Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38270
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPires, Jaqueline Alves-
dc.date.accessioned2023-10-30T09:20:00Z-
dc.date.available2023-10-30T09:20:00Z-
dc.date.issued2021-04-15-
dc.identifier.citationPIRES, Jaqueline Alves. Vivência de mulheres com gestação molar. 2021. 62 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38270-
dc.description.abstractConsidered a complication of pregnancy and classified as a hemorrhagic syndrome of the first half of pregnancy, hydatidiform mole or molar pregnancy is a problem with a low rate in Brazil and in the world. When diagnosed with such a pathology, women may suffer from the impacts that this disease is capable of causing to their health, especially in the psychological sphere. This study aims to understand the experience of women with molar pregnancy. This is a descriptive research project, with a qualitative approach, linked to a matrix project entitled “Obstetric syndromes with hemorrhagic potential and their implications for women's health”. This project is linked to the Study Group on Women's Health in Pregnancy and Childbirth at the School of Nursing at the Federal University of Bahia. The work was carried out at the reference clinic for hydatidiform mole of a teaching maternity hospital in the city of Salvador, Bahia, Brazil. The collaborators were 16 women with a history of hydatidiform mole. Data were obtained through individual interviews with the help of a semi-structured form. The speeches were recorded using a digital recorder and transcribed in full. The organization and analysis of data took place through content analysis guided by Bardin. The research meets the ethical requirements that regulate the development of research involving human beings and is approved by the research ethics committee under opinion number 3,426,869. Eight categories emerged from the study: Discovery of pregnancy and molar pregnancy; Lack of knowledge about molar pregnancy; Obstacles to service; Search for knowledge about molar pregnancy; Feelings related to the diagnosis of molar pregnancy; Construction of a support network and the subcategories: Support from family, friends and religion and Support from health professionals; Perceptions about the treatment; Perceptions about self after molar pregnancy. The research allowed knowing the experience of women diagnosed with hydatidiform mole. Therefore, the participants pointed out the discovery of molar pregnancy as a moment that generates intense expectations and frustration, as a result of the interruption of pregnancy. Women were unaware of molar pregnancy, which contributed to the emergence of questions about the development of the fetus. Furthermore, the women experienced obstacles in the care provided at the health services, which were related to scheduling appointments for monitoring molar pregnancy; difficulties in scheduling the curettage, in displacement and delay in the adjustment service. We highlight the importance of qualitative scientific research that explores the emotional and psychological barriers that women can present with a molar pregnancy, in order to offer changes in institutional care considering this health condition based on biological, psychological and social factors.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMola Hidatiformept_BR
dc.subjectDoença Trofoblástica Gestacionalpt_BR
dc.subjectGravidez Molarpt_BR
dc.subjectComplicações na Gravidezpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEnfermagem Obstétricapt_BR
dc.subject.otherHydatidiform Molept_BR
dc.subject.otherGestational Trophoblastic Diseasept_BR
dc.subject.otherMolar Pregnancypt_BR
dc.subject.otherPregnancy Complicationspt_BR
dc.subject.otherObstetric Nursingpt_BR
dc.subject.otherNursingpt_BR
dc.titleVivência de mulheres com gestação molarpt_BR
dc.title.alternativeExperience of women with molar pregnanciespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApt_BR
dc.contributor.advisor1Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Martins, Ridalva Dias Félix-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0295-9998pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227496631687090pt_BR
dc.contributor.referee1Bispo, Tânia Christiane Ferreira-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8862-4058pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7247789528244896pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Lilian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3667873478174449pt_BR
dc.contributor.referee3Carneiro, Jordana Brock-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-7496-852Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3651993667424410pt_BR
dc.contributor.referee4Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.contributor.referee5Martins, Ridalva Dias Félix-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-0295-9998pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227496631687090pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5993-4567pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0083305515566304pt_BR
dc.description.resumoConsiderada uma complicação da gravidez e classificada como uma síndrome hemorrágica da primeira metade da gestação, a mola hidatiforme ou gravidez molar é uma problemática de baixo índice no Brasil e no mundo. Ao ser diagnosticada com tal patologia, a mulher pode vim a sofrer com os impactos que essa doença é capaz de causar para sua saúde, sobretudo no âmbito psicológico. O presente estudo objetiva conhecer a vivência de mulheres com gestação molar. Trata-se de um projeto de pesquisa descritivo, com abordagem qualitativa, vinculado a um projeto matriz intitulado “Síndromes obstétricas com potencial hemorrágico e suas implicações para saúde da mulher”. O referido projeto está vinculado ao Grupo de Estudos Sobre a Saúde da Mulher no Período Gravídico Puerperal da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia. O trabalho foi desenvolvido no ambulatório de referência para mola hidatiforme de uma maternidade escola no município de Salvador, Bahia, Brasil. As colaboradoras foram 16 mulheres com história de mola hidatiforme. Os dados foram obtidos através de entrevistas individual com o auxílio de um formulário semiestruturado. As falas foram gravadas por meio de um gravador digital e transcritas na íntegra. A organização e análise dos dados se deu através da análise de conteúdo orientada por Bardin. A pesquisa atende aos requisitos éticos que regulamentam o desenvolvimento de pesquisa envolvendo seres humanos e possui aprovação do comitê de ética em pesquisa sob o parecer de número 3.426.869. Emergiram do estudo oito categorias: Descoberta da gravidez e da gestação molar; Falta de conhecimento sobre a gestação molar; Entraves no atendimento; Busca pelo conhecimento sobre a gestação molar; Sentimentos relacionados ao diagnóstico de gestação molar; Construção de rede de apoio e as subcategorias: Apoio da família, amigos e religião e Apoio dos profissionais de saúde; Percepções sobre o tratamento; Percepções sobre si após a gestação molar. A pesquisa permitiu conhecer a vivência de mulheres com diagnóstico de mola hidatiforme. Para tanto, as participantes apontaram a descoberta da gravidez molar como um momento que gera intensa expectativa e frustração, em decorrência da interrupção da gestação. As mulheres apresentaram desconhecimento acerca da gravidez molar, isso contribuiu para o surgimento de questionamentos quanto ao desenvolvimento do feto. Ademais, as mulheres vivenciaram entraves no atendimento nos serviços de saúde, os quais estiveram relacionados ao agendamento de consultas para acompanhamento da gravidez molar; dificuldades na marcação da curetagem, no deslocamento e demora no serviço de regulação. Destaca-se a importância de pesquisas científicas de cunho qualitativo que explorem os entraves emocionais e psicológicos que as mulheres podem apresentar diante uma gravidez molar, a fim de oferecer mudanças nos atendimentos institucionais considerando esta condição de saúde a partir dos fatores biológicos, psicológicos e sociais.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesACIOLE, Giovanni Gurgel; BERGAMO, Daniela Carvalho. Cuidado à família enlutada: uma ação pública necessária. Saúde debate, v. 43, n. 122, p.805-818, 2019. AGUIAR, Helena Carneiro; ZORNIG, Sílvia. Luto fetal: a interrupção de uma promessa. Estilos clin., São Paulo, v. 21, n. 2, p. 264-281, ago. 2016. AMERICAN CANCER SOCIATY. Life after cancer. 2016. https://www.cancer.org/treatment/survivorship-during-and-after-treatment/be-healthy-after- treatment/life-after-cancer.html. Acesso em: 01 de fev. 2021. BAPTISTA, Rosilene Santos et al. Assistência pré-natal: ações essenciais desenvolvidas pelos enfermeiros. Enferm. glob. n. 40, p. 112-127, 2015. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 1. ed. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016. p. 125-198. BARROS, Maria Cristina M. Do sofrimento à ressignificação: o cuidado integrativo a pacientes com doenças crônicas. 2012. Disponível em: https://alubrat.org.br/do- sofrimento-a-ressignificacao-o-cuidado-integrativo-a-pacientes-com-doencas-cronicas/. Acesso em: 17 de mar. 2021. BASTOS, Bárbara Guimarães; FERRARI, Deborah Viviane. Internet e educação ao paciente. Arquivos Int. Otorrinolaringol. (Impr.) São Paulo, v. 15, n. 4, p. 515- 522, 2011. BEZERRA, Milena da Rocha; SANTOS, Valdenice Dias; SILVA, Rita de Cássia Velozo. Um olhar para a assistência às mulheres com gestação molar. 2014. Trabalho de Conclusão de curso (especialização) Curso em Enfermagem Obstétrica, Escola de Medicina e Saúde Pública, Salvador, 2014. BELFORT, Ilka Kassandra Pereira; KALCKMANN, Suzana; BATISTA, Luís Eduardo. Assistência ao parto de mulheres negras em um hospital do interior do Maranhão, Brasil. Saude soc., São Paulo, v. 25, n. 3, p. 631-640, 2016. BELFORT, Paulo; BAPTIST, Angela Maria. A história da neoplasia trofoblástica gestacional no Brasil. FEMINA, v. 38, n. 8, p. 381-387, 2010. BRAGA, Antonio et al. Epidemiological report on the treatment of patients with gestational trophoblastic disease in 10 Brazilian referral centers: results after 12 years since International Figo 2000 Consensus. J Reprod Med, v. 59, n. 5‐6, p. 241-247, 2014a. BRAGA, Antonio et al. Doença trofoblástica gestacional: atualização. Revista HUPE, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 54-60, 2014b. BRAGA, Antônio et al. Doença trofoblástica gestacional. FEMINA, v. 47, n. 1, p. 6-17, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programáticas I. Brasília: Ministério da Saúde, 1984. _______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed., 2. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. _______. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2012a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em: 17 de out. 2019. _______. Gestação de alto risco: manual técnico. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012b. (Normas e Manuais Técnicos). _______. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). _______. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html. Acesso em: 17 de out. 2019. _______. Perspectiva da equidade no pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: atenção à saúde das mulheres negras. BENEVIDES, Maria Auxiliadôra da Silva et al. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. CHAVES, Lindanor Jacó; GIL, Claudia Aranha. Concepções de idosos sobre espiritualidade relacionada ao envelhecimento e qualidade de vida. Ciênc. Saúde Colet. v. 20, n. 12, p. 3641-3652, 2015. CAMARNEIRO, Ana Paula Forte; MACIEL, Juraci Conceição Silveira Cardoso; SILVEIRA, Rosa Maria Garcia. Vivências da interrupção espontânea da gravidez em primigestas no primeiro trimestre gestacional: um estudo fenomenológico. Rev. Enf. Ref., Coimbra. v. serIV, n. 5, p. 109-117, 2015. CARVALHO, Isaiane da Silva et al. O pré-natal e o acompanhante no processo parturitivo: percepção de enfermeiros. Rev. Bras. Pesq. Saúde, v. 17, n. 2, p. 70-77, 2015. CASTRO, Felipe José Amaral et al. Mola hidatiforme: um relato de caso. Rev. Educ. Saúde, v. 4, n. 1, p. 103-107, 2016. CAVALCANTI, Andressa Katherine Santos; SAMCZUK, Milena Lieto; BONFIM, Tânia Elena. O conceito psicanalítico do luto: uma perspectiva a partir de Freud e Klein. Psicol inf., São Paulo, v. 17, n. 17, p. 87-105, 2013. CORRÊA, Isabela Borges et al. Comorbidades associadas a mola hidatiforme: como diagnosticar e tratar. Rev. Patol. Tocantins, v. 5, n. 3, p. 68-74, 2018. CREMASCO, Maria Virginia Filomena; SCHINEMANN, Dhyone; PIMENTA, Susana de Oliveira. Mães que perderam filhos: uma leitura psicanalítica do filme rabbit hole. Psicol., Ciênc Prof. (Impr). v. 35, n. 1, p. 54-68, 2015. DIESTEL, Maria do Carmo Fajardo et al. Aspectos psicossociais da doença trofoblástica gestacional: importância dos grupos de ajuda. Acta Oncol. Bras. v. 21, n. 1, p. 183-186, 2001. DI MATTEI, Valentina Elisabetta et al. An investigative study into psychological and fertility sequelae of gestational trophoblastic disease: The impact on patients’ perceived fertility, anxiety and depression. PLoS ONE. v. 10, n. 6, p. 1-13, 2015. DINIZ, Marisa Victória. Compreendendo a cultura on-line das mulheres portadoras de doença trofoblástica gestacional (DTG). Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Programa de Pós-Graduação do Departamento de Obstetrícia, São Paulo, 2019. EBSERH. Empresa brasileira de serviços hospitalares. Carta de serviço ao cidadão. Maternidade Climério de Oliveira-MCO. 2015. Disponível em: Acesso em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/215335/2545070/Carta+de+Servi%C3%A7os+ao+C idad%C3%A3o/57b1bb40-2d09-46d8-bee8-d80e77dfbf8c?version=1.0. Acesso em: 15 de nov. 2020. EBSERH. Empresa brasileira de serviços hospitalares. Histórico. Universidade Federal da Bahia. Maternidade Climério de Oliveira-MCO. Brasília, 2020. Disponível em: Acesso em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/mco-ufba/acesso- a-informacao/institucional. Acesso em: 31 de mar. 2021. FARIA-SCHUTZER, Débora Bicudo et al. Fica um grande vazio: relatos de mulheres que experienciaram morte fetal durante a gestação. Est. Inter. Psicol., Londrina, v. 5, n. 2, p. 113-132, 2014. FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Cuidados com a dosagem da gonadotrofina coriônica humana no seguimento de pacientes com Doença Trofoblástica Gestacional. 2018. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/414-cuidados-com-a-dosagem-da- gonadotrofina-corionica-humana-no-seguimento-de-pacientes-com-doenca-trofoblastica- gestacional. Acesso em: 08 de mar. 2021. FEBRASGO. Doença trofoblástica gestacional: uma história para ser contada. 2017a. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/204-doenca-trofoblastica- gestacional-uma-historia-para-ser-contada. Acesso em: 23 de nov. 2019. FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Como sei que estou curada da mola? 2017b. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/209-como-sei-que-estou-curada-da-mola. Acesso em: 14 de mar. 2021. FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Mola e gravidez na adolescência: um problema brasileiro. 2017c. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/207-mola-e-gravidez-na-adolescencia-um- problema-brasileiro. Acesso em: 16 de mar. 2021. FERRAZ, Leda et al. Atualização no diagnóstico e tratamento da gravidez molar. J bras. med., v. 103, n. 2, p. 6-12, 2015a. FERRAZ, Leda et al. Mola hidatiforme parcial recorrente evoluindo para neoplasia trofoblástica gestacional. FEMINA, v. 43, n. 1, p. 45-52, 2015b. FERRAZ, Leda et al. Doença trofoblástica gestacional: como diagnosticar e tratar? Saber Científico, v. 7, n.1, p. 83-90, 2018. FREIS, Alexander et al. Twin pregnancy with one fetus and one complete mole: a case report. Geburtshilfe Frauenheilkd, v. 76, n. 7, p. 819-822, 2016. GARCÍA, Enrique et al. Gestación gemelar con mola hidatidiforme completa y feto vivo coexistente tras una fecundación in vitro. Prog Obstet Ginecol, v. 62, n. 1, p. 47-50, 2019. GARCIA RAMIREZ, Carlos Alberto; RANGEL, Eulalia; TORRES MANTILLA, Hugo Alexander. Factores de riesgo, diagnóstico histológico y concentraciones de beta-hCG en pacientes con mola hidatiforme. Medicas UIS, Bucaramanga, v. 31, n. 1, p. 39-46, 2018. GEDIEL, Ana Luisa; DIAS, Mylene Mayara Santos; DE PAULA, Thayane Fraga. A internet como ferramenta de aprendizagem e difusão cultural e linguística das mulheres surdas. Observatorio, Palmas, v. 3, n. 4, p. 407-426, 2017. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. GOMES, Gabriella Farias; SANTOS, Ana Paula Vidal. Assistência de enfermagem no puerpério. Rev. Enferm. Contemp. v. 6, n. 2, p. 211-220, 2017. GRANERO, Gabriela Souza; BONFIM, Irma Helena Ferreira Benate; SANTOS, Álvaro da Silva. O impacto e a dimensão psicológica da doença trofoblástica gestacional: um estudo de caso. REFACS (online), v. 6, n. 4, p. 801-807, 2018. HAHN, Luísa et al. Doença trofoblástica gestacional: diagnóstico e tratamento. ACTA MEDICA, v. 39, n. 2, p. 136-150, 2018. HARTZ, Zulmira Maria de Araújo. Avaliação em Saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1997. 132p. IRIART, Jorge Alberto Bernstein et al. Da busca pelo diagnóstico às incertezas do tratamento: desafios do cuidado para as doenças genéticas raras no Brasil. Ciênc. Saúde Colet. v. 24, n. 10, p. 3637-3650, 2019. KLEIN, Melanie. Amor, culpa e reparação e outros trabalhos 1921-1945. Rio de Janeiro: Imago, 1996. KRIEGER, Mabel Viana. Comunicação de Más Notícias em saúde: contribuições à discussão bioética através de uma nova Ética das Virtudes. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós-Graduação de Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2017. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. LEMOS, Luana Freitas Simões; CUNHA, Ana Cristina Barros da. Concepções Sobre Morte e Luto: Experiência Feminina Sobre a Perda Gestacional. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 35, n. 4, p. 1120-1138, 2015. LIMA, Keury Thaisana Rodrigues dos Santos. Companion experiences in the labor process. 2019. Dissertation (Master in Nursing and health) School of Nursing, Federal University of Bahia, Salvador, 2019. LIMA, Lana de Lourdes Aguiar et al. Correlações clinicorradiológicas em pacientes com doença trofoblástica gestacional. Radiol Bras. v. 49, n. 4, p. 241-250, 2016. LOBO ANTUNES, Isabel et al. Negative βhCG and molar pregnancy: the hook effect. Acta Med Port. v. 30, n. 9, p. 656-658, 2017. LUZ, Geisa dos Santos; SILVA, Mara Regina Santos; DEMONTIGNY, Francine. Necessidades prioritárias referidas pelas famílias de pessoas com doenças raras. Texto Contexto Enferm, v. 25, n. 4, e0590015, 2016. MAESTÁ, Izildinha; BRAGA, Antonio. Desafios do tratamento de pacientes com doença trofoblástica gestacional. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 34, n. 4, p. 143- 146, 2012. MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez: gestando pessoas para uma sociedade melhor. São Paulo: Ideias & letras, 2017. MARTINEZ, Lilliam Mercedes. Caracteristicas clinicas, manejo y seguimiento en pacientes con mola hidatiforme ingresada en el servicio de aro i, heodra en el periodo de enero 2013 a mayo 2016. 2017. Tese (Especialista en Ginecología y Obstetricia), Facultad de Ciencias Médicas, Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua, Leon. 2017. MATTOS, Ana Carolina Gomes Barroso Ferreira et al. Diagnóstico, tratamento e seguimento da mola hidatiforme: uma revisão bibliográfica. REAC/EJSC. v. 13, e5184, 2020. MEDICINA S/A. Desconhecimento impacta diagnóstico de pacientes com doenças raras.2020. Disponível em: https://medicinasa.com.br/diagnostico-precoce/. Acesso em: 16 de fev. 2021. MELO, Emiliana Cristina; OLIVEIRA, Rosana Rosseto; MATHIAS, Thais Aidar de Freitas. Fatores associados à qualidade do pré-natal: uma abordagem ao nascimento prematuro. Rev Esc Enferm USP. v. 49, n. 4, p. 540-549, 2015. MENDES, Anabela Pereira. Impacto da notícia de doença-crítica na vivência da família: estudo fenomenológico hermenêutico. Rev Bras Enferm [Internet]. v. 71, n. 1, p. 170-177, 2018. MENDONÇA, Julianna Barroso Rizzo; SOARES, Leonardo Ribeiro; VIGGIANO, Maurício Guilherme de Campos. Adesão ao seguimento ambulatorial de pacientes com doença trofoblástica gestacional atendidas em um centro de referência. Reprod. clim. v. 31, n. 2, p. 82-85, 2016. MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge. Rezende obstetrícia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MORAES, Fabio Roberto Ruiz; RIBEIRO, Thais Alves. Uso da radioterapia na neoplasia trofoblástica gestacional. Revista de Patologia do Tocantins, v. 5, n. 4, p. 47-50, 2018. OLIVEIRA, Fábio; GOLONI-BERTOLLO, Eny Maria; PAVARINO, Érika Cristina. A internet como fonte de informação em saúde. J. Health Inform. v. 5, n. 3, p. 98-102, 2013. OLIVEIRA, Leonardo Hernandes de Souza et al. Práticas corporais de saúde para pacientes com fibromialgia: acolhimento e humanização. Physis, v. 27, n. 4, p. 1309-1332, 2017. OSIS, Maria José Martins Duarte. The Program for Integrated Women’s Health Care (PAISM): a landmark in the approach to reproductive health in Brazil. Cad. Saúde Pública, v. 14, supl. 1, p. S25-S32, 1998. OZÓRIO, Claudiana da Conceição et al. O paciente com câncer: experiências de vida após o diagnóstico. In: Fórum Acadêmico da Faculdade Vértice - Univértix, 13., 2020, Minas Gerais. Anais eletrônicos... Minas Gerais: Matipó, 2020. Disponível em: https://fave.univertix.net/wp-content/uploads/2020/11/A171-O-PACIENTE-COM- CANCER-EXPERIENCIAS-DE-VIDA-APOS-O-DIAGNOSTICO.pdf. Acesso em: 04 de fev. 2021. PONTES, Vívian Volkmer. Trajetórias interrompidas: perdas gestacionais, luto e reparação [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, 254 p. PSICANÁLISE CLÍNICA. Ressignificar: significado prático. 2019. Disponível em: https://www.psicanaliseclinica.com/ressignificar/. Acesso em: 17 de mar. 2021. QSR INTERTIONAL. Nvivo10 for Windows. 2014. Disponível em: http://download.qsrinternational.com/Resource/NVivo10/NVivo-10-Overview- Portuguese.pdf. Acesso em: 24 de nov. 2020. QUEIROZ, André Luis. Expectativas e necessidades de mulheres submetidas à quimioterapia por gravidez molar: proposta de tecnologia educativa de orientação. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Serviços em Saúde) Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Diretoria de Ensino e Pesquisa, Amazônia, 2017. REDE CÂNCER. Personagem: apesar da dor, o início de uma nova história. Força para recomeçar. INCA. 2015. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//rrc-05-personagem- forca-para-recomecar.pdf. Acesso em: 29 mar. 2021. REZENDE FILHO, Jorge. Visão panorâmica da gravidez molar. In: Doença trofoblástica gestacional. Memória apresentada à Academia Nacional de Medicina para concorrer à cadeira número 67. Rio de Janeiro, 2016. SBDTG. Sociedade Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional. Mola: manual de informações sobre doença trofoblástica. Rio de Janeiro, 2014. SANTOS, Daniela Patrícia Beja Duarte. A elaboração do luto materno na perda gestacional. Dissertação (Mestrado integrado em Psicologia) Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa. Lisboa, 2015. SCHLIEMANN, Ana Laura; ALVES, Iara Boccato; MATHEUS, N.M. Pode a internet ajudar na elaboração do luto? In: SANTOS, Franklin Santana; SCHLIEMANN, Ana Laura; SOLANO, João Paulo Consentino (Org.). Tratado Brasileiro sobre Perdas e Luto. São Paulo: Atheneu. 2014. SCHMALFUSS, Joice Moreira; MATSUE, Regina Yoshie; FERRAZ, Lucimare. Mulheres em situação de perda fetal: limitações assistenciais de enfermeiros. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 72, supl. 3, p. 365-368, 2019. SILVA, Luzenilda Sabina; PESSOA, Franciele de Borba; PESSOA, Douglas Tadeu Cardoso. Análise das mudanças fisiológicas durante a gestação: desvendando mitos. Rev. eletrônica Fac. Montes Belos (Online), v. 8, n. 1, p. 1-16, 2015. SILVA, Nelma Nunes da et al. Acesso da população negra a serviços de saúde: revisão integrativa. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 73, n. 4, e20180834, 2020. SOARES, Larissa Gramazio et al. Mães de anjos: (re)vivenciando a morte do filho como estratégia de enfrentamento. Esc Anna Nery, v. 24, n. 1, e20190030, 2020. SOARES, Letícia Gomes de Azevedo; CASTRO, Marcelo Matta. Luto: colaboração da psicanálise na elaboração da perda. Rev. Psicol Saúde e Debate. v. 3, n. 2, p. 103-114, 2017. SOARES, Mônica Kallyne Portela et al. Tratamentos na doença trofoblástica gestacional: uma revisão integrativa. R. Enferm. Cent. O. Min. v. 7, p. 1-9, 2017. TENÓRIO, Paula Jaeger; AVELAR, Telma Costa de; BARROS, Érika Neves de. Gravidez molar: do sonho ao luto. Bol. - Acad. Paul. Psicol., São Paulo, v. 39, n. 97, p. 193- 206, 2019. THIENGO, Priscila Cristina da Silva et al. Espiritualidade e religiosidade no cuidado em saúde: revisão integrativa. Cogitare enferm. v. 24, e58692, 2019 VARELA, Sara Tato et al. Mola completa coexistente con feto vivo normal: caso clínico y revisión de la literatura. Progresos de Obstetricia y ginecología, v. 58, n. 6, p. 287-290, 2015. VELASCO, Márcia Herculano. Da expectativa de vida à descoberta da morte: a mulher diante da gestação molar. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Programa de Pós- graduação em Psicologia do Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2013. VOLLES, Camila Christine; BUSSOLETTO, Greici Maestri; RODACOSKI, Giseli. A conspiração do silêncio no ambiente hospitalar: quando o não falar faz barulho. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 212-231, 2012. ZANATTA, Edinara; PEREIRA, Caroline Rubin Rossato; ALVES, Amanda Pansard. A experiência da maternidade pela primeira vez: as mudanças vivenciadas no tornar-se mãe. Pesqui. prát. psicossociais, São João del-Rei, v. 12, n. 3, p. 1-16, dez. 2017. ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira. Zugaib Obstetrícia. 4. ed. Barueri: Manole, 2019.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Appears in Collections:Dissertação (PPGENF)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO - JAQUELINE ALVES PIRES.pdfDISSERTAÇÃO - JAQUELINE ALVES PIRES1,32 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons