Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38304
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Jamile Santos-
dc.date.accessioned2023-10-31T14:00:39Z-
dc.date.available2023-10-31T14:00:39Z-
dc.date.issued2020-06-18-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Jamile Santos. Caracterização dos casos de violência sexual contra mulheres notificados pelos serviços públicos de saúde na Bahia, Brasil. 2020. 71f. Dissertação (Mestrado em Gênero, Cuidado e Administração em Saúde) – Escola de Enfermagem, Uni- versidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38304-
dc.description.abstractEl estudio tuvo como objetivo caracterizar la violencia sexual contra la mujer a partir de las notificaciones ocurridas en Bahía, entre los años 2015 y 2019. Se trata de un estudio ecológico del tipo exploratorio de tendencia temporal con datos secundarios del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación (SINAN). Las notificaciones de violencia sexual han ido en aumento, especialmente las que ocurren en el ámbito doméstico (66,41%) y esproyecto (67,24%), que exigen recolección de sangre (82,93%) y profilaxis del VIH (42,14%). La mayoría de las víctimas fueron mujeres de 10 a 19 años (37,51%), negras (76,23%), solteras (54,37%) e incluso con educación primaria (36,23%). Los principales autores fueron hombres (94,98%), con vínculos de afecto, amistad o institucionales con los afectados (62,01%). Según las notificaciones, las mujeres son más vulnerables a los VS en el hogar y, cuando son jóvenes y negras, son víctimas de hombres conocidos, sobre todo, dentro de la familia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectDelitos sexuaispt_BR
dc.subjectNotificaçãopt_BR
dc.subjectEpidemiologia Descritivapt_BR
dc.subject.otherViolencia contra la mujerpt_BR
dc.subject.otherDelitos sexualespt_BR
dc.subject.otherNotificaciónpt_BR
dc.subject.otherEpidemiología descriptivapt_BR
dc.titleCaracterização dos casos de violência sexual contra mulheres notificados pelos serviços públicos de saúde na Bahia, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5212781090539158pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Almeida, Lilian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3667873478174449pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Milca Ramaiane da Silva-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6571-3437pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0529761090445279pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Fransley Lima-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3997-9397pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4084052521903421pt_BR
dc.contributor.referee3Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-6338-1125pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5704679428030506pt_BR
dc.description.resumoO estudo teve como objetivo caracterizar a violência sexual contra as mulheres a partir das notificações ocorridas na Bahia, entre os anos 2015 e 2019. Trata-se de um estudo ecológico do tipo exploratório de tendência temporal com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). As notificações de violência sexual vêm aumentando, sobretudo aquelas que ocorrem no âmbito doméstico (66,41%) e o estupro (67,24%), as quais demandam por coleta de sangue (82,93%) e profilaxias para HIV (42,14%). As vítimas, na sua maioria, foram mulheres na faixa etária de 10 a 19 anos (37,51%), negras (76,23%), solteiras (54,37%) e com até ensino fundamental (36,23%). Os principais autores foram homens (94,98%), possuindo vínculos de afetividade, amizade, ou institucionais com as atingidas (62,01%). Com base nas notificações, as mulheres encontram-se mais vulneráveis à VS dentro de casa e quando jovens e negras vitimadas por homens conhecidos sobretudo, no meio intrafamiliar.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesABRAMO, Laís. Perspectiva de gênero e raça nas políticas públicas. Boletim de Mercado de Trabalho, Brasília, DF, v. 25, p. 17-21, 2004. ADINEW, Yohannes Mehretie; HAGOS, Mihiret Abreham. Sexual violence against female university students in Ethiopia. BMC International Health and Human Rights. v. 17, n. 19, 2017. ANDRADE, Rosires Pereira et al. Características sociodemográficos e intervalo para atendimento de mulheres vítimas de violência sexual. XVII Reunião Latino Americana de Investigadores em Reprodução Humana. Resumo publicado em Reprodução & Climatério, p. 108, 2001. ANDRADE, Rosires Pereira et al. Criação de um Centro de Atendimento à Mulher Violentada Sexualmente. Reprodução & Climatério - Anais do 18o Congresso Brasileiro de Reprodução Humana, p. 63, 1998. ANDRADE, Rosires Pereira et al. Perfil das mulheres vítimas de violência sexual atendidas num hospital universitário. 56o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. 2015. ASLAN, Ergül et al. Exposure to domestic violence in women living in Istanbul and Aegean regions: a Turkish sample. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 8, August. 2019. BASILE, Kathleen C. et. al. Sexual Violence Victimization and Associations with Health in a Community Sample of Hispanic Women. Journal of Ethnic & Cultural Diversity in Social Work. v. 24, n. 1, p. 1–17, 2015. BEZERRA, Juliana da Fonseca et al. Conceitos, causas e repercussões da violência sexual contra a mulher na ótica de profissionais de saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. v. 20, n. 1, 2016. BHONA, Fernanda Monteiro de Castro et al. Socioeconomic Factors and Intimate Partner Violence: A Household Survey. Trends in Psychology. Ribeiro Preto, v. 27, n. 1, p. 205-218, January. 2019. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Brasília. 2018. BRASIL. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. p. 1- 62. BRASIL. Código Penal. Decreto Lei n. 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Rio de Janeiro, 07 dez. 1940. BRASIL. Constituição BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro1988. BRASIL. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 2014. 124 p. BRASIL. Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019. BRASIL. Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019a. BRASIL. Lei no 11.340/2006. Lei Maria da Penha; Presidência da República. BRASIL. Lei no 12.485, de 1 de agosto de 2013. Dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual. 2013. BRASIL. Lei no 13.718, de 24 de setembro de 2018. Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, tornar pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelecer causas de aumento de pena para esses crimes e definir como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo; e revoga dispositivo do Decreto-Lei no 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais), 2018. BRASIL. Lei no 7.958 de 13 de março de 2013. Estabelece diretrizes para o atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e da rede de atendimento do Sistema Único de Saúde. 2013. BRASIL. Manual de capacitação profissional para atendimentos em situações de violência. Porto Alegre: PUCRS, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: Norma Técnica. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço / Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico] 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Justiça. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Norma Técnica Atenção humanizada às pessoas em Situação de violência sexual com Registro de informações e coleta de vestígios. Brasília, 1 ed. 2015. BRASIL. Portaria Ministerial no 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional e dá outras providências 2016. BRASIL. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: Norma técnica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 3. ed. Brasília: 2012. BRASIL. Resolução no 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 12de dezembro de 2012. BRASIL. Visível e invisível: A vitimização de mulheres no Brasil. 2o Edição. Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019b. BRASIL. VIVA - Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes 2009, 2010 e 2011. Brasília (DF): Ministério da Saúde Brasília; 2013. BRETAS, Aléxia. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Boitempo, 2016, 244p. BROWNMILLER, Susan. Against Our Will: Men, Women, and rape. EUA: Simon & Schuster, 1975. CARNEIRO, Jordana Brock; at. al. Unveiling the strategies used by women for confronting marital violence. Texto contexto - enfermagem. Florianópolis, V. 29, 2020. CARNEIRO, Jordana Brock; et. al. Contexto da violência conjugal em tempos de Maria da Penha: um estudo em grounded theory. Cogitare Enfermagem, v. 24, mar. 2019. CARNEIRO, Seuli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: ASHOKA ENPREENDEDORES SOCIAIS, Trans/Form/Ação, Marília, v. 42, n. 2, p. 235-246, June 2019. CARRIJO, Christiane; MARTINS, Paloma Afonso. A violência doméstica e racismo contra mulheres negras. Rev. Estud. Fem. Florianópolis. v. 28, n. 2, e60721, 2020. CHAUÍ, Marilena. Participando do debate sobre mulher e violência. In: CHAUÍ, Marilena.; CARDOSO, Ruth; PAOLI, Maria Celia. (Org.). Perspectivas antropológicas da mulher: sobre mulher e violência. Rio de Janeiro: Zahar, v. 4, p. 25-62, 1985. COLEMAN, Patricia Kari. et al. Women Who Suffered Emotionally from Abortion: A Qualitative Synthesis of Their Experiences. Journal of American Physicians and Surgeons. v.22, n.4, p. 113-8, 2017. CONNELL, Robert W.; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, abril, 2013. CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Adotada pela Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos em 6 de junho de 1994 e ratificada pelo Brasil em 27 de novembro de 1994. CRENSHAW, Kimberlé. A interseccionalidade na discriminação de raça e gênero. In: VV.AA. Cruzamento: raça e gênero. Brasília: Unifem. 2015. D’OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas et. al. Obstáculos e facilitadores para o cuidado de mulheres em situação de violência doméstica na atenção primária em saúde: uma revisão sistemática. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 24, 2020. DAHLBERG, Linda Lee; KRUG, Etienne G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, supl. p. 1163-1178, 2006. DATASUS. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências – Brasil. 2016. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/violebr.def. Acesso em: 26 jun. 2019. DELZIOVO, Carmem Regina et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em Santa Catarina – Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1687- 1696, maio 2018. DEOSTHALI, Padma Bhate; REGE, Sangeeta. Denial of safe abortion to survivors of rape in India. Health and human rights jornal.V. 21, N. 2, December. 2019. DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (DATASUS). Óbitos mulheres idade fértil por capitulo do CID-10, segundo Região, período de 2017. DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (DATASUS). Óbitos mulheres idade fértil na Bahia por capitulo do CID-10 segundo município, período de 2017. DIJK, Teun A. Van (org). Discurso e Poder. São Paulo: Contexto, 2008. ESTRELA, Fernanda Matheus et al. Social technology to prevent intimate partner violence: the VID@ Group in actions with men. Revista Escola de Enfermagem da USP, V.54, 2020. FAÚNDES, Aníbal. Violência basada em género y violência sexual – Necesidades de la mujer victima de violência sexual. Rev de Obst y Ginec de Bs As, v. 82, p. 229-234, 2003. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Módulo de Violência da Pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado. São Paulo, 2011. p. 224-269. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado. 2001. GARCIA, Leila Posenat. et. al. Estimativas corrigidas de feminicídios no Brasil, 2009 a 2011. Rev Panam Salud Publica, v.37, n.4/5, p.251–7, 2015. GARCIA, Leila Posenato. A magnitude invisível da violência contra a mulher. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 25, n. 3, p. 451-454, setembro 2016. GASPAR, Renato Simões; PEREIRA, Marina Uchoa Lopes. Evolução da notificação de violência sexual no Brasil de 2009 a 2013. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 11, 2018. GAWRYSZEWSKI, Vilma Pinheiro et al. A proposta da rede de serviços sentinela como estratégia da vigilância de violências e acidentes. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, supl. p. 1269-1278, 2006. GERHARDT, Tatiana Engel. Itinerários Terapêuticos e suas múltiplas dimensões: desafios para a pratica da integralidade e do cuidado como valor. In: PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo (Org.). Razões Públicas para a integralidade em saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro: CEPESC/UFRJ/ABRASCO, 2009. p 279- 300. GERHARDT, Tatiana Engel. Itinerários terapêuticos em situações de pobreza: diversidade e pluralidade. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 11, p. 2449-2463. Novembro, 2006. GIROUX, Megan E. et. al. Differences in chil abuse cases involving child versus adolescente complainants. Child abuse & neglet. v. 79, 2018. GOMES, Nadirlene Pereira et al. Homens e mulheres em vivência de violência conjugal: características socioeconômicas. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 33, n. 2, p. 109-116, junho 2012. GOMES, Nadirlene. Pereira. Trilhando caminhos para o enfrentamento da violência conjugal. 2009. 178 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. GUIMARÃES, Aniete Cintia de Medeiros; RAMOS, Karla da Silva. Sentimentos de mulheres na vivência do abortamento legal decorrente de violência sexual. Revista de Enfermagem UFPE online. v. 11, n. 6, p. 2349-2356, abril. 2017. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA & FÓRUM DE SEGURANÇA PÚBLICA – IPEA. Atlas de violência 2018. Rio de janeiro, junho 2018. JIN, Yichen; CHEN, Jingling; YU, Buiy. Parental practice of child sexual abuse prevention education in China: Does it have an influence on child’s outcome? Children and Youth Services Review, pages 64-69. JONAS, Chizara Ahuama et. al. Strength in the midst of pain: Abuse as a predictor of sexual relationship power among substance-abusing Black women. Journal of Ethnicity in Substance Abuse, V.16, N. 4, apr. 2017. KELLY, Lorin et. al. “I’m Black, I’m Strong, and I Need Help”: Toxic Black Femininity and Intimate Partner Violence. Journal of Family Theory & Review, v. 12, ed. 1, p. 54-63, March. 2020. KISS, Ligia Bittencourt; SCHRAIBER, Lilia Blima; D'OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas. Possibilidades de uma rede intersetorial de atendimento a mulheres em situação de violência. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 11, n. 23, p. 485-501, dezembro, 2007. LEAL, Leonardo das Neves et al. Abordando Sexting com Adolescentes como Forma de Exposição Virtual da Sexualidade. Revista Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 03, n. 01, 2017. LEAL, Maria do Carmo et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, supl. 1, 2017. LEE, Jessica A et al. Sexually assaulted older women attending a U.K. sexual assault referreal Centre for a forensic mecial examination. Journal of forensic and legal medicine. V. 68, Nov. 2019. LIRA, Margaret Olinda de Souza Carvalho e et al. abuso sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto contexto - enferm. Florianópolis, v. 26, n. 3, 2017. LORDE, Audre. There is no Hierarchy of Oppressions. Homophobia and Education. New York: Council on Interracial Books for Children, 1983. LORDE, Audre. Uma ladainha por sobrevivência. In: The Collected Poetry of Audre Lorde. New York. Ed: W. W. Norton, 1997. Tradução: Tatiana Nascimento. LORING, Marti Tamn. Emotional abuse. New York: Lexington Books, 1994. MACHADO, Carolina Leme et al. Gravidez após violência sexual: vivências de mulheres em busca da interrupção legal. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 345-353, fevereiro, 2015. MACHADO, Lia Zanotta. Violência Doméstica contra as Mulheres no Brasil: Avanços e Desafios Fórum Nacional em Direitos Humanos. 2016. MAZZA, Mariana et al. Danger in danger: interpersonal violence during COVID-19 quarantine. Psychiatry Research, V. 289, July 2020. MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p. MENEGHEL, Stela Nazareth; HIRAKATA, Vania Naomi. Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 3, p. 564-574, junho, 2011. MERCADO, Francisco J.; ROBLES, Leticia Silva. Estrategias familiares y el cumplimiento de la prescripción medica en individuos con hipertensión arterial. Tiempos de Ciencia, v. 23, p. 62-68, 1991. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16-17, janeiro, 2017. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência: um problema para a saúde dos brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde; 2005. p. 9-41. NETO, Jorge Andalaft; FAÚNDES, Aníbal; OSIS, Maria José Duarte; PÁDUA, Karla Simônia de. Perfil do atendimento à violência sexual no Brasil. FEMINA. v. 40, n. 6, 2012. NUNES, Mykaella Cristina Antunes; MORAIS, Normanda Araújo de. Gravidez decorrente de violência sexual: revisão sistemática da literatura. Arq. Bras. Psicol., Rio de Janeiro, v. 69, n. 2, p. 88-103, 2017. NUNES, Mykaella Cristina Antunes; MORAIS, Normanda Araújo de. Violência sexual e gravidez: percepções e sentimentos das vítimas. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 17, n. 2, p. 21-36, 2016. ONU MULHERES. Modelo de protocolo latino-americano de investigação das mortes violentas de mulheres por razões de gênero (femicídio/feminicídios). 2014. ONU MULHERES. Nota pública da ONU mulheres Brasil: sanção presidencial da lei de tipificação do feminicídios. 2015. ONU. Organización de las Naciones Unidas. Del Compromiso a la Acción: Políticas para Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe. Documento de análisis regional. PNUD y ONU Mujeres. Panama, 2017. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wpcontent/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_A CCION_ESP.pdf ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: OMS, 2002. OSTERMANN, Ana Cristina. Análise da conversa (aplicada) como uma abordagem para o estudo de linguagem e gênero: o caso dos atendimentos a mulheres em situação de violência no Brasil. In: Meneghel SN, org. Rotas críticas II: ferramentas para trabalhar com gênero. Santa Cruz do Sul: EDUNISC; 2018. p. 142-71. PASSOS, Ana Isabela Morsch; GOMES, Daniela Angerame Yela; GONCALVES, Carolina Lourenço Defilippi. Perfil do atendimento de vítimas de violência sexual em Campinas. Rev. Bioét. Brasília, v. 26, n. 1, p. 67-76, janeiro, 2018. PEREIRA, M. O., PASSOS, R. G. (Orgs). O Brasil e o Exterior - Estado, instituições e intelectuais na relação com o outro (séculos 19 e 20) - Propostas para Professores de História. 1ed, Rio de Janeiro: Autografia, p 52 -69, 2017. PINHEIRO, Rejane Sobrino et al. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 687-707, 2002. PINHEIRO, Roseni; MARTINS, Paulo Henrique. (Org.). Usuários, redes sociais, mediações e integralidade em saúde. Rio de Janeiro/Recife: Editora UFPE, 2011. 312p. PINTO, Lucielma Salmito Soares et al. Políticas públicas de proteção à mulher: avaliação do atendimento em saúde de vítimas de violência sexual. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 1501-1508, May, 2017. REARDON, David C. The abortion and mental health controversy: A comprehensive literature review of common ground agreements, disagreements, actionable recommendations and research opportunities. SAGE open med. v. 6, n.2050312118807624, 2018. RODRIGUES, Carla. Butler e a desconstrução do gênero. Rev. Estud. Fem. Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 179-183, abril, 2005. ROSOSTOLATO, Breno. Reflexões acadêmicas sobre o estupro marital através da historicidade da violência sexual e de gênero. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, V. 28, N.1. SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987. SANTOS, Cecília MacDowell; IZUMINO, Wânia Pasinato. Violência contra as Mulheres e Violência de Gênero: Notas sobre Estudos Feminists no Brasil. In E.I.A.L. Estudios Interdisciplinarios de América Latina y El Caribe, v. 16, n. 1, p. 147-164, 2005. SANTOS, Ione Barbosa; LEITTE, Franciéle Marabotti; AMORIM, Maria Helena Costa; MACIEL, Paulete Maria Ambrósio; GIGANTE, Denise Pretrucci. Violência contra a mulher na vida: estudo entre usuárias da Atenção Primária. Ciência e Saúde coletiva. V. 25, N.8, Mai-2020. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 20, n. 2, p. 71–99, 1995. SEMSA. Maternidade Dr. Moura Tapajoz. Protocolos do Serviço de Atendimento à Vítima de Violência Sexual, 2019. SESAB. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Hospital da Mulher – Maria Luzia Costa dos Santos. Bahia, 2018. SESAB. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Hospital da Mulher – Delas Pra Elas. Bahia, 2017. SEVERI, Fabiana Cristina. Enfrentamento à violência contra as mulheres e a domesticação da Lei Maria da Penha: elementos do projeto jurídico feminista no Brasil. 2017. Tese (Livre Docência em Direito público) - Faculdade de Direito de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2017. SILVA, Ana Jéssica Cassimiro da; TRINDADE, Ruth França Cizino da; OLIVEIRA, Larissa Lages Ferrer de. Presunção do abuso sexual em crianças e adolescentes: vulnerabilidade da gravidez antes dos 14 anos. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 73, supl. 4, e20190143, 2020. SILVA, Bruna Gonçalves Cordeiro; et al. Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Rev. bras. epidemiol. São Paulo, v. 19, n. 3, p. 484-493, setembro, 2016. SILVA, Gustavo Correia Basto et al. Violência e adolescentes do sexo feminino: perfil da vítima e do agressor em município do Nordeste do Brasil. Revista Saúde e Ciência online, v. 8, n. 1, p. 88-99. SILVA, Neuzileny Nery Ferreira et al. Atuação dos enfermeiros da atenção básica a mulheres em situação de violência. Enfermagem em foco, v. 8, n. 3, nov. 2017. SOUZA, Valesca Patriota et al. Fatores de risco associados à exposição de adolescentes a violência sexual. Av Enferm, v. 37, n. 3, p. 364-374, Dec. 2019. TAKANO CIDADANIA (Orgs). Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano TARZIA, Laura. et al. Exploring the relationships between sexual violence, mental health and perpetrator identity: a cross-sectional Australian primary care study. BMC Public Health, v. 18, n. 1, p. 1410, 27 dez. 2018. TEIXEIRA, Elizabeth Maria Fleury; MENEGHEL, Stela Nazareth (org.). Dicionário Feminino da Infâmia: acolhimento e diagnóstico de mulheres em situação de violência. Rio de Janeiro, Fio Cruz, 2015. TERTO, Celiza Maria Souto; CAVALCANTI, Vanessa Ribeiro Simon; DELGADO, Josimara. Mulheres idosas vítimas da violência intrafamiliar: uma investigação sociodemográfico e processual no Ministério Público do Estado da Bahia. Revista Feminismos, vol. 6, n. 18, 2018. TRAD, Leny Alves Bomfim; et al. Estudo etnográfico da satisfação do usuário do Programa de Saúde da Família (PSF) na Bahia. Ciênc. saúde coletiva, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 581- 589, 2002. TRAD, Leny Alves Bomfim; et al. Itinerários terapêuticos face à hipertensão arterial em famílias de classe popular. Cad. Saúde pública. v. 26, 4, p. 797- 806, 2010. TRIGUEIRO, Tatiane Herreira; et al. O sofrimento psíquico no cotidiano de mulheres que vivenciaram a violência sexual: estudo fenomenológico. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, 2017. TRIGUEIRO, Tatiane Herreira; et al. Victims of sexual Violence attended in a specialized service. Cogitare Enferm., p. 247-254, 2015. UNITED NATIONS. The World’s Women 2015. New York, 2015. VEGA, Carlos Eduardo Pereira. Desafios na redução da mortalidade materna no Município de São Paulo. Revista De Medicina, v. 97, n. 2, pag. 235-243, 2018. VELOSO, Milene Maria Xavier; MAGALHÃES, Celina Maria Colino; CABRAL, Isabel Rosa. Identificação e notificação de violência contra crianças e adolescentes: limites e possibilidades de atuação de profissionais de saúde. Mudanças – psicologia da Saúde, v. 21, n. 1, jan-jun 2017. VIEIRA, Leticia Becker. Necessidades assistenciais de mulheres que denunciam na delegacia de polícia a vivência da violência. Aquichan, v. 1, n. 2, p. 197-205, 2013. VIEIRA, Pâmela Rocha; GARCIA, Leila Posenato; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista brasileira de epidemiologia, Rio de Janeiro, v. 23, e200033, 2020. WAISELFISZ, Júlio Jacob. Mapa da Violência 2015 – Homicídios de Mulheres no Brasil; 1a edição; ONU Mulheres; Brasília – DF; 2015 WERNECK, Jurema. Políticas públicas para as mulheres negras. Passo a passo, defesa, monitoramento, e avaliação de políticas públicas. Rio de Janeiro, Criola, 2010 WERNECK, Jurema. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade, v. 25, n. 3, pp. 535-549, 2016. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). World health statistics 2019: monitoring health for the SDGs, sustainable development goals. Geneva: World Health Organization; 2019. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Geneva WHO; 2013. ZANELLO, Valesca. Saúde Mental, Gênero e interseccionalidade. In: PEREIRA, Melissa de Oliveira; PASSOS, Raquel Gouveia. (orgs). Luta antimanicomial e feminismos: discussões de gênero, raça e classe para a reforma psiquiátrica brasileira. 2017.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO - JAMILE SANTOS OLIVEIRA.pdfDISSERTAÇÃO - JAMILE SANTOS OLIVEIRA1,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons