 23 mar.2016. LOPES, A.B.; MORENO, H.; PINTARELLI, V. L. Incontinência Urinária. In: Toniolo Neto, J. Pintarelli, V. L. Yamatto, T. H. (Org.). À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri: Manole, cap. 12, p. 89-96, 2007. LORENZO-SEVA, U. FERRANDO, P.J. Robust Promin: a method for diagonally weighted factor rotation. Liberabit, v. 25, p. 99-106, 2019. LOURO, L. A. V.; POSSARI, J. F.; LIMA, A. F. C. Pharmacological and non- pharmacological treatment of delirium in an oncological hospital service: an integrative review. Rev Bras Enferm, v. 74, n. 1, e20200200, 24 mar. 2021. MANGNALL, J. Promoting patient safety in continence care. Nursing Standard, v. 26, n. 23, 2012. MARDIA, K. V. Measures of multivariate skewnees and kurtosis with applications. Biometrika, v. 57, p. 519-530, 1970. MARQUES, J. B. V.; FREITAS, D. Método Delphi: caracterização e potencialidades na pesquisa em educação. Pro-Posições, Campinas, v. 29, n. 2, p. 389-415, 2018. MARSHALL, M. Dementia-friendly design guidance for hospital wards. Journal of Dementia Care, v. 20, n. 4, p. 26-28, 2012. MELO L.S. DE, et al. Urinary tract infection: a cohort of older people with urinary incontinence. Rev Bras Enferm. v. 70, n.4, p. 838–844, 2017. MIRONE, V.; IMBIMBO, C. Correlation between detrusor collagen content and Urinary symptoms in patients with prostatic obstruction. J Urol, vol. 172, p. 1386– 1389, October 2004. MOHER, D.; LIBERATI, A.; TETZLAFF, J.; ALTMAN, D.G. The PRISMA Group. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Epidemiol. Serv. Saúde. v. 24, n 2, p. 335-42, apr-jun, 2015. NAMBIAR, A. K. et al. Guidelines on Assessment and Nonsurgical Management of Urinary Incontinence. EAU. European Urology, v. 73, n. 4, p. 596–609, abr. 2018. NYMAN, M.H. et al. Urinary incontinence and its management in patients aged 65 and older in orthopaedic care - what nursing and rehabilitation staff know and do. Journal of Clinical Nursing, v. 26, n. 21–22, p. 3345–3353, nov. 2017. OLIVEIRA RC DE, CASSIANI SHDB. Caracterização da estrutura para o preparo de medicamentos em hospitais de ensino: fatores que interferem na qualidade da assistência. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.15, n 2, p.224-229, 1 de abril de 2007. OSTASZKIEWICZ, J.; O’CONNELL, B.; MILLAR, L. Incontinence: Managed or mismanaged in hospital settings? International Journal of Nursing Practice, v. 14, n. 6, p. 495–502, dez. 2008. OXFORD CENTER FOR EVIDENCE BASED MEDICINE, 2017. Disponível em: http://www.cebm.net/index.aspx?o=5653. Acesso em 13 de novembro de 2020. PALESE, A. et al. Incontinence Pad Use in Patients Admitted to Medical Wards. Journal of Wound, Ostomy and Continence Nursing, v. 34, n. 6, p. 649–654, nov. 2007. PARKE, B. CHAPPELL, N. L. Transactions between older people and the hospital environment: A social ecological analysis. Journal of Aging Studies, v. 24, n. 2, p. 115–124, 2010. PARKE B, FRIESEN K. Code Plus: Physical design components for an elder friendly hospital. 2nd ed. Fraser H, Parke B, Friesen K (Editors). Alberta: Fraser Health; 2015. PASQUALI, L. Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Arch. Clin. Psychiatry, v. 25, n. 5, p. 206-213, 1998. PASQUALI, L. Psicometria. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 43, n. especial, p. 992-999, dez. 2009. PERCIVAL J. et al. Practitioner suggestions for improving continence care in hospitals. Nursing Times, v.118, n. 4, 2022. PETERSON, R. A. A meta-analysis of variance accounted for and factor loadings in exploratory factor analysis. Marketing Letters, v.11, n. 3, p. 261-275, 2000. PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O. Percepção de pacientes sobre a privacidade no hospital. Rev Bras Enferm, v. 65, n. 4, p. 621–629, ago. 2012. RECKASE, M. D. The difficulty of test items that measure more than one ability. Applied Psychological Measurement, v. 9, p. 401-412, 1985. REGAT-BIKOÏ, C.; VUAGNAT, H.; MORIN, D. L’incontinence urinaire chez des personnes âgées hospitalisées en unité de gériatrie : est-ce vraiment une priorité pour les infirmières? Recherche en soins infirmiers, v. 115, n. 4, p. 59, 2013. REIS, R. B. DOS et al. Urinary incontinence in the elderly. Acta Cir Bras, v. 18, p. 47– 51, 2003. REIS, E. J. F. B. DOS et al. Avaliação da qualidade dos serviços de saúde: notas bibliográficas. Cad. Saúde Pública, v. 6, n. 1, p. 50–61, mar. 1990. ROBERTS, N.; THATCHER, J. B.; GROVER, V. Advancing operations management theory using exploratory structural equation modelling techniques. International Journal of Production Research, v. 48, n. 15, p. 4329–4353, jan. 2010. ROCHA, A. C. P. et al. Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação à incontinência urinária feminina. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 11, n. 38, p. 1–13, 15 ago. 2016. ROSA, C. D. DA; MENEZES, M. A. J. Avaliação da influência da estrutura física das unidades de internação de clínica médica e cirúrgica de um hospital público do município de São Paulo: proposta para o gerenciamento de risco de quedas. Rev. Gest. Sist. Saúde, v. 04, n. 01, p. 55–70, 1 jun. 2015. SAMUELSSON, E. et al. Effect of pharmacological treatment for urinary incontinence in the elderly and frail elderly: A systematic review. Geriatr Gerontol Int, v. 15, n. 5, p. 521–534, maio 2015. SANGUINO, G. Z. et al. The nursing work in care of hospitalized elderly: limits and particularities. R Pesq Cuid Fundam, v. 10, n. 1, p. 160, 9 jan. 2018. SCATENA, L. M. et al. Validity and reliability of a health care service evaluation instrument for tuberculosis. Rev Saude Publica, v. 49, n. 0, p. 7, 27 fev. 2015. SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Critérios para obtenção do Selo Hospital Amigo do Idoso, 2012. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/cidadao/homepage/abaixo-banner/selo- hospital-amigo-do-idoso/folder_hospital_revisao_12.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2018. SILVA, D.C. DA; ALVIM, N.A.T; FIGUEIREDO, P.A.DE. Tecnologias leves em saúde e sua relação com o cuidado de enfermagem hospitalar. Esc. Anna Nery, v. 12, n. 2, p. 291-298, jun. 2008. SOURDET, S. et al. Preventable Iatrogenic Disability in Elderly Patients During Hospitalization. Journal of the American Medical Directors Association, v. 16, n. 8, p. 674–681, 1 ago. 2015. SOUZA, A C. DE; ALEXANDRE, N.M.C.; GUIRARDELLO, E. B. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 26, n. 3, p. 649-659, set. 2017. TIMMERMAN, M. E.; LORENZO-SEVA, U. Dimensionality Assessment of Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, v.16, p. 209-220, 2011. UNPLANNED ADMISSIONS CONSENSUS COMMITTEE (UACC) Reducing Unplanned Admissions to Hospital as a Result of Urinary Incontinence. 2020. Disponível em: https://static1.squarespace.com/static/5638ec80e4b0b4604ee0e0e5/t/5e677ee995aba23b a92c767d/1583841014599/SCREEN_Best_Practice_Guide_Version_4.pdf. Acesso em 20 de março de 2022. VALENTINI, F.; DAMÁSIO, B. F. Variância Média Extraída e Confiabilidade Composta: Indicadores de Precisão. Psic.: Teor. e Pesq. v. 32, n. 2, p. 1–7, 27 out. 2016. VIEIRA, G. C. et al. Satisfação profissional e qualidade de vida de enfermeiros de um hospital brasileiro. Avances en Enfermería, v. 39, n. 1, p. 52-62, 2021. VIEIRA, M.A.; OHARA, C.V. DA S.; DOMENICO, E.B.L. DE. The construction and validation of an instrument for the assessment of graduates of undergraduate nursing courses. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.24, n 0, e2710, jun. 2016. ZISBERG, A. et al. In-Hospital Use of Continence Aids and New-Onset Urinary Incontinence in Adults Aged 70 and Older. J Am Geriatr Soc, v. 59, n. 6, p. 1099– 1104, jun. 2011. ZÜRCHER, S.; SAXER, S.; SCHWENDIMANN, R. Urinary incontinence in hospitalised elderly patients: do nurses recognise and manage the problem? Nursing research and practice, v. 2011, p. 67-74, 2011. WATKINS, M. W. Exploratory factor analysis: A guide to best practice. Journal of Black Psychology, v. 44, n. 3, p. 219-246, 2018. WILLOTT, L. Average Survey Response Rate – What You Need to Know. 12 jul. 2019. Disponível em: https://www.customerthermometer.com/customer- surveys/average-survey-response-rate/. Acesso em: 03 mar. 2022. WISNIEWSKI, D. et al. Satisfação profissional da equipe de enfermagem x condições e relações de trabalho: estudo relacional. Texto Contexto Enferm, v. 24, p. 850-858, 2015. WU, A.D.; ZUMBO, B.D. Using Pratt's Importance Measures in Confirmatory Factor Analyses. Journal of Modern Applied Statistical Methods, v.16, n. 2, p. 81-98, 2017.pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/6892351358127488pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0003-1316-2394pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Roberta Goés Tese Doutorado.pdfRoberta Goés Tese Doutorado3,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons