Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38035
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSoares, Daianne Teixeira-
dc.date.accessioned2023-10-11T09:50:34Z-
dc.date.available2023-10-11T09:50:34Z-
dc.date.issued2020-10-14-
dc.identifier.citationSOARES, Daianne Teixeira. Fatores sociodemográficos e clínicos associados à hemorragia pós-parto em mulheres atendidas em uma maternidade. 2020. 156 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38035-
dc.description.abstractPostpartum hemorrhage is a serious public health problem that is on the rise, affecting the community, which is increasingly common in health systems and represents the most important cause of maternal death in the world. The general objective of the study was to investigate the sociodemographic and clinical factors associated with postpartum hemorrhage in a maternity hospital. This is a cross-sectional, from January to December 2018, developed in a maternity hospital in Salvador / BA. The sample consisted of 83 women, with data collected through collection in medical records. For the processing and treatment of data, the software Statistical Package for the Social Sciences, version 23.0, and STATA, version 14, is used. Pearson's Chi- square or Fisher's Exact tests were sent, with a significance level of 5% making it possible to estimate prevalence. The measure of association used was the prevalence ratio (PR) with a 95% confidence interval (95% CI). The prevalence of PPH was 38.6%, with causes attributed to atony (25.6). In the multivariate analysis, adjusting for schooling, an association with postpartum hemorrhage, multiparous women and those who did not breastfeed in the first hour of life was identified. The data found in this study confirm the magnitude of the frequency of postpartum hemorrhage, making women increasingly vulnerable to the occurrence of this condition despite the use of a prophylactic protocol. This study highlights the monitoring of multiparous women with social disadvantage due to education and an important incentive to exclusive breastfeeding in the first hour of life as measures that can contribute to reducing the frequency of postpartum hemorrhage and its complications in this maternity hospital.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectHemorragia pós-partopt_BR
dc.subjectMortalidade maternapt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subject.otherPostpartum hemorrhagept_BR
dc.subject.otherMaternal mortalitypt_BR
dc.subject.otherBreast Feedingpt_BR
dc.subject.otherWomen's Healthpt_BR
dc.titleFatores sociodemográficos e clínicos associados à hemorragia pós-parto em mulheres atendidas em uma maternidadept_BR
dc.title.alternativeSociodemographic and clinical factors associated with postpartum haemorrhage in women attended at a maternitypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.contributor.advisor1Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311820718433943pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Martins, Ridalva Dias-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0295-9998pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227496631687090pt_BR
dc.contributor.referee1Bispo, Tânia Christiane Ferreira-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8862-4058pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7247789528244896pt_BR
dc.contributor.referee2Gusmão, Maria Enoy Neves-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0996-2033pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4377011695778348pt_BR
dc.contributor.referee3Almeida, Lilian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3667873478174449pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-9979-5880pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3595141140685994pt_BR
dc.description.resumoA hemorragia pós-parto é um grave problema de saúde pública que vem aumentando, repercutindo na comunidade, estando cada vez mais frequente nos sistemas de saúde e representando a causa mais importante de morte materna no mundo. O objetivo geral deste estudo foi investigar os fatores sociodemográficos e clínicos associados à hemorragia pósparto em uma maternidade. Trata-se de um estudo transversal, durante o período de janeiro a dezembro de 2018, desenvolvido em uma maternidade de Salvador/BA. A amostra foi composta por 83 mulheres, tendo os dados obtidos através de coleta em prontuários. Para o processamento e tratamento dos dados, utilizou-se os softwares Statistical Package for the Social Sciences, versão 23.0, e STATA, versão 14. Foi aplicado os testes Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher e com nível de significância de 5% viabilizando estimar prevalências. A medida de associação utilizada foi a razão de prevalência (RP) com respectivo intervalo de confiança de 95% (IC95%). A prevalência de Hemorragia Pós-Parto foi de 38,6%, com causas atribuídas à atonia (25,6). Na análise multivariada, ajustando-se pela escolaridade, identificou-se associação com Hemorragia pós-parto, mulheres multíparas e as que não amamentaram na primeira hora de vida. Os dados encontrados neste estudo confirmam a magnitude da frequência da hemorragia pós-parto tornando a mulher cada vez mais vulnerável à ocorrência deste agravo apesar do uso de protocolo profilático. Este estudo ressalta o monitoramento das multíparas com desvantagem social por escolaridade e sugere maior incentivo ao aleitamento materno exclusivo na primeira hora de vida como medidas que podem contribuir para a redução da frequência da hemorragia pós-parto e suas complicações nesta maternidade.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesABEDI, Parvin et al. Breastfeeding or nipple stimulation for reducing postpartum haemorrhage in the third stage of labour. Cochrane Database Syst Rev. Issue 1, CD010845, 2016. ALI, Abdel Aziem A. et al. Maternal near-miss in a rural hospital in Sudan. BMC Pregnancy Childbirth. v. 11, n. 48, 2011. AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Acog Practice Bulletin: Clinical Management Guidelines for Obstetrician-Gynecologists, n. 183, 2017. Postpartum hemorrhage. Obstet. Gynecol, v.130, n.4, p.e168-e186, 2017. ANDRADE, Priscyla de Oliveira Nascimento et al. Validation of a clinical simulation setting in the management of postpartum haemorrhage. Rev. Bras. Enferm. v. 72, n. 3, p. 624-631, 2019. BAGGIERI, Rafael Angelo Avance et al. Hemorragia pós-parto: prevenção e tratamento. Arq. Med. Hosp. Fac. Cienc. Med. v. 56, n. 2, p. 96-101, 2011. BEGLEY, Cecily M et al. Active versus expectant management for women in the third stage of labour. Cochrane Database Syst. Rev. Issue 3, 2015. BLACK, Robert E et al. Reproductve, maternal, newborn, and child health. 3. ed. v. 2, Disease control priorities. Washington, DC: World Bank, 2016. BRASIL. Autonomia econômica, empoderamento e inserção das mulheres no mercado de trabalho. Revista do observatório Brasil da igualdade de gênero. 1ª impressão. Brasília: Secretaria especial de políticas para as mulheres, 2010. Disponível em: https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/bitstream/192/733/1/Revista%20- %20Portugu%c3%aas.pdf. Acesso em: 27 mar. 2020. BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em: 10 fev. 2020. BRASIL. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html. Acesso em: 10 fev. 2020. BRASIL. Entendendo a incorporação de tecnologias em saúde no SUS: como se envolver. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016b. CARVALHO, Márcia Valéria Pereira de et al. Mortalidade materna na capital do Piauí. Rev. Int. v. 7, n. 3, p.17-27, 2014. 49 CASTRO, Bárbara Misslane da Cruz; RAMOS, Semírames Cartonilho de Souza. Perfil de mortalidade materna em uma maternidade pública da cidade de Manaus-AM. Revista Saúde (Santa Maria), v. 42, n. 1, p.103-112, 2016. CHECA VERA, Jenniffer Lizeth; VIZUETE CEVALLOS, Teresa Jacqueline. Atonía uterina asociada a expulsivo prolongado en mujeres de 15 a 35 anos en Hospital Gustavo Domínguez enero-junio, 2019. 2019. Monografia (Especialización en Enfermería Obstétrica) - Facultad Ciencias de la Salud, Universidad Técnica de Babahoyo, Babahoyo Los Ríos - Ecuador, 2019. Disponível em: http://dspace.utb.edu.ec/bitstream/handle/49000/8079/P-UTBFCS-OSBT-000157.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 fev. 2020. DAHLKE, Joshua D, et al. Prevention and management of postpartum hemorrhage: a comparison of 4 national guidelines. Am J Obstet Gynecol. v. 213, n. 1, p. 76.e1-10. 2015. DATASUS. Módulo Web de Mortalidade Materna. Dados parciais. 2018. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/2018-Boletim-de-VigilanciaEpidemiologica-do-obito-n-01.pdf. Acesso em: 09 mar. 2020. DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo. Aborto no Brasil: uma pesquisa domiciliar com técnica de urna. Cienc. saúde coletiva. v. 15, (Supl. 1), p. 959-966, 2010. DINIZ, Debora, MEDEIROS, Marcelo, MADEIRO, Alberto. Pesquisa Nacional de Aborto 2016. Ciênc. saúde coletiva, v. 22, n. 2, p. 653-660, 2017. EBSERH. Empresa brasileira de serviços hospitalares. Carta de serviço ao cidadão. Maternidade Climério de Oliveira-MCO. 2015. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/215335/2545070/Carta+de+Servi%C3%A7os+ao+Cid ad%C3%A3o/57b1bb40-2d09-46d8-bee8-d80e77dfbf8c?version=1.0. Acesso em: 10 fev. 2020. ELIAS, Conceição de Maria Vaz et al. Perfil sociodemográfico da mortalidade materna em Teresina-PI. Rev. Int. v. 9, n. 1, p.118-124, 2016. FERRAZ, Lucimare; BORDIGNON, Maiara. Mortalidade materna no Brasil: uma realidade que precisa melhorar. Rev. baiana saúde pública, v. 36, n. 2, p. 527-538, 2012. FLASOG. Hemorragia Postparto: donde estamos y hacia donde vamos? Federación Latinoamericana de Asociaciones de Sociedades de Obstetricia y Ginecología (FLASOG) 2018. Disponível em: file:///C:/Users/Kelly%20Pires/Downloads/Hemorragia-Postparto17OCTUBRE.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020. GALLOS, Loannis et al. Uterotonic drugs to prevent postpartum haemorrhage: a network meta-analysis. Health Technol. Assess. v. 23, n. 9, p. 1-356, 2019. IPEA. Metas nacionais dos objetivos de desenvolvimento sustentável: proposta de adequação. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 2018. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8636/1/Agenda%202030%20ODS%20Metas% 20Nac%20dos%20Obj%20de%20Desenv%20Susten%202018.pdf. Acesso em: 24 jul. 2020. 50 JAUNIAUX, Eric et al. FIGO consensus guidelines on placenta accreta spectrum disorders: Prenatal diagnosis and screening. Int J Gynaecol Obstet. v. 140, n. 3, p. 274-280, 2018. KNIGHT, Marian et al. Trends in postpartum hemorrhage in high resource countries: a review and recommendations from the International Postpartum Hemorrhage Collaborative Group. BMC Pregnancy Childbirth. v. 9, n. 55, p. 1-10, 2009. MACEDO, Pollyana de Cássia; LOPES, Hanna Helena. Hemorragia pós-parto: um artigo de revisão. Revista de Patologia do Tocantins, v. 5, n. 3, p. 59-64, 2018. MALVÁREZ, S; RODRIGUES, J. Enfermeria y seguridad de los pacientes: notas conceptuales. In: COMETTO, María Cristina et al. (Org.). Enfermería y seguridad de los pacientes. Washington: Organización Panamericana de la Salud, 2011. Disponível em: file:///C:/Users/Kelly%20Pires/Downloads/9789275332467_spa.pdf. Acesso em: 10 fev.2020. MARTINS, Haimée Emerich Lentz. Observação em enfermagem: tecnologia para prevenção e controle da hemorragia pós-parto. 2014. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Programa de Pós- Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/129654/329875.pdf?sequence=1&isAl lowed=y. Acesso em: 10 fev. 2020. MAYA, Sanjaya Mara Gatis et al. A enfermagem obstétrica na prevenção de óbitos por atonia uterina: uma discussão sobre as condutas da enfermagem. Textura, v. 11, n. 20, p. 9-20, 2018. MEDEIROS, Lidiane Tavares et al. Mortalidade materna no estado do Amazonas: estudo epidemiológico. Rev. baiana enferm. Salvador, v. 32, p.1-11, 2018. MORAES, Diego Nascimento et al. Hemorragia pós-parto. Rev Med Minas Gerais. v. 19, 4 Supl 3, S34-S37, 2009. MOUSA, Hatem A. et al. Tratamento para hemorragia pós-parto primária. Cochrane Database Syst. Rev, Issue 2, CD00324, 2014. NUCCI, Marina; NAKANO, Andreza Rodrigues; TEIXEIRA, Luiz Antônio. Ocitocina sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em obstetrícia no Brasil. Hist. cienc. saude-Manguinhos, v. 25, n. 4, p. 979-998, 2018. OLIVEIRA, Rita de Cássia; DAVIM, Rejane Marie Barbosa. Prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto. Rev enferm UFPE on line. v. 13, n. 1, p. 236-48, 2019. OPAS. Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica. Brasília: OPAS, 2018a. OPAS. Folha informativa - Mortalidade materna. Organização Pan-Americana da Saúde. Organização Mundial da Saúde (OMS) 2018b. Disponível em: https://www3.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5741:folhainformativa-mortalidade-materna&Itemid=820. Acesso em: 24 jul. 2020. 51 PERIARD, Alexandre Moraes et al. Atonia uterina e hemorragia pós-parto. Rev. Med. Minas Gerais. v. 21, n. 4, Supl 6, p. 1-143, 2011. PETERSEN, Emily E et al. Sinais vitais: mortes relacionadas à gravidez, Estados Unidos, 2011-2015 e estratégias para prevenção, 13 Estados, 2013-2017. Rep. v. 68, n.18, p. 423- 429, 2019. POMPERMAYER, Raquel Coutinho Luciano. Saúde da mulher: mortalidade materna, fatores de risco e visão profissional. 2011. Dissertação (Mestrado em políticas públicas e desenvolvimento local) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - EMESCAM, Vitória. 2011. RANGEL, Rita de Cássia Teixeira et al. Tecnologias de cuidado para prevenção e controle da hemorragia no terceiro estágio do parto: revisão sistemática. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 27, e3165, 2019. RCOG. Postpartum hemorrhage: prevention and management. Royal College of Obstetrician and Gynaecologists, London, 2011. ROMA, Júlio César. Os objetivos de desenvolvimento do milênio e sua transição para os objetivos de desenvolvimento sustentável. Cienc. Cult. v. 71, n. 1, p. 33-39, 2019. RUIZ, Mariana Torreglosa et al. Associação entre síndromes hipertensivas e hemorragia pósparto. Rev. Gaúcha Enferm. v. 36, n. spe, p. 55-61, 2015. SABINO, Leidiane Minervina Moraes et al. Uso de tecnologia leve-dura nas práticas de enfermagem: análise de conceito. Aquichan. v. 16, n. 2, p. 230-239, 2016. SAY, Lale et al. Global causes of maternal death: A WHO systematic analysis. Lancet Glob. Health. v. 2, e323-333. 2014. SILVA, Bruna Gonçalves Cordeiro da et al. Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 19, n. 3, p.484-493, 2016. SILVA, Luiz Guilherme Pessoa; PAULA, Glaucio de Moraes. Hemorragia pós-parto. In: MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge. Obstetrícia. 13.ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 846-851. SOUSA, Deise Maria do Nascimento et al. Mortalidade materna por causas hipertensivas e hemorrágicas: análise epidemiológica de uma década. Rev enferm UERJ, v. 22, n. 4, p.500- 506, 2014. SOUZA, Maria de Lourdes et al, Mortalidade materna por hemorragia no Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 21, n. 3, p. 1-8, 2013. TORRES, Jacqueline Alves; SANTOS, Iraci dos; VARGENS, Octávio Muniz da Costa. Construindo uma concepção de tecnologia de cuidado de enfermagem obstétrica: estudo sociopoético. Texto & contexto enferm. v. 17, n. 4, p. 656-664, 2008. 52 VÁSQUEZ, Angélica Valeria González. Factores asociados a hemorragia posparto primaria en las pacientes atendidas en el hospital vicente corral moscoso. 2019. Tesis (Postgrado en Ginecología y Obstetricia) - Facultad de Ciencias Médicas, Universidade de Cuenca, Cuenca-Ecuador, 2019. VIEIRA, Solana Nunes eta al. Avaliação da assistência de enfermagem na hemorragia pósparto. Rev enferm. UFPE, v. 12, n. 12, p. 3247-53, 2018. WHO. Care in normal birth: a practical guide. Maternal and Newborn Health/Safe Motherhood Unit. World Health Organization, Geneva; 1996. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/care-in-normal-birth-a-practical-guide/. Acesso em: 10 fev. 2020. WHO. Guidelines for the management of postpartum haemorrhage and retained placenta. World Health. France: World Health Organization, 2009. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44171/9789241598514_eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 mai. 2020. WHO. Recommendations for the prevention and treatment of postpartum haemorrhage. Geneva: World Health Organization, 2012. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/75411/9789241548502_eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 mai. 2020. WHO. Trends in maternal mortality 1990 to 2015: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, The world bank group and the united nations population division. Geneva: World Health Organization, 2015a. Disponível em: https://www.afro.who.int/sites/default/files/2017- 05/trends-in-maternal-mortality-1990-to-2015.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. WHO. Declaração da OMS sobre taxas de Cesáreas. OMS, Genebra, 2015b. Disponível em:http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_por.pdf;jsessi onid=C9A33782857F4BA9D5E63D8436AEDE31?sequence=3. Acesso em: 20 abr. 2020. WHO. Recommendations: uterotonics for the prevention of postpartum haemorrhage. World Health Organization, 2018. Disponível em: https://bmcpregnancychildbirth.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12884-020-03420- x.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. ZANGIROLAMI-RAIMUNDO, Juliana; ECHEIMBERG, Jorge de Oliveira; LEONE, Claudio. Tópicos de metodologia de pesquisa: Estudos de corte transversal. J. Hum. Growth Dev. (Impr.). v. 28, n. 3, p. 356-360, 2018.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_Daianne_Soares.pdfDissertação de Daianne Soares508,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.