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metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Título : O uso do pretérito perfeito composto no espanhol mexicano.
metadata.dc.creator: Andrade, Aline dos Santos de
metadata.dc.contributor.advisor1: Pinto, Carlos Felipe da Conceição
metadata.dc.contributor.referee1: Pinto, Carlos Felipe da Conceição
metadata.dc.contributor.referee2: Stanley, Sebastian Perichon
metadata.dc.contributor.referee3: Antunes, Viviane Conceição
metadata.dc.description.resumo: A variação do espanhol não se restringe apenas a diferenças léxicas e fonológicas, mas também a diferenças morfossintáticas. Nesse sentido, uma das diferenças morfossintática que vem sendo debatida está relacionada com o uso do pretérito perfeito composto (PPC). Levando em consideração que esse tempo verbal na variedade mexicana é diferente do espanhol em geral, o objetivo principal deste trabalho é analisar o uso do PPC na Ciudad de México e Monterrey, afim de verificar qual valor aspectual está vinculado ao PPC do espanhol mexicano. À vista disso, este trabalho segue à luz da Teoria de Princípios e Parâmetros na sua versão Minimalista. Esta pesquisa desenvolve um estudo qualitativo e quantitativo, visto que os dados analisados servem de base para a verificação e compreensão se tal fenômeno empregado no espanhol mexicano é diferente do espanhol em geral. A forma de coleta dos dados ocorreu através de um corpus oral que advém do Proyecto para el Estudio Sociolinguístico del Español de España e América (PRESEEA). Os resultados obtidos demonstram que o PPC está vinculado aos dois valores aspectuais: pontual e durativo. Palavras-chave: Aspecto lexical; Língua espanhola; Variedade mexicana; Pretérito perfeito composto; Variação morfossintática; PRESEEA.
Resumen : La variación del español no se limita solo a diferencias léxicas y fonológicas, sino también a diferencias morfosintácticas. En este sentido, una de las diferencias morfosintácticas que se ha debatido está relacionada con el uso de pretérito perfecto compuesto. Teniendo en cuenta que este tiempo verbal en la variedad mexicana es diferente del español en general, el objetivo principal de este trabajo es analizar el uso de PPC en la Ciudad de México y Monterrey, con el fin de verificar qué valor de aspecto se vincula a PPC en español mexicano. Por ello, este trabajo sigue la luz de la Teoría de Principios y Parámetros en su versión Minimalista. Esta investigación desarrolla un estudio cualitativo y cuantitativo, ya que los datos analizados sirven de base para verificar y comprender si este fenómeno utilizado en el español mexicano es diferente del español en general. La forma de recogida de datos se produjo a través de un corpus oral que proviene del Proyecto para el Estudio Sociolinguístico del Español de España y América (PRESEEA). Los resultados obtenidos demuestran que el PPC está ligado a dos valores aspectuales: puntual y durativo. Palabras clave: Aspecto léxico; Lengua española; Variedad mexicana; Pretérito perfecto compuesto; Variación morfosintáctica; PRESEEA.
Palabras clave : Língua espanhola - Aspecto lexical
Língua espanhola - Variedade mexicana
Pretérito perfeito composto
Variação morfossintática
PRESEEA
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal da Bahia
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Letras
metadata.dc.rights: CC0 1.0 Universal
metadata.dc.rights.uri: http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
URI : https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38080
Fecha de publicación : 11-jun-2021
Aparece en las colecciones: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Letras

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