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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNoronha, Ceci Vilar-
dc.contributor.authorMachado, Eduardo Paes-
dc.contributor.authorTapparelli, Gino-
dc.contributor.authorCordeiro, Tânia Regina F.-
dc.contributor.authorLaranjeira, Denise Helena P.-
dc.contributor.authorSantos, Carlos Antonio de Souza Teles-
dc.creatorNoronha, Ceci Vilar-
dc.creatorMachado, Eduardo Paes-
dc.creatorTapparelli, Gino-
dc.creatorCordeiro, Tânia Regina F.-
dc.creatorLaranjeira, Denise Helena P.-
dc.creatorSantos, Carlos Antonio de Souza Teles-
dc.date.accessioned2011-11-25T12:39:44Z-
dc.date.available2011-11-25T12:39:44Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.issn1680-5348-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3877-
dc.descriptionp. 268-277pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo é analisar a distribuição das distintas modalidades de violência — estrutural, institucional, interpessoal e derivada da delinqüência — nos três grupos de cor mais representativos da sociedade baiana: brancos, mulatos e negros. O estudo compara os níveis de vitimação de indivíduos brancos, negros e mulatos com suas próprias avaliações da eficiência das instituições de controle do crime, procurando identificar como isso se relaciona com a adoção de atitudes e normas autoritárias pelos mesmos sujeitos. Os dados analisados são provenientes do Estudo Multicêntrico sobre Atitudes e Normas Culturais face à Violência (projeto ACTIVA) e compreendem uma amostra de 1 384 pessoas residentes na região metropolitana de Salvador. A investigação foi desenhada como um estudo de corte transversal, com entrevistas realizadas nos domicílios, no período de setembro a dezembro de 1996. A seleção da amostra se processou em três etapas: primeiro foram selecionadas, de modo aleatório, as áreas residenciais, seguindo uma amostragem sistemática dos domicílios em cada área do sorteio; por fim, o sujeito a ser entrevistado foi escolhido, também por sorteio. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário desenhado para o estudo ACTIVA e testado em estudo piloto. Os resultados indicam uma distribuição desigual da violência estrutural que recai, principalmente, sobre indivíduos de pele negra; o perfil por grupos de cor para a violência interpessoal e institucional revelou-se indistinto. A violência da delinqüência atinge os brancos e os negros na mesma intensidade. O descrédito na eficiência das polícias civil e militar, da justiça e do sistema carcerário é muito alto e é generalizado para os três grupos de cor. Além disso, poucas diferenças foram encontradas entre os grupos com relação a atitudes e normas autoritárias. Com base nos resultados, é possível concluir que existe risco para a manutenção da ordem pública se os altos níveis de descontentamento com as instituições de prevenção e repressão dos crimes persistirem juntamente com a predisposição dos indivíduos para apoiar a utilização da violência como solução para os conflitos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleViolência, etnia e cor: um estudo dos diferenciais na região metropolitana de Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista Panamericana de Salud Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number5(4/5)pt_BR
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