Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37488
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Arthur Igor Cruz-
dc.date.accessioned2023-08-04T11:52:08Z-
dc.date.available2023-08-04T11:52:08Z-
dc.date.issued2021-12-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37488-
dc.description.abstractIntroduction: The COVID-19 pandemic caused financial impacts and brought changes in the way dentistry is practiced. In this context, dentists are exposed to virus contamination during their work routine, in addition to the risk of developing mental disorders such as anxiety due to the scenario brought by the pandemic. Objective: To determine the prevalence and identify factors associated with anxiety among dentists in the context of the COVID-19 pandemic in Brazil, between November 2020 and February 2021. Methods: Cross-sectional study carried out with 408 Brazilian dentists who completed a Google form® questionnaire from November 2020 to February 2021, using the snowball technique. Socioeconomic variables related to COVID-19 and aspects related to quality of life related to health and anxiety were collected. Anxiety symptoms were measured by the Beck Anxiety Inventory and health-related quality of life was assessed by the WHOQOL-Bref. Differences in proportions between groups were assessed using the chi-square test or Fisher's test when indicated, and differences in group means according to the presence or absence of anxiety were assessed using t-tests. The reliability of each WHOQOL-BREF domain was calculated using Cronbach's alpha and Poisson regression was used to obtain estimates of prevalence ratios. Results: The prevalence of anxiety was significantly higher among dentists who reported that: the high cost of personal protective equipment (PPE) can hamper the functioning of dental services during the COVID 19 pandemic (PR = 2.15; P = 0.011); reported sweating, wheezing and increased heart rate during work (PR = 3.67); they felt safe using PPE at work (PR = 1.84) and were afraid of contracting COVID-19 (P = 2.52; P < 0.001). Afro-descendant dentists were 48% more anxious than white/yellow dentists. The model also estimated that anxious dentists have a 13% lower mean physical domain value (PR = 0.87; IC95 0.81-0.93); Mean value of the psychological domain 12% lower (PR = 0.88; 95%CI 0.82-0.95) and mean value of the social relationship domain 7% higher (PR = 1.07; 95%CI 1.02-1, 12) than not anxious dentists. Conclusion: Issues such as the high cost of PPE, the feeling of insecurity even when using PPE and the lack of support from other dentists or health professionals were factors associated with the increased prevalence of anxiety. Age, income, and social distance imposed by the pandemic caused significant impacts on the quality of life of dentists, especially in physical and psychological issues. Disparities were identified regarding race and anxiety in the researched group.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDentistaspt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subject.otherDentistspt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherAnxietypt_BR
dc.subject.otherQuality of lifept_BR
dc.titleAnsiedade em cirurgiões-dentistas brasileiros durante a pandemia da covid-19: um estudo de corte-transversalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.contributor.advisor1Kusterer, Liliane Elze Falcão Lins-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3736-0002pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6812604321195477pt_BR
dc.contributor.referee1Kusterer, Liliane Elze Falcão Lins-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3736-0002pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6812604321195477pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0969-0170pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079423496391852pt_BR
dc.contributor.referee3Santa Rosa, Darci de Oliveira-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-5651-2916pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4834447829679470pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1066318602372078pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A pandemia da COVID-19 causou impactos financeiros e trouxe mudanças na forma de exercer a odontologia. Nesse contexto, os cirurgiões-dentistas estão expostos a contaminação vírus durante a rotina de trabalho além do risco de desenvolverem transtornos mentais como ansiedade por conta do cenário trazido pela pandemia. Objetivo: Determinar a prevalência e identificar fatores associados à ansiedade entre dentistas no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil, entre novembro de 2020 a fevereiro de 2021. Métodos: Estudo de corte transversal realizado com 408 cirurgiões-dentistas brasileiros que preencheram um questionário do Google form® entre os meses de novembro de 2020 a fevereiro de 2021, utilizando a técnica snowball. Foram coletadas variáveis socioeconômicas, relacionadas à COVID-19 e aspectos relacionados a qualidade de vida relacionada à saúde e ansiedade. Os sintomas de ansiedade foram medidos pelo inventário de ansiedade de Beck e a qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo WHOQOL-Bref. As diferenças de proporções entre os grupos foram avaliadas pelo teste do qui-quadrado ou teste de Fisher quando indicado e as diferenças nas médias dos grupos de acordo com a presença ou ausência de ansiedade foram avaliadas por meio de testes t. A confiabilidade de cada domínio do WHOQOL-BREF foi calculada por meio do alfa de Cronbach e a regressão de Poisson foi usada para obter estimativas de razões de prevalência. Resultados: A prevalência de ansiedade foi significativamente maior entre os dentistas que referiram que: o alto custo dos equipamentos de proteção individual (EPI) pode dificultar o funcionamento dos serviços odontológicos durante a pandemia do COVID-19 (RP = 2,15; P = 0,011); relataram suor, respiração ofegante e aumento da frequência cardíaca durante o trabalho (RP = 3,67); sentiam-se seguros ao usar o EPI no trabalho (RP = 1,84) e tinham medo de contrair a COVID-19 (P = 2,52; P <0,001). Dentistas afrodescendentes estavam 48% mais ansiosos do que dentistas brancos/amarelos. O modelo também estimou que dentistas ansiosos apresentam valor médio do domínio físico 13% menor (RP = 0,87; IC95 0,81-0,93); Valor médio do domínio psicológico 12% menor (RP = 0,88; IC95% 0,82-0,95) e valor médio do domínio relacionamento social 7% maior (RP = 1,07; IC95% 1,02-1,12) do que dentistas não ansiosos. Conclusão: Questões como o alto custo dos EPIs, a sensação de insegurança mesmo utilizando os EPIs e a ausência de apoio de outros dentistas ou profissionais da saúde foram fatores associados ao aumento da prevalência de ansiedade. A idade, renda e o distanciamento social impostos pela pandemia causaram impactos significativos na qualidade de vida dos dentistas, principalmente nas questões físicas e psicológicas. Foram identificadas disparidades no que diz respeito à raça e ansiedade no grupo pesquisado.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSAT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação. Arthur Lima.pdf901,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Ata de defesa. Arthur Lima.pdf331,79 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons