Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38489
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Nadjane Rebouças-
dc.date.accessioned2023-11-17T09:28:46Z-
dc.date.available2023-11-17T09:28:46Z-
dc.date.issued2021-02-04-
dc.identifier.citationGOMES, Nadjane Rebouças. Associação entre violência familiar e os fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais e transtorno mental comum em adolescentes escolares, 2021, 87 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38489-
dc.description.abstractTo investigate the association between intrafamily violence and sociodemographic, clinical, behavioral factors and Common Mental Disorder in school adolescents; To outline the sociodemographic profile and lifestyle of school adolescents experiencing intrafamily violence. Refers to a cross-sectional study, carried out in a public school, in the city of Salvador, Bahia, Brazil. The study sample consisted of 230 school adolescents, ranging in age from 10 to 19 years old, according to the World Health Organization (WHO) categorization. The sample calculation was produced with the statistical package R, version 3.3.1, conceiving the margin of error of 5%, the significance level of 5% and replacement of 20%. A form containing the variables and an SRQ-20 scale was used to assess the CMT. The data were processed using the Stata Program, version 12. The results of the dissertation were presented in 2 manuscripts. Manuscript 1 entitled “Factors associated with the experience of violence in the family by adolescents” is linked to objective 1 of the dissertation: To investigate the association between intrafamily violence and sociodemographic, clinical, behavioral factors and CMD in school adolescents. This population is composed mainly of adolescents aged between 10 and 14 years old (50.9%), self-declared black (78.7%), female (57.8%), who declared they did not have a boyfriend. The study showed a positive association, although without significance between the experience of violence and the following variables: female gender; having a boyfriend; the teenager contributes to the support of the family. The experience of intrafamily violence had a positive association with statistical significance between the variables: CMD and the use of alcohol at some time in life. There is also a positive association, without statistical significance with the variables: alcohol use in the last month; use of cigarettes at some time in life; cigarette use in the last month; use of illicit drugs. In the multivariate analysis there was no positive association, with significance, in any of the variables, however, in the final model the study identified a significant association between the experience of intrafamily violence and the following variables, respectively: CMD and alcohol use at any time. Manuscript 2 entitled “Profile of adolescents experiencing intrafamily violence” is linked to objective 2 of the dissertation: To outline the socio-demographic profile and lifestyle of school adolescents experiencing intrafamily violence. The study population consisted of 145 adolescents, with experience of intrafamily violence, with girls, the group most exposed to the problem (62.1%), self-declared black (77.9%), does not have a boyfriend. According to the behavioral characteristics and lifestyle of these adolescents, 63.5% had CMD, 75.2% stated that they had consumed alcohol (sometime in their lives). The study revealed the profile of adolescents most susceptible to the situation of violence in the domestic environment and even though these (s) adolescents with experience of intrafamily violence are more likely to use alcohol and have CMD compared to those (s) who did not experience the injury, showing the importance of an early action to avoid or mitigate the impacts caused, especially to the mental health of adolescents.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subject.otherViolencept_BR
dc.subject.otherAdolescentpt_BR
dc.subject.otherFamilypt_BR
dc.subject.otherMental disorderspt_BR
dc.subject.otherDomestic Violencept_BR
dc.subject.otherStudentspt_BR
dc.titleAssociação entre violência familiar, fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais e transtorno mental comum em adolescentes escolarespt_BR
dc.title.alternativeAssociation between family violence and sociodemographic, clinical, behavioral factors and Common Mental Disorder in school adolescentspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Ridalva Dias Félix-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0295-9998pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227496631687090pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Mota, Rosana Santos-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3193-9972pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2705021639353758pt_BR
dc.contributor.referee1Mota, Rosana Santos-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3193-9972pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2705021639353758pt_BR
dc.contributor.referee2Rapold, Rita de Cássia Maskell-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9536467736720634pt_BR
dc.contributor.referee3Pires, Cláudia Geovana da Silva-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-9309-2810pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8138947889375356pt_BR
dc.contributor.referee4Palombo, Claudia Nery Teixeira-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-0651-9319pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3867038505036888pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-7043-3608pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1666314740369929pt_BR
dc.description.resumoInvestigar a associação entre a violência intrafamiliar e os fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais e o Transtorno Mental Comum em adolescentes escolares; Traçar o perfil sociodemográfico e estilo de vida de adolescentes escolares em vivência de violência intrafamiliar. Refere-se a um estudo de corte transversal, efetuado em uma escola pública, na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. A amostra do estudo foi formada por 230 adolescentes escolares, com idade variando de 10 a 19 anos, de acordo com a categorização da Organização Mundial de Saúde (OMS). O cálculo amostral foi produzido com o pacote estatístico R, versão 3.3.1, concebendo a margem de erro de 5%, o nível de significância de 5% e reposição de 20%. Utilizou-se um formulário contendo as variáveis e uma escala SRQ-20 para avaliar o TMC. Os dados foram processados pelo auxílio do Programa Stata, versão 12. Os resultados da dissertação foram apresentados em 2 manuscritos. O manuscrito 1 intitulado “Fatores associados à vivência de violência na família por adolescentes” está vinculado ao objetivo 1 da dissertação: Investigar a associação entre a violência intrafamiliar e os fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais e o TMC em adolescentes escolares. Esta população é composta majoritariamente por adolescentes com idade entre 10 e 14 anos (50,9%), autodeclarados negros (78,7%), do sexo feminino (57,8%), que declararam não ter namorado(a). O estudo mostrou associação positiva, embora sem significância entre a vivência de violência e as seguintes variáveis: sexo feminino; ter namorado(a); o adolescente contribui para o sustento da família. A vivência de violência intrafamiliar teve uma associação positiva com significância estatística entre as variáveis: TMC e o uso de álcool alguma vez na vida. Destaca-se também uma associação positiva, sem significância estatística com as variáveis: uso de álcool no último mês; uso de cigarro alguma vez na vida; uso de cigarro no último mês ; uso de drogas ilícitas. Na análise multivariada não houve associação positiva, com significância, em nenhuma das variáveis, entretanto, no modelo final o estudo identificou-se associação significante entre a vivência de violência intrafamiliar e as seguintes variáveis respectivamente: TMC e uso de álcool alguma vez. O manuscrito 2 intitulado “Perfil de adolescentes em vivência de violência intrafamiliar” está vinculado ao objetivo 2 da dissertação: Traçar o perfil sociodemográfico e estilo de vida de adolescentes escolares em vivência de violência intrafamiliar. A população do estudo foi composta por 145 adolescentes, com vivência de violência intrafamiliar, sendo as meninas, o grupo mais exposto ao agravo (62,1%), autodeclaradas negras (77,9%), não possui namorado(a). De acordo com as características comportamentais e hábitos de vida dessas(os) adolescentes 63,5% apresentaram TMC, 75,2% afirmaram que consumiram álcool (alguma vez na vida). O estudo revelou o perfil de adolescentes mais susceptível a situação de violência no ambiente doméstico e ainda que essas(es) adolescentes com vivência de violência intrafamiliar possuem mais chances de utilizar álcool e apresentar TMC em comparação aquelas(es) que não experienciaram o agravo, evidenciando a importância de uma atuação precoce para evitar ou amenizar os impactos causados, principalmente à saúde mental dos adolescentes.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.references1United Nations Children’s Fund. A Familiar Face: Violence in the lives of children and adolescents, New York: UNICEF, 2017. https://www.unicef.org/publications/files/Violence_in_the_lives_of_children_Key_findings.p df. 2 Fundação Sociedade Brasileira de Pediatria. 233 casos de violência física ou psicológica contra crianças e adolescentes são notificados todos os dias, Brasil: SBP, 2019. https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/233-casos-de-violencia-fisica-ou-psicologica- contra-criancas-e-adolescentes-sao-notificados-todos-os-dias/. 3 Souto DF, Zanin L, Ambrosano GMB e Flório FM. Violência contra crianças e adolescentes: perfil e tendências decorrentes da Lei no 13.010. Rev. Bras. Enferm., 2018, 71 (3): 1237-1246. ISSN 1984-0446. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0048. 4 World Health Organization. Addressing violence against children, women and older people during the covid-19 pandemic: Key Actions. World health organization, 2020. https://www.who.int/publications/i/item/who-2019-nCoV-Violence_actions-2020.1. 5 Ministério da mulher, da família e dos direitos humanos. Covid-19: Cai número de denúncias de violações contra crianças e adolescentes no Disque 100- MDH, Brasília, 2020. https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/junho/balanco-anual-disque-100- atendeu-2-7-milhoes-de-ligacoes-em-2019/copy_of_Relatorio_Disque_100_final.pdf. 6 Kerker BD, Zhang J, Nadeem E, Stein REK, Hurlburt MS, Heneghan A, Landsverk J, McCue Horwitz S. Adverse Childhood Experiences and Mental Health, Chronic Medical Conditions, and Development in Young Children, Acad Pediatr, 2015 Sep-Oct, 15(5): 510-7. Epub 2015 Jul. 14. PMID: 26183001; PMCID: PMC4562867. https://doi: 10.1016/j.acap.2015.05.005. 7 Afifi TO, Fortier J, Sareen J, Taillieu T. Associações de Castigo Físico Severo e Maus- Tratos Infantis na Infância com Comportamentos Antissociais na Idade Adulta. JAMA Netw Open, 2019, 2(1): e187374. https://doi: 10.1016/j.acap.2015.05.005.doi:10.1001/jamanetworkopen.2018.7374. 8 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estudo: custo da violência equivale a percentual do PIB gasto com educação, Brasília: IPEA, 2019. https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/noticia/57/estudo-custo-da-violencia-equivale-a- percentual-do-pib-gasto-com-educacao. 9 Ministério da Saúde - Portal da Saúde (DATASUS). Brasil: OMS, 2018. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php. 10 Martins, PC., Mendes, SM, Fernandes-Pacheco, G. Vitimização Juvenil em Portugal através das lentes de ISRD-3: Prevalência ao longo da vida, Preditores e Implicações. EUR J Crim. Policy Res, 2018, 25: 317-343. https://doi.org/10.1007/s10610-018-9401-6. 11 Plan Internacional Brasil. Escola de Lideranças para meninas. Brasil, 2015. https://plan.org.br/escola-de-lideranca-para-meninas/. 12 Justo, JS.; Freitas, CJ de; Almeida, JEB de. Andarilhas de estrada e questões de gênero. Arq. Bras. Psicol., 2019, 71(3): 88-104. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672019000300008http://dx doi.org/10.36482/1809-5267. ARBP2019v71i3p. 13 Huber C. A perfect storm: millions more children at risk of violence under lockdown and into the ‘new normal. Ecuador: World Vision, 2020. https://www.wvi.org/sites/default/files/2020-05/Aftershocks%20final%20version_0.pdf. 14 Silva, A de SN, Silva, B LCN, Da Silva, J AF, Da Silva, M CF, Guerreiro, JF, Sousa, A do S C de A. Início da vida sexual em adolescentes escolares: um estudo transversal sobre comportamento sexual de risco em Abaetetuba, Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saúde, 2015, 6 (3): 27-34. http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232015000300004. 15 Shayo, FK, Kalomo, MH. Prevalência e correlatos de relações sexuais entre adolescentes sexualmente ativos na escola: uma análise de cinco países da África subsaariana para as implicações das políticas de saúde sexual dos adolescentes. BMC Public Health, 2019,19, 1285. https://doi.org/10.1186/s12889-019-7632-1. 16 Hansen, Bo T, Kjær, SK, Arnheim-Dahlström, Liaw, Kai-Li, Thomsen, L T, Kirsten F, et al. Age at first intercourse, number of partners and sexually transmitted infection prevalence among Danish, Norwegian and Swedish women: estimates and trends from nationally representative cross-sectional surveys of more than 100 000 women. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, Acta Obstet Gynecol Scand, 2020, 99 (2): 175 -185. ISSN 0001- 6349, https://doi:10.1111/aogs.13732. 17 De Paula, L CC, Puñale, M. Puberdade Precoce. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) - Departamento científico de endocrinologia, 2016. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2016/09/Puberdade-Precoce.Leila_.Ve4_.pdf. 18 Lara, L A da S e Abdo, C HN. Aspectos da atividade sexual precoce. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., 2015, 37(5): 199-202. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 72032015000500199https://doi.org/10.1590/SO100-720320150005207. 19 Santos, BR dos. Secretaria Especial dos direitos Humanos e Ministério da Educação Guia Escolar: Métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, Brasília, 2004. https://mpdft.mp.br/portal/pdf/unidades/promotorias/pdij/Publicacoes/Guia_Escolar.pdf. 20 Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Manual de assistência pré-natal, 2a. ed. São Paulo, 2014.https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manuais_Novos/Manual_Pre_natal_25 SET.pdf. 21 Shannon, CL, Klausner, JD. The growing epidemic of sexually transmitted infections in adolescents. Current Opinion in Pediatrics, 2018, 30(1): 137-143. PMID: 29315111; PMCID: PMC5856484.http://dx https://doi:10.1097/mop.0000000000000578. 22 Organização das Nações Unidas. Taxa de gravidez adolescente no Brasil está acima da média latino-americana e caribenha, fev. 2018. https://nacoesunidas.org/taxa-de-gravidez- adolescente-no-brasil-esta-acima-da-media-latino-americana-e- caribenha/#:~:text=No%20mundo%2C%20a%20cada%20ano,entre%20adolescentes%20cont inuam%20sendo%20altas. 23 Lemieux, S, Tourign, M; Joly, J, Baril, K, Séguin, M. Caractéristiques associées à la dépression et aux symptômes de stress post-traumatique chez les femmes victimes d’agression sexuelle durant l’enfance, Revue d'Épidémiologie et de Santé Publique, 2019, 67(5): 285- 294. ISSN 0398-7620. https://doi.org/10.1016/j.respe.2019.05.012. 24 Patias, ND; Silva, DG da; Dell'aglio, DD. Exposição de adolescentes à violência em diferentes contextos: relações com a saúde mental. Temas psicol. 2016, 24 (1): 205-218. ISSN 1413-389X. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413- 389X2016000100010&lng=pt&nrm=iso. http://dx.doi.org/10.9788/TP2016.1-14. 25 Organização Mundial da Saúde. 1998. Porto Alegre: Artes Médicas. 105 p. ISBN 85-7307- 326-8. 26 Bouzas I, Jannuzzi F. Suicídio. Adolescência e saúde. 2017,14 (2):7. http://www.adolescenciaesaude. com/detalheartigo.asp?id=644#>. 27 Organização Mundial da Saúde. 1 em cada 5 adolescentes enfrenta problemas de saúde mental. OMS também aponta que o suicídio é a 2a maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, no mundo, 2018. https://observatorio3setor.org.br/noticias/1-em-cada-5- adolescentes-enfrenta-problemas-de-saude-mental/. 28 Organização Pan Americana de Saúde. Transtornos Mentais, Brasil: OPAS, 2018. https://www.paho.org/pt/topicos/transtornos-mentais. 29 Schulte-Körne G. Problemas de saúde mental em um ambiente escolar em crianças e adolescentes. Dtsch Arztebl Int. 2016, 113(11):183-90. https://doi: 10.3238 /arztebl.2016.0183. 30 Centro de Informações sobre saúde e álcool. Alcolismo:10 danos à saúde. Brasil: CISA, 2016. https://cisa.org.br/index.php/pesquisa/artigos-cientificos/artigo/item/53-alcoolismo-10- danos-a-saude. 31 Organização Pan Americana de Saúde. Folha informativa - Álcool. Brasil: OPAS, 2019.https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5649:folha -informativa-alcool&Itemid=1093. 32 Instituto Nacional do Câncer. Tabagismo. Brasil: INCA, 2020. https://www.inca.gov.br/tabagismo. 33 Honorato LGF, Souza AC de, Santos TSR dos, Lopes OG, Zukowsky-Tavares C. Violência na Infância e Adolescência: Perfil notificado na mesorregião do Baixo Amazonas. Arq. bras. psicol., 2018, 70 (2): 266-284. ISSN 1809-5267. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672018000200019&lng=pt. 34 Freeman JA. Is Apostasy Heritable? A Behavior Genetics Study, Twin Research and Human Genetics, 2019, 22: 88-94. https://www.gwern.net/docs/genetics/heritable/2019- freeman.pdf https://doi:10.1017/thg.2019.4. 35 Miura PO, Tardio LSLPC, Barrientos DMS, Egry EY, Macedo CM. Adolescence, pregnancy and domestic violence: social conditions and life projects. Revista Brasileira de Enfermagem, 2019, 73 (1): e20190111. https://www.scielo.br/pdf/reben/v73s1/0034-7167- reben-73-s1-e20190111.pdf http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0111. 36 Fernandes, G; Yunes, MAM; Finkler, L. Percepções de Adolescentes Escolares sobre as Relações entre Violência Doméstica e Bullying. Rev. psicol. Polít., 2016, 16 (36): 153-168. ISSN 1519-549X. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1519- 549X2016000200003&lng=pt&nrm=iso. 37 Nunes, AJ, Sales, M CV. Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciênc. Saúde Coletiva, 2016, 21(3): 871-880. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413- 81232016000300871&lng=en&nrm=iso&tlng=pt http://dx.doi.org/10.1590/1413- 81232015213.08182014. 38 Gregory A, Arai L, Macmillan HL, Howarth E, Shaw A. Children's experiences and needs in situations of domestic violence: A secondary analysis of qualitative data from adult friends and family members of female survivors. Health Soc Care Community. 2020 mar, 28(2): 602- 614. http://dx.doi: 10.1111/hsc.12893. Epub 2019 nov. 26. PMID: 31773835. 39 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico de 2010. Características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios/2011/munic2011.pdf. 40 Antunes JT, Machado ÍE, Malta DC. Fatores de risco e proteção relacionados à violência intrafamiliar contra os adolescentes brasileiros. Rev. bras. epidemiol., 2020, 23 (1): e200003.SUPL.1. Epub July 03, 2020. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 790X2020000200401&tlng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720200003.supl.1. 41 Venâncio RP, Marcílio ML. História Social da criança abandonada. Rev. bras. Hist., 1999, 19 (37): 313-316, ISSN 1806-9347. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01881999000100014. 42 Del Priore M, Bassanezi C. História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. p. 189-222. ISBN 85-7244-256-1. https://democraciadireitoegenero.files.wordpress.com/2016/07/del-priore-histc3b3ria-das- mulheres-no-brasil.pdf. 43 Minharro E R dos S. A criança e o adolescente no direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2003. ISBN: 8536103892. https://www.ltreditora.com.br/e-book-a-crianca-e-o-adolescente- no-direito-do-trabalho-7956-2.html. 44 Calza, TZ; Dell'aglio, DD; Sarriera, JC. Direitos da criança e do adolescente e maus-tratos: epidemiologia e notificação. Rev. SPAGESP, 2016, 17 (1): 14-27. ISSN 1677-2970. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 29702016000100003&lng=pt. 45 Morais RLGL, Sales ZN, Rodrigues VP, Oliveira J da SO. Ações de proteção a crianças e adolescentes em situação de violência. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental [S.l.], 2016, 8 (2): 4472-4486. ISSN 2175-5361. https://doi:http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361. 2016.v8i2.4472-4486.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons