Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Reis, Lívia Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-06T17:34:04Z | - |
dc.date.available | 2023-06-06T17:34:04Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-28 | - |
dc.identifier.citation | REIS, Lívia Ferreira. Dimensões de uma pandemia: Associação de Atividade Física e Transtornos Mentais Comuns entre docentes na primeira onda de covid-19 na Bahia, Brasil. 2022. 94p. Orientadora: Tânia Maria de Araújo. Dissertação de Mestrado em Saúde, Ambiente e Trabalho – Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37179 | - |
dc.description.abstract | The Social distancing measures implemented at the start of the COVID-19
pandemic included closing schools, colleges, gyms and public spaces for physical activity. In
education, teaching activities were maintained with the implementation of remote work,
modifying teaching practices, work tools and daily habits. The combination of absence or
reduction of physical and leisure activities and abrupt changes at work can have adverse effects
on teachers' mental health. Objective: To evaluate the association between physical activity
and common mental disorders in teachers of the private network, during the COVID-19
pandemic. Methods: Cross-sectional study of the websurvey type. Data collection took place
in June-July 2020, including teachers from all levels of education in the private education
network in Bahia. The SRQ-20 measured common mental disorders (CMD). The practice of
physical activity was self-reported and for analysis purposes, the variable was recategorized
into a) physically inactive; b) performed physical activity up to 2 days a week (minimum of 60
minutes per week) and c) performed physical activity more than 3 days a week (minimum of
90 minutes). To assess the association between physical activity and CMD, considering the
covariates of interest, a Poisson regression analysis was performed, adopting a significance
level of 5%. Results: The sample consisted of 1,444 professors. The practice of physical
activities was reported by 40.8% (17.7% up to 2x/week and 23.1% ≥ 3x/week). The prevalence
of physical inactivity was 74.6% among professors with CMD. The overall prevalence of CMD
was 66.7%. CMD was positively associated with physical inactivity (PR=1.3; 95%CI: 1.2–1.5)
or insufficient physical activity - up to 2 days a week (PR=1.2; 95%CI: 1.0 -1.4) compared to
those who maintained physical activities 3x/week or more, even after adjusting for leisure
activities, age group, marital status, teaching in higher education, domestic overload and
insecurity about being unemployed. Conclusions: The results showed an inverse relationship
between the practice of physical activity and CMD. It was observed that the lower the frequency
of physical activity, the higher the prevalence of CMD. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.subject | Trabalho docente | pt_BR |
dc.subject | Atividade física | pt_BR |
dc.subject | Transtornos mentais comuns | pt_BR |
dc.subject | Covid-19 | pt_BR |
dc.subject | Trabalho remoto | pt_BR |
dc.subject.other | Teaching work | pt_BR |
dc.subject.other | Physical activity | pt_BR |
dc.subject.other | Common mental disorders | pt_BR |
dc.subject.other | Covid-19 | pt_BR |
dc.subject.other | Remote work | pt_BR |
dc.title | Dimensões de uma pandemia: associação de atividade física e transtornos mentais comuns entre docentes na primeira onda de covid-19 na Bahia, Brasil. | pt_BR |
dc.title.alternative | Dimensions of a pandemic: Association of Physical Activity and Common Mental Disorders among teachers in the first wave of covid-19 in Bahia, Brazil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5173511080564745 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5173511080564745 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Feijó, Fernando Ribas | - |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-8505-9567 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3989571262942036 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Rocha, Saulo Vasconcelos | - |
dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0001-8655-5151 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3027216749756766 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7536648885088981 | pt_BR |
dc.description.resumo | As medidas de distanciamento social implementadas no início da pandemia de
COVID-19 incluíram o fechamento de escolas, faculdades, academias e espaços públicos para
a prática de atividade física. Na educação as atividades docentes foram mantidas com a
implantação do trabalho remoto, modificando as práticas de ensino, as ferramentas de trabalho
e hábitos cotidianos. A conjunção de ausência ou redução de atividades físicas e de lazer e as
mudanças abruptas no trabalho podem ter efeitos adversos na saúde mental docente. Objetivo:
Avaliar a associação entre atividade física e transtornos mentais comuns em docentes da rede
particular, durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Estudo de corte transversal do tipo
websurvey. A coleta dos dados ocorreu em junho-julho de 2020, incluindo docentes de todos
os níveis de ensino da rede particular de ensino da Bahia. O SRQ-20 mensurou os transtornos
mentais comuns (TMC). A prática da atividade física foi autorreferida e para fins de análise,
recategorizou-se a variável em a) inativos fisicamente; b) realizou atividade física até 2 dias na
semana (mínimo de 60 minutos semanais) e c) realizou atividade física acima de 3 dias na
semana (mínimo de 90 minutos). Para avaliar a associação entre atividade física e TMC,
considerando as covariáveis de interesse, foi conduzida análise de regressão de Poisson,
adotando nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 1.444
docentes. A prática de atividades físicas foi referida por 40,8% (17,7 % até 2x/semana e 23,1%
≥ 3x/semana). A prevalência de inatividade física foi de 74,6% entre os docentes com TMC. A
prevalência global de TMC foi de 66,7%. O TMC associou-se positivamente à inatividade física
(RP=1,3; IC95%: 1,2–1,5) ou atividade física insuficiente - até 2 dias na semana (RP=1,2;
IC95%: 1,0-1,4) comparado a quem manteve atividades físicas 3x/semana ou mais, mesmo após
ajuste por atividades de lazer, faixa etária, situação conjugal, lecionar no ensino superior,
sobrecarga doméstica e insegurança em ficar desempregado. Conclusões: Os resultados
evidenciaram uma relação inversa entre a prática de atividade física e TMC. Foi observado que
quanto menor a frequência da prática de atividade física, maior a prevalência de TMC. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.type.degree | Mestrado Acadêmico | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSAT)
|