Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37446
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCarvalho, Aline César-
dc.date.accessioned2023-07-27T13:29:56Z-
dc.date.available2023-07-27T13:29:56Z-
dc.date.issued2020-09-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37446-
dc.description.abstractThis dissertation deals with the reproduction of gender patterns in childhood and their implications for maintaining oppressive structures that prescribe demarcated places for the socially feminine. To this end, I resort to a genealogy of childhood history that allows me to understand in what ways the social construction around an ideal femininity guided the foundation of children's literature as a didactic-moralizing tool. In these terms, it was also necessary to return to women's history in order to understand how the historically imposed oppressions of gender, race, and class directed them to the need to unite as a group and found an organized movement for the struggle for women's liberation, whose demands and questions guided the beginning of a reflection process about the impacts of literary representations on the formation of the generations of women who grew up reading these stories. From feminist theory, and considering gender as a theoretical tool of literary analysis, I observe how The contemporary Brazilian children's literature has proposed places of female protagonism that break with physical and behavioral stereotypes commonly conditioned to the female. Six feminine-juvenile literary works of female authorship, published in Brazil, were chosen to compose the corpus of this research, they are: A pior princesa do mundo (Anna Kemp, publisher Peace and Earth), Por que só as princesas se dão bem? (Thalita Rebouças, Rocco publisher), the two volumes of Histórias de ninar para garotas rebeldes (Elena Favilli and Francesca Cavallo, Vergara & Ribas publishers), Meu crespo é de rainha (bell hooks, Boitatá publisher) and Rainhas (Ladjane Alves Souza, publisher EDUFBA). By analyzing them as representative of a contemporary literary and editorial segment, I seek to strengthen the debate about the importance of children's and youth literature for the construction of the imagination, and of a feminist and anti-racist education for the formation of a critical consciousness since childhood.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.subjectLiteratura infanto juvenilpt_BR
dc.subjectLiteratura infanto juvenil brasileirapt_BR
dc.subjectPadrões de gêneropt_BR
dc.subjectEducação femininapt_BR
dc.subjectEducação anti racistapt_BR
dc.subjectFeminismo e literaturapt_BR
dc.subjectSexismo na literaturapt_BR
dc.subject.otherChildren's and Teenage Literaturept_BR
dc.subject.otherContemporary Brazilian Children's Literaturept_BR
dc.subject.othergender patternspt_BR
dc.subject.otherfeminist educationpt_BR
dc.subject.otheranti-racist educationpt_BR
dc.titlePrincesas, guerreiras e revolucionárias: repensando padrões de gênero e discutindo identidades por meio da literatura infanto juvenilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLITCULT) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Queiroz, Milena Brito de-
dc.contributor.referee1Queiroz, Milena Brito de-
dc.contributor.referee2Vieira, Nanci Rita Ferreira-
dc.contributor.referee3Oliveira, Sayonara Amaral de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4483449884756486pt_BR
dc.description.resumoPartindo da leitura crítica de obras de literatura infanto-juvenil contemporâneas publicadas no Brasil, a presente dissertação discute acerca da reprodução dos padrões de gênero na infância e suas implicações na manutenção de estruturas opressoras que prescrevem lugares demarcados para o feminino socialmente. Para tanto, recorre-se a uma genealogia da emergência do conceito de infância que permite flagrar de que modos a construção social em torno de uma feminilidade ideal orientou a fundação da literatura infantojuvenil enquanto ferramenta didático-moralizante. Nesses termos, fez-se necessário também retornar à história das mulheres, de modo a entender como as opressões de gênero, raça e classe, historicamente impostas a elas as direcionaram à necessidade de se unirem enquanto grupo e fundarem um movimento organizado de luta pela libertação feminina, cujas demandas e questionamentos orientaram o início de um processo de reflexão acerca dos impactos das representações literárias na formação das gerações de mulheres que cresceram lendo essas histórias. A partir da teoria feminista, e considerando o gênero como ferramenta teórica de análise literária, procurou-se ainda observar como a literatura infantojuvenil brasileira contemporânea tem proposto lugares de protagonismo feminino que rompem com estereótipos físicos e comportamentais comumente condicionados ao feminino. Seis obras literárias infantojuvenis de autoria feminina, publicadas no Brasil, foram escolhidas para compor o corpus dessa pesquisa, sendo elas: A pior princesa do mundo (Anna Kemp, editora Paz e Terra), Por que só as princesas se dão bem? (Thalita Rebouças, editora Rocco), os dois volumes de Histórias de ninar para garotas rebeldes (Elena Favilli e Francesca Cavallo, Vergara & Ribas editoras), Meu crespo é de rainha (bell hooks, editora Boitatá) e Rainhas(Ladjane Alves Souza, editora EDUFBA). Ao analisá-las enquanto representativas de um segmento literário e editorial contemporâneo, buscou-se fortalecer o debate acerca da importância da literatura infantojuvenil para a construção do imaginário, e de uma educação feminista e antirracista para a formação de uma consciência crítica desde a infância.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertação (PPGLITCULT)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertao_Final.pdf5,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.