Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreire, Klessyo do Espirito Santo-
dc.date.accessioned2024-01-18T14:13:25Z-
dc.date.available2024-01-18T14:13:25Z-
dc.date.issued2023-11-06-
dc.identifier.citationFreire, K.E.S.F. (2023). Semiose e Espaço de Vida: Uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários (Tese de Doutorado). Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia, Salvador- BA.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890-
dc.description.abstractThe literature considers higher education a critical period of developmental transition for students, in which a series of psychological processes are redefined, altering their perception of themselves and the world around them. Taking this into account, various studies carried out around the world have found a high prevalence of psychopathological disorders in this group, sometimes even higher than in the general population. However, a pattern has been observed in the methodological profile of these studies based on a quantitative and correlation perspective. In addition, they adopted a Cartesian, linear, static paradigm of cause and effect in understanding psychological suffering, attributing either social aspects or individual problems to explain this phenomenon. With this in mind, this study adopted Semiotic Cultural Psychology as its theoretical framework, in dialogue with the Kurt Lewin's Field Theory, and Husserl's phenomenological perspective of first-person knowledge, in order to build a model for understanding psychological suffering. In this model, psychological suffering is a particular type of semiosis in which superordinate meanings (a concept used from the Two-stage semiotic model) favor the emergence of hyper-generalized affective-semiotic fields that affect the relationship between the individual and the world, pointing to difficulty in managing psychological boundaries in the individual's living space. This study aimed to understand semiosis and living space in university students experiencing psychological distress, using the cultural semiotic model for understanding psychological distress. The research design used an idiographic and phenomenological perspective. The methodology was inspired by case studies, in which three semi-structured interviews were carried out with three students who had been assisted in a psychological foster care project.The results showed that the psychological suffering was mainly related to hypergeneralized affective-semiotic fields related to the identity of the participants. These issues were catalyzed by significant aspects of the university, which negotiated specific meanings related to their life stories in the process of semiosis. In this sense, it was considered that the growing competition to enter university in the last 20 years, the difficulties inherent in human relationships in the university context, and the various prejudices present in society play an active role in the process of constructing meaning-related to psychological distress. Another point highlighted was the possibility that the biomedical paradigm, popularized in society and the discourse that the university produces illness can favor interpretations in which malaise is associated with psychopathologies, crystallizing specific meanings about oneself and the world. Finally, the study concludes with the applications of Semiotic Cultural Psychology through the model proposed herein, Clinical Psychology and Psychopathology. It also discusses the importance of expanding psychological care for university students in Brazil, especially in public universities. The need to rethink productivism and management through business models in higher education institutions was also highlighted.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectEstudante universitáriopt_BR
dc.subjectPsicologia cultural semióticapt_BR
dc.subjectPsicologia clínicapt_BR
dc.subjectPsicopatologiapt_BR
dc.subject.otherHigher educationpt_BR
dc.subject.otherUniversity studentspt_BR
dc.subject.otherCultural semiotic psychologypt_BR
dc.subject.otherClinical psychologypt_BR
dc.subject.otherPsychopathologypt_BR
dc.titleSemiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitáriospt_BR
dc.title.alternativeSemiosis and life space: an analysis of Psychic suffering in university studentspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesDazzani, Maria Virginia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DESVIOS DA CONDUTApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DISTURBIOS PSICOSSOMATICOSpt_BR
dc.contributor.advisor1Marsico, Giuseppina-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8683-2814pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Dazzani, Maria Virginia Machado-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5303-3576pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711pt_BR
dc.contributor.referee1Pontes, Vivian Volkmer-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3500-3186pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3709508890391116pt_BR
dc.contributor.referee2Barreto, Mariana Leonesy da Silveira-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3765-2427pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9539571031539864pt_BR
dc.contributor.referee3Gomes, Ramon Cerqueira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5279352099032473pt_BR
dc.contributor.referee4Nascimento, Verônica Gomes-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0009-0003-3521-5781pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3891246054093390pt_BR
dc.contributor.referee5Marsico, Giuseppina-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-8683-2814pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-5189-1278pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0128310952702538pt_BR
dc.description.resumoO ensino superior é considerado um período crítico de transição desenvolvimental para a/o estudante, no qual ocorre uma redefinição de uma série de processos psicológicos que alteram a percepção sobre si e sobre o mundo ao seu redor. Levando em consideração essa questão, diversos estudos realizados ao redor do mundo têm encontrado uma prevalência alta de transtornos psicopatológicos nesse público, por vezes até maior do que a população geral. Entretanto, observou-se um padrão no perfil metodológico desses trabalhos, baseando-se em uma perspectiva quantitativa e de correlação. Além disso, adotaram um paradigma cartesiano, linear, estático e de causa e efeito na compreensão do que é o sofrimento psíquico, atribuindo aos aspectos sociais ou a problemas de ordem individual a explicação desse fenômeno. Com isso, o presente estudo adotou como referencial teórico a Psicologia Cultural Semiótica, em diálogo com a Teoria de Campo, de Kurt Lewin; e a perspectiva fenomenológica do conhecimento em primeira pessoa de Husserl, a fim de construir um modelo de compreensão do sofrimento psíquico, o qual é entendido como um tipo particular de semiose, no qual significados superordenados (conceito utilizado a partir do Two-stage semiotic model) favorecem a emergência de campos afetivos-semióticos hipergeneralizados que afetam a relação entre indivíduo e mundo, apontando para uma dificuldade de gerenciar fronteiras psicológicas no espaço de vida do indivíduo, objetivando compreender a semiose e o espaço de vida de estudantes universitários em situação de sofrimento psíquico, através do Modelo Cultural Semiótico de Compreensão do Sofrimento Psíquico, utilizando-se de uma persepctiva idiográfica e fenomenológica. A metodologia foi inspirada nos estudos de caso, a partir da realização de três entrevistas semiestruturadas com três estudantes atendidas/os em um projeto de acolhimento psicológico, diagnosticados com sofrimento psíquico, sobretudo no que toca os campos afetivo-semióticos hipergeneralizados, relacionados com a identidade das/dos participantes. Essas questões foram catalisadas a partir de aspectos significativos da universidade, que negociaram determinados significados relacionados às suas histórias de vida no processo de semiose, considerando a crescente competitividade para o ingresso na universidade nos últimos 20 anos; as dificuldades inerentes às relacões humanas no contexto universitário; e os diversos preconceitos presentes na sociedade como gatilhos, no processo de construção de significação, relacionado ao sofrimento psíquico. Outro ponto destacado foi a possibilidade do paradigma biomédico, popularizado na sociedade, além do discurso de que a universidade produz adoecimento, podem favorecer interpretações nas quais o mal-estar associa-se a psicopatologias, cristalizando determinados significados sobre si e sobre o mundo. Por fim, o estudo conclui com as aplicações da Psicologia Cultural Semiótica através do modelo aqui proposto na Psicologia Clínica e na Psicopatologia. Além disso, foi discutida a importância de ampliação do atendimento psicológico para estudantes universitários no Brasil, especialmente nas universidades públicas, bem como foi salientada a necessidade de repensar o produtivismo e a gestão, através de modelos empresariais nas instituições de ensino superior.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAbramov, D.M; Júnior, C.A.M. (out/ dez 2016, outubro/ dezembro). A psiquiatria enquanto ciência: Sobre que bases epistemológicas suas bases se sustentam? Psicologia em Estudo, Maringá, 21 (4), 551-556. Doi: 10.4025/psicolestud.v21i4.30690 Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Andrade, C.C; Holanda, A.F. (2010). Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico – fenomenológica. Estud. psicol. (Campinas), 27 (2). Doi :https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200013 Aurebach, R., Alonso, J., Axinn, W., Cuijpers, P., Ebert, D., Green, J., . . . Bruffaerts, R. (2016). Mental disorders among college students in the World Health Organization World Mental Health Surveys. Psychological Medicine, 46(14), 2955-2970. doi:10.1017/S0033291716001665. Asworth, P.D., Chung, M.C. (2006). Phenomenology and Psychological Science: Historical and Philosophical Perspectives. New York and London: Springer. Beckstead, Z (2010). Limilality in Acculturation and Pilgrimage: When Movement Becomes Meaningfull. Culture Psychology, 16: 383. DOI: 10.1177/1354067X10371142 Branco, A.U. (2021). Hypergeneralized Affective-Semiotic Fields: The Generative Power of a Construct. In: Wagoner,B. Bo, A.C. & Demuth C. (Orgs), Culture as Process: Tribute to Jann Valsiner (143-152). Swizerland: Spring Nature. Benton, S.A; Robertson, J.M; Tseng, W; Newton, F.B; Benton, S.L. Changes in Counseling Center Client Problems Across 13 Years. Professional Psychology: Research and Practice, 34 (1), 66-72. Doi: 10.1037/0735-7028.34.1.66. Brant, L.C & Minayo-Gomez, C. (2004). A transformação do sofrimento em adoecimento: do nascimento da clínica à psicodinâmica do trabalho. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1), 213-223. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000100021 Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Bezerra, M. L. O., Siquara, G. M & Abreu, J. N. S. (2018, julho). Relação entre os pensamentos ruminativos e índices de ansiedade e depressão em estudantes de psicologia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(2), 235-244. Doi https://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1906 Cabell, K.R. (2011). Presentation at the 14th Biennial Conference of the International Society for Theoretical Psychology. General theme: Doing psychology under new conditions. Paper presented in symposium on, Transcending models of causality: Charting out the potentials of catalysis in psychology, organized by Kenneth R. Cabell and Kirill Maslov. Thessaloniki, Greece (27 June – 1 July, 2011) Cabell, K.R; Valsiner J. (2014). Systematic systemics: Causality, catalysis and developmental cybernetics. In Cabell, K.R; Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 3-16). New York and London: Springer. Cabus, C. A., & da Luz Matos, R. (2020). Afiliação à pesquisa acadêmica na formação stricto sensu. Pretextos,5(9), 138-158. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/22292. Calazans, G.J; Pinheiro, T.F; & Ayres, J.R de C.M. (2018). Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sex., Salud Soc, 29, 264- 293. Doi: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.29.13.a. Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Carriere, K. (2013). Making a place into a home: The Affective Construction of The Feeling < > Differentiation. Psychology & Society, 5 (3), 87 – 103. Conselho Federal de Psicologia. (2020). Resolução nº 4, de 26 de março de 2020. Dispõe sobre regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia da Informação e da Comunicação durante a pandemia do COVID-19. Recuperado de https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-4-2020-dispoe-sobre-regulamentacao-de-servicos-psicologicos-prestados-por-meio-de-tecnologia-da-informacao-e-da-comunicacao-durante-a-pandemia-do-covid-19?origin=instituicao&q=04/2020 Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2020). Práticas e estágios remotos em psicologia no contexto da pandemia da Covid- 19. Recuperado de https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Caderno-de-orientac%CC%A7o%CC%83es formac%CC%A7a%CC%83o-e-esta%CC%81gios_FINAL2_com_ISBN_FC.pdf Coulon, A. (2008). A condição de estudante: a entrada na vida universitária. Salvador: EDUFBA. Coulon, A. (2017, outubro/dezembro). Ofício de estudante: a entrada na vida universitária. Revista Educação Pesquisa, 43 (4), 1239-1250. Doi https://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201710167954 Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J. (2018). I Activate You to Affect Me: Affectivating as a Cultural Psychological Phenomenon. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 1 – 14). Charlote, NC: IAP. Creswell, J.W. (2010). Projetos de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3ª Ed.). Porto Alegre: Artmed. Cunha, E. O & Dazzani, M.V.M. (2018). A Escolarização de Adolescentes Infratores em Um Contexto de Privação de Liberdade. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 17, 34-43. Doi: http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p34-43 Costa, J.F. (1979). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. Costa, I. I. (2007). Família e psicose: uma proposta de intervenção precoce nas primeiras crises de sofrimento psíquico grave. In T. F. Féres-Carneiro (Org.), Família e casal: saúde, trabalho e modos de vinculação (pp. 99-136). São Paulo: Casa do Psicólogo. Costa, I.I & Ramos, T.C.C. (2018). Primeiras crises psíquicas graves: O que a Fenomenologia pode dizer?. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 8 (2), 251 – 264. Dazzani, M.VM., Teixeira, A de M.B., Freire, K.E.S., Filho, W.J da S. (2021). Universidade e injustiça epistêmica: uma proposta para a Psicologia Escolar e Educacional. Marinho-Araújom C., Dugnami L.A.C (orgs), Psicologia escolar na educação superior (17-32). Campinas- SP: Editora Alínea. Deniels, H. (2016). Learning in Cultures of Social Interaction. Revista de Investigación Educativa, 34(2), 315-328. Doi http://dx.doi.org/10.6018/rie.34.2.252801 Di Domenico, V. G. C. & Cassetari, L. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução (2ª Ed). São Paulo: Edicon. Dilthey, W. (2008). Ideias acerca de uma Psicologia descritiva e analítica. Covilhã: LusoSofia: Press. Dyson, R. & Renk, K. (2006). Freshmen Adaptation to University Life:Depressive Symptoms, Stress, and Coping. Journal of Clinical Psychology, 62 (10), 1231- 1244. Doi https://dx.doi.org/10.1002/jclp.20295 Favareau, D. (2008). The Evolutionary History of Biosemiotic. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (1-68). Netherlands: Springer. Feilberg, C. (2019). In deep water University students’ challenges in the processes of Self-formation: survival or flight. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 126-138). Londres e Nova Iorque: Routledge. Fuchs, T. (2007). Psychotherapy of the Lived Space: A Phenomenological and Ecological Concept. Am J Psychother,,61(4),423-39. DOI: 10.1176/appi.psychotherapy.2007.61.4.423 Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE). (2011). Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras. Recuperado de http://www.andifes.org.br/relatorio-do-perfil-socioeconomico-e-cultural-dos-estudantes-de-graduacao-das-universidades-federais brasileiras/ Freire K.E.S., Dazzani M.V.M., & Marsico G. (2020). A saúde mental de estudantes universitários: Uma revisão de literatura integrativa. Santos G.G., Sampaio S.M.R (Orgs), Observatório da vida estudantil: Interdisciplinariedade e diálogo de saberes (437-454). Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A,. Dazzani, M.V,. Marsico, G. (2022). Desigualdade social, adultez emergente e saúde mental: uma análise a partir de um caso clínico atendido em um projeto de acolhimento psicológico. Rev. bras. Psicoter, 24(3), 13-26. DOI: 10.5935/2318-0404.20220031. Freire, K.E.S. (2022). Uma proposta de atendimento psicológico-clínico às demandas escolares. Teixeira, A de M. B., Jacinto, P.M dos S., Dazzani, M.V.M (orgs). O futuro é meu enquanto eu viver: desafios da psicologia em contextos educacionais. Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A. (2023). Uma proposta de protocolo para intervenções breves em psicologia clínica. Psicologia Argumento, 41(112). DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.AO08 Fossa, P. (2018). Expressive Dimension of Human Experience and Affectivation Process: A Commentary on Everyday Phenomena and Affectivating Section. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 193 – 201). Charlote, NC: IAP Fisher, S. & Hood, B. (1987, fevereiro). The stress of transition to university: A longitudinal study of psychological disturbance, absent-mindedness and vulnerability to homesickness. The British Psychological Society, 78, 425-441. Doi 10.1111/j.2044-8295.1987.tb02260.x Genarro, A., Salvatore, S., Rocco, D., & Auletta, A. (2016): Deconstructive and Constructive Dynamics in the Clinical Process: A Step Further in the Validation of the Two-Stage Semiotic Model, Journal of Constructivist Psychology, 30(2), 105-126, DOI:10.1080/10720537.2016.1183536 Genarro, A. (2011). The Building of Models as Pathway to Understand the Therapeutic Process. Integr Psych Behav, 45, 355–365 DOI: 10.1007/s12124-011-9181-8 Gundim, V. A., Encarnação, J. P. da, Santos, F. C., Santos, J. E. dos, Vasconcellos, E. A., & Souza, R. C. de. (2020). SAÚDE MENTAL DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19. Revista Baiana De Enfermagem‏, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.37293. Hammer, P., Madsen, T. & Tateo, L. (2019). “I see stress in many places around me, but as such, I’m over it”: Understanding psycho-cultural dimensions of university students’ experiences. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 146-169). Londres e Nova Iorque: Routledge. Han, B-C. (2017). Sociedade do Cansaço. Petrópolis, RJ: Vozes. Hayes, S. C., Ciarrochi, J., Hoffman, S. G., Chin, F., & Sahdra, B. (2022). Evolving an idionomic approach to processes of change: Towards a unified personalized science of human improvement. Behavior Research and Therapy, 156(104155). Doi: https://doi.org/10.1016/j.brat.2022.104155 Hoffemeyer, J. (2008). Semiotic Scaffolding of Living Systems. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (149- 167). Netherlands: Springer. Hoffman, S.G; Hayes, S.C; Lorscheid, D.N. (2023). Aprendendo a terapia baseada em processos: treinamento de habilidades para a mudança psicológica na prática clínica. Porto Algre: Artmed. Holzhey- Kunz, A. (2018). Daseisanálise: o olhar filosófico- existencial sobre o sofrimento psíquico e seu tratamento. Rio de Janeiro: Via Verita. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: uma introdução geral à fenomenologia pura. Aparecida –SP: Ideias & Letras. Ibrahim, A. K., Kelly, S. J., Adams, C. E. & Glazerbrook, C. (2013). A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, 47, 391-400. Doi http://dx.doi.org/10.1016/j.jpsychires.2012.11.015 Ireland, T. (2015). Spatiality of Being. Biosemiotics ,8, 381–401. Doi: DOI 10.1007/s12304-014-9227-7 Innis, R.E. (2018). Affectivating Signs: On Semiotic Interruptions. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 49 – 72). Charlote, NC: IAP. Ionescu, S. (1997). Quatorze abordagens de psicopatologia 2a ed. Porto alegre: artes médicas. Jämsä, T. (2008). Semiosis in Evolution. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (69-100). Netherlands: Springer. Kull, K. (2014). Catalysis and Scaffolding in Semiosis. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 111-124). New York and London: Springer Leão, T.M; Ianni, A.M.Z & Goto, C.S. (2019). Individuzalização e sofrimento psíquico na universidade: entre a clínica e a empresa de si. Humanidades & Inovações, 9 (2), 132- 143. Lewin, K. (1939). Field Theory and Experiment in Social Psychology: Concepts and Methods. The American Journal of Sociology, 44 (6), (868- 896). Lewin, K. (1951). Behavior and Development as a Function of the Total Situation. In: Kartwirght, D (Ed.), Field Theory in Social Science (238 – 303). New York: Harper & Brothers Publishers. Liu, X., Liu, J & Zhong, X. (2020). Psychological State of College Students During COVID-19 Epidemic. SSRN Journal (3/10/2020). Doi: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3552814 Madsen, T; Mihalits, D.S & Tateo, L. (2019). “Well Now we Have Entered University and So On, but”. Autodialogue and Circumvention Strategies in Reflections about BeingUniversity Student. Integat. psych. Behave, 53: 484. Doi: https://doi.org/10.1007/s12124-019-09478-3. Mahafoud, M. (2012). A vivência de um desafio: Plantão Psicológico. In: Mahafoud, M (org). Plantão psicológico: novos desafios (17-30). São Paulo: Companhia Ilimitada. Mattos, E. (2016). A mediação semiótica da "responsabilidade": um estudo sobre a construção de valores na transição para a vida adulta. Psicologia USP, 2 (27). Doi: https://doi.org/10.1590/0103-6564D20160002 Menegaldi-Silva, C., Hirdes, A., Yamaguchi, M.U., Grossi-Milani, R. (2022). Saúde mental e recursos de enfrentamento em estudantes universitários brasileiros em tempos de pandemia. Avaliação, 27 (3). Doi: https://doi.org/10.1590/S1414-40772022000300013. Merrel, F. (2012). A semiótica de Charles S. Peirce hoje. Ijuí: Editora Unijuí. Neto, H.G.R; Messas, G.P. (2016). O diagnóstico psiquiátrico pelo modelo operacional e pela psicopatologia fenomenológica: um paralelo entre os modelos, através de um estudo de caso. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(1):22-40. DOI: https://doi.org/10.37067/rpfc.v5i1.986. Neves, M. C. C. & Dalgalarrondo, P. (2007). Transtornos mentais auto-referidos em estudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 56(4), 237-244. Doi http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852007000400001 Osse, C. M. C. & Costa , I.I.(2010). Jovem universitário e sofrimento psíquico. In: Costa, I.I. (Eds), Da Psicose aos Sofrimentos Psíquicos Graves (83-101). Brasília: Gráfica Kako. Oliveira, R.M.O; Rosa, C.M & Nascimento, A.C.P. (2019). Os grupos terapêuticos como ferramenta para redução do sofrimento psíquico nas universidades. Humanidades & Inovação, 9 (2), 144- 156. Oliveira, E. N., Vasconcelos, M. I. O., Maciel, J. A. C., Almeida, P. C. de, Neto, F. R. G. X., Lima, G. F., Melo, F. V. D., Furtado, J. S., Santos, L. A., & Costa, M. S. A. (2022). “Não vou nada bem”: saúde mental de estudantes universitários no contexto da COVID-19. Gestão E Desenvolvimento, (30), 113-135. https://doi.org/10.34632/gestaoedesenvolvimento.2022.11321 Peirce, C.S. (1972). Semiótica e filosofia – textos escolhidos. São Paulo: Cultrix. Medeiros, M.P; & Zanello, V. (2018) Relação entre a violência e a saúde mental das mulheres no Brasil: análise das políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 18, n. 1. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2018.38128. Pereira, A. R. P. (2015). A experiência subjectiva da ideação suicida em estudantes universitários em uma perspectiva fenomenológico-existencial (Dissertação de Mestrado). Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Portugal. Peres, R.S; Santos, M.A. (2005). Considerações gerais e orientações práticas acerca do emprego de estudos de caso na pesquisa cinetífica em psicologia. Interações, 10 (20), 109 – 126. Philippot P, Bouvard M, Baeyens C, Dethier V. Case conceptualization from a process‐based and modular perspective: Rationale and application to mood and anxiety disorders. Clin Psychol Psychother. 2018;1–16. https://doi.org/10.1002/cpp.2340. Rego, A.,Tavares, A.I., Cunha, M.P., Cardoso, C.C. (2005). Os Motivos de Sucesso, Afiliação e Poder: Perfis Motivacionais de Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e sua Relação com Níveis Remuneratórios. Psicologia Reflexão Crítica, 18 (2). DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000200011. Ressurreição, S.B. & Sampaio, S. M. R. (2018). The Reconfiguration of the Educational Self In: the Context of Higher Education. In G. Marsico & L. Tateo (Eds.), The Emergence of Self in Educational Contexts: Theoretical and Empirical Explorations (61-77). Zurique: Springer International Publishing. Reis, C.F.R. Santos, J.E.F., Bastos, A. C.S.B., Marsico, G., & Rabinovich, E.P. (2018). Encontros afetivos em quintais urbanos: um estudo sobre famílias e sociabilidade no Subúrbio Ferroviário de Salvador – BA. Ciências Sociais Unisinos, 54 (1), 60 – 69. Doi 10.4013/csu.2018.54.1.06. Pinzón, J.H, Sanchez, G.M, Machado, Wagner de L; & Oliveira, M.Z de. (2020). Barreiras à Carreira e Saúde Mental de Estudantes de Pós-graduação. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 21(2), 189-201. https://dx.doi.org/10.26707/1984-7270/2020v21n206 Rodrigues, J.T. (2020). Angústia e serenidade: a psicopatologia contemporânea em diálogo com Heidegger. Rio de Janeiro, Via Verita. Samara, E de M. (2002). O que mudou na família brasileira?: Da colônia até a atualidade. Psicol. USP, 13 (2). Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-65642002000200004. Sallet, P.C. (2023). História da psiquiatria e classificações dos transtornos psiquiátricos. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (38-88). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Savarese, G., Fasano, O., Pecoraro, N., Mollo, M., Carpinelli, L. & Cavallo, P. (2019). Counseling for university students. In L. Tateo (Ed.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 99-111).Londres e Nova Iorque: Routledge. Sampieri, R. H., Collado, C. F. & Lucio, M. P. B. (2014). Metodología de la investigación (6ª Ed.). México: Mc Graw Hill. Salvatore, S., & Valsiner, J. (2014). Outlines of a general psychological theory of psychological intervention. Theory & Psychology, 24(2), 217–232. https://doi.org/10.1177/0959354314524295 Sevilla, J.C. (2005). The realm of continued emergence: The semiotics of GeorgeHerbert Mead and its implications to biosemiotics, semiotic matrix theory, and ecological ethics. In: Toorop, P; Mihail, L; Kull, K. Sign Systems Studies 33.1. Tartu: Tartu University Press. Smedslund, J. (2012). The bricoleur model of psychological practice. Theorical Psychology, 5 (22), 645-656. DOI: https://doi.org/10.1177/0959354312441277. Smedslund, J; & Ross, L. (2014). Research-Based Knowledge in Psychology: What, if Anything, is Its Incremental Value to the Practitioner?. Integrative Psychological Behavior, 48, 365- 383. Doi: 10.1007/s12124-014-9275-1. Sousa, D. (2017). Investigação Científica em Psicoterapia e Prática Psicoterapêutica: Os dados da investigação mais relevantes para os clínicos. Lisboa: Fim do Século. Sousa, P., Maciel, S.C., & Medeiros, K.C. (2018). Paradigma Biomédico X Psicossocial: Onde são Ancoradas as Representações Sociais Acerca do Sofrimento Psíquico?. Trends Psychol, 26 (2), 883-895. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2018.2-13Pt. Storrie, K., Ahern, K. & Tuckett, A. (2010). A systematic review: Students with mental health problems—A growing problem. International Journal of Nursing Practice, 16, 1-6. Doi https://dx.doi.org/10.1111/j.1440-172X.2009.01813.x Stallmann, H. M. & Shoshet, I. (2009, julho). Prevalence of mental health problems in Australian university health services. Australian Psychologist, 44(2), 122-127. Doi https://dx.doi.org/10.1080/00050060902733727 Tateo, L., & Marsico, G. (2019). Along the border: Affective promotion or inhibition of conduct. Estudios de Psicología, 40(1), 245- 281. DOI: https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1569368. Tateo, L. (2018). Tansegrity as existential condition: The Inherent Ambivalence of Development. Alpert,I., Abbey, E ., Valsiner, J (Orgs), Trans- Generational Family Relations: Investigating Ambivalences (3-20). Charlotte, NC: Information Age Publishing. Uexküll, T.V. (2004). A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll. Galáxia, 7, (19-47). Vargas, F.M; Guimarães- Fernandes, F; Castellana, G.B. (2023). O normal e o patológico em saúde mental. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (25-37). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Valsiner, J. (2012). Fundamentos de uma psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida. Porto Alegre: Artmed. Valsiner, J. (2014a). An Invitation to Cultural Psychology. Londres: Sage. Valsiner, J. (2014b). Breaking the arrows of casuality: The idea of catalysis in its making. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 17- 32). New York and London: Springer. Valsiner, J. (2021). General human psychology. Springer Nature: Switzerland. Wampold, B. E., & Imel, Z. E. (2015). The great psychotherapy debate. New York e London: Routledge. Wang, X,. Hegde, S,. Son, C,. Keller, B & Smith A. (2020). Sasangohar F Investigating Mental Health of US College Students During the COVID-19 Pandemic: Cross Sectional Survey Study. Journal of Medical Internet Research. 2020;22(9):e22817.Doi: 10.2196/22817 Wood, D., Bruner, J. S., & Ross, G. (1976). The role of tutoring in problem solving. Child Psychology & Psychiatry & Allied Disciplines, 17(2), 89–100. https://doi.org/10.1111/j.1469-7610.1976.tb00381.x Zittoun, T. (2018). Symbolic resources and imagination in the dynamics of life. In A. Rosa & J. Valsiner (Eds.), The Cambridge handbook of sociocultural psychology (2ª ed., pp. 178-204). New York, NY: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781316662229.011 Zittoun, T. (2012). Life-Course: A Socio-Cultural Perspective. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford Handbook of Culture and Psychology, (pp. 513-535). Oxford: Oxford Library University. Zivin, K., Eisenberg, D., Gollust, S. E. & Golberstein, E. (2009). Persistence of mental health problems and needs in a college student population. Journal of Affective Disorders, 117, 180- 185. Doi https://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2009.01.001 Ziyuan, R., Yaodong, X., Junpeng, G., Zheng, Z., Dexiang , L.,, Roger ,C. M.H. & Cyrus S. H..H. (2021). Psychological Impact of COVID-19 on College Students After School Reopening: A Cross-Sectional Study Based on Machine Learning. Frontiers in Psychology, 12. Doi: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.641806 Zorzanelli, R., & Banzato, C. E. M. (2020, dezembro). Moving beyond psychiatric diagnosis and the medical framework towards social recovery: an interview with Jim van Os. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 23(4), 792-814. http:// dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n4p792.7.pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0001-5303-3576pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (IPS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Versão final tese Klessyo Freire.pdfTese de doutorado2,25 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.