Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37006
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMariz, Ana Carolina Ramos-
dc.date.accessioned2023-05-17T16:34:10Z-
dc.date.available2023-05-17T16:34:10Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37006-
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the relationship between amplitude of joint spaces of the temporomandibular (TMJ) and different types of disc displacements, by means of MRI exams. Included in the study were MRI exams of 305 patients (610 joints) with ages ranging between 18-79 years (mean age 37.59 ± 13.85 years). Joint spaces were measured in paracoronal (medial space, MS; central space, CS, and lateral space, LS) and parasagittal (anterior space AS; superior space, SS, and posterior space, PS) planes. The collected data were tabulated and Chi-Square and Student t and Mann-Whitney tests were applied (p<0.05). Of joints, 348 (57%) presented articular disc displacements. Partial anterolateral displacement was the most common (27.9%) occurrence. Higher amplitude for MS and LS was associated with medial (p=0.004) and lateral (p=0.001) articular disc displacements, respectively. Lower amplitude for the CS was associated with posterior (p=0.001), anterior (p=0.003), rotational anteromedial (p=0.040) and anterolateral (p=0.002) displacements of the articular disc. Lower amplitude for the SS was associated with posterior (p=0.001), anterior (p=0.001), rotational anteromedial (p=0.001) and anterolateral (p=0.002) displacements of the articular disc. Lower amplitude for the PS was associated with anterior in addition to rotational anteromedial and anterolateral displacements (p=0.014) of articular discs. There was no association between higher amplitude PS and posterior displacement (p=0.234) of the articular disc. Our results revealed that disc displacements are significantly associated with changes in condylar position in the mandibular fossa, both in the parasagittal and paracoronal planes, and this information is essencial when evaluating images that do not show the articular disc.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectArticulação Temporomandibularpt_BR
dc.subjectImagem por ressonância magnéticapt_BR
dc.subjectTranstornos da Articulação Temporomandibularpt_BR
dc.subjectCôndilo Mandibularpt_BR
dc.subject.otherTemporomandibular Jointpt_BR
dc.subject.otherMagnetic Resonance Imagingpt_BR
dc.subject.otherTemporomandibular Joint Disorderspt_BR
dc.subject.otherMandibular Condylept_BR
dc.titleRelação entre os espaços articulares e os deslocamentos do disco da atm: avaliação por ressonância magnéticapt_BR
dc.title.alternativeRelationship between joint Spaces and TMJ displacements: evaluation by magnetic resonance imagingpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia e Saúde pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Campos, Paulo Sergio Flores-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9695030339751842pt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Paulo Sérgio Flores-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9695030339751842pt_BR
dc.contributor.referee2Sarmento, Viviane Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1685402449556308pt_BR
dc.contributor.referee3Rebello, Ieda Margarida Crusoé Rocha-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-4956-0856pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1791043459642041pt_BR
dc.contributor.referee4Farias, Jener Gonçalves de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-8968-5349pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7334617417121919pt_BR
dc.contributor.referee5Arsati, Franco-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-1125-9937pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1306985788384246pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8096-0620pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1272746879488519pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a amplitude dos espaços da articulação temporomandibular (ATM) e os diferentes tipos de deslocamentos do disco, através do exame de ressonância magnética (RM). O estudo incluiu exames de RM de 305 pacientes (610 articulações), com idades variando entre 18-79 anos (média de idade 37,59 anos ± 13,85). As mensurações dos espaços articulares foram realizadas nos planos paracoronal (espaço articular medial, EAM; espaço articular central, EAC, e espaço articular lateral, EAL) e parassagital (espaço articular anterior, EAA; espaço articular superior, EAS; e espaço articular posterior, EAP). Os dados coletados foram tabulados e os testes Qui-Quadrado, t de Student e Mann-Whitney foram utilizados (p<0,05). Trezentas e quarenta e oito articulações (57%) apresentaram deslocamento do disco articular. O deslocamento anterior parcial do segmento lateral do disco foi o mais comum (27,9%). Amplitude maior para o EAM e para o EAL mostrou associação com o deslocamento medial (p=0,004) e com o deslocamento lateral (p=0,001) do disco articular, respectivamente. Amplitude menor para o EAC mostrou associação com o deslocamento posterior (p=0,001), com o anterior (p=0,003) e com os rotacionais anteromedial (p=0,040) e anterolateral (p=0,002) do disco articular. Amplitude menor para o EAS mostrou associação com o deslocamento posterior (p=0,001), com o anterior (p=0,001) e com os rotacionais anteromedial (p=0,001) e anterolateral (p=0,002) do disco articular. Amplitude menor para o EAP mostrou associação com o deslocamento anterior acrescido dos rotacionais anteromedial e anterolateral (p=0,014) dos discos articulares. Não houve associação entre amplitude maior do EAP e deslocamento posterior (p=0,234) do disco articular. Nossos resultados revelaram que os deslocamentos de discos estão significativamente associados à mudanças da posição da cabeça da mandíbula na fossa mandibular, tanto no plano parassagital quanto no plano paracoronal, e esta informação é de fundamental importância quando da avaliação de imagens que não mostram o disco articularpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (POSDONTO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese ACRM final.pdf1,76 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons