Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37373
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Ranna Danielle Doria de-
dc.date.accessioned2023-07-20T13:34:19Z-
dc.date.available2023-07-20T13:34:19Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37373-
dc.description.abstractIntroduction: Transgenderism is an umbrella term that encompasses the countless possibilities of identifying with a gender other than the one assigned at birth. Transgender people are the target of marginalization and stigmatization, facing various humiliating situations, experiencing this transphobia in different environments, whether among family members or in the school environment. However, there are elements internal and external to individuals that serve as tools for self-defense, protection, or even coping with the various situations called coping or “coping strategies”. Objective: To analyze the coping strategies used by transgender people in childhood when facing the experience of violence. Methodology: qualitative study that used the oral history method through individual interviews under the support of Folkman's theoretical-philosophical framework; Lazarus. Data collection was carried out in a public outpatient service between March and June 2022, with 21 self-declared transgender people. The project was approved by the Ethics and Research Committee under opinion n° 5,242,557. The interviews were submitted to Bardin's thematic content analysis technique. Results: two categories emerged: 1) Experiences of violence in childhood by transgender people: trans people suffered violence in childhood such as: psychological, sexual, bullying (motivated by gender, racial and fatphobia violence), physical violence and neglect; and 2) Coping strategies used in childhood by trans people: social support, escape-avoidance, withdrawal, confrontation, self-control and problem solving. Final considerations: this study lists that trans people experienced stressful situations in childhood and to face these situations they resorted to coping strategies. The research may contribute to subsidize child care policies, and may serve as a guide in the future training/preparation of the multidisciplinary team. In addition, the results of this study will be published in order to contribute to the technical/scientific knowledge of all who need it, preserving the veracity of the information and without any manipulation, omission or distortion of data by the author. In addition, the study will contribute to the deconstruction of social stigmas and the fight against prejudice and other types of violence.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEstratégias de copingpt_BR
dc.subjectPessoas transgêneropt_BR
dc.subject.otherChildpt_BR
dc.subject.otherCoping strategiespt_BR
dc.subject.otherTransgender peoplept_BR
dc.titleEstratégias de Coping utilizadas por pessoas transgêneras na infância frente à vivência de violênciapt_BR
dc.title.alternativeCoping strategies used by transgender people in childhood facing the experience of violencept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM PEDIATRICApt_BR
dc.contributor.advisor1Camargo, Climene Laura de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4880-3916pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5183002830901288pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, George Amaral-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8692155174258571pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Ailton da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1063563778861076pt_BR
dc.contributor.referee2Martins, Ridalva Dias Félix-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0295-9998pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227496631687090pt_BR
dc.contributor.referee3Whitaker, Maria Carolina Ortiz-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0253-3831pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6875001399155652pt_BR
dc.contributor.referee4Camargo, Climene Laura de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-4880-3916pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5183002830901288pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-8066-543Xpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1628942896302226pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A transgeneridade é um termo guarda-chuva que engloba as inúmeras possibilidades de identificar-se com um gênero diferente do atribuído ao nascimento. Pessoas transgêneras são alvo de marginalização e estigmatização, enfrentando diversas situações vexatórias, a vivência desta transfobia se dá nos diversos ambientes, seja entre familiares ou no ambiente escolar. Entretanto, existem elementos internos e externos aos indivíduos que servem como ferramentas de auto-defesa, proteção, ou mesmo enfrentamento das diversas situações denominadas coping ou “estratégias de coping”. Objetivo: Analisar as estratégias de coping utilizadas por pessoas transgêneras na infância frente à vivência de violência. Metodologia: estudo qualitativo que utilizou o método da história oral por meio de entrevistas individuais sob suporte do referencial teórico-filosófico de Folkman; Lazarus. A coleta de dados foi realizada em um serviço ambulatorial público entre março e junho de 2022, com 21 pessoas transgêneras autodeclaradas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa sob parecer n° 5.242.557. As entrevistas foram submetidas a técnica de análise de conteúdo temática de Bardin. Resultados: emergiram duas categorias: 1) Vivências de violência na infância de pessoas transgêneras: pessoas trans sofreram na infância violências como: violência psicológica, sexual, Bullying (motivado por violência gênero, racial e gordofobia), violência física e negligência; e 2) Estratégias de coping utilizadas na infância por pessoas trans: suporte social, fuga-esquiva, afastamento, confronto, autocontrole e resolução de problemas. Considerações finais: este estudo elenca que, pessoas trans vivenciaram na infância situações estressoras e para enfrentar estas situações recorreram às estratégias de coping. A pesquisa poderá contribuir para subsidiar políticas de cuidados a crianças, podendo servir futuramente como guia no treinamento/preparo da equipe multiprofissional. Além disso, os resultados deste estudo, serão publicados no intuito de contribuir com o conhecimento técnico/científico de todos que dele necessitem, preservando a veracidade das informações e sem que haja manipulação, omissão ou distorção de dados por parte da autora. Além disso, o estudo contribuirá para a desconstrução de estigmas sociais e combate aos preconceitos e demais tipos de violência.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Danielle. Dissertação.pdf1,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons