Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38142
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSantos, Juliana Terribili Novaes-
dc.date.accessioned2023-10-21T16:47:36Z-
dc.date.available2023-10-21T16:47:36Z-
dc.date.issued2021-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38142-
dc.description.abstractThe study locates the traditional communities, inhabitants of Ilha de Maré and their socioenvironmental conditions, giving priority to the explanations of the social agents involved in the struggle for changes in the social reality. The perspective of this research is to bring to the debate of social struggles for the right to health voices that are systematically absent from the decision-making processes that define economic and social development projects and health policies in the territories. For that, a methodology is proposed that uses ethnographic instruments to gain an in-depth understanding of the point of view of the communities of Ilha de Maré, establishing their political leaders as interlocutors of the communities, who represent collective subjects involved in social struggles. In this sense, the research focuses on the explanations of community leaders about the health situation and ways to claim the right to health. The territory and the interaction processes between subsistence fishermen are taken as the theoretical basis for the analysis of social struggles, in the macro-structural context in which these struggles erupt. The result is the intertwining of health with territory and territoriality, with environmental justice and with recognition of the citizenship rights of traditional communities. The construction of arguments based on rationalist science is observed to give legitimacy to the health demands of these communities, demonstrating the need for Public Health to rethink its theoretical bases that contribute to the strengthening of social struggles that bring health as an object of demand and new horizons for health policies in Brazil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectLuta por Direito à Saúdept_BR
dc.subjectInjustiça Ambientalpt_BR
dc.subjectTerritório Quilombolapt_BR
dc.subject.otherFight for the Right to Healthpt_BR
dc.subject.otherEnvironmental Injusticept_BR
dc.subject.otherQuilombola Territorypt_BR
dc.titleA luta pelo direito à saúde em Ilha de Maré: concepções locais e estratégias coletivas.pt_BR
dc.title.alternativeThe fight for the right to health in Ilha de Maré: local conceptions and collective strategies.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-ISC)pt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.contributor.advisor1Mota, Clarice Santos-
dc.contributor.advisor-co1Castellanos, Marcelo Eduardo Pfeiffer-
dc.contributor.referee1Mota, Clarice Santos-
dc.contributor.referee2Lima , Monica Angelim Gomes de-
dc.contributor.referee3Castellanos, Marcelo Eduardo Pfeiffer-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210457454602974pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo analisar a atualidade das lutas sociais por direito à saúde, enfocando na experiência e no ponto de vista de comunidades tradicionais localizadas em Ilha de Mare, Salvador, Bahia. Observa-se que os limites da efetivação do direito à saúde se apresentam de forma desigual na população brasileira, fruto de um longo processo de exclusão de grupos sociais, historicamente negligenciados pelo Estado brasileiro, nas políticas de saúde. O estudo situa as comunidades tradicionais, habitantes da Ilha de Maré e as suas condições socioambientais, concedendo primazia as explicações dos agentes sociais implicados na luta por mudanças na realidade social. A perspectiva dessa pesquisa é trazer para o debate das lutas sociais por direito à saúde as vozes sistematicamente ausentes dos processos decisórios o qual definem os projetos de desenvolvimento econômico e social e as políticas de saúde nos territórios. Para tanto, propõe-se uma metodologia que se utiliza de instrumentos etnográficos para conhecer de forma aprofundada o ponto de vista das comunidades da Ilha de Maré, estabelecendo como interlocutores das comunidades suas lideranças políticas as quais representam sujeitos coletivos envolvidos nas lutas sociais. Nesse sentido, a pesquisa enfoca nas explicações das lideranças comunitárias sobre a situação de saúde e as formas de reivindicar o direito à saúde. Toma-se como base teórica para a análise das lutas sociais o território e os processos de interação entre pescadoras e pescadores artesanais o contexto macroestrutural ao qual essas lutas eclodem. Tem-se como resultado o entrelaçamento da saúde com o território e a territorialidade, com a justiça ambiental e com reconhecimento dos direitos de cidadania das comunidades tradicionais. Observa-se a construção de argumentos baseados na ciência racionalista para dar legitimidade as demandas em saúde dessas comunidades, demonstrando a necessidade de a Saúde Coletiva repensar suas bases teóricas que contribuam para o fortalecimento das lutas sociais que trazem a saúde como objeto de reivindicação e novos horizontes para as políticas de saúde no Brasil.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletiva - ISCpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertação (ISC)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertação-JULIANA TERRIBILI NOVAES SANTOS-2021.pdf38,66 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons