1. Universidade Federal da Bahia
  2. Escola de Dança
  3. Programa de Pós Graduação Profissional em Dança (PRODAN)
  4. Trabalho de Conclusão de Curso - Artigo (PRODAN)
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dc.creatorFonsêca, Agnaldo Sousa-
dc.date.accessioned2023-06-19T14:45:49Z-
dc.date.available2023-06-19T14:45:49Z-
dc.date.issued2022-12-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37229-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectEncruzilhadas culturaispt_BR
dc.subjectArte educaçãopt_BR
dc.subjectExperiência insurgentept_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.titleOgunhê! Encruzes da dança numa escola pública soteropolitana: uma insurgente experiência artística-educativa decolonialpt_BR
dc.typeOutrospt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCApt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho trata da dança em suas encruzilhadas culturais e pedagógicas de ensino-aprendizagem numa escola pública da rede municipal de educação de Salvador-Bahia, localizada em Itapuã, e corresponde a um aprofundamento conceitual da experiência artística-educativa em dança vivenciada no ano de 2017. Uma pesquisa de campo relatada na monografia do curso de Especialização em Arte Educação/Escola de Belas Artes (UFBA), aprovada em 2018. Uma proposta de intervenção pioneira na Escola Municipal Dorival Caymmi, na qual se adotou as manifestações culturais e históricas locais do bairro como conteúdo para as imersões corporais dos estudantes e criações coreográficas apresentadas na culminância do projeto. Enquanto uma sistematização da experiência, o estudo se fundamentou por um marco teórico afrorreferenciados, trazendo o Orixá Ogum como metáfora que traduz a postura e implicação do pesquisador diante a pesquisa e os resultados aqui apresentados. Onde se traçaram as seguintes encruzes de objetivos; descrever a monografia da especialização, identificar se os procedimentos didático-pedagógico-metodológicos se configuraram enquanto uma atuação insurgente e de decolonialidade, e discutir e provocar reflexões sobre conceitos e terminologias emergentes inseridos no debate que este trabalho propõe. E o trabalho por uma narrativa descritiva, efetivou-se por uma natureza de pesquisa bibliográfica, se aproximando de uma abordagem qualitativa. Assim, teceu-se por uma metodologia nomeada de “sócio compreensiva exuniana”, noção que abarca a ideia de uma sociologia compreensiva e os princípios exusíacos. E a partir de uma proposição reflexiva sobre conceitos e decolonialidade epistêmica e artísticopedagógicas, concluiu-se que não se trata de substituir o foco etnocêntrico europeu pela africana, mas ampliá-lo nos currículos escolares do ensino fundamental para a diversidade cultural, racial e social brasileira, reconhecendo a dança enquanto arte que mobiliza, sensibiliza, forma e transforma pessoas, para uma emancipação humana, de reconhecimento de si, do outro e de nossas identidades étnicas comunitárias, pessoais e coletivas.pt_BR
dc.type.otherArtigopt_BR
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