Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37700
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLago, Aldina de Santana-
dc.date.accessioned2023-08-21T16:45:17Z-
dc.date.available2023-08-21T16:45:17Z-
dc.date.issued2023-05-31-
dc.identifier.citationLAGO, Aldina de Santana. Violência doméstica contra a mulher: um estudo de representações sociais com policiais militares. 2023. 114p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37700-
dc.description.abstractViolence is a complex socio-historical phenomenon that affects the world's population, especially women who experience domestic violence. Also known as gender violence, it is a social phenomenon, structured on disrespect for rights and aggression against women. In view of this, the organization and struggle of women's and feminist movements resulted in historical milestones such as the implementation of Law 11.340/2006 "Maria da Penha" and the National Policy to Combat Violence against Women, with a view to involving the various sectors of society. society and services, among which the one carried out by the police. This study aims to apprehend the structure of the Social Representations (SR) of military police officers about domestic violence against women. This is a qualitative study, based on the structural approach of the Theory of Social Representations (SRT). The study included 110 military police officers from an operational unit of the Military Police, Salvador, Bahia. To collect the evocations, the Free Word Association Test (TALP) was applied to the inducing stimuli: violence; Domestic violence against women; and what other people think about domestic violence against women; and, interviews. The corpus with the evocations and interviews were processed in the program adapted from the Ensemble de programs permettant L'analyse des Evocations (openEvoc) and in the software Interface de R pourles Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires (IRaMuTeQ), resulting in a table of four boxes and in the maximum similarity tree, respectively. Sequentially, the 22 interviews were submitted to lexical analysis and descending hierarchical classification (CHD). The study complied with Ethical and Bioethical principles, in accordance with Resolutions 466/2012 and 510/2016. The participants were mostly soldiers, young adults, black and with higher education. The social representations of military police officers objectify domestic violence as a result of “machismo” and “dependence” which in turn generates: “disrespect”, “power”; the elements “alcohol” and “drugs” emerge as precipitators of violence; “aggression”, “cowardice”, “fear” and “impunity” express the concepts and feelings identified in the practices of dealing with incidents by the police. For the investigated group, the structure of the social representation of domestic violence is anchored in terms that refer to a historical social and cultural construction centered on machismo, and that cause situations that make it difficult for women to face violence. The police officers' speeches indicate that the assistance to women by the police is permeated by sexist thoughts and conduct. The word classes identified in the CHD indicate that the children who grow up in this experience tend to reproduce the behavior of their parents, and the fear felt by women makes it difficult to denounce the aggressor and face the violence. In this sense, the majority of male police officers report that in their daily routine they adopt an impartial attitude and take the couple to the police station. The study may direct educational actions and public policies to improve military police officers regarding gender issues and the (re)signification of care, favoring the improvement of services and the reduction of harm to women's health.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectRepresentação socialpt_BR
dc.subject.otherViolence against womenpt_BR
dc.subject.otherDomestic violencept_BR
dc.subject.otherHealthpt_BR
dc.subject.otherPolicept_BR
dc.titleViolência doméstica contra a mulher: um estudo de representações sociais com policiais militarespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.advisor1ID7006386100pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997pt_BR
dc.contributor.advisor2Oliveira, Jeane Freitas de-
dc.contributor.advisor2Latteshttps://orcid.org/0000-0001-8401-8432pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.referee1Latteshttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997pt_BR
dc.contributor.referee2Suto, Cleuma Sueli Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttps://orcid.org/0000-0002-6427-5535pt_BR
dc.contributor.referee3Rodrigues, Andreia Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttps://orcid.org/0000-0002-0091-2849pt_BR
dc.contributor.referee4Couto, Telmara Menezes-
dc.contributor.referee4Latteshttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563pt_BR
dc.contributor.referee5Gusmão, Maria Enoy Neves-
dc.contributor.referee5Latteshttp://orcid.org/0000-0002-0996-2033pt_BR
dc.creator.Latteshttps://orcid.org/0000-0003-0334-8531pt_BR
dc.description.resumoA violência é um fenômeno sócio-histórico complexo que afeta a população mundial, com destaque para as mulheres que vivenciam a violência doméstica. Conhecida também como violência de gênero, trata-se de um fenômeno social, estruturado em desrespeito aos direitos e agressões às mulheres. Diante disso, a organização e luta dos movimentos de mulheres e feministas resultaram em marcos históricos como a implementação da Lei 11.340/2006 “Maria da Penha” e da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, com vistas a envolver os vários setores da sociedade e os serviços, dentre os quais o realizado pela polícia. Esse estudo tem como objetivo apreender a estrutura das Representações Sociais (RS) de policiais militares acerca da violência doméstica contra a mulher. Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na abordagem estrutural da Teoria das Representações Sociais (TRS). Participaram do estudo 110 policiais militares de uma unidade operacional da Polícia Militar, Salvador, Bahia. Para a coleta das evocações foi aplicado o Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) para os estímulos indutores: violência; violência doméstica contra a mulher; e o que as outras pessoas pensam sobre a violência doméstica contra a mulher; e, entrevistas. O corpus com as evocações e entrevistas foram processadas no programa adaptado do Ensemble de programmes permettant L'analyse des Evocations (openEvoc) e no software Interface de R pourles Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires (IRaMuTeQ), resultando no quadro de quatro casas e na árvore máxima de similitude, respectivamente. Sequencial as 22 entrevistas foram submetidas a análise lexical e classificação hierárquica descendente (CHD). O estudo respeitou os princípios Éticos e Bioéticos, conforme as resoluções nº 466/2012 e 510/2016. Os participantes eram, em sua maioria soldados, adultos jovens, negros e com formação superior. As representações sociais de policiais militares objetivam a violência doméstica como decorrente do “machismo” e “dependência” que por sua vez gera: “desrespeito”, “poder”; os elementos “álcool” e “drogas” emergem como precipitadores da violência; “agressão”, “covardia”, “medo” e “impunidade” expressam os conceitos e sentimentos identificados nas práticas dos atendimentos das ocorrências pelos/as policiais. Para o grupo investigado, a estrutura da representação social da violência doméstica está ancorada em termos que remetem a uma construção social e cultural histórica centrado no machismo, e que ocasionam situações que dificultam o enfrentamento da violência pelas mulheres. As falas das policiais indicam que os atendimentos às mulheres pelos policiais são permeados por pensamentos e condutas machistas. As classes de palavras identificadas na CHD apontam que os filhos/as que crescem nessa vivência tendem a reproduzir o comportamento dos pais, e o medo sentido pelas mulheres dificulta a denúncia do agressor e o enfrentamento da violência. Nesse sentido, a maioria dos policiais homens referem que no cotidiano dos atendimentos adotam postura imparcial e realizam a condução do casal à delegacia. O estudo poderá direcionar ações educativas e políticas públicas para aperfeiçoamento de policiais militares referente a questões de gênero e (res)significação dos atendimentos, favorecendo a melhoria dos serviços e redução dos agravos à saúde das mulheres.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesABRIC, Jean Claude, organizador. Las representaciones sociales: aspectos teóricos. México: Ed. Coyoacán; 1994.p. 11-32. ABRIC, Jean Claude. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denise Cristina de. Estudos Interdisciplinares de Representação Social. 2ed. Goiânia-GO: AB, 2000. p.27-38 ACOSTA, Daniele Ferreira; GOMES, Vera Lúcia de OLiveira; OLIVEIRA, Denize Cristina de; MARQUES, Sérgio Correia; FONSECA, Adriana Dora da. Representações sociais de enfermeiras acerca da violência doméstica contra a mulher: estudo com abordagem estrutural. Revista gaucha de enfermagem, v. 39, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/94ydx8ZRYjZNGc6c83CN9Gx/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 01 fev. 2022. ALMEIDA, Ângela Maria de Oliveira; SANTOS, Maria de Fátima de Souza; TRINDADE, Zeide Araújo. Teoria das Representações Sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 2019. ARRUDA, Ângela. Teoria das Representações Sociais e Teorias de Gênero. Caderno de Pesquisa, n.117, p.127-147, 2002. ÁVILA, Thiago André Pierobom de. Violência contra a mulher: consequências da perspectiva de gênero para as políticas de segurança pública. Revista da Faculdade de Direito UFPR, Curitiba, PR, Brasil, v. 62, n. 3, p. 103-132, set./dez. 2017. ISSN 2236-7284. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v62i3.51841. Disponível em: https://www.enfam.jus.br/wp-content/uploads/2020/04/Violencia-contra-mulher-Thiago-A%CC%81vila-4.12.pdf. Acesso em: 21 dez. 2020. BAHIA. Policiamento Comunitário da Bahia/ Organização de Maribel Fernandes Ribeiro Santana. Salvador, BA: EGBA, 2019. BAHIA. Portaria nº 05, de 06 de janeiro de 2012. Define a composição e os limites das Regiões Integradas de Segurança Pública - RISP e das Áreas Integradas de Segurança Pública – AISP, do Município de Salvador e Região Metropolitana – RMS. Diário Oficial da Bahia. Disponível em: http://www.ssp.ba.gov.br/arquivos/File/CAPITALPortaria05de06dejaneirode2012.pdf. Acesso em: 21 dez. 2020. BARAGATTI, Daniella Yamada; ROLIM, Ana Carine Arruda; CASTRO, Cristiane Pereira de; MELO, Marcio Cristiano de; SILVA, Eliete Maria. La ruta crítica que recorren las mujeres en situación de violencia: revisión integradora Revista Panamericana de Salud Publica= Revista Pan-Americana de Saúde Pública , v. 43, p. e34-e34, 2019. Disponível em: https://europepmc.org/backend/ptpmcrender.fcgi?accid=PMC6438411&blobtype=pdf. Acesso em: 10 out. 2021. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Edições 70, São Paulo, 2012. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Nova Fronteira, 2016. (Original publicado em 1949). BLAY, Eva Alterman. Violência contra a mulher e políticas públicas. Estudos avançados, v. 17, n. 49, p. 87-98, 2003. DOI 10.1590/S0103-40142003000300006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300006. Acesso em: 26 de nov. de 2019. BRASIL(a). Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e institui a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher. Brasília, DF: Presidência da República.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/Lei/L14164.htm. Acesso em: 10 nov. 2021. BRASIL(b). Lei nº 14188, de 28 de julho de 2021. Define o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14188.htm. Acesso em: 10 out. 2020. BRASIL, Lei Maria da Penha. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, 2006. Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm Acesso em: 12 out. 2019. BRASIL. Lei nº 13.104, de 09 de março de 2015. Lei do Feminicídio. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 30 nov. 2019. BRASIL. Lei nº 13.931, de 10 de dezembro de 2019. Notificação compulsória dos casos de suspeita de violência contra a mulher. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13931.htm. Acesso em 01 nov. 2021. BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 2020. Atualizado em 30/04/2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/denuncie-violencia-contra-a-mulher/violencia-contra-a-mulher. Acesso em 29 set. 21. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Que trata de pesquisas e testes em seres humanos e atualiza a Resolução 196. Brasília, DF. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2013/06_jun_14_publicada_resolucao.html. Acesso em: 10 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 07 de abril de 2016. Brasília, DF. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Acesso 30 nov. 2019. BRASIL. Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Secretaria de políticas para as mulheres. Presidência da República. Brasília, 2011. Disponível em: CAMARGO, B. V.; JUSTO, A. M. Tutorial para uso do IRAMUTEQ: Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires. Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição – UFSC. Brasil. 2018. CAMPOS, Carmen Hein de. Lei Maria da Penha: comentada em uma perspectiva jurídico-feminina. Revisão Fabiane Simioni. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2011. Disponível em: https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/handle/192/856. Acesso em: 13 jul. 2021. CAMPOS, Pedro Humberto Faria; ROUQUETTE, Michel-Louis. Abordagem estrutural e componente afetivo das representações sociais. Psicologia: reflexão e crítica, v. 16, p. 435-445, 2003. DOI: 10.1590/S0102-79722003000300003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/prc/a/M6cKJvz7mCLjDP5mtQ6ZrNn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 26 nov. 2021. CARNEIRO, Jordana Brock; GOMES, Nadirlene Pereira; ESTRELA, Fernanda Matheus; SANTANA, Jéssica Damasceno; MOTA, Rosana Santos; ERDMANN, Alacoque Lorenzine. Violência doméstica: repercussões para mulheres e crianças. Escola Anna Nery, v. 21, 2017. DOI: 10.1590/2177-9465-ean-2016-0346. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/bwj4BTRVjMp8CdBRLRWwfzM/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 10 set. 2019. CASTRO, Amanda Motta Angelo; EGGERT, Edla. Alguns apontamentos sobre a epistemologia feminista. Revista Sociais e Humanas, v. 25, n. 2, p. 231-238, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/2862/pdf. Acesso em: 26 nov. 2021. COMPROMISSO E ATITUDE. Major Denice Santiago fala sobre Ronda Maria da Penha e afirma “denúncia é forma de proteção” programa PNotícias o 13º Anuário de Segurança Pública, 11/09/2019. Disponível em: http://www.compromissoeatitude.org.br/major-denice-santiago-fala-sobre-ronda-maria-da-penha-e-afirma-denuncia-e-forma-de-protecao/. Acesso em: 02 set. 2019. CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Adotada pela Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos em 6 de junho de 1994 e ratificada pelo Brasil em 27 de novembro de 1994. CORTEZ, Mirian Beccheri; CRUZ, Guilherme Vargas; DE SOUZA. Violência conjugal: desafios e propostas para a cação da Lei Maria da Penha. Psico, 44(4), 499–507, 2013. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/11542-Texto%20do%20artigo-63970-1-10-20140211.pdf. Acesso em: 26 nov. 2021. DALLARI, Dalmo de Abreu. Os direitos da mulher e da cidadã por Olímpia de Gouges. São Paulo: Editora Saraiva, 2016. 1. Edição, p.176. ISBN 9788547210793. DECKER, Michele R.; HOLLIDAY, Charvonne N; HAMEEDUDDIN, Zaynab; SHAH, Roma; MILLER, Janice; DANTZLER, Joyce; GOODMARK, Leigh. "You Do Not Think of Me as a Human Being": Race and Gender Inequities Intersect to Discourage Police Reporting of Violence against Women. J Urban Health , v. 96, n. 5, pág. 772-783, 2019. Disponível em tutoriel-portugais-22-11-2018 (iramuteq.org). Acesso em 16 out. 2021. EURONEWS. Domestic violence cases jump 30% during lockdown in France. Euronews. 2020. Disponível em: https://www. euronews.com/2020/03/28/domestic-violence-cases- jump-30-during-lockdown-in-france. Acesso em: 10 out. 2020. FERREIRA, Helder Rogério Sant’Ana; MOSTAFA, Joana; RIBEIRO, José Aparecido Carlos; SANTOS, Maria Paula Gomes dos; RODRIGUES, Rute Imanishi. Reformas ministeriais recentes e impactos na agenda das políticas públicas brasileiras: breve relato a partir dos debates no Observatório de Direitos e Políticas Públicas. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 10, p. 21-27, 2016. FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso; 2013. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA (a). Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. ISSN 1983-7364, ano 15. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/06/anuario-2022.pdf?v=5 Acesso em 04 fev. 2023. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA (b). Violência contra meninas e mulheres no 1º semestre de 2022. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/12/violencia-contra-meninas-mulheres-2022-1sem.pdf. Acesso em 04 fev. 2023 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020. ISSN 1983-7364, ano 14. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/10/anuario-14-2020-v1-interativo.pd. Acesso em 20 nov. 2020. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GODIN, Melissa. As cities around the world go on lockdown, victims of domestic violence look for a way out. Time [Internet], v. 18, 2020. Disponível em: https://https://time.com/5803887/coronavirus-domestic-violence-victims. Acesso em: 10 out. 2020. GOMES, Iracema Costa Ribeiro; LIRA, Margaret Olinda de Souza Carvalho e; RODRIGUES, Vanda Palmarella; VILELA, Alba Benemérita Alves. Representaciones sociales de las mujeres en relación con la asistencia policial proporcionada en situaciones de violencia doméstica. Revista Enfermería Actual en Costa Rica, n. 39, p. 8, 2020. DOI 10.15517/revenf.v0i39.39657. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/11542-Texto%20do%20artigo-63970-1-10-20140211.pdf. GUIMARÃES, Maisa Campos; PEDROZA, Regina Lucia Sucupira. Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade, v. 27, p. 256-266, 2015. DOI: 10.1590/1807-03102015v27n2p256. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/Dr7bvbkMvcYSTwdHDpdYhfn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 24 out. 2021. IBAHIA. NOTÍCIAS: Lei exige que condomínios relatem casos de violência doméstica na Bahia. Disponível em: https://www.ibahia.com/fala-bahia/single-fala-bahia/noticia/lei-exige-que-condominios-relatem-casos-de-violencia-domestica-na-bahia/. Acesso em: 24 out 2021. JESUS, Damásio de. Violência contra a mulher. São Paulo: Saraiva, 2010. JESUS, Lorena Rodrigues de; SOBRAL, Rita de Cássia Cronemberg. Culpabilização da mulher: a perspectiva de policiais de uma delegacia especializada no atendimento à mulher. Revista Ártemis-Estudos de Gênero, Feminismos e Sexualidades, v. 23, n. 1, 2017. DOI:10.22478/ufpb.1807-8214.2017v23n1.35799. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/35799-Texto%20do%20artigo%20SEM%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20da%20autoria-83207-1-10-20170821.pdf. Acesso em: 10 jul. 2021. JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. As representações sociais, v. 17, n. 44, p. 1-21, Rio de Janeiro: Eduerj, 2001. LANDIN, Evanilson; ESPINDOLA, Elisângela Bastos de Melo; MAIA, Lícia de Souza Leão. Teste de associação livre de palavras e entrevista: um percurso para a investigação das representações sociais de pessoas com deficiência. In: BONA, V.; ZSCHIESCHE, D. R.O. Docência e temas emergentes: percursos metodológicos nos estudos de representações sociais no campo educacional. Recife: Editora UFPE, 2019. p. 151-172. LARA, Luiz Fernando; CAMPOS, Elaine Aparecida Regiani de; STEFANO, Silvio Roberto; ANDRADE, Sandra Mara de. Relações de gênero na polícia militar: narrativas de mulheres policiais. Holos, v. 4, p. 56-77, 2017. ISSN 1807-1600. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4078. Acesso em: 10 jul. 2021. LEANDRO, Maiara; GIACOMOZZI, Andréia Isabel; FIOROTT, Juliana Gomes; MARX, Djenifer. Representações Sociais da violência doméstica em comentários de rede social. Revista Eletrônica Científica Da UERGS, v. 5, n. 2, p. 208-216, 2019. DOI: LÉVESQUE, Sylvie; ROUSSEAU, Catherine; DUMERCHAT, Mélusine. Influence of the relational context on reproductive coercion and the associated consequences. Violence against women, v. 27, n. 6-7, p. 828-850, 2021. DOI: 10.1177/1077801220917454. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1077801220917454. Acesso em: 02 jan. 2022. MAGALHÃES, Júlia Renata Fernandes; GOMES, Nadirlene Pereira; MOTA, Rosana Santos; CAMPOS, Luana Moura; CAMARGO, Climene Laura de; ANDRADE, Selma Regina de. Intra-family violence: experiences and perceptions of adolescents. Escola Anna Nery, v. 21, 2017. doi.org/10.5935/1414-8145.20170003. Acesso em: 20 jun. 2020. MARQUES, Emanuele Souza; MORAES, Cláudia Leite de; HASSELMANN, Maria Helena; DESLANDES, Suely Ferreira; REICHENHEIM, Michael Eduardo. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020. DOI 10.1590/0102-311x00074420. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2020000400505&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 27 mai. 2020. MARTÍN-BAENA, David; MONTERO-PIÑAR, Isabel; ESCRIBÀ-AGUIR; VIVES-CASES, Carmen. Violence against young women attending primary care services in Spain: prevalence and health consequences. Family practice, v. 32, n. 4, p. 381-386, 2015. DOI: 10.1093/fampra/cmv017. Disponível em: https://academic.oup.com/fampra/article/32/4/381/680927. Acesso em 23 dez. 2021. MARTINELLI, Aline. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR: UMA PERSPECTIVA POLICIAL. Revista Juris UniToledo, v. 4, n. 04, 2019. Disponível em: http://www.ojs.toledo.br/index.php/direito/article/view/3396/527. Acesso em: 21 dez. 2021. MAZZOTTI, Alda Judith Alves. A abordagem estrutural das representações sociais. Psicologia da Educação, n. 14-15, 2002.Disponível em: https://revistas.pucsp.br/psicoeduca/article/view/31913. Acesso em 23 dez. 2021. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. 132p. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/y9sxc/pdf/minayo-9788575413807.pdf. Acesso em 23 dez. 2021. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada, 2012. MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: Investigação em psicologia social. Editora Vozes. 2015. NETTO, Leônidas de Albuquerque; MOURA, Maria Aparecida Vasconcelos; FERANNDES E SILVA, Giuliana; PENNA, Lúcia Helena Garcia; PEREIRA, Adriana Lenho de Figueiredo. Mulheres em situação de violência pelo parceiro íntimo: tomada de decisão por apoio institucional especializado. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, p. 135-142, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/5rspRQXYcYpj3zJHqHXq7vQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: Acesso em 27 mai. 2020. OKA, Mateus. Violência urbana. Todo Estudo. 2021. Disponível em: https://www.todoestudo.com.br/sociologia/violencia-urbana. Acesso em: 26 dez. 2021. OLIVEIRA, Adriana Leonidas; CHAMON, Edna Maria Oliveira Querido; MAURICIO, Aline Gomes Cazarim. Representação social da violência: estudo exploratório com estudantes de uma universidade do interior do estado de São Paulo. Educar em Revista, v. 26, n. 36, p. 261-274, 2009. ISSN 1984-0411. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/c9NdWX3TCFTmbjwDhTV5NzP/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 07 jan. 2022. OLIVEIRA, Beatriz Muccini Costa; KUBIAK, Fabiana. Racismo institucional e a saúde da mulher negra: uma análise da produção científica brasileira. Saúde em Debate, v. 43, p. 939-948, 2019. DOI: 10.1590/0103-1104201912222. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/sdeb/2019.v43n122/939-948/pt. Acesso em: Acesso em 05 out. 2020. OLIVEIRA, Denize Cristina. A teoria de representações sociais como grade de leitura da saúde e da doença: a constituição de um campo interdisciplinar. Teoria das representações sociais, v. 50, p. 585-623, 2011. OPAS. Devastadoramente generalizada: 1 em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência. Folha informativa atualizada em março de 2021. Disponível em https://www.paho.org/pt/noticias/9-3-2021-devastadoramente-generalizada-1-em-cada-3-mulheres-em-todo-mundo-sofre-violencia. Acesso em: 03 set de 2021. OPAS. Violência contra as mulheres. Folha informativa atualizada em novembro de 2017 Disponível em https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5669:folha-informativa-violencia-contra-as-mulheres&Itemid=820. Acesso em: 05 out. 2019. PAIXÃO, Gilvânia Patrícia do Nascimento; GOMES, Nadirlene Pereira; DINIZ, Normélia Maria Freire; LIRA, Margaret Ollinda de Souza Carvalho e; CARVALHO, Milca Ramaiane da Silva; SILVA, Rudval Souza da. Mulheres vivenciando a intergeracionalidade da violência conjugal. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 23, n. 5, p. 874-879, 2015. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/106148. Acesso em 05 out. 2020. PASINATO, Wânia. Acesso à justiça e violência doméstica e familiar contra as mulheres: as percepções dos operadores jurídicos e os limites para a aplicação da Lei Maria da Penha. Revista Direito GV, v. 11, p. 407-428, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rdgv/v11n2/1808-2432-rdgv-11-2-0407.pdf. Acesso: em 05 out. PASINATO, Wânia. Avanços e obstáculos na implementação da Lei 11.340/2006. Lei Maria da Penha: comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 119-142, 2011. Disponível em: https://assets-compromissoeatitude-ipg.sfo2.digitaloceanspaces.com/2014/02/1_7_avancos-e-obstaculos.pdf. Acesso em: 05 out. PINAFI, Tânia. Violência contra a mulher: políticas públicas e medidas protetivas na contemporaneidade. 2007. Disponível em: http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao21/materia03/. Acesso em: 05 out. 2019 PRADO, Daniel Nicory do. Prisão em flagrante em domicílio: um olhar empírico. Revista Direito GV, v. 16, 2020. DOI: 10.1590/2317-6172201962. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/hbnKmn6qFXG5sSfSsZ7YqMx/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 03 set de 2021. RODRIGUES, José Paz. Olympe de Gouges, importante feminista francesa. PGL.gal. 22 de novembro de 2017.Disponível em: https://pgl.gal/olympe-gouges-importante-feminista-francesa/. Acesso em: 03 set de 2021. ROUQUETE, Michel-Louis. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denise Cristina de.2ed. Goiânia-GO: AB, 2000. p.39-46 RUI, José Carlos. A esquerda bem-informada: As mulheres na Guerra pela Independencia. Disponível em: https://vermelho.org.br/2016/07/01/as-mulheres-na-guerra-da-independencia/ Acesso em 24 out 2021 SÁ, Celso Pereira de. Núcleo Central das Representações Sociais. Petropólis: Vozes, 1998. SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. Cadernos pagu, n. 16, 2001, p. 115 – 136 SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado, violência. In: Gênero, patriarcado, violência. 2004. pág. 151-151.Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/Genero-%20Patriarcado-%20Violencia%20%20-livro%20completo.pdf. Acesso em 02 mar. 2021. SALDANHA, Núria; HENRIQUE, Fernando. Violência contra mulheres aumenta nos EUA em período de isolamento social. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/violencia-contra-mulheres-aumenta-nos-eua-em-periodo-de-isolamento-social/. Acesso em 05 out. 2020 SANT’ANNA, Hugo Cristo. OpenEvoc: um programa de apoio à pesquisa em Representações Sociais. In: AVELAR, L. et al. (Org.). Psicologia Social: desafios contemporâneos. Vitória: GM Gráfica e Editora, 2012. Disponível em: SANTOS, Ana Pereira dos. Entre embaraços, performances e resistências: a construção da queixa de violência doméstica de mulheres em uma delegacia. Estudos e Pesquisas Em Psicologia, 17(2), 454–474.2018. DOI: 10.12957/epp.2017.37126. Disponível em: https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/6798/1/texto%20completo.pdf. Acesso em: 05 out. 2019. SANTOS, Cândida Ribeiro. Movimento Social no Enfrentamento da Violência contra a Mulher: a experiência de um grupo de trabalho em Salvador e Região Metropolitana/BA. Revista Feminismos, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/30211-Texto%20do%20Artigo-106579-1-10-20170709.pdf. Acesso em: Acesso em: 05 out. 2019. SANTOS, Cecília MacDowell. Da delegacia da mulher à Lei Maria da Penha: lutas feministas e políticas públicas sobre violência contra mulheres no Brasil. 2008. SANTOS, Manoel Antônio; VIEIRA, Elisabeth Meloni. Recursos sociais para apoiar mulheres em situação de violência em Ribeirão Preto, SP na perspectiva de informantes-chave. Interface – Comunicação e Saúde, Educação, v.15, n.36, p.93-108, 2011. Disponível em: gale.com/apps/pub/3EQH/IFME?u=anon~92ee334c&sid=bookmark-IFME. Acesso em: 05 out. 2019. SARDINHA, Lynnmarie; MAHEU-GIROUX, Mathieu; STOCKL, Prof. Heidi; MEYER, Sarah Rachel; GÁRCIA-MORENO, Cláudia. Estimativas de prevalência global, regional e nacional de violência física ou sexual, ou ambas, contra mulheres por parceiro íntimo em 2018. The Lancet, v. 399, n. 10327, pág. 803-813, 2022. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0140673621026647. Acesso em: 02 dez. 2022. SCOTT, Joana. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade , v. 20, n. 2, 1995. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/viewFile/71721/40667. Acesso em: 02 mar. 2021. SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. PMs femininas completam 30 anos de ingresso na corporação baiana. 30/04/2020.Disponível em: http://www.mulheres.ba.gov.br/2020/04/2813/PMs-femininas-completam-30-anos-de-ingresso-na-corporacao-baiana.html. Acesso em 24 out 2021. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA. Acesso à Informação. A Superintendência de Telecomunicações. Disponível em: http://www.ssp.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=42. Acesso em: 02 out 21. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA. Mapas RISP e AISP Bahia. 2021. Disponível em: http://www.ssp.ba.gov.br/arquivos/File/MAPAS/RISP_E_AISP_BAHIA.pdf. Acesso em: 24 out 2021 SILVA, Andrey Ferreira; ESTRELA, Fernanda Matheus; SOARES, Caroline Fernandes Soares e; MAGALHÃES, Júlia Renata Fernandes de; LIMA, Nayara Silva Lima; MORAIS, Ariane Cedraz, GOMES, Nadirlene Pereira; LIMA, Vera Lúcia de Azevedo. Elementos precipitadores/intensificadores da violência conjugal em tempo da Covid-19. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 3475-3480, 2020. DOI: 10.1590/1413-81232020259.16132020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yFfYg7zWxBwVRJp7GrLwJpf/?format=pdf&lang=pt. Access em: 27 mar. 2021. SILVA, Dejeane de Oliveira. “Podem dizer que não, mas eu me cuido”: representações e práticas do cuidado de si de pessoas em situação de rua.2018. 223f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, 2018. SILVA, Marta Paraguai de Souza; SANTOS, Bruna Oliveira; FERREIRA, Thaís Batista; LOPES, Arianna Oliveira Santana. A violência e suas repercussões na vida da mulher contemporânea. Rev. enferm. UFPE online, p. 3057-3064, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/110209-59356-1-PB%20(2).pdf. Acesso em 22 dez 2021. SOUZA, Greice Kely Oliveira de; SOUZA, Sinara de Lima; CARVALHO, Tamyres Lopes Santana de; CARVALHO, Rosely Cabral de; CERQUEIRA, Tamille Marins Santos; SUTO, Cleuma Sueli Santos; ALMEIDA, Vivian Ranyelle Soares de. Representações Sociais da violência simbólica nas relações de intimidade dos adolescentes. In: OLIVEIRA, et al organizadores. Representações sociais e saúde: teoria, pesquisas e práticas. 1.ed. Salvador, BA: Devires, 2022. SUTO, Cleuma Sueli Santos; PAIVA, Mírian Santos; PORCINO, Carle; Silva, Dejeane de Oliveira; OLIVEIRA, Jeane Freitas de; COELHO, Edméia Almeida Cardoso. Análise de dados em pesquisa qualitativa: aspectos relacionados a triangulação de resultados. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 10, n. 2, p. 241-251, 2021. Disponível em: file:///C:/Users/aldin/Downloads/3863-Texto%20do%20Artigo-28391-1-10-20211018.pdf. Acesso em 13 mar. 2022. VIEIRA, Pâmela Rocha; GARCIA, Leila Posenato; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, 2020. DOI 10.1590/1980-549720200033. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-. Acesso em: 22 nov. 2020. VIGANO, Samira de Moraes Maia; LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. Mulheres, políticas públicas e combate à violência de gênero. História (São Paulo), v. 38, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/his/a/Sy6nh8bjBhKTxpTgGmLhbtL/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 13 mar. 2023. WACHELKE, João; WOLTER, Rafael. Critérios de construção e relato da análise prototípica para representações sociais. Psicologia: Teoria e pesquisa, v. 27, n. 4, p. 521-526, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/bdqVHwLbSD8gyWcZwrJHqGr/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27 out. 2020. WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Tancredo Neves – Salvador. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Tancredo_Neves_(Salvador). Acesso em 23 ago 2021. WOLTER, Rafael Pecly; WACHELKE, João; NAIFF, Denis. A abordagem estrutural das representações sociais e o modelo dos esquemas cognitivos de base: perspectivas teóricas e utilização empírica. Temas em Psicologia , v. 24, n. 3, pág. 1139-1152, 2016. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5137/513754280018.pdff. Acesso em 27 out. 2020. WONG, Jéssica; MELLOR, Davi. Intimate partner violence and women's health and well being: impacts, risk factors and responses. Contemporary Nursing, v. 46, n. 2, pág. 170-179, 2014. DOI: 10.5172/conu.2014.46.2.170. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.5172/conu.2014.46.2.170?needAccess=true. Acesso em: Acesso em 27 out. 2020. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Devastadoramente generalizada: Uma em cada três mulheres em todo o mundo sofre violência. 2021. Disponível em: Devastadoramente generalizada_ 1 em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência - OPAS_OMS _ Organização Pan-Americana da Saúde.pdf. Acesso em 15 fev. 2022. WORLD HEALTH ORGANIZATION. World report on violence and health. Edited by Etienne G. Krug [et al.]. 2002. Disponível em: https://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/full_en.pdf. Acesso em: 01 jan. 2021pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons