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dc.creatorSouza, Poline dos Santos-
dc.date.accessioned2023-08-14T13:48:20Z-
dc.date.available2023-08-14T13:48:20Z-
dc.date.issued2023-07-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37671-
dc.description.abstractMicroalgae are photosynthetic microorganisms found in diverse habitats and capable of producing a high number of compounds of scientific, biotechnological and economic interest. The preservation of the characteristics of microalgae in culture collections has fundamental importance for the study of its biotechnological potential and biodiversity, however, the maintenance of microalgae in a liquid medium can affect the synthesis of compounds of importance for bioprospecting due to mutations, in addition to the risks of contamination. In order to reduce these risks, cryopreservation is an alternative for the maintenance of this material, this technique is widely used in the conservation of microbial biodiversity, which consists of exposing it to cryogenic temperatures, therefore, it is a viable resource for the maintenance of algal species, assisting in the preservation of biochemical characteristics, with a reduction in the growth rate, inbreeding and generating less damage to the genome. The cryopreservation process, however, can cause damage to cells called cryoinjuries, so the use of cryoprotectantes may be necessary. This research aimed to test and adapt cryopreservation protocols for Desmodesmus brasiliensis and Chaetoceros muelleri collected from the Microalgae Bank of the Laboratory of Bioprospection and Biotechnology of the Institute of Biology of the Federal University of Bahia, as well as to evaluate the efficiency and toxicity of cryoprotectants dimethylsulfoxide and methanol in the cryopreservation of the two species and calculate the growth rate for each species. Among the two microalgae tested in the present study, frozen at -80°C for twenty days, it was possible to cryopreserve D. brasiliensis, even without the addition of cryoprotectants, showing the highest growth rate. C. gracilis did not survive the freezing stage, under any of the treatments employed, therefore it is necessary to test new cryoprotectants and cryopreservation methodologies for the species. In view of the results, it is concluded that it is possible to cryopreserve species kept in a liquid medium in biobanks using a species-specific methodology, given their different characteristics.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectMicroalgaspt_BR
dc.subjectCriopreservaçãopt_BR
dc.subjectColeções de culturaspt_BR
dc.subjectCrioprotetorespt_BR
dc.subject.otherMicroalgaept_BR
dc.subject.otherCryopreservationpt_BR
dc.subject.otherCulture collectionspt_BR
dc.subject.otherCryoprotectantspt_BR
dc.titleEstabelecimento de técnicas de criopreservação para manutenção do Banco de Microalgas do Instituto de Biologia - Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeEstablishment of cryopreservation techniques for the maintenance of the Microalgae Bank of the Institute of Biology - Federal University of Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Suzana Telles da Cunha-
dc.contributor.advisor1ID0000-0002-9099-324Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1235128239764591pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lima, André Telles da Cunha-
dc.contributor.advisor-co1ID0000-0002-5987-2503pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6336351545367474pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, Suzana Telles da Cunha-
dc.contributor.referee1ID0000-0002-9099-324Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1235128239764591pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Lília Ferreira de Moura-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6672994596587713pt_BR
dc.contributor.referee3Marques, Edson de Jesus-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8968754750153578pt_BR
dc.creator.ID0000-0003-2342-508Xpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2288551162095248pt_BR
dc.description.resumoAs microalgas são micro-organismos fotossintetizantes encontrados em habitats diversos e capazes de produzir um elevado número de compostos de interesse científico, biotecnológico e econômico. A preservação das características das microalgas em coleções de culturas é de fundamental importância para o estudo do seu potencial biotecnológico e da biodiversidade, porém, a manutenção de microalgas em meio líquido pode afetar a síntese de compostos de importância para a bioprospecção devido às mutações causadas ao longo do tempo, além dos riscos de contaminação e desgaste genômico. A fim de reduzir esses riscos a criopreservação é uma alternativa para a manutenção desse material, essa técnica é amplamente utilizada na conservação da biodiversidade microbiana que consiste na exposição desta a temperaturas criogênicas, portanto, é um recurso viável para a manutenção das espécies algais, auxiliando na preservação das características bioquímicas, com redução da taxa de crescimento e de endogamia e gerando menos desgaste do genoma. O processo de criopreservação, entretanto, pode causar danos às células denominados de crioinjúrias, desta forma o uso de agentes crioprotetores pode se fazer necessário. Esta pesquisa teve como objetivo testar e adequar protocolos de criopreservação para Desmodesmus brasiliensis e Chaetoceros muelleri da coleção do Banco de Microalgas do Laboratório de Bioprospecção e Biotecnologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, bem como avaliar a eficiência e toxicidade dos agentes crioprotetores dimetilsulfóxido e metanol na criopreservação das duas espécies e calcular a taxa de crescimento de cada espécie. Entre as duas microalgas testadas no presente estudo, congeladas a -80° C por vinte dias, foi possível criopreservar D. brasiliensis, ainda que sem a adição de crioprotetores, sendo essa a condição que apresentou a maior taxa de crescimento. C. muelleri não sobreviveu à etapa do congelamento, sob nenhum dos tratamentos empregados, portanto é necessário testar novos crioprotetores e metodologias de criopreservação para a espécie. Diante dos resultados, conclui-se que é possível criopreservar microalgas mantidas em meio líquido em coleções biológicas utilizando-se uma metodologia espécie-específica, dadas suas diferentes características.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGBiotec)

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