1. Universidade Federal da Bahia
  2. Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)
  3. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)
  4. Dissertação (PPGREAB)
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37280
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNeres, Luana de Jesus-
dc.date.accessioned2023-06-30T12:40:59Z-
dc.date.available2023-06-30T12:40:59Z-
dc.date.issued2023-04-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37280-
dc.description.abstractIntroduction: Elderly people at risk of frailty are in a transitional process between active aging and functional disability. They commonly present important sarcopenia, which is the loss of muscle mass, strength and function. This deterioration can be different between men and women, with direct repercussions on functional capacity and the risk of falls. A low-cost alternative used to indirectly identify muscle mass in the elderly has been the measurement of calf circumference (CC). Previous studies have stated that CC can be used as a predictor of sarcopenia. Objective: To analyze whether the measurement of calf circumference can be considered a predictor of the risk of falls when compared to the Time Up Go Test (TUG) in elderly men and women separately who are at risk of frailty. Methodology: 227 medical records of elderly people considered at risk of frailty according to the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF-20) were analyzed. Data were collected and transcribed into a digital form by 13 trained researchers. The CC value and the TUG value were recorded in the initial assessment. Data were analyzed using Pearson's test to verify the correlation between CC and TUG in men and women. Student's t test was used to verify whether there was a difference in CC and TUG between men and women. For the analysis, a significance level of 0.05% was considered using the statistical software SPSS V.22 for Windows. Results: There was no correlation between CC and TUG, both in women (ρ= -0.002; p=0.976) and in men (ρ= 0.094; p=0.461). Likewise, no differences were observed in the risk of falling/TUG between genders (t(227) = -0.180 p=0.857). CC also did not differ between genders (t(227) = -0.013 p = 0.989). Conclusion: There was no relationship between CC and TUG. CC should not be used alone to infer or suggest changes in the risk of falling in elderly people at risk of frailty, regardless of gender. New research with primary data needs to be performed to support or refute the findings in this study.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectIdosos fragilizadospt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectAcidentes por quedaspt_BR
dc.subject.otherAgedpt_BR
dc.subject.otherFrail Elderlypt_BR
dc.subject.otherAnthropometrypt_BR
dc.subject.otherAccidental Fallspt_BR
dc.titleNão existe correlação entre a circunferência da panturrilha e o tug na pessoa idosa em risco de fragilizaçãopt_BR
dc.title.alternativeThere is no correlation between calf circumference and TUG in elderly people at risk of frailtypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Cléber Luz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1351352771153286pt_BR
dc.contributor.referee1Trippo, Karen Valadares-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0182-0129pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7077622397421377pt_BR
dc.contributor.referee2Pinheiro, Igor de Matos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0070316913989875pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Cléber Luz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1351352771153286pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0009-4863-5834pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2796813620515588pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As pessoas idosas em risco de fragilização estão em um processo transitório entre o envelhecimento ativo e a incapacidade funcional. Apresentam comumente quadros importantes de sarcopenia que é a perda de massa, força e função muscular. Esta deterioração pode ser distinta entre homens e mulheres, com repercussões diretas na capacidade funcional e no risco de quedas. Uma alternativa de baixo custo utilizada para identificar de forma indireta a massa muscular em idosos tem sido a medida da circunferência da panturrilha (CP). Estudos anteriores afirmaram que a CP pode ser utilizada como medida preditora da sarcopenia. Objetivo: Analisar se a medida da circunferência da panturrilha pode ser considerada preditora no risco de quedas quando comparada ao teste Time Up Go Test (TUG) em idosos homens e mulheres separadamente que estão em risco de fragilização. Metodologia: Foram analisados 227 prontuários de idosos considerados em risco de fragilização pelo Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). A coleta e a transcrição dos dados para um formulário digital foram feitas por 13 pesquisadores treinados. O valor da CP e o valor do TUG foram registrados na avaliação inicial. Os dados foram analisados como teste de Pearson para verificar a correlação entre CP e o TUG em homens e mulheres. Foi utilizado o teste t de Student para verificar se havia diferença na CP e no TUG entre homens e mulheres. Para análise foi considerando nível de significância de 0,05% utilizado o software estatístico SPSS V.22 para Windows. Resultados: Não houve correlação entre a CP e o TUG, tanto em mulheres (ρ= -0,002; p=0,976) quanto em homens (ρ= 0,094; p=0,461). Assim como não foi observado diferenças no risco de queda/TUG entre os sexos (t(227) = -0,180 p=0,857). A CP também não apresentou diferenças entre os sexos (t(227) = -0,013 p = 0,989). Conclusão: Não houve relação entre a CP e o TUG. A CP não deve ser utilizada isoladamente para inferir ou sugerir alterações no risco de queda de idosos em risco de fragilização, independente do sexo. Novas pesquisas com dados primários precisam ser realizadas para apoiar ou refutar os achados neste estudo.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.relation.references1. Dziechciaż M, Filip R. Biological psychological and social determinants of old age: bio-psycho-social aspects of human aging. Ann Agric Environ Med. 2014;21(4):835-8. doi: 10.5604/12321966.1129943. PMID: 25528930. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso / Ministério da Saúde. – 2. ed. rev. – Brasília: Editora do. Ministério da Saúde, 2009. 70 p. – (Série E. Legislação de Saúde). 3. Oliveira FMRL, Barbosa KTF, Rodrigues MMP, Fernandes MGM. Frailty syndrome in the elderly: conceptual analysis according to Walker and Avant. Rev Bras Enferm. 2020;73(Suppl 3):e20190601. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0601. 4. Tello-Rodríguez T, Varela-Pinedo L. Fragilidad en el adulto mayor: detección, intervención en la comunidad y toma de decisiones en el manejo de enfermedades crónicas [Frailty in older adults: detection, community-based intervention, and decision-making in the management of chronic illnesses]. Rev Peru Med Exp Salud Publica. 2016 Jun;33(2):328-34. Spanish. PMID: 27656934. 5. Lourenço RA, Moreira VG, Mello RGB, Santos IS, Lin SM, Pinto ALF, et al. Consenso brasileiro sobre fragilidade em idosos: conceitos, epidemiologia e instrumentos de avaliação. Geriatr Gerontol Aging. 2018;12(2):121-35. Disponível em: http://doi.org/10.5327/Z2447-211520181800023 6. Freitas FFQ, Rocha AB, Moura ACM, Soares SM. Fragilidade em idosos na Atenção Primária à Saúde: uma abordagem a partir do geoprocessamento. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2020Nov;25(Ciênc. saúde coletiva, 2020 25(11)):4439–50. Available from: https://doi.org/10.1590/1413-812320202511.27062018. 7. Silva CRDT, Carvalho KM de, Figueiredo M do LF, Silva-Júnior FL, Andrade EMLR, Nogueira LT. Health promotion of frail elderly individuals and at risk of frailty. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019;72(Rev. Bras. Enferm., 2019 72 suppl 2):319–27. Available from: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0575. 8. Pagotto V, Santos KF, Malaquias SG, Bachion MM, Silveira EA. Calf circumference: clinical validation for evaluation of muscle mass in the elderly. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(2):322-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0121. 9. Mancini RB, Junior JS, Araujo TL, Matsudo VKR, Matsudo SM. Circunferência da panturrilha como preditor de ausência de sarcopenia em idosos institucionalizados: um estudo transversal. Diagn Tratamento. 25(4):167-72; 2020. 10. Lourenço MA, Roma I, Assis MR. Correlação entre instrumentos de avaliação da funcionalidade e equilíbrio em pacientes com artrite reumatoide. Rev. bras. educ. fís. esporte29(3). Jul-Sep 2015. https://doi.org/10.1590/180755092015000300345 11. Guerra HS, Ferreira Bernardes DC, Santana JA, Barreira LM, Neves CM. Avaliação do risco de quedas em idosos da comunidade. rsc [Internet]. 7º de julho de 2017 [citado 12º de março de 2023];13(2):879-86. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/462. 12. World Heath Organization - WHO. Resumo: Relatório mundial de envelhecimento e saúde. EUA. 2015. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/186468/6/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf?ua=1 13. Sociedade Brasileira de Diabetes - SBD. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. BRA. 2019-2020. Disponível em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf 14. Moraes EN, Moraes FL, Lima SPP. Aging biological and psychological characteristics. Rev Med Minas Gerais 2010; 20(1): 67-73. ID: lil-545248. 15. Moraes EN. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte: Coopmed; 2009. 16. Santos FH , Andrade VM, Bueno OFA. Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicol Estud [Internet]. 2009Jan;14(Psicol. Estud., 2009 14(1)):3–10. Available from: https://www.scielo.br/j/pe/a/FmvzytBwzYqPBv6x6sMzXFq/ 17. Dziechciaż M, Filip R. Biological psychological and social determinants of old age: bio-psycho-social aspects of human aging. Ann Agric Environ Med. 2014;21(4):835-8. doi: 10.5604/12321966.1129943. PMID: 25528930. 18. Ávila AH, Guerra M, Rangel Meneses MP. Se o velho é o outro, quem sou eu? A construção da auto-imagem na velhice. Pensamiento Psicológico [Internet]. 2007;3(8):7-18. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=80130802. 19. Linck C de L, Crossetti M da GO. Fragilidade no idoso: o que vem sendo produzido pela enfermagem. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2011Jun;32(Rev. Gaúcha Enferm., 2011 32(2)):385–93. Available from: https://doi.org/10.1590/S1983-14472011000200024 20. Fabrício SCC, Rodrigues RAP, Costa Junior ML. Causas e conseqüências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Rev. Saúde Pública 2004; 38(1):93-99. 21. PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Superintendência de Atenção à Saúde. Linha guia da saúde do idoso . – 1 ed. - Curitiba: SESA, 2018; p. 107. 22. Rocha DV. Risco de fragilização do idoso: estratégia de promoção à saude fortalecendo a convivência comunitária. Maringá. Paraná. 2019. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/70144. 23. Moraes EN, Carmo JA, Lanna FM, Azevedo RS, Machado CJ, Romero DEM. Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional-20 (IVCF-20): reconhecimento rápido do idoso frágil. Rev Saude Publica. 2016;50:81. 24. Saraiva LB, Santos SNSA, Oliveira FA, Moura DJM, Barbosa RGB, Almeida ANS. Wide Geriatric Assessment and its use in Nursing care for the Elderly. J Health Sci 2017;19(4):262-7. DOI: https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n4p262-267. 25. Lana LD, Schneider RH. Síndrome de fragilidade no idoso: uma revisão narrativa. Rev bras geriatr gerontol [Internet]. 2014Jul;17(Rev. bras. geriatr. gerontol., 2014 17(3)):673–80. Available from: https://doi.org/10.1590/1809-9823.2014.12162 26. Patten C, Craik RL. Alterações sensoriomotoras e adaptação no idoso. In: Guccione AA, editor. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 73-102 27. Pícole Roth SM, Ferell RF, Hurley BF. Strength training for the prevention and treatment of sarcopenia. J Nutr Health Aging. 4(3):143-55; 2000. PMID: 10936901 28. Buksman S, Vilela ALS, Pereira SRM, Lino VS, Santos VH. Quedas em Idosos: Prevenção. Sociedade brasileira de geriatria e gerontologia. Projeto diretrizes. 2008. Disponível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/queda-idosos.pdf 29. Pelegrini A, Mazo GZ, Pinto AA, Benedetti TRB, Silva DAS, Petroski EL. Sarcopenia: prevalência e fatores associados em idosos de uma capital brasileira. Fisioterapeuta Mov. 2018;31:1-8 https://doi.org/10.1590/1980-5918.031.ao02. 30. Papadopoulou SK. Sarcopenia: um problema de saúde contemporâneo na população idosa. Nutrientes. 2020;12(supl 5):1-20. https://doi.org/10.3390/nu12051293. 31. Anker SD, Morley JE, von Haehling S. Bem-vindo ao código CID-10 para sarcopenia. J Cachexia Sarcopenia Muscle. 2016;7(suppl 5):512-514. https://doi.org/10.1002/jcsm.12147 32. Pereira SRM, Buksman S, Perracini M, Py L, Barreto KML, Leite VMM. Quedas em idosos. In: Jatene FB, Cutait R, Eluf Neto J, Nobre MR, Bernardo WM, orgs. Projeto diretrizes. Vol. 1. São Paulo: Associação Médica Brasileira e Brasília, Conselho Federal de Medicina. p.405-14; 2002. Disonível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/queda-idosos.pdf 33. Wang RH, Hsu HC, Chen SY, Lee CM, Lee YJ, Ma SM, Chen WY. Risk factors of falls and the gender differences in older adults with diabetes at outpatient clinics. J Adv Nurs. 2021 Jun;77(6):2718-2727. doi: 10.1111/jan.14795. Epub 2021 Feb 21. PMID: 33615509. 34. WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. Physical status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. World Health Organization: Geneva; 1995. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/37003/WHO_TRS_854.pdf?sequence=1&isAllowed=y 35. WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. Active Ageing – A Policy Framework. A Contribution of the World Health Organization to the second United Nations World Assembly on Aging. Madrid, Spain, April, 2002. Disponível em: https://extranet.who.int/agefriendlyworld/wp-content/uploads/2014/06/WHO-Active-Ageing-Framework.pdf 36. Barbosa-Silva TG, Menezes AMB, Bielemann RM, Malmstrom TK, Gonzalez MC. Enhancing SARC-F: Improving Sarcopenia Screening in the Clinical Practice. J Am Med Dir Assoc [Internet]. 2016;17(12):1136–41. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.jamda.2016.08.004 37. Beretta MV. NRS-2002 e Circunferência da Panturrilha como Preditores de Dinapenia em Pacientes Idosos Hospitalizados. Porto Alegre. Brasil. 2021. 38. Li X, Lang X, Peng S, Ding L, Li S, Li Y, Yin L, Liu X. Calf Circumference and All-Cause Mortality: A Systematic Review and Meta-Analysis Based on Trend Estimation Approaches. J Nutr Health Aging. 2022;26(9):826-838. doi: 10.1007/s12603-022-1838-0. PMID: 36156674. 39. Wei J, Jiao J, Chen CL, Tao WY, Ying YJ, Zhang WW, Wu XJ, Zhang XM. The association between low calf circumference and mortality: a systematic review and meta-analysis. Eur Geriatr Med. 2022 Jun;13(3):597-609. doi: 10.1007/s41999-021-00603-3. Epub 2022 Jan 10. PMID: 35006574. 40. Vetrano DL, Landi F, Volpato S, Corsonello A, Meloni E, Bernabei R, et al. Association of sarcopenia with short- and long-term mortality in older adults admitted to acute care wards: Results from the CRIME study. Journals Gerontol - Ser A Biol Sci Med Sci. 2014;69(9):1154–61. 41. Landi F, Onder G, Bernabei R. Sarcopenia and diabetes: Two sides of the same coin. J Am Med Dir Assoc [Internet]. 2013;14(8):540–1. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.jamda.2013.05.004. 42. Weng CH, Tien CP, Li CI, L’Heureux A, Liu CS, Lin CH, et al. Mid-upper arm circumference, calf circumference and mortality in Chinese long-term care facility residents: A prospective cohort study. BMJ Open. 2018;8(5):10– 43. Al-Gindan YY, Hankey CR, Leslie W, Govan L, Lean ME. Prevendo a massa muscular a partir da antropometria usando ressonância magnética como referência: uma revisão sistemática. Nutr Rev , 72 ( 2 ) ( 2014 ) , pp. 113 – 126. 44. Bahat G. Medindo a circunferência da panturrilha: uma ferramenta prática para prever a massa muscular esquelética por meio do ajuste com o IMC. Am J Clin Nutr.2021 junho;113(6):1398-13. doi: 10.1093/ajcn/nqab107.). 45. Xu KY, Wang JJ, Chen J, Zhao X, Yuan LF, Zhang Q. Calf circumference predicts frailty in older adults: the Chinese longitudinal healthy longevity survey. BMC Geriatr. 2022 Dec 5;22(1):936. doi: 10.1186/s12877-022-03644-w. PMID: 36471251; PMCID: PMC9720947.) 46. Carvalho LJAR de, Mota M da S, Muniz TMS, Silva RC de S, Silva A de S, Machado ALG. Fragilidade clínico-funcional e sarcopenia em idosos na atenção primária à saúde. Cogitare Enferm. [Internet]. 2022 [acesso em “colocar data de acesso, dia, mês abreviado e ano”]; 27. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v27i0.76145. 47. Gonzalez MC, Mehrnezhad A, Razaviarab N, Barbosa-Silva TG, Heymsfield SB. Calf circumference: cutoff values from the NHANES 1999-2006. Am J Clin Nutr. 2021 Jun 1;113(6):1679-1687. doi: 10.1093/ajcn/nqab029. PMID: 33742191; PMCID: PMC8433492.) 48. Rodrigues RG, Dalboni MA, Correia MA, Dos Reis LM, Moyses RMA, Elias RM. Calf Circumference Predicts Falls in Older Adults on Hemodialysis. J Ren Nutr. 2023 Mar;33(2):363-367. doi: 10.1053/j.jrn.2022.08.003. Epub 2022 Sep 22. PMID: 36155086. 49. Faria CDCM, Teixeira-Salmela LF, Araújo PA, Polese JC, Nascimento LR, Nadeau S. TUG-ABS Portuguese-Brazil: a clinical instrument to assess mobility of hemiparetic subjects due to stroke. Rev Neurocienc. 23(3): 357-367; 2015. doi: 10.4181/RNC.2015.23.03.1050.11p 50. Pondal M, del Ser T. Normative data and determinants for the timed “up and go” test in a population-based sample of elderly individuals without gait disturbances. J Geriatr Phys Ther 2008;31:57-63. 51. Bohannon RW. Reference values for the timed up and go test: a descriptive meta-analysis. J Geriatr Phys Ther 2006;29:64-8. 52. Podsiadlo D, Richardson S. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail elderly persons. J Am Geriatr Soc. 1991;39(2):142-8. PMID: 1991946. DOI: 10.1111/j.1532-5415.1991.tb01616.x 53. Rawlins MD, Culyer AJ. National Institute for Clinical Excellence and its value judgments . Bmj, v. 329, n. 7459, p. 224-227, 2004. 54. Elicker TA. Valores normativos do teste “timed up and go” em idosos comunitários. 2022. Artigo (curso de Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Maringá-SC. 2022. 55. Nonnekes J, Giladi N, Guha A, Fietzek UM, Bloem BR, Růžička E. Gait festination in parkinsonism: introduction of two phenotypes. J Neurol. 2019 Feb;266(2):426-430. doi: 10.1007/s00415-018-9146-7. Epub 2018 Dec 7. PMID: 30536108; PMCID: PMC6373367. 56. Parkinson J. Um ensaio sobre a paralisia trêmula (reimpresso) J Neuropsych Clin Neurosurg. 2002; 14 :223–236. doi: 10.1176/jnp.14.2.223. 57. Panel on Prevention of Falls in Older Persons AGSaBGS. Summary of the updated American Geriatrics Society/British Geriatrics Society clinical practice guideline for prevention of falls in older persons. Journal of the American Geriatrics Society. 2011;59(1):148-57. 58. Turner G, Clegg A. Best practice guidelines for the management of frailty: a British Geriatrics Society, Age UK and Royal College of General Practitioners report. Age and ageing. 2014;43(6):744-7. 59. Lundin‐Olsson L, Nyberg L, Gustafson Y. Attention, frailty, and falls: the effect of a manual task on basic mobility. Journal of the American Geriatrics Society. 1998;46(6):758-61. 60. Melo NG. et al. Desfechos associados ao teste Timed up & go em velocidade usual e máxima em idosos. 2019. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGREAB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PPGREAB2023_Dissertação_Luana.pdf
Restrito até 2025-06-28		780,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia
Luana_Termo_Assinado.pdf1,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons