Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37573
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBloise, Bruna Frascolla-
dc.date.accessioned2023-08-07T14:14:46Z-
dc.date.available2023-08-07T14:14:46Z-
dc.date.issued2017-06-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37573-
dc.description.abstractThis is an interpretation of Hume’s philosophy which aims to prove that its originality lies not in the critique of causality, bu rather in its pars construens: the insertion of the principle of Habit as a the foundation of judgments concerning matters of fact. I pretend, therefore, to show that Hume’s philosophy divides all human inquiry into two domains – the empirical and the logical –, putting a different principle to rule each domain: respectively, Habit and Reason. A consequence of that, as well as of the critique of causality, is the uniformity between nature and human nature with regards to science: in both of them, one must equally look for constant conjunctions so that one can assert causal relations and than determine matters of fact. After all, Hume’s philosophy is skeptical just as it gives up from that absolute certainty sought in Cartesian times; actually, it aims the construction of knowledge – what must be accomplished by following his method for judging matters of fact.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subjectHistória da filosofia modernapt_BR
dc.subjectIluminismopt_BR
dc.subject.otherMetaphysicspt_BR
dc.subject.otherHistory of Modern Philosophypt_BR
dc.subject.otherEnlightenmentpt_BR
dc.titleO método de Humept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, João Carlos Salles Pires da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484066011464161pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, João Carlos Salles Pires da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484066011464161pt_BR
dc.contributor.referee2Guimarães, Lívia Mara-
dc.contributor.referee3Silva, Marco Aurélio Oliveira da-
dc.contributor.referee4Balieiro, Marcos Ribeiro-
dc.contributor.referee5Campos, Mariana de Almeida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1065808530908162pt_BR
dc.description.resumoEsta é uma interpretação da filosofia de David Hume que visa a estabelecer que a originalidade desse autor reside não na crítica à causalidade, mas sim na parte construtiva de sua filosofia: a inserção do princípio do Hábito como fundamento do juízo das questões de fato. Pretende-se então mostrar que a filosofia de Hume divide toda a investigação humana a dois âmbitos – o empírico e o lógico –, colocando um princípio diferente a reger cada um desses âmbitos: respectivamente, o Hábito e a Razão. Consequência disto, bem como da crítica à causalidade, é a uniformização da natureza e da natureza humana no que concerne à ciência: em ambas, igualmente trata-se de procurar conjunções constantes para que se possam afirmar relações causais e determinar questões de fato. Assim, a filosofia de Hume só é cética na medida em que abre mão daquela certeza absoluta buscada em tempos cartesianos; na verdade, ambiciona a construção de conhecimento, o que se faz seguindo seu método para julgar questões de fato.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FRASCOLLA, B. O método de Hume.pdf Bruna Frascolla Bloise.pdf1,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons