Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantana, Jéssica Damasceno de-
dc.date.accessioned2023-11-09T10:05:58Z-
dc.date.available2023-11-09T10:05:58Z-
dc.date.issued2020-08-31-
dc.identifier.citationSANTANA, Jéssica Damasceno de. Estupro marital: estratégias de Coping utilizadas por mulheres. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366-
dc.description.abstractThe aim of this study is to unveil the coping strategies used by women in the face of the experience of marital rape. This is a descriptive study with a qualitative approach, using the Coping theory proposed by Folkman and Lazarus. The research was developed in the field of Operation Ronda Maria da Penha, linked to the Military Police of the State of Bahia, with 16 women experiencing conjugal violence interviewed individually using a semi-structured form. Of the participants, all were black, aged between 24 and 51 years old and 13 had completed high school, six of whom attended higher education. Considering the analysis of the empirical material in line with the assumptions of Folkman and Lazarus, it was possible to identify the Coping strategies adopted by the collaborators, in the face of the experience of marital rape and to represent them from the following categories: escape-avoidance, self-control, withdrawal , acceptance of responsibility, confrontation, problem solving, social support and positive reassessment. It is concluded that in the face of marital rape, women use Coping strategies to deal with this stressful event, handling emotions, and thus reducing the impacts of suffering, in order to direct actions to solve the problem with the purpose of breaking the problem. abuse.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectViolência por parceiro íntimopt_BR
dc.subjectEstupropt_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.subjectCopingpt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectAdaptação psicológicapt_BR
dc.subject.otherWomenpt_BR
dc.subject.otherIntimate partner violencept_BR
dc.subject.otherRapept_BR
dc.subject.otherSexual violencept_BR
dc.subject.otherCopingpt_BR
dc.subject.otherAdaptation, Psychologicalpt_BR
dc.subject.otherViolence Against womenpt_BR
dc.titleEstrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulherespt_BR
dc.title.alternativeMarital rape: coping strategies used by womenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5212781090539158pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Almeida, Lilian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3667873478174449pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5212781090539158pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Milca Ramaiane da Silva-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6571-3437pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0529761090445279pt_BR
dc.contributor.referee3Carneiro, Jordana Brock-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-7496-852Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3651993667424410pt_BR
dc.contributor.referee4Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-9668-3122pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9189243939792731pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo é desvelar as estratégias de coping utilizadas pelas mulheres diante a experiência de estupro marital. Trata-se de um estudo de cunho descritivo e abordagem qualitativa, onde foi utilizado a teoria de Coping proposta por Folkman e Lazarus. A pesquisa foi desenvolvida no domínio da Operação Ronda Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar do Estado da Bahia, com 16 mulheres em vivência de violência conjugal entrevistadas individualmente a partir de um formulário semi-estruturado. Das participantes, todas eram negras, com idade entre 24 e 51 anos e a 13 tinham concluído o ensino médio, sendo que seis cursaram o nível superior. Considerando a análise do material empírico em consonância com os pressupostos de Folkman e Lazarus, foi possível identificar as estratégias de Coping adotadas pelas colaboradoras, diante a experiência de estupro marital e representá-las a partir das seguintes categorias: fuga-esquiva, autocontrole, afastamento, aceitação de responsabilidade, confronto, resolução de problema, suporte social e reavaliação positiva. Conclui-se que diante o estupro marital as mulheres utilizam de estratégias de Coping para lidar com este evento estressor, manuseando as emoções, e assim reduzindo os impactos do sofrimento, de modo a direcionar as ações para a resolução do problema com fins na ruptura do abuso.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesACOSTA, D. F et al. Cuidado à mulher em situação de violência doméstica: representações de enfermeiras(os) hospitalares. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 19, 28 nov. 2017. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/42471 >. ADINEW, Y. M. HAGOS, M. A. Sexual violence against female university students in Ethiopia. BMC International Health and Human Rights. v. 17, n. 19, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5525286/>. ADINKRAH, M. Quando uma esposa diz "não": a recusa sexual da esposa como um fator nos homicídios de marido e mulher em Gana. J. Interpers. Violência. 2017. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260517742913> Acesso em: 23 de abr. de 2020. AKOTIRENE, C. Ferramenta anticolonial poderosa: os 30 anos de interseccionalidade. 2019. Portal Geledés. Disponível em <https://www.geledes.org.br/ferramenta-anticolonial- poderosa-os-30-anos-de-interseccionalidade/ > Acesso em: 10 mar. 2020. ANDERSON, R. A. E.; BROUWER, A. M.; WENDORF, A. R.; CAHILL, S. P. Women’s Behavioral Responses to the Threat of a Hypothetical Date Rape Stimulus: A Qualitative Analysis. Archives of Sexual Behavior, v. 45, ed. 4, p. 793-805, 12 fev. 2016. Available from: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10508-015-0682-2>. ASSIS, D. N. C. Interseccionalidades. Salvador: UFBA, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências; Superintendência de Educação a Distância, 2019. Disponível em: <https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20- %20Interseccionalidades.pdf>. BAHIA. Defensoria Pública do Estado. Enfrentamento à violência doméstica. Escola Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia - 3a ed. - Salvador: ESDEP 2018. Disponível em: <https://www.defensoria.ba.def.br/portal/arquivos/downloads/cartilha_enfrentamento_a_viole ncia_domestica_SPREED2.pdf>. . Secretária de Políticas Públicas para mulheres. Ronda Maria da Penha: mais proteção para as mulheres que mais precisam, 2017. Disponível em: <http://www5.tjba.jus.br/portal/wp-content/uploads/2017/10/ronda-maria-da-penha.pdf>. Acesso em 06 jul. 2019 BALOUSHAH, S. et al. A Whole Life Of Threats: A Qualitative Exploration Of Lived Experiences Of Palestinian Women Suffering From Intimate Partner Violence. International Journal of Women‘s Health, v. 11, p. 547-554, 25 out. 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6818532/>. BARDIN, L. Análise de conteúdo/Laurence Bardin; Tradução Luís Antero Reto. Augusto.Pinheiro. Ed, v. 70, p. 125-198, 2016. BENEVIDES, M. et al. Exploring the association between segregation and phisycal intimate 49 partner violence in Lima, Peru: The mediating role of gender norms and social capital. SSM - Population Health. V. 7, abr. 2018. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6308259/>. BELLIZZI, S. et al. Violência sexual e eclâmpsia: análise de dados de pesquisas demográficas e de saúde de sete países de baixa e média renda. J Saúde Glob. v.9, n.2, 020434, 2019. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6858987/>. BERNARDINO, I. M. et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008- 2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017002903033&lng=en&nrm=iso>. BERTON, E. França colocará vítimas de violência doméstica em hotéis, Agência Brasil, mar., 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/franca- colocara-vitimas-de-violencia-domestica-em-hoteis>. BHANDARI, S. Coping strategies in the face of domestic violence in India. Women’s Studies International Forum, [s. l.], v. 74, p. 204–209, 2019. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0277539518305211?via%3Dihub.>. BÍBLIA. Salmos. Português. In: A Bíblia sagrada: antigo e novo testamento. Tradução de João Ferreira de Almeida. Brasília: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969. BOGEA, A. F. Um olhar sobre a construção do gênero: categoria analítica e questões sócio- políticas. Temática. Ano XIV, v. 14, n. 3, mar.2018. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/tematica/article/view/38870/19582>. BRASIL. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena. Brasil: Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ODNH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); 2020. Disponível em: <https://www.gov. br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/ coronavirus-sobe-o-numero- de-ligacoes-para-canalde-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena>. . Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019a. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2019.pdf>. . Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019b. Disponível em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_ da_violencia_2019.pdf>. . Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pd f>. . Manual de capacitação profissional para atendimentos em situações de violência. Porto Alegre: PUCRS, 2018a. Recurso on-line (46 p.) ISBN 978-85-397-1121-5. 50 Disponível em: <https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTUyODg%2C>. Acesso em:02 abr.2019. . Mapa da Violência contra a mulher 2018. Brasília: Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, Câmara dos Deputados, 2018b. Disponível em: < https://pt.org.br/wp- content/uploads/2019/02/mapa-da-violencia_pagina-cmulher-compactado.pdf>. . Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autop rovocada_2ed.pdf >. . Resolução no 510/2016. Conselho Nacional de Saúde, 2016b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf> . Lei no 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Brasília, 9 de março de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm>. . Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: Norma técnica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 3. ed. – Brasília: 2012a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3 ed.pdf>. . Resolução no 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 12de dezembro de 2012b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018. . Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2011. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional- de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>. . Lei no 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5 o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1 o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Brasília, 7 agosto. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm>. Acesso em: 11 dez.2018. . Lei n.11.340, de 07 de agosto de 2006: Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Subchefia de Assuntos Jurídicos, Brasília, DF 07 ago. 51 2006. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2006/Lei/L11340.htm>. Acesso em: 25 nov.2018. . Decreto no 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ decreto/2002/D4377.htm>. Acesso em 06 jan. 2019. . Decreto no 1.973, de 1o de agosto de 1996. Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994, Brasília, 2 ago. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>. BRUHN, M. M. LARA, L. Rota crítica: a trajetória de uma mulher para romper o ciclo da violência doméstica. Rev. Polis Psique, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 70- 86, jul. 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238- 152X2016000200005&lng=pt&nrm=iso>. BUENO, Samira; BRIGAGÃO, Jacqueline Isaac Machado. Ronda para homens da Ronda Maria da Penha PMBA. In: Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidads pelos profissionais de segurança pública[S.l: s.n.], 2017. CARNEIRO, J. B. et al. Desvelando as estratégias de enfrentamento da violência conjugal utilizadas por mulheres. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 29, e20180396, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072020000100306&lng=en&nrm=iso>. COELHO, E. B. S.; SILVA, A. C. L. G.; LINDNER., S. R. Violência por parceiro íntimo: definições e tipologias [recurso eletrônico] - Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: <https://unasus- cp.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/143561/mod_resource/content/19/MOOC-Tipologias- comficha.pdf >. DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DELZIOVO, C. R. et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em Santa Catarina – Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1687-1696, mai. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232018000501687&lng=en&nrm=iso>. DIAS, E. N.; PAIS-RIBEIRO, J.L. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 2, p.55-66, ago. 2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177- 093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso>. ESTRELA, F. M. et al. Expressões e repercussões da violência conjugal: processos de mulheres em um tribunal de sucessões. Revista de Enfermagem da UFPE on line, v. 12, n. 9, p. 2418-2427, set. 2018. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231013 >. 52 FIRMINO, F. H.; PORCHAT, P. Feminismo, identidade e gênero em Judith Butler: apontamentos a partir de “problemas de gênero”. Doxa: Rev. Bras. Psicol. Educ., Araraquara, v.19, n.1, p. 51-61, jan./ jun. 2017. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/10819/7005>. FORNARI, L.F.; LABRONICI, L.M. O processo de resiliência das mulheres vítimas de violência sexual: Uma possibilidade de cuidado. Cogitare Enferm, v.32, n.1, e52081, 2018. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/52081 >. FORTÉ, L. et al. Experiencing violence in a psychiatric setting: Generalized hypervigilance and the influence of caring in the fear experienced. Work, v. 57, ed. 1, p. 55-67, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28506014>. GALETTI, C. C. H. Falta de pão e violência doméstica em tempos de coronavírus. Revista Espaço Acadêmico, abr., 2020. Disponível em: <https://espacoacademico.wordpress.com/2020/04/03/falta-de-pao-e-violencia-domestica-em- tempos-de-coronavirus/>. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. . Métodos e técnicas de pesquisa social 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. HESLER, L. Z. et al. Violência contra as mulheres na perspectiva dos agentes comunitários de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 31, n. 1, p. 180-186. 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/23.pdf>. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mortalidade de mulheres por agressões no brasil: perfil e estimativas corrigidas (2011-2013). 2016. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?optioncomcontent&viewarticle&id=2725 0>. Acesso em 18 abr. 2016. KRAUS, F. The pratice of masturbation for women: The end of taboo? Sexologies, v. 26, n. 4, p. 191-198, out-dec. 2017. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1158136017300774>. LARANCE, L. Y., GOODMARK, L., MILLER, S. L., DASGUPTA, S. D. Understanding and Addressing Women’s Use of Force in Intimate Relationships: A Retrospective. Violence Against Women, 2018, Vol. 25(1) 56–80. Available from: <https://doi.org/10.1177/1077801218815776>. LAZARUS, Richard S; FOLKMAN, Susan. Stress, appraisal and coping. New York: Springer; 1984. LEITE, F.M. C. et al. Violência contra a mulher, Espírito Santo, Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 51, 33, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102017000100223&lng=en&nrm=iso>. LENZI, T.; LENZI, B. O Sexo Dialógico: um conceito facilitador para conversações sobre 53 práticas sexuais. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 27, n. 60, p. 71-82, 28 dez. 2018. Disponível em: < https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/389 >. LIMA, L. A. A. et al. Marcos e dispositivos legais no combate à violência contra a mulher no Brasil. Rev. Enf. Ref.,Coimbra, v. serIV, n. 11, p. 139-146, dez. 2016. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874- 02832016000400015&lng=pt&nrm=iso>. LIPPI, S. O gozo da insatisfação na relação sexual. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 165-174, ago. de 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 14982016000200165&lng=en&nrm=iso>. LIRA, M. O. S. C. et al. Abuso Sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 26, n. 3, e0080016, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072017000300320&lng=en&nrm=iso>. MARALDI, E.O. Transtorno dissociativo de identidade: aspectos diagnósticos e implicações clínicas e forenses. Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n. 2, 2019. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/fid/article/view/2>. MARQUES, E.S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2020000400505&lng=en&nrm=iso>. MINAYO, M. C. S. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16-17, jan. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017000100016&lng=pt&nrm=iso>. MONTEIRO, N. J. et al. Problemas de saúde mais comuns em mulheres negras. Revista Enfermagem UFPE on line. v.13, e242472, 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/242472/34121>. MUCHE, A. A.; ADEKUNLE A. O.; AYODELE O. A. Gender-Based violence among married women in Debre Tabor Town, Northwest Ethiopia: A qualitative study. African Journal of Reproductive Health, v. 21, n. 4, p. 102-109, dec. 2017. Available from: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29624956/>. NACIONES UNIDAS. Progresos en el logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Consejo Económico y Social. Distr. General, 2017. Disponível em: <https://unstats.un.org/sdgs/files/report/2017/TheSustainableDevelopmentGoalsReport2017_ Spanish.pdf>. NEGRO JUNIOR, P. J.; PALLADINO-NEGRO, P.; LOUZA, M. R. Dissociação e transtornos dissociativos: modelos teóricos. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v.21, n. 4, p. 239-248, dez.1999. Disponível em: 54 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 44461999000400014&lng=en&nrm=iso>. NOBREGA, V. K. M. et al. Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 7, p. 2659-2666, jul. 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000702659&lng=en&nrm=iso>. NOGUEIRA, R. M. A evolução da sociedade patriarcal e sua influência sobre a identidade feminina e a violência de gênero. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5377, 2018. Disponível em:< https://jus.com.br/artigos/48718>. NUNES, M. C. A.; LIMA, R. F. F.; MORAIS, N. A. de. Violência Sexual contra Mulheres: um Estudo Comparativo entre Vítimas Adolescentes e Adultas. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 37, n. 4, p. 956-969, dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932017000400956&lng=en&nrm=iso>. NUNES, M. C. A.; MORAIS, N. A. Gravidez pós-estupro: considerações com base na Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Contextos Clínic, São Leopoldo, v.11, n. 3, p. 285-296, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 34822018000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 abr.2019 OLALEYE, O. S.; AJUWON, A. J. Youths and non-consensual sex: exploring the experiences of rape and attempted rape survivors in a tertiary institution in Ibadan, Nigeria. Ghana Medical Journal, v. 53, ed. 4, p. 279-286, Dez 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7036441/.>. OMS. Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher. Genebra: 2012. Disponível em: <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44350/9789275716359_por.pdf;jsessionid= 8C8E8204DAE9AB3CA1B8CFD6F0C64A6D?sequence=3 >. ONU. Organización de las Naciones Unidas. Del Compromiso a la Acción: Políticas para Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe. Documento de análisis regional. PNUD y ONU Mujeres. Panama, 2017. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_ACCION_ESP.pdf>. PAIXÃO, G. P. N. et al. Expressions of conjugal violence and services attended in the network. Journal of Nursing UFPE on line, [S.l.], v. 12, n. 9, p. 2368-2375, sep. 2018. Available from: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234997>. PASSOS, A. I. M.; GOMES, D. A. Y.; GONCALVES, C. L. D. Perfil do atendimento de vítimas de violência sexual em Campinas. Rev. Bioética, Brasília, v. 26, n. 1, p. 67-76, 55 jan. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 80422018000100067&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jan. 2019. PMBA. Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública, 2017. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017. SACHS. C.J.; THOMAS. B. Sexual Assault Infectious Disease Prophylaxis. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2019 Jan-. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482239/ SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2o reimpressão. p. 65, 2011. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1rsXUVPgSPD4UYr02okVmbBPK7Ar7MYQt/view>. SANTOS JUNIOR, J. J. G.; ARAÚJO, A. N. C. A. Estupro Marital: A violação da dignidade sexual da mulher no casamento. FIBRA Lex, [S.l.], n. 6, ago. 2019. Disponível em: <http://periodicos.fibrapara.edu.br/index.php/fibralex/article/view/116>. SCULL, Tracy M. et al. Study protocol for a randomized controlled trial to evaluate a web- based comprehensive sexual health and media literacy education program for high school students. Trials, v. 21, n. 1, p. 1-13, 2020. Available from: <https://trialsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13063-019-3992-1#citeas >. SEMAHEGN, A. et al. As intervenções focadas nas normas de gênero são eficazes na prevenção da violência doméstica contra mulheres em países de baixa e baixa renda média? Uma revisão sistemática e meta-análise. Saúde Reprodutiva, v.16, n. 93 2019. Disponível em< https://reproductive-health- journal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12978-019-0726-5#citeas >. SENADO FEDERAL. Violência doméstica e familiar contra a mulher: Pesquisa Data Senado. Brasília, DF, 2017. Disponível em: < https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/aumenta-numero-de- mulheres-que-declaram-ter-sofrido-violencia >. Acesso em: 05 de mar. 2020. SILVA JUNIOR, J. A. et al. Experiência de educação em saúde sobre sexualidade no Ensino Fundamental. Revista Ciência em Extensão, v. 14, n. 2, p. 170-179, 2018. Disponível em: <https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1746>. SILVA, N. N. F. et al. Atuação dos enfermeiros da Atenção Básica a mulheres em situação de violência. Enfermagem em Foco, [S.l.], v. 8, n. 3, nov. 2017. ISSN 2357-707X. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1290>. SOARES, J. S. F; LOPES, M. J. M. Experiências de mulheres em situação de violência em busca de atenção no setor saúde e na rede intersetorial. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 66, p. 789-800, set. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832018000300789&lng=en&nrm=iso>. SOUSA, A. R. et al. Violência doméstica: o discurso de mulheres e homens envolvidos em processos criminais. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, e20170108, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 56 81452018000100204&lng=en&nrm=iso>. STEVENS, C. et al. Mulheres e violências: interseccionalidade. Brasília, DF: Technopolitik, 628 p. il., 2017. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/wp- content/uploads/2017/03/Mulheres-e-viol%C3%AAncias-interseccionalidades.pdf >. SUKERI, S.; MAN, N. N.N. After years of abuse, these women had enough of the violence and believed divorce was the only viable solution. Journal of Taibah University Medical Sciences, v. 12, n. 6, p.477–482, 2017. Disponível em: <https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1658361217300914?token=726C9A003D602ED1 0EFD07B6FD42E252E17171D697EC3393CE52F1BD6F691E9844C15A4427A655BAEF0F B8F454444B36>. SZYMANSKI, H.; SZYMANSKI, L. O encontro reflexivo como prática psicoeducativa: uma perspectiva fenomenológica. Educação, Ciência e Cultura, v. 19, n. 1, p. 09-22, 2014. Disponível em: <https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/1594/1120>. TARZIA, L. et al. Exploring the relationships between sexual violence, mental health and perpetrator identity: a cross-sectional Australian primary care study. BMC Public Health, v. 18, n. 1, p. 1410, 27 dez. 2018. Disponível em: <https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-6303-y>. Acesso em: 13 jul. 2018. TRENTIN, D. et al. Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 28, e20180083, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072019000100390&lng=en&nrm=iso>. TRIGUEIRO, T. H. et al. O sofrimento psíquico no cotidiano de mulheres que vivenciaram a violência sexual: estudo fenomenológico. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, e20160282, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000300204&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 fev. 2019. TRYGGVADOTTIR, E. D. V.; SIGURDARDOTTIR, S.; HALLDORSDOTTIR, S. “The self‐destruction force is so strong”: male survivors’ experience of suicidal thoughts following sexual violence. Scandinavian Journal of Caring Sciences, v. 33, ed. 4, p. 995-1005, 6 maio 2019. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/scs.12698. UNITED NATIONS. The World’s Women 2015. New York, 2015. Disponível em: < https://unstats.un.org/unsd/gender/downloads/worldswomen2015_report.pdf> VAN DELFT, I. et al. Disgusted by Sexual Abuse: Exploring the Association Between Disgust Sensitivity and Posttraumatic Stress Symptoms Among Mothers of Sexually Abused Children. Journal of Traumatic Stress, [s. l.], v. 29, ed. 3, p. 237-244, jun. 2016. Available from: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/jts.22099.. VIEIRA, P.R., GARCIA, L.P., MACIEL, E.L.N. Isolamento social e o aumento da violência 57 doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. e200033, 2020. Disponível em < https://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2020/04/1980-5497-rbepid- 23-e200033.pdf > VIEIRA, K. F. L.et al. Representação Social das Relações Sexuais: um Estudo Transgeracional entre Mulheres. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 36, n. 2, p. 329- 340, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932016000200329&lng=en&nrm=iso>. WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade. v. 25, n. 3. pp. 535-549, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902016000300535&lng=pt&tlng=pt>. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non- partner sexual violence. Geneva WHO; 2013. Disponível em: <https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/9789241564625_eng.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2018. . Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência (Trad.). São Paulo; 2015. Disponível em: <https://nev.prp.usp.br/wp- content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf>. ZAMBONI, M. Marcadores sociais. Sociologia Especial. /Um modo de olhar para as diversas formas de diferença e desigualdade presentes na sociedade contemporânea, 2018. Disponível em: <https://assets-dossies-ipg- v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/2/2018/02/ZAMBONI_MarcadoresSociais.pdfpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdfDissertação Jéssica Damasceno de Santana728,54 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons