Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38613
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Patricia Santos de-
dc.date.accessioned2023-12-07T10:15:48Z-
dc.date.available2023-12-07T10:15:48Z-
dc.date.issued2023-08-02-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Patrícia Santos de. O cuidado às mulheres no processo de parto: uma teoria fundamentada nos dados. 2023. 148 f. Tese (Doutorado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38613-
dc.description.abstractCare for women in the process of childbirth involves physiological and emotional demands, which enable the care provided by obstetric nurses. These professionals are recognized and supported worldwide for adopting more humane, scientifically based conduct. This research aimed to understand how the care for women in the process of childbirth occurs in a public maternity hospital in the state of Bahia. This is a research with a qualitative approach that used the Grounded Theory method, aspect proposed by Juliet Corbin and Anselm Strauss , under the theoretical framework of Intersectionality. The setting chosen for this research was a public maternity hospital in the state of Bahia. The research reached theoretical saturation with 22 participants, who were divided into three sample groups. Data collection took place between April 2021 and April 2023. Data collection and analysis occurred simultaneously, the latter was divided into three stages: open coding, axial coding and integration. The NVivo12® software was used to organize the data in the analysis process. This research was approved by the Research Ethics Committee of Maternidade Climério de Oliveira, linked to the Federal University of Bahia under Opinion number 2,320,722. After analyzing the data, the following central phenomenon emerged “Unveiling the demands for equitable care for women based on the ambience and its repercussions on the delivery process”, supported by the 3Cs (conditions, action/interaction and consequences) respectively: “Revealing the importance of respectful care for women in the delivery process considering their specificities”; “Articulating the demands for the equitable care of women in the delivery process fostered by the limits and possibilities of the actors involved” and “Evidence of the ambience and its repercussions in the care of women in the delivery process”. It can be understood that the care for women in the process of childbirth needs to be molded into a more equitable respectful care in order to meet the structural and relational demands conditioned to the ambience of the health service, as well as the individual characteristics (culture, religion, life values, gender) of the woman who enters the maternity ward.pt_BR
dc.description.abstractEl cuidado de la mujer en proceso de parto involucra demandas fisiológicas y emocionales, que posibilitan el cuidado brindado por enfermeras obstétricas. Estos profesionales son reconocidos y apoyados a nivel mundial por adoptar conductas más humanas y científicamente fundamentadas. Esta investigación tuvo como objetivo comprender cómo ocurre la atención a la mujer en proceso de parto en una maternidad pública en el estado de Bahía. Se trata de una investigación con enfoque cualitativo que utilizó el método Grounded Theory, enfoque propuesto por Juliet Corbin y Anselm Strauss, bajo el marco teórico de la Interseccionalidad. El escenario elegido para esta investigación fue una maternidad pública en el estado de Bahía. La investigación alcanzó la saturación teórica con 22 participantes, que fueron divididos en tres grupos muestrales. La recolección de datos se llevó a cabo entre abril de 2021 y abril de 2023. La recolección y el análisis de datos ocurrieron simultáneamente, este último se dividió en tres etapas: codificación abierta, codificación axial e integración. Se utilizó el software NVivo12® para organizar los datos en el proceso de análisis. Esta investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación de la Maternidade Climério de Oliveira, vinculada a la Universidad Federal de Bahía, con el Dictamen número 2.320.722. Después del análisis de los datos, surgió el siguiente fenómeno central “Revelar las demandas de atención equitativa a las mujeres a partir del ambiente y sus repercusiones en el proceso de parto”, sustentado en las 3C (condiciones, acción/interacción y consecuencias) respectivamente: “Revelar la importancia del cuidado respetuoso de las mujeres en el proceso de parto considerando sus especificidades”; “La articulación de las demandas de atención equitativa a la mujer en el parto propiciadas por los límites y posibilidades de los actores involucrados” y “Evidencias del ámbito y sus repercusiones en la atención a la mujer en el parto”. Se puede entender que el cuidado a la mujer en proceso de parto necesita ser moldeado en un cuidado más equitativo y respetuoso para atender las demandas estructurales y relacionales condicionadas al ámbito del servicio de salud, así como a las características individuales (cultura, religión, valores de vida, género) de la mujer que ingresa a la sala de maternidadpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectEnfermeiras obstétricaspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectCuidado perinatalpt_BR
dc.subjectAssistência Perinatalpt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectEnquadramento Interseccionalpt_BR
dc.subjectTeoria fundamentadapt_BR
dc.subject.otherNurse Midwivespt_BR
dc.subject.otherWomenpt_BR
dc.subject.otherPerinatal Carept_BR
dc.subject.otherParturitionpt_BR
dc.subject.otherIntersectional Frameworkpt_BR
dc.subject.otherGrounded Theorypt_BR
dc.titleO cuidado às mulheres no processo de parto: uma teoria fundamentada nos dadospt_BR
dc.title.alternativeCare for women in the birth process: The Grounded Theorypt_BR
dc.title.alternativeAtención a la mujer durante el proceso del parto: una teoría basada en datospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesCampos, Luana Moura-
dc.contributor.refereesCouto, Telmara Menezes-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApt_BR
dc.contributor.advisor1Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cunha, Kamylla Santos da-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3790-1019pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2971255958276400pt_BR
dc.contributor.referee1Higashi, Giovana Dorneles Callegaro-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5171-1529pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8655817245144785pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0785-3423pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6954933298962832pt_BR
dc.contributor.referee3Carneiro, Jordana Brock-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-7496-852Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3651993667424410pt_BR
dc.contributor.referee4Almeida, Lilian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3667873478174449pt_BR
dc.contributor.referee5Santos, José Luís Guedes dos-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-3186-8286pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3536073293931659pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-8441-8022pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9829004329107204pt_BR
dc.description.resumoO cuidado à mulher em processo de parto perpassa por demandas fisiológicas e emocionais, as quais viabilizam o cuidado prestado por enfermeiras obstetras. Estas profissionais encontram-se reconhecidas e apoiadas mundialmente pela adoção de condutas mais humanas embasadas cientificamente. Esta pesquisa teve como objetivo compreender como ocorre o cuidado às mulheres em processo de parto em uma maternidade pública do estado da Bahia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa que utilizou o método da Teoria Fundamentada nos Dados, vertente proposta por Juliet Corbin e Anselm Strauss, sob o referencial teórico da Interseccionalidade. O cenário escolhido para esta pesquisa foi uma maternidade pública do estado da Bahia. A pesquisa chegou à saturação teórica com 22 participantes, estas foram divididas em três grupos amostrais. A coleta ocorreu entre abril de 2021 a abril de 2023. A coleta e análise dos dados ocorreram de forma simultânea, esta última esteve dividida em três etapas: codificação aberta, codificação axial e integração. Utilizou-se o software NVivo12® para organização dos dados no processo de análise. Esta pesquisa teve aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Climério de Oliveira, vinculada a Universidade Federal da Bahia sob Parecer número 2.320.722. Após a análise dos dados, emergiu o seguinte fenômeno central “Desvelando as demandas para o cuidado equânime a mulher com base na ambiência e suas repercussões no processo de parto”, amparado nos 3Cs (condições, ação/interação e consequências) respectivamente: “Revelando a importância do cuidado respeitoso à mulher no processo de parto considerando suas especificidades”; “Articulando as demandas para o cuidado equânime da mulher no processo de parto fomentado pelos limites e possibilidades dos atores envolvidos” e “Evidenciando a ambiência e suas repercussões no cuidado à mulher no processo de parto”. Pode-se compreender que o cuidado à mulher em processo de parto necessita ser moldado em um cuidado respeitoso mais equânime a fim de atender as demandas estruturais e relacionais condicionados a ambiência do serviço de saúde, bem como as características individuais (cultura, religião, valores de vida, gênero) da mulher que adentra à maternidade.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesABRASCO. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Nota de repúdio á nova caderneta da gestante [Internet]. 2022. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/posicionamentos-oficiais-abrasco/nota-de-repudio-a-nova-caderneta-da-gestante/66072/. Acesso em: 15 nov. 2022. AKOTIRENE, Carla. Feminismos Plurais. Interseccionalidade. 1ª edição. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020, 152p. ALMEIDA, Cecília Barreto de; VASCONCELLOS, Victor Augusto. Transexuais: transpondo barreiras no mercado de trabalho em São Paulo?. Revista Direito, v.14, p303-333, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/HpFvXPZ8WRd63Gbz4CfSRQC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 abr 2023. ANDREWS, Tom et al. A metodologia da Teoria Fundamentada nos Dados clássica: considerações sobre sua aplicação na pesquisa em enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 26, n. 4, e1560017, 2017. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/partonormal/faq-398.pdf<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000400602&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 dez. 2019. ANTRA. Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil. Dossiê assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2021. 2022. Disponível em: <https://antrabrasil.files.wordpress.com/2022/01/dossieantra2022-web.pdf>. Acesso em: 10 abr 2023. ANS. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Resolução Normativa nº 398. Perguntas e Respostas. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/partonormal/faq-398.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2019. ARAUJO, Jéssica Mayara da Silva et al. Exame de Papanicolaou e câncer cervical em homens transgêneros: revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, e17010212342, 2021. Disponível em:< https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12342/11106>. Acesso em: 10 abr 2023. ASSIS, Dayane N. Conceição de. Interseccionalidades. Salvador: UFBA, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências, 2019, 57 p. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20-%20Interseccionalidades.pdf. Acesso em: 10 abr 2023. AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Cuidado: trabalho, interação e saber nas práticas de saúde. Rev. baiana enferm. [Internet]. 2017 [acesso em 20 mar 2018]; 31(1). Disponível em: http://dx.doi.org/10.18471/rbe. v31i1.21847. BECKES, Marli Terezinha Stein et al. A prevalência do modelo tecnocrático na atenção obstétrica na perspectiva dos profissionais de saúde. Rev Bras Enferm n. 74, supl 4, p.1-9. 2021. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/reben/a/hrZSnrs9vSdvwbVLnhydTmd/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 10 mar. 2022. BEZERRA, Héllyda de Souza; MELO, Tulio Felipe Vieira de; OLIVEIRA, Dannielly Azevedo de. Satisfação das mulheres quanto à assistência recebida da enfermagem no pré-parto. Revista de enfermagem UFPE on line, Recife, v. 11, n.5. p.1852-1857, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/>. Acesso em: 07 dez. 2017. BORGES, Moema da Silva; PINHO, Diana Lúcia Moura; GUILHEN, Dirce. A construção do cuidado das parteiras tradicionais: um saber/fazer edificante. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 60, n. 3, p. 317-322, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000300013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 out. 2019. BOURGUIGNON, Ana Maria; GRISOTTI, Marcia. Concepções sobre humanização do parto e nascimento nas teses e dissertações brasileiras. Saude soc., São Paulo, v. 27, n. 4, p. 1230-1245, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902018000401230&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 dez. 2019. BRANDÃO, Elaine Reis; CABRAL, Cristiane da Silva. Justiça reprodutiva e gênero: desafios teórico-políticos acirrados pela pandemia de Covid-19 no Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v.25, e200762, 2021. BRASIL. Decreto Lei nº 94.406 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre o exercício da Enfermagem. Brasília, DF, 1987. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D94406.htm>. Acesso em: 22 nov. 2019. _______. Secretaria de atenção à saúde departamento de ações programáticas estratégicas. Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Brasília: Ministério da Saúde. 2002. 28p. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf >. Acesso em: 01 set. 2019. _______. Secretaria de atenção à saúde departamento de ações programáticas estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf>. Acesso em: 14 set. 2019. _______. Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005. O direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Brasília, DF, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11108.htm. Acesso em: 10 nov. 2019. _______. Resolução nº 167, de 9 de janeiro de 2007. Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Brasília, DF, 2007.Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/ans/2007/res0167_09_01_2007.html>. Acesso em: 21 dez. 2019. _______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. As Conferências Nacionais de Saúde: Evolução e perspectivas. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2009. 100 p. Disponível em:< http://www.conass.org.br/conassdocumenta/cd_18.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2019. _______. Secretaria de atenção à saúde. Ministério da Saúde. Parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais: o Programa Trabalhando com Parteiras Tradicionais e experiências exemplares. 1ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 90 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto_nascimento_domiciliar_parteiras.pdf>. Acesso em: 16 set. de 2019. _______. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Ministério da Saúde. Gestões e Gestores de políticas públicas de atenção à saúde da criança: 70 anos de história. 1ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a. 42 p. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/70_anos_historia_saude_crianca.pdf>. Acesso em: 10 set. 2019. _______. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011.Rede Cegonha. Brasília, DF, 2011b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html>. Acesso em: 10 set. 2019. ________. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de Dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasilia, DF DOU nº 12, 13/06/2013. 2012. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 01 dez.2019. _______. Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013, 300 p. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2019. _______. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento 1. ed v.4. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 467 p. Disponível em: <http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2019. _______. Portaria nº 306, de 28 de março de 2016. Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana. Secretaria de atenção à saúde. Brasília, DF, 31 mar. 2016a. p87. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/marco/31/MINUTA-de-Portaria-SAS-Cesariana-03-03-2016.pdf>. Acesso em: 19 set. 2019. ________. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 07 de abril de 2016. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasilia, DF DOU nº 12, 13/06/2013. 2016b. Disponível em:< http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>. Acesso em: 01 dez.2019. _______. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 51 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2019. _______. Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: <https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/03091259-nt-gestante-planificasus.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2022. _______. Portal do governo Ministério da Saúde. Rede Cegonha, 2020. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/saude-para-voce/saude-da-mulher/rede-cegonha>. Acesso em: 23 nov. 2019. _______. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual de recomendações para a assistência à gestante e puérpera frente à pandemia de Covid-19 [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_assistencia_gestante_puerpera_covid-19_2ed.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2022. _______. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Manual de gestação de alto risco [recurso eletrônico] Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em:<https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wpcontent/uploads/2022/03/manual_gestacao_alto_risco.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2022. _______. Caderneta da Gestante. Brasília: Ministério da Saúde. 2022b. Disponível em:< https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_gestante_versao_eletronica_2022.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2022. _______. Trabalho de parteiras é reconhecido pelo SUS. [Internet] 2023b. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/20398. Acesso em: 14 abr. 2023. _______. Caderneta da Gestante. Brasília: Ministério da Saúde. 2023b. Disponível em:< http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderneta_gestante_8ed.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2023. BUBER, Martim. Eu e Tu. Trad. de Newton Aquiles Von Zuben. 10. ed. São Paulo: Centauro; 2012. BUENO, Winnie de Campos. Processos de resistência e construção de subjetividades no pensamento feminista negro: uma possibilidade de leitura da obra Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness, and the Politics of Empowerment (2009) a partir do conceito de imagens de controle. [Dissertação]. 2019. 169p. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8966. Acesso em: 12 mar. 2023. BRENES, Anayansi Correa. História da parturição no Brasil, século XIX. Cadernos de Saúde Pública, v. 7, n. 2, p. 135-149, jun. 1991. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1991000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 dez. 2019. BRIDJE. Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: o que faz? Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, Justiça e Equidade, 2020. CAETANO, Ivone Ferreira. O feminismo brasileiro: uma análise a partir das três ondas do movimento feminista e a perspectiva da interseccionalidade. Revista do Curso de Especialização de Gênero e Direito da EMERJ, Rio de Janeiro, n.1, p.4-24, 2017. Disponível em:< http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistas/genero_e_direito/edicoes/1_2017/revista_12017_sumario.html> Acesso em: 21 dez. 2019. CAMARA, RAPHAEL et al. Cesariana a pedido materno. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 43, n. 4, p. 301-310, ago. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912016000400301&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 out. 2019. CAMURÇA, Silvia. Mulheres negras e populares do Norte e Nordeste:experiências que se entrelaçam / Obra coletiva, Salvador: CESE; Recife: SOS Corpo 2018 Disponível em: https://www.cese.org.br/wp-content/uploads/2022/06/Mulheres_Negras_Populares.pdf Acesso em: 10 abr 2023. CARNEIRO, Rosamaria Giatti. Dilemas antropológicos de uma agenda de saúde pública: Programa Rede Cegonha, pessoalidade e pluralidade. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.17, n.44, p.49-59, jan./mar, 2013. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/icse/v17n44/a05v17n44.pdf>. Acesso em: 12 set. 2019. CAUS, Eliz Cristine Maurer et al. O processo de parir assistido pela enfermeira obstétrica no contexto hospitalar: significados para as parturientes. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 16, n. 1, p. 34-40, mar. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 dez. 2019. CHARMAZ, Kathy. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. 1ª edição. Porto Alegre: Penso, 2009. 271p. COELHO, Edméia de Almeida Cardoso; LUCENA, Maria de Fátima Gomes de; SILVA, Ana Tereza de Medeiros. O planejamento familiar no Brasil no contexto das políticas públicas de saúde: determinantes históricos. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 37-44, Mar, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342000000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 dez. 2019. CEPELLOS, Vanessa. Feminização do envelhecimento: um fenômeno multifacetado muito além dos números. Revista de Administração de Empresas, v.61; n.2, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/9GTWvFfzYFnzHKyBhqGPc4j/?lang=pt# Acesso em: 10 abr 2023. COFEN. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 223 de 03 de dezembro de 1999. Atuação de Enfermeiros na Assistência à Mulher no Ciclo Gravídico Puerperal. 1999. Disponível em:< https://www.diariodasleis.com.br/legislacao/federal/205222-dispoe-sobre-a-atuacao-de-enfermeiros-na-assistencia-a-mulher-no-ciclo-gravidico-puerperal.html>. Acesso em: 28 nov. 2019. _______. Resolução nº 339. Atuação e a responsabilidade civil do Enfermeiro Obstetra nos Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto e dá outras providências. 2008. Disponível em:<http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3392008_4364.html>. Acesso em 21 dez. 2019. _______. Resolução nº 0477. Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. 2015. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-04772015_30967.html>. Acesso em 21 dez. 2019. _______. Resolução nº 516. Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto. 2016. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05162016_41989.html>. Acesso em 21 dez. 2019. _______. OMS apoia designar 2020 o ano das enfermeiras obstétricas e parteiras. 2019a. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/oms-apoia-designar-2020-o-ano-das-enfermeiras-obstetricas-e-parteiras_68790.html>. Acesso em 21 dez. 2019. _______. Dirigida por enfermeira, maternidade Tsylla Balbino completa 60 anos [Internet].2019b. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/dirigida-por-enfermeira-maternidade-tsylla-balbino-completa-60-anos_69374.html>. Acesso em: 01 dez. 2020. _______. Planos de Saúde terão que cobrir consulta de Enfermagem Obstétrica [Internet]. 2021. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/planos-de-saude-terao-que-cobrir-consulta-de-enfermagem-obstetrica_85620.html>. Acesso em: 14 nov. 2022. CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Nota Conjunta CONASS/CONASEMS: Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI). [Internet] 2022. Disponível em: https://www.conass.org.br/conjunta-conass-conasems-rede-de-atencao-materna-e-infantil-rami/. Acesso em: 14 mar. 2023. COLLINS, Patricia Hill. What’s going on? Black feminist thought and the politics of postmodernism. Working the ruins. Routledge, 2002. 47-79. COLLINS, Patricia; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. 1ª edição. São Paulo: Boitempo, 2021. 287p. CONSTANTINO, Carolini et al. Guia Mulheres com Deficiência: Garantia de Direitos para Exercício da Cidadania. Disponível em: https://www.mpma.mp.br/arquivos/CAOPID/publicacoes/12359_guia_feminista_helen_keller_mulheres_com_deficiencia_.pdf Acesso em: 10 abr 2023. CORBIN, Juliet; STRAUSS, Anselm. Basic of Qualitative Research: Techniquesand Procedures of Developing TFD. 4ª edição. Califórnia: SAGE Publications, 2015. 431p. COSTA, Tônia et al. Naturalização e medicalização do corpo feminino: o controle social por meio da reprodução. Interface, v. 10, n. 20, p. 363-380, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832006000200007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 dez. 2019. COUTO, Telmara Menezes et al . Teleorientação no período gravídico-puerperal: estratégia de saúde complementar em um cenário de pandemia. Texto contexto - enferm., v. 31, e20210190, 2022 . Disponível em: <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072022000100601&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 nov. 2022. CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado; NERY, Inez Sampaio; LUZ, Maria Helena Barros. a vivência de mulheres no parto domiciliar e hospitalar. Esc Anna Nery R Enferm, v.11, n. 1, p.98 - 104. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n1/v11n1a14.pdf> Acesso em: 20 nov. 2019. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002. DAVIS-FLOYD. The technocratic, humanistic, and holistic paradigms of childbirth. International Journal of Gynecology & Obstetrics, v. 75, n. 1, p. 5-23, dez. 2001. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0020729201005100>. Acesso em: 18 out. 2019. DELZIOVO, Carmen Regina et al. Atenção à saúde da mulher privada de Liberdade. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015. 52p. Disponível em:< https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/7427/1/Saude_Mulher.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019. DINIZ, Carmen Simone Grilo. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 3, p. 627-637, set. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000300019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 07 dez. 2019. DOMINGUES, Rosa Maria Soares Madeira, et al. Aborto inseguro no Brasil: revisão sistemática da produção científica, 2008-2018. Cadernos de Saúde Pública, v.36, e00190418. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/Vz5bVgLTWS54g4KLXDynSqf/?format=pdf. Acesso em: 10 abr 2023. DOTTO, Leila Maria Geromel; MAMEDE, Marli Villela; MAMEDE, Fabiana Villela. Desempenho das competências obstétricas na admissão e evolução do trabalho de parto: atuação do profissional de saúde. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 717-725, dez, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452008000400016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 dez. 2019. FIOCRUZ. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Principais Questões sobre COVID-19 e Boas Práticas no Parto e Nascimento [Internet]. 2020. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-covid-19-e-boas-praticas-no-parto-e-nascimento/. Acesso em: 15 nov. 2022. FREIRE, Hyanara Sâmea de Sousa et al. Parto normal assistido por enfermeira: experiência e satisfação de puérperas. Rev enferm UFPE on line., Recife, v.11, n.6, p.2357-2367, jun., 2017. Disponível em:<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/23398/19057>. Acesso em: 13 nov. 2019. FREITAS, Mateus; PEREIRA, Eliane Regina. O diário de campo e suas possibilidades. Quaderns de Psicologia, v.20, n.3, p.235-244. 2018. Disponível em:< https://www.quadernsdepsicologia.cat/article/view/v20-n3-freitas-pereira>. Acesso em 15 jan. 2020. GUERRA, Camilla de Senna. A importância do cuidado prestado às mulheres pelas parteiras tradicionais durante o parto domiciliar. Rev enferm UFPE on line., Recife, v.7; n.8, p.5214-5219, 2013. Disponível em:< doi:10.5205/reuol.3452-28790-4-ED.0708201319 >. Acesso em: 02 nov. 2019. GUIMARÃES, Nara Moraes et al. Partos no Sistema Único de Saúde (SUS)brasileiro: prevalência e perfil das partutientes. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.2, p.11942-11958, 2021. Disponível <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/24110/19302>.Acesso em: 09 mar. 2022. HIRSCH, Olivia Nogueira. O parto “natural” e “humanizado” na visão de mulheres de camadas médias e populares no Rio de Janeiro. Civitas, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 229-249, abr.-jun. 2015. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/17933>. Acesso em: 03 nov. 2019. HOFFMAN, Kelly M, Trawalter S, Axt JR, Oliver MN. Racial bias in pain assessment and treatment recommendations, and false beliefs about biological differences between blacks and whites. Proc Natl Acad Sci USA, v.113, n.16, p.:4296-301. 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27044069/. Acesso em: 12 mar.2023. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografa e Estatítica. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1iDvD3oMBBqcKPbAxZjdITrfYy0jFe1hy/view>. Acesso em: 10 abr 2023. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas de Gênero Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica n.38. 2021. Disponível em:<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101784_informativo.pdf>. Acesso em: 10 abr 2023. ICM. International Confederation of Midwives. Essential Competencies for Basic Midwifery Practice. Disponível em: <https://www.internationalmidwives.org/assets/files/general-files/2018/10/icm-competencies---english-document_final_oct-2018.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2019. INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Detecção precoce do câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2021. Disponível em:< https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document/deteccao-precoce-do-cancer_0.pdf>. Acesso em: 10 abr 2023. INCA. Instituto Nacional de Câncer Coordenação de Prevenção e Vigilância Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede Dados e números sobre câncer do colo do útero. Relatório Anual 2022. Rio de Janeiro. 2022. Disponível em:< https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//dados_e_numeros_colo_22setembro2022.pdf>. Acesso em: 10 abr 2023. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Capítulo 5-Melhorar a saúde materna. Ministério do Planejamento, orçamento e gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 2014. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8948/1/Melhorar.pdf> Acesso em: 20 nov. 2019. LEAL, Maria do Carmo et al. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, supl. 1, p. S17-S32, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2014001300005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 set. 2019. LEAL, Maria do Carmo et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cad. Saúde Pública, v.33, suppl.1. 2017. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/csp/v33s1/1678-4464-csp-33-s1-e00078816.pdf. Acesso em: 07 jul. 2018. LEISTER, Nathalie; RIESCO, Maria Luiza Gonzalez. Assistência ao parto: história oral de mulheres que deram à luz nas décadas de 1940 a 1980. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 22, n. 1, p. 166-174, 2013. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072013000100020&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 nov 2019. LEITE, Francisco. Raciocínio e procedimentos da Grounded Theory Construtivista http://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/11310. Questões Transversais – Revista de Epistemologias da Comunicação, v. 3, n. 6, jul-dez, 2015. Disponível em:< http://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/11310>. Acesso em 15 dez. 2019. LEMOS, Lívia Lovato Pires de. Diagnóstico em estádio avançado do câncer de mama na América Latina e Caribe e sobrevida de mulheres tratadas para essa doença pelo Sistema Único de Saúde segundo raça/cor. [Tese] 2020. Disponível em:< https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/49346>. Acesso em: 10 abr 2023. LIMA, Christiane Teixeira et al. Análise das políticas públicas em saúde da mulher: uma revisão da literatura. EFDeportes.com, Buenos Aires, ano 19, n. 197, 2014. Disponível em:<https:/www.efdeportes.com/efd197/politicas-publicas-em-saude-da-mulher.htm>. Acesso em: 02 nov. 2019. LIMA, Gabrielle Parrilha Vieira. Expectativas, motivações e percepções das enfermeiras sobre a especialização em enfermagem obstétrica na modalidade residência. Esc Anna Nery, v.19, n.4, p.593-599, 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n4/1414-8145-ean-19-04-0593.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2019. MAIA, Mônica Bara. Humanização do Parto: política pública, comportamento organizacional e ethos profissional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010. 189p. MAMEDE, Fabiana Villela; PRUDENCIO, Patrícia Santos. Contribuições de programas e políticas públicas para a melhora da saúde materna. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 36, n. spe, p. 262-266, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000500262&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 dez. 2019. MATOS, Greice Carvalho de et al. O cuidado de enfermagem vivenciado por mulheres durante o parto na perspectiva da humanização. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 7, n. 3, p. 870-878, dez. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11552>. Acesso em: 20 out. 2019. MOTTA, Caio Tavares; Moreira, Marcelo Rasga. O Brasil cumprirá o ODS 3.1 da Agenda 2030? Uma análise sobre a mortalidade materna, de 1996 a 2018. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n. 10, p. 4397-4409, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320212610.10752021 Acesso em: 14 nov. 2022. MOTT, Maria Lúcia. Assistência ao parto: do domicílio ao hospital (1830-1960). Projeto História, v. 25, p.197-219, dez. 2002. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10588>. Acesso em: 21 dez. de 2019. NAKAMURA-PEREIRA, Marcos, et al. COVID-19 e morte materna no Brasil: uma tragédia invisível. Femina, v.48, n.8 p.496-8. 2020. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/09/1118623/femina-2020-488-496-498.pdf. Acesso em: 10 abr 2023. NVIVO 12®- QRS International. Software para análise qualitativa de dados, 2020. Disponível em:<https://www.qsrinternational.com/nvivo/home>. Acesso em: 15 jan. 2020. OOBR. Observatório Obstétrico Brasileiro COVID-19. Casos de SRAG por COVID-19 em gestantes e puerpéras [Internet]. Disponível em:< https://observatorioobstetrico.shinyapps.io/covid_gesta_puerp_br/>. Acesso em: 15 nov. 2022. OLIVEIRA, Patricia Santos et. al. O cuidado por profissionais nas práticas de saúde em Obstetrícia à luz de Ayres e Buber. Cogitare enferm., v.24, e59889, 2019. Disponível em <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-85362019000100700&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 jul. 2023. OLIVEIRA, Patricia Santos de et al. Boas práticas no processo de parto: concepções de enfermeiras obstétricas. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 72, n. 2, p. 455-462, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672019000200455&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 dez. 2019. OLIVEIRA, Kalyane Kelly Duarte de et al. Nursing Now and the role of nursing in the context of pandemic and current work. Revista Gaúcha de Enfermagem [online], v. 42, n. spe, e20200120, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200120>. Acesso em: 15 nov. 2022. OPAS. Organização Panamericana de Saúde. Conjunto de ferramentas para o fortalecimento da parteria nas Américas. Centro Latino-Americano de Perinatologia, Saúde da Mulher e Reprodutiva. Montevidéu: CLAP/SMR, 2014. Disponível em:< https://www.paho.org/clap/index.php?option=com_docman&view=download&category_slug=salud-de-mujer-reproductiva-materna-y-perinatal&alias=434-conjunto-de-ferramentas-para-o-fortalecimento-da-parteria-nas-americas-3&Itemid=219&lang=es>. Acesso em: 21 dez. 2019. ______. Brasil adere à campanha Nursing Now para fortalecer papel de enfermeiras e enfermeiros na eliminação de barreiras ao acesso à saúde [Internet]. 2019. Disponível em:< https://www.paho.org/pt/noticias/30-4-2019-brasil-adere-campanha-nursing-now-para-fortalecer-papel-enfermeiras-e>. Acesso em: 14 nov. 2022. ______. Considerações sobre a implementação e o ajuste de medidas de saúde pública e sociais no contexto da COVID-1. 2021. Disponível em:https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/54663/OPASWBRAPHECOVID-19210063_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 14 nov. 2022. PAIVA, Carlos Henrique Assunção; TEIXEIRA, Luiz Antônio. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.1, p.15-35, 2014. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010459702014000100015&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 03 dez. 2019. PALHARINI, Luciana Aparecida; FIGUEIROA, Silvia Fernanda de Mendonça. Gênero, história e medicalização do parto: a exposição “Mulheres e práticas de saúde”. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p. 1039 1061, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702018000401039&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 09 nov. 2019. PEREIRA, Bruna Cristina Jaquetto; BERNARDINO-COSTA, Joaze. O feminismo negro de Patrícia Hill Collins: uma conversa sobre conhecimento, poder e resistência. Sociedade e Estado, v.36, n.3, p.1085-1111. 2021. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/41083. Acesso em: 12 mar. 2023. PEREIRA, Pereira, Adriana Lenho de F. Legislação Profissional e Marcos Regulatórios da Prática Assistencial da Enfermeira Obstétrica no Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Centro de Estudos da Faculdade de Enfermagem da UERJ, 2010. 164p. Disponível em:<https://www.abenfo.org.br/site/biblioteca/arquivos/manuais/039_1.pdf>. Acesso em: 04 set. 2019. PROGIANTI, Jane Márcia; MOUTA, Ricardo José Oliveira. A enfermeira obstétrica: agente estratégico na Implantação de práticas do modelo humanizado em Maternidades. Rev. enferm. UERJ, v.17, n.2, p.165-169, 2009. Disponível em:< http://www.facenf.uerj.br/v17n2/v17n2a04.pdf>. Acesso em: 03 set. 2019. QUITETE, Jane Baptista, et al. Aplicando a teoria das revoluções científicas na construção de um novo campo da enfermagem obstétrica. Revista de enfermagem UFPE on line, Recife, v.7, n.12, p.6913-6920, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/12357/15089. Acesso: 06 dez. 2017. RAZNIEVSKI, Luana Fietz da Silva et al. Boas práticas de assistência ao parto e nascimento: percepções de enfermeiras da atenção básica enfermeiras da atenção básica. Rev. Enferm. UFSM, Santa Maria, v10, p. 1-18, 2020. Disponível em:< https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/38887>. Acesso em: 24 fev. 2022. REIS, Thamiza da Rosa dos, et al. Enfermagem obstétrica: contribuições às metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.36, n. esp, p. 94-101, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-spe-0094.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2019. RIESCO, Maria Luiza Gonzalez. Enfermeira obstetra: herança de parteira e herança de enfermeira. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 13-15, abril, 1998. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v6n2/13902>. Acesso em: 02 dez. 2019. RUSSO, Jane A.; NUCCI, Marina Fisher. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade. Interface, n24: e180390, p.1-14, 2020. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/icse/a/Q9CWrhkFjsRGYryBYrj5ddG/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 11/03/2022. SANTOS, Rafaella Ayanne Alves dos; MELO, Mônica Cecília Pimentel de; CRUZ, Daniel Dias. Trajetória de humanização do parto no brasil a partir de uma revisão integrativa de literatura. Caderno de Cultura e Ciência, Cariri, v.13, n.2, p. 76-89, 2015. Disponível em: <http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/cadernos/article/view/838/pdf>. Acesso em: 09 dez. 2019. SANTOS, Steffane. Forasteiras de dentro: A ocupação da política institucional por mulheres negras. Revista do CAAP, v.25, p. 135-151, 2020. Disponível em: https://revistadocaap.direito.ufmg.br/index.php/revista/article/view/532/455. Acesso em: 12 mar. 2023. SANTOS, José Luís Guedes dos et al. Perspectivas metodológicas para o uso da teoria fundamentada nos dados na pesquisa em enfermagem e saúde. Esc Anna Nery, v. 20, n.3, e20160056, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n3/1414-8145-ean-20-03-20160056.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2019. SANTOS, José Luís Guedes dos et al. Análise de dados: comparação entre as diferentes perspectivas metodológicas da Teoria Fundamentada nos Dados. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 52, e03303, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342018000100600&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 dez. 2019. SEIBERT, Sabrina Lins et al. Medicalização x humanização: o cuidado ao parto na história. Revista Enfermagem UERJ, v. 13, p. 245-251, 2005. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/v13n2/v13n2a16.pdf>. Acesso em: 20 nov. de 2019. SESAB. SECRETARIA DO ESTADO DA BAHIA. Maternidade Tsylla Balbino. 2020. Disponível em: < http://www.saude.ba.gov.br/maternidade/maternidade-tsylla-balbino/ >. Acesso em 01 dez. 2020. SCOTT, Joan. Gênero: uma Categoria Útil de Análise Histórica. Educação e Realidade., v.20, n.2, p.71-99, 1995. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721> Acesso em: 06 dez. 2019. SILVA, Izabel Cristina Brito da et al. A violência de gênero perpetrada contra mulheres trans. Rev Bras Enferm, v.75, suppl 2: e20210173, p.1-9, 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/RnNr3PFBcwc9YhTx9VF8bLn/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 10 abr 2023. SIM. Sistema de Informações sobre Mortalidade. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/mat10uf.def. Acesso em: 12 mar. 2023. SMAHA, Índia Nara; PAULILO, Maria Ângela Silveira. A trajetória da educação permanente em saúde e a experiência da 20ª regional de saúde. I Seminário Nacional Sociologia e Política UFPR, p. 1-18, 2009. Disponível em: <http://www.humanas.ufpr.br/site/evento/SociologiaPolitica/GTs-ONLINE/GT1/EixoIV/trajetoria-educacao-IndiaNara.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2019. SOUSA, Luana Silva et al. Estresse ocupacional da enfermagem em uma emergência obstétrica na pandemia de COVID-19. Rev Enferm Atual In Derme,v. 96, n. 38, e-021248, 2022. Disponível em< https://doi.org/10.31011/reaid-2022-v.96-n.38-art.1329>. Acesso em: 15 nov. 2022. SOUZA, Silvana Regina Rossi Kissula; GUALDA, Dulce Maria Rosa. A experiência da mulher e de seu acompanhante no parto em uma maternidade pública. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 25, n. 1, e4080014, 2016. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104 07072016000100309&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 11 nov. 2019. THEOPHILO, Rebecca Lucena; RATTNER, Daphne; PEREIRA, Éverton Luís. Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS: análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 3505-3516, 2018. Disponível em:https://www.scielo.br/j/csc/a/MsvQjnbsTvS3cSvvrqyyCCz/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 abr 2023. TORNQUIST, Carmen Susana. Humanização do parto: entrevista com Robbie Davis-Floyd. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 10, n. 2, p. 389-397, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2002000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 dez. 2019. UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas.Tendência de morte por câncer de mama aumenta em mulheres pretas e pardas, e diminui entre as brancas. Jornal da Unicamp [Internet] 2021. Disponível em:<https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2021/10/18/tendencia-de-morte-por-cancer-de-mama-aumenta-em-mulheres-pretas-e-pardas-e>. Acesso em: 10 abr 2023. VARGENS, Octavio Muniz da Costa; SILVA, Alexandra Celento Vasconcellos da; PROGIANTI, Jane Márcia. Contribuição de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro-Brasil. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v.21, n.1, p.1-8, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n1/1414-8145-ean-21-01-e20170015.pdf>. Acesso em: 08 nov. 20179. VENDRÚSCULO, Cláudia Tomasi; KRUEL, Cristina Saling. A história do parto: do domicílio ao hospital; das parteiras ao médico; de sujeito a objeto. Disciplinarum Scientia., Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 95-107, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumCH/article/view/1842>. Acesso em: 12 nov. 2019. VENTURA, Miriam. Saúde Feminina e o pleno exercício de sexualidade e dos direitos reprodutivos. In: O progresso das Mulheres no Brasil. Rio de Janeiro: CEPIA; ONU, 2011. p. 436. Disponível em: < http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/Progresso%20das%20Mulheres%20no%20Brasil.pdf > Acesso em: 10 nov. 2019. VERSIANI, Clara de Cássia et al. Maternidade Segura: Relato de Experiência. Rev. APS, v. 11, n. 1, p. 109-114, jan./mar, 2008. Disponível em:< https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/14182>. Acesso em: 01 dez. 2019. ZAMPIERI, Maria de Fátima Mota. Cuidado humanizado no pré-natal: um olhar para além das divergências e convergências. Tese (Doutorado em Enfermagem)-Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. ZANARDO, Gabriela Lemos de Pinho et al. Violência obstétrica no brasil: uma revisão narrativa. Psicol. Soc., Belo Horizonte, v. 29, e155043, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102 71822017000100218&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 nov. 2019. ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira. Obstetrícia. 3ª edição. Barueri: Manole, 2016. 1348p. WERNECK, Jurema. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. Geledés–Instituto da mulher negra. 2013. Disponivel em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/FINAL-WEB-Racismo-Institucional-uma-abordagem-conceitual.pdf. Acesso em: 10 abr 2023. WHO.World Health Organization. Care in Normal Birth: a practical guide. Journal of Chemical Information and Modeling, v. 53, n. 9, p. 1689–1699, 1996. WHO.World Health Organization. Recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: World Health Organization, 2018.pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/0500892021786910pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0001-5671-1977pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Patricia Oliveira. Tese doutorado.pdf
Restrito até 2025-12-06
Patricia Oliveira. Tese doutorado1,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.