dc.relation.references | AAKER, David. DAVID AAKER ON BRANDING: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto Alegre: Bookman, 2015, edição Kindle.
ABDALLA, Carla C. Rolezinho pelo funk ostentação: um retrato da identidade do jovem da periferia paulistana. São Paulo, 214. 101 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2014.
ABDO, Humberto. As descobertas mais recentes sobre a vida de Jesus Cristo. Galileu, 2015. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/08/novas-descobertas-sobre-verdade-historica-de-jesus.html. Acesso em: 03. mar. 2022.
ABRAHÃO, Bruno. A “camisa 10” do futebol como um símbolo na manutenção da identidade nacional: o discurso da mídia. Esporte e Sociedade, ano 2, n. 6, jul./out. 2007. Disponível em: https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48027. Acesso em: 15 jul. 2021.
ALBUQUERQUE, W; FRAGA FILHO, W. Uma História do Negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.
ALMEIDA, Gabriela; CARDOSO Filho, Jorge. Comunicação, Estética e Política: Epistemologias, Problemas e Pesquisas. Curitiba: Appris, 2020. v. 1. 285p.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11. Brasília, p. 89-117, mai./ago. 2013.
BANKS, Ingrid. Hair Matters: Beauty, Power and Black Women’s Consciousness. London: New York University Press, 2000.
BARBIERO, L. L.; SCHEMES, C.; BOHNENBERGER, M. C. Moda com propósito: um estudo de caso da marca somos numa . Modapalavra e-periódico, Florianópolis, v. 15, n. 36, p. 35-60, 2022. DOI: 10.5965/1982615x15362022035. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/20271. Acesso em: 14 jan. 2023.
BARBOSA, Helen. Filhas da diáspora: uma revisão teórica sobre experiência estética numa perspectiva feminista e antirracista. In: ALMEIDA, Gabriela; CARDOSO FILHO, Jorge (Org.). Comunicação, estética e política: epistemologias, problemas e pesquisas. Curitiba: Appris, 2020.
BARBOSA, M. Adidas e o Hip-Hop: mediação cultural e performances através de
videoclipes e campanhas publicitárias. 2016. 128 f. Dissertação (Mestrado
em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.
BARRETO, Carol; SILVA, Leandro. MODA: aspectos discursivos da aparência. Ideação, Feira de Santana, n. 31, p. 39-57, jan./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.13102/ideac.v1i31.1306.
BARROS, Geová. Filtragem racial: a cor na seleção do suspeito. Revista Brasileira de Segurança Pública, Ano 2, ed. 3, jul./ago. p. 134-155, 2008.
BENTO, Marlene de Fátima. Tecidos Africanos: Histórias Estampadas. In: O PROFESSOR PDE e os desafios da escola pública paraense. vol. 1. Curitiba: [s. n.], 2010. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2010/2010_uem_hist_artigo_marlene_de_fatima_bento.pdf. Acesso em 15 fev. 2022.
BLANCHETTE, Thaddeus Gregory; BARRETO, Raquel. Trouble Every Day: 1968 nos Estados Unidos. ECO PÓS, v. 21, n. 1, p. 30-70, 2018. DOI: https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i1.18481
BONNICI, T. Introdução ao estudo das literaturas pós-coloniais. Mimesis, Bauru, v. 19,
n. 1, p. 07-23, 1998.
BOLOGNESI, Mario Fernando. A mercadoria cultural. Trans/Form/Ação, São Paulo, v. 19, p. 75-86, 1996. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/16857. Acesso em: 15 jan. 2022.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
BRAGAGLIA, Ana Paula; SANTOS, Pedro Henrique; BROCHADO, Samara. A (in)visibilidade de pessoas negras na publicidade: perspectivas interseccionais no regime representacional da campanha “Casa de Férias” da Trivago (2019). Esferas, n. 18, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i18.11934.
BRASIL, André. A performance: entre o vivido e o imaginado. In: PICADO, B. et al. (Org.). Experiência Estética e Performance. Salvador: EDUFBA, 2014. P. 131-145.
BUZO, Alessandro. Hip-Hop: dentro do movimento. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2010.
CAETANO, Sheila. A afromoda e o estilista Isaac Silva. Dobras, São Paulo, n. 30, p. 244-255, set./dez. 2020. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras. Acesso em: 08 mar. 2022.
CAMPOS, Silvana. Hip hop na internet: o site Bocada Forte como espaço hipertextual de construção e expressão de uma cultura jovem. 2004. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília. Brasília, 2004.
CANCLINI, Nestor. G. CONSUMIDORES E CIDADÃOS: conflitos multiculturais da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2010.
______. ESTUDOS SOBRE CULTURA: uma alternativa latino-americana aos cultural studies. FAMECOS, Porto Alegre, n. 30, ago. 2006. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2006.30.3371
______. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4.ed.
São Paulo: Ed. Edusp, 2008.
______. Diferentes, desiguales y desconectados: mapas de la interculturalidad. 2.ed. Barcelona: Ed. Gedisa, 2005.
______. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.
CAPELO, Rita. Relatório de estágio na Fashion Studio e projecto de rebranding Mama Africa. 2017. 101 f. Relatório (Mestrado em Branding e Design de Moda) – Ciências Sociais e Humanas, Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2017.
CARDOSO FILHO, J. Ao vivo em Pompéia ou no lado escuro da lua?: heranças da performance do Pink Floyd. In: Experiência estética e performance. Salvador: EDUFBA, 2014. p. 213–234.
CARDOSO FILHO, Jorge Cunha; GUTMANN, Juliana Freire. Performances como expressões da experiência estética: modos de apreensão e mecanismos operativos. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n. 47, p. 104-120, set./dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201947.104-120.
CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
CARNEIRO, Júlia; MENDONÇA, Renata. 'A pior coisa é você perguntar as horas e a pessoa esconder a bolsa', diz Emicida sobre racismo no Brasil. BBC News Brasil, São Paulo, 01 set. 2015. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150824_entrevista_emicida_jc_rm. Acesso em: 03 mar. 2022.
CARVALHO, João. Polifonia visual do hip-hop paulistano: cartografia de escutas sobre os MCs Criolo e Emicida. 2017. 118 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Centro de Educação, Comunicação e Artes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2017.
CHAVES, Wanderson da Silva. O Partido dos Panteras Negras. Topoi, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 16, n. 30, p. 359-364, jan./jun. 2015. DOI - http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X016030016.
CAVALCANTE, Sávio. Classe média e ameaça neofascista no Brasil de Bolsonaro. Crítica Marxista, n. 50, p. 121-130, 2020. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/dossie2020_05_26_14_14_34.pdf. Acesso em: 30 set. 2021.
CHEVALIER, M.; MAZZALOVO, G. Pro-logo: marcas como fator de progresso. São Paulo: Panda Books, 2007.
CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil: da senzala à Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CHRONIC. A camiseta é de 2019, mas tenho uma pergunta a acrescentar e deixar JC mais envergonhado ainda. São Paulo, 11 abr. 2020a. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CF978uzFF7u/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. A coleção Desigual conta com 10 estampas e uma tonelada de críticas sociais [...]. São Paulo, 05 out. 2020b. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B-2QUs-lEBM/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Desigual: A coleção Desigual conta com 10 estampas e uma tonelada de críticas sociais [...]. São Paulo, 05 out. 2020c. Facebook: @ chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/page/273186509371223/search/?q=A%20colec%CC%A7a%CC%83o%20DESIGUAL%20conta%20com%2010%20estampas%20e%20uma%20tonelada%20de%20cri%CC%81ticas%20sociais. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 02 out. 2020d. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CF3KvWCl7jj/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Coleção Desigual [...]. São Paulo, 03 out. 2020e. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3533613326661842. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 03 out. 2020f. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3532648116758363. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 02 out. 2020g. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3530816426941532. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Desigual [...]. São Paulo, 11 out. 2020h. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CGNbRMhF4Pk/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Desigual [...]. São Paulo, 25 set. 2020i. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CFkzR4ZFoWq/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Em março deste ano criamos uma mini-coleção [...]. São Paulo, 03 jun. 2020j. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CA-inuXFFjw/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Coleção Desigual [...]. São Paulo, 20 nov. 2020k. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CH0a746lntL/. Acesso em 11 mar. 2022.
______. Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele [...]. São Paulo, 13 jul. 2019. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/Bz3Jvozl-k5/. Acesso em 11 mar. 2022.
CIDREIRA, Renata Pitombo. A moda como expressão cultural e pessoal. IARA, São Paulo, V. 3, n. 3, dez. 2010.
CINEVIEW. Brandon Routh fará Superman novamente em crossover de Arrow. Disponível em: https://cineview.com.br/?tag=superman-o-retorno. Acesso em: 10 mar. 2022.
COLETIVO IMUNE. Minha Gang. Belo Horizonte: Coletivo Imune, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tuwTH_mZG-4. Acesso em: 11 mar. 2022.
COMO o 420 se tornou o número símbolo da maconha. BBC News Brasil, 2014. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/04/140418_maconha_420_mm. Acesso em: 15 dez. 2020.
CONDRY, I. Japanese Hip-Hop and the Globalization of Popular Culture. In: Urban Life:
readings in the anthropology of the city. Waveland Press, p. 372-387, 2001.
COULDRY, N. Media rituals: a critical approach. London: Routledge, 2005.
COSTA, Joan. A imagem da marca: um fenômeno social. São Paulo: Rosari, 2011.
CRAIG, C.; FLYNN, M; HOLODY, K. (2017). Name Dropping and Product Mentions:
branding in Popular Music lyrics. Journal of Promotion Management. p. 258-276, 2017.
Disponível em <https://doi.org/10.1080/10496491.2016.1267679>. Acesso em: 15 fev 2017.
CUNHA, Suelen Pereira da; SILVA, Francisca Galiléia Pereira da. Aspectos dialéticos da capoeira. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 28, n. 4, p. 537-547, out./dez. 2018. DOI: 110.18224/frag.v28i4.6733.
DOMINGUES, Izabela; MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de Ativismo: moda, discurso, mercadorias. In: 7º Encontro de GTs de PósGraduação - Comunicon, out. 2018.
DIAS, Guilherme. Black money: o que é e como funciona o dinheiro negro? CALLE2, 2018. Disponível em: https://calle2.com/black-money-o-que-e-e-como-funciona-o-dinheiro-negro. Acesso em: 02 mar. 2022.
DINIZ, Pedro. Emicida embala 'macumba' e cultura japonesa em desfile da SPFW. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 out. 2016. Ilustrada. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/10/1825574-emicida-embala-macumba-e-cultura-japonesa-em-desfile-da-spfw.shtml. Acesso em: 10 mar. 2019.
DJONGA. Hoje não. São Paulo: Ceia, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qxXr2CYjHl8. Acesso em: 10 fev. 2022.
______. Santa ceia. São Paulo: Ceia, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sDKdz1PS0RY. Acesso em: 20 set. 2021.
DMN. H. Aço. São Paulo: DMN, 2001. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7-LLbh7T6Ig. Acesso em: 15 jan. 2022.
DOMINGUES, Petrônio. O “Moisés dos pretos”: Marcus Garvey no Brasil. Revista Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 36, n. 3, nov. 2017. DOI: http://dx .doi.org/10.25091/S0101-3300201700030006
DU GAY, Paul, et al. Doing Cultural Studies: the story of the Sony Walkman. culture,
media and identities. London: Sage, 2003.
EMICIDA. 9 curiosidades sobre 9 anos de Laboratório Fantasma. Emicida, São Paulo, 01 mai. 2018a. Disponível em: http://emicida.com/2018/05/01/9-curiosidades-sobre-9-anos-de-laboratorio-fantasma. Acesso em: 27 jul. 2018.
______. Pantera Negra, São Paulo: Laboratório Fantasma, 2018b. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Xi1BfosGv2E. Acesso em 09 mar. 2022.
______. Abertura, bang: festa de 7 anos Lab Fantasma. São Paulo: WFA Musica, 2016a. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OIjCvn77NT4. Acesso em: 05 mai. 2019.
______. Tá chegando a hora!: lab yasuke - SPFW - segunda, 24/10!. São Paulo, 20 out. 2016b. Facebook: @emicida. Disponível em: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1215263635197973&id=145578725499808. Acesso em 24 out. 2021.
______. Mandume. São Paulo: Laboratório Fantasma, 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mC_vrzqYfQc. Acesso em: 03 mar. 2022.
______. No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o rapper Emicida. [Entrevista concedida a] Vera Magalhães e convidados. São Paulo, Roda Viva, 27 jul. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pDV3SGzV3m4. Acesso em: 10 ago. 2021.
EUFLAUSINO, Jonas. O PENTECOSTALISMO AMERICANO COMO UMA EXPRESSÃO DA TEOLOGIA NEGRA. Kwanissa, São Luís, v.4, n. 8, p. 280-296, jan./jun. 2021. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/download/16195/8902. Acesso em 05. fev. 2022.
ESSINGER, Silvio. Batidão: uma história do Funk. Rio de Janeiro: Record, 2005
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Lisboa: Ulisseia, 1965.
______. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. Edição do Kindle.
FERNANDES, Daniela. O hip-hop e a estética africana. HHMagazine, 2019. Disponível em: <https://hhmagazine.com.br/o-hip-hop-e-a-estetica-africana>. Acesso em: 03 fev. 2022.
FERNANDES, Pablo; SILVA, Larissa; LIMA, Poliana. Racializando a publicidade de uma paixão nacional: representatividade negra no segmento de bebidas. Anagrama, São Paulo, ano 15, v. 1, p. 1-17, jan./jun. 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2021.180700
FILHO, Eduardo. Kanye West critica famosa abolicionista negra em discurso pela presidência. Veja, 20 jul. 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/cultura/kanye-west-critica-famosa-abolicionista-negra-em-discurso-pela-presidencia/. Acesso em: 15 mai. 2021.
FRANÇA, Vera V. No Bonde da Ostentação: o que os “rolezinhos” estão dizendo sobre os valores e a sociabilidade da juventude brasileira? Revista E-COMPÓS, v. 17, n. 3, p. 1-13, 2014.
FRESH Dressed. Direção: Sacha Jenkins. Documentário. 2015. 90min, color. Disponível em: https://freshdressedmovie.com/. Acesso em: 05 mar. 2022.
FUDISSAKU, Silvio. Como o rapper Emicida estruturou sua empresa. ÉPOCA NEGÓCIO. 25 de jan. 2018. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2018/01/comoo-rapper-emicida-estruturou-sua-empresa.html. Acesso em: 08 Mar. 2022
FURTADO, Lucianna. MANDUME: A visualidade do rap como resistência contra o epistemicídio. Contracampo, Niterói, v. 38, n. 2 p. 66-84, ago./nov. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v38i2.28130.
GALHARDI, Luciana. ESTÉTICA E IMAGINÁRIO NA PUBLICIDADE: emoções estendidas às marcas. In: BIEGING, Patricia; AQUINO, Victor. (orgs.). Olhares do sensível: experiências e dimensões estéticas em comunicação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014, p. 27-42.
GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio de janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
GÓMEZ, Pedro Pablo. Decolonialidad estética: geopolíticas del sentir el pensar y el hacer. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 369-389, maio/ago. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.92910.
GONÇALVES, Fernanda. Moda e Teoria Queer: por uma moda emancipada e emancipatória. 2017. 161 f. Dissertação (Mestrado em Design de Moda) – Faculdade de Engenharia, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2017.
GOODWIN, A. Fatal distractions: MTV meets postmodern theory. In: FRITH, S.;
GOODWIN, A.; GROSSBERG, L. (Ed.). Sound & vision: the music video reader.
London and New York: Routledge, 1993. p. 45–66.
GREENBURG, Zack. Artist, Icon, Billionaire: How Jay-Z Created His $1 Billion Fortune. Forbes, 03 jun. 2019. Hollywood & Entertainment. Disponível em: https://www.forbes.com/sites/zackomalleygreenburg/2019/06/03/jay-z-billionaire-worth/?sh=174872eb3a5f. Acesso em: 05 mar. 2022.
GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, Coimbra, 2008, p. 115-147.
GUIMARÃES, Antônio. O insulto racial: as ofensas verbais registradas em queixas de discriminação. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n. 38, p. 1-15, 2000. DOI: 10.1590/s0101-546x2000000200002.
GUMBRECHT, Hans Ulrich.. Atmosfera, ambiência, Stimmung: sobre um potencial oculto da literatura. 1. ed. Rio de Janeiro: Contraponto : Ed. PUC Rio, 2014.
HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA,Tomaz Tadeu da (org.) Identidade e diferença. Vozes, Petrópolis, 2000.
______. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
______. A Identidade cultural na pós-modernidade. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte; Brasília: UFMG;
UNESCO, 2003.
HAMOY, Idanise. Imagens de nossa senhora de Nazaré: iconografia, devoção e conservação. 2017. 255 p. Tese (Doutorado em Artes) - Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.
HERSCHMANN, M. Abalando os anos 90: funk e hip hop, globalização, violência e estilo
cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
HILTON,Jorge. Bahia com H de Hip-Hop. Salvador: [s.n.], 2014.
HOT E OREIA. Eu vou. Hot e Oreia, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=r_hKNolK7U0. Acesso em: 11 mar. 2022.
JAMBA, Almerindo Jaka. O despertar filosófico em África de Alphonse Elungu Pene Elungu: uma referência permanente para o conhecimento do pensamento filosófico africano. Mulemba, v. 4, n. 8, p. 599-604, nov. 2014. DOI: https://doi.org/10.4000/mulemba.307
KACEWEAR. Aprofundando um pouco mais nas estampas e shapes da coleção [...]. Belo Horizonte, 19 dez. 2019. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B6QiMTSn7j4/. Acesso em: 20 dez. 2021.
______. Sem mais, bom dia! Belo Horizonte, 01 jun. 2021. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CA5TuzlD_Sn/. Acesso em 20 dez. 2021.
______. KACE: Loja de Hip Hop, Rap e Trap Nacional. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/pages/kace-loja-de-hip-hop-rap-e-trap-nacional. Acesso em: 10 mar. 2021a.
______. Conheça a KACE: marca de streetwear brasileira high-end. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/pages/kace-marca-de-streetwear-brasileira-high-end#:~:text=A%20KACE%20%C3%A9%20uma%20marca,%3A%20conceito%2C%20conforto%20e%20exclusividade. Acesso em: 10 mar. 2021b.
______. O Streetwear e sua relação com a Moda de Luxo. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/blogs/conteudo/o-streetwear-e-sua-relacao-com-a-moda-de-luxo. Acesso em: 10 mar. 2021c.
______. Lookbook identidade [...]. Belo Horizonte, 22 abr. 2020b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B_S-FVZDf1n/. Acesso em: 15 jan. 2021.
______. Hoje gostaríamos de lembrar do desfile de lançamento da coleção THE RISE [...]. Belo Horizonte, 18 dez. 2020b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CI8GJa9jFLe/. Acesso em: 15 jan. 2021.
______. Você sabia que além de lutar pela igualdade de raça e gênero [...]. Belo Horizonte, 01 nov. 2019a. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B4V5ScOnw-V/. Acesso em 20 dez. 2021.
______. Kace wear: As peças da coleção THE RISE [...]. Belo Horizonte, 09 out. 2019b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B3aCvL9neKG/. Acesso em 20 dez. 2021.
______. A Kace traz nas peças de lançamento da coleção the rise [...]. Belo Horizonte, 15 out. 2019c. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B3o8dSeHT06/. Acesso em 20 dez. 2021.
______. Por que a estampa da camiseta The Rise causa [...]. Belo Horizonte, 03 dez. 2019d. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B5n9K9ynSiy/. Acesso em 20 dez. 2021.
______. Aprofundando um pouco mais nas estampas [...]. Belo Horizonte, 19 dez. 2019e. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B6QiMTSn7j4/. Acesso em 20 dez. 2021.
KAKOZI, Jean Bosco. Ubuntu como crítica descolonial aos Direitos Humanos: uma visão cruzada contra o racismo. Ensaios Filosóficos, v. 19, p. 8-21, jul. 2019. Disponível em: http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo19/02_KAKOZI_Ensaios_Filosoficos_Volume_XIX.pdf. Acesso em: 08 mar. 2022.
KAPFERER, J.N. As Marcas, Capital da Empresa: criar e desenvolver marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2003.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia, estudos culturais: identidade e política entre o
moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, 2001.
KFOURI, Juca. Maior contrato do esporte brasileiro com uma multinacional impede a seleção de escolher seus adversários. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 jan. 1999. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk31019901.htm. Acesso em: 15 set. 2021.
KLEIN, Naomi. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro:
Record, 2002.
_____. Marcas globais e poder corporativo. In: MORAES, Denis (org.). Por uma outra
comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record. 2003.
KOTLER, P.; KELLER, K. L., Administração de marketing. São Paulo: Pearson Hall,
2006.
KOWALSKI, Emma. The Story of Roc-A-Fella Records. Philadelphia: Mason Crest, 2014, Edição Kindle.
KREUTZ, Elizete; FERNÁNDEZ, Francisco. GOOGLE: a narrativa de uma marca mutante. Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v. 6, n. 16, p. 89-107, 2009. Disponível em: http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/158. Acesso em: 02 mar. 2022
LABORATÓRIO Fantasma. Lab Yasuke. São Paulo, 2019a. Disponível em: https://www.laboratoriofantasma.com/colecao-lab-yasuke?page=4. Acesso em: 30 mai. 2019.
______. 2/3 #ubuntu. São Paulo, 11 ago. 2019b. Instagram: @time_lab. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B1AkEcUAqxh/. Acesso em: 14 out. 2021.
______. O que é o Laboratório Fantasma? São Paulo, 2016a. Disponível em: https://www.laboratoriofantasma.com/quem-somos. Acesso em: 18 mai. 2019.
______. SPFW N42: Coleção “Yasuke”. São Paulo, 2021. Disponível em: http://www.labfantasma.com/spfw-n42-lab-yasuke/. Acesso em 15 nov. 2021.
______. 2/3 #LABYasuke: "Você é o único representante do seu sonho na face da terra". São Paulo, 20 nov. 2016b. Instagram: @lab_fantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BNCatKYDjlh/. Acesso em: 14 out. 2021.
______.@karolconka #LABYasuke: Representatividade importa. São Paulo, 20 nov. 2016c. Instagram: @lab_fantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BNDTpuJgbmh/. Acesso em: 14 out. 2021.
______. Orgulho negro, sorriso afronta! [...]. São Paulo, 03 nov. 2016d. Instagram: @lojalabfantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BMUxgRrD6Kj/. Acesso em: 14 out. 2021.
______. Lab Yasuke: Se liga na história por trás da coleção [...]. São Paulo, 19 out. 2016e. Facebook: @laboratoriofantasma. Disponível em: https://www.facebook.com/laboratoriofantasma/videos/1317718744928102. Acesso em: 14 out. 2021.
LAGE, Mariana; PERDIGÃO, Denis; PENA, Felipe; SILVA, Matheus. Preconceito maquiado: o racismo no mundo fashionista e da beleza. RPCA, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 47-62, out./dez. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v10i4.818.
LEAL, S. J. M. Acorda hip-hop!: despertando um movimento em transformação. Rio de
Janeiro: Aeroplano, 2007.
LESSA, I. Emicida lança marca de roupas na SPFW. Meio & Mensagem, São Paulo, 21 out.
2016. Marketing. Disponível em:
http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2016/10/21/emicida-lanca-sua-marcade-roupas-na-spfw.html. Acesso em: 26 mar. 2018.
LIMA, Marcos Costa; ELÍBIO JUNIOR, Antônio Manuel; ALMEIDA, Carolina Soccio Di Manno de. Pós-colonialismo e o mundo plural na obra de Walter Mignolo. Oficina do Historiador, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 4-18, 2014.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
______. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
LISBOA, Vinícius. Diversidade racial na publicidade vive estagnação, indica pesquisa: A conclusão é de uma pesquisa da agência Heads e da ONU Mulheres. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 19 dez. 2020. Direitos Humanos. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-12/diversidade-racial-na-publicidade-vive-estagnacao-indica-pesquisa. Acesso em: 05 mar. 2022.
LOBO, Cristina. Naming de A a Z. São Paulo: Produção Editorial, 2013.
LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson, 2007.
MACEDO, I. A linguagem musical Rap: expressão local de um fenômeno mundial. Tempos
Históricos, v. 15, p. 261–288, 2011.
MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada à Sério. São Paulo: Senac, 2000.
______. A Televisão Levada à Sério. São Paulo: Senac, 2000.
MACHADO, Marta; LIMA, Márcia; NERIS, Natália. Racismo e insulto racial na sociedade brasileira: dinâmicas de reconhecimento e invisibilização a partir do direito. Revista Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 10-28, nov. 2016. DOI: 10.25091/s0101-3300201600030001.
MARQUES, Ângela. Política da imagem, subjetivação e cenas de dissenso. Discursos Fotográficos, v. 10, n. 17, p. 61-86, jul./dez. 2014. DOI: 10.5433/1984-7939.2013v10n17p61.
MARTÍN-BARBERO, J. Ofício de cartógrafo: travessias latino americanas da comunicação
na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
______. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ,
2009.
MARTINS, B; CARDOSO FILHO, J. Presença e materialidade na experiência contemporânea. ALCEU, v. 11, n. 2, 2010, p. 145-161.
MARTINS, Rosana. Hip hop, arte e cultura política: expressões culturais e representações
da diáspora africana. Em questão, v. 19, n. 2, jul/dez. 2013.
MARTINS, Carlos Augusto. O MERCADO CONSUMIDOR BRASILEIRO E O NEGRO NA PUBLICIDADE. GVEXECUTIVO, v. 14, n. 1, jan./jun. 2015.
______. Racismo anunciado: o negro e a publicidade no Brasil (1985-2005). Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. 115. 2009.
MEGHELLI, S. Hip-Hop à la Française. New York Times, Nova York, 15 out. 2013.
Disponível em:
<https://www.nytimes.com/roomfordebate/2013/10/14/is-france-becoming-too-american/hiphop-a-la-francaise-29>. Acesso em: 20 jan 2017.
MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p. 287-324, 2008.
MORIER-GENOUD, Eric. Antropólogos, missionários e imagens do continente africano: entrevista com Eric Morier-Genoud. [Entrevista concedida a] Victor Miguel Castillo de Macedo e Francieli Lisboa de Almeida. Campos, v. 21, n..1, p. 189-208, jan./jun. 2020. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/70738. Acesso em: 22 dez. 2021.
MEDICI, Cássio. Conheça a marca brasileira Kaos Clothing. Streetwear Brasil, 01 fev. 2017. Disponível em: https://streetwearbr.com/2017/02/streetwear-brasil-apresenta-kaos-clothing.html. Acesso em: 15 jun. 2020.
MOTLEY, C; HENDERSON, G. The global hip-hop diaspora: understanding the culture. Journal of Business Research, v. 61, n. 3, 2008, p. 243-253.
NASCIMENTO, Mayk. O mundo do rap: entre as ruas e os holofotes da indústria cultural.
João Pessoa, 2014. 170 f. Tese (doutorado em sociologia) - Programa de Pós-graduação em
Sociologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.
NASCIMENTO, Eliane. Afroempreendedorismo como estratégia de inclusão socioeconômica. III Seminário de Ciências Sociais - PGCS UFES, 2018, Vitória.
NEGUS, K. O Business do rap: entre a rua e os escritórios dos executivos das gravadoras.In:
Herschmann, M. (org). Nas bordas e fora do mainstream musical: novas tendências da
música independente no início do século XXI. São Paulo: Estação das Letras e Cores Editora,
2011, p. 61-86.
NEVES, Milton. O que é mais empolgante: uma partida de curling ou a seleção sem Neymar?. Milton Neves, 13 nov. 2020. Disponível em: https://blogmiltonneves.uol.com.br/blog/2020/11/13/o-que-e-mais-empolgante-uma-partida-de-curling-ou-a-selecao-sem-neymar/. Acesso em: 12 mar. 2022.
NEUMEIER, Marty. THE BRAND GAP: o abismo da marca. Porto Alegre; Bookman, 2008.
NIEMEYER, L; PONTE, R. Identidade corporativa cambiante e o conceito pragmático de fixação das crenças. E-Revista LOGO - v. 3, n. 2, 2014.
OGBAR, J. O. G. Hip-Hop Revolution: the Culture and Politics of Rap (Culture America.
[s.l.] University Press of Kansas, 2007.
OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilo e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Salvador: EDUFBA, 2018.
OLIVEIRA, Taís. Redes sociais na Internet e a economia étnica: Um estudo sobre o afroempreendedorismo no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais) – Programa de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do ABC, 2019.
OS PANTERAS Negras: vanguarda da Revolução. Direção: Stanley Nelson. Estados Unidos, 2015.
ORTIZ, R. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2007).
PALMA, Felipe. Que em um dia breve, nós, pretos, possamos ter paz [...]. Belo Horizonte, 04 jun. 2020. Instagram: @fellipepalma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CBB7C4hgEna/. Acesso em: 15 set. 2021.
PASSOS, Joana. O RACISMO, A MODA, E A DIVERSIFICAÇÃO DOS PADRÕES DE BELEZA: o exemplo de Iman, top model Somali dos anos 70/ 80. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 1, e58981, 2019.
PATTERSON, John. The Black Panthers: vanguard of the revolution, a flawed chronicle. The Guardian, 19 out. 2015. Disponível em: https://www.theguardian.com/film/2015/oct/19/black-panthers-vanguard-of-the-revolution. Acesso em: 18 set. 2021.
PEDROSO, Marina. “Chegamos à um espaço de elite”, diz Emicida sobre LAB. Claudia, 17 ago. 2017. Disponível em: https://claudia.abril.com.br/moda/chegamos-a-um-espaco-da-elite-diz-emicida-sobre-lab/#:~:text=%E2%80%9CSabe%20o%20que%20%C3%A9%20mais,da%20qual%20a%20grife%20pertence. Acesso em: 03 abr. 2020.
PEQUENO, Anita. História sociopolítica do cabelo crespo. Z Cultural, Ano 14, 2019. Disponível em: http://revistazcultural.pacc.ufrj.br/historia-sociopolitica-do-cabelo-crespo. Acesso em: 20 dez. 2022.
______. CABELO IMPORTA: os significados do cabelo crespo/cacheado para mulheres negras que passaram pela transição capilar. 2018. 173 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Programa de Pós-Graduação em sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.
PEREIRA, Alexandre B. Funk Ostentação em São Paulo: imaginação, consumo e novas tecnologias da informação e da comunicação. Revista de Estudos Culturais, v. 1, p. 1-18, 2014.
PEREIRA, Amilcar; LIMA, Thayara. Performance e estética nas lutas do movimento negro brasileiro para reeducar a sociedade. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre, v. 9, n. 4, e91021, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2237-266091021.
PEREIRA SILVA, Denise. “Ou a gente confia no povo, ou não há solução”: o teatro livre da Bahia e a cultura popular na década de 1970. 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado
em História Social) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.
PERRIN, Charles L. Smokable Sneakers? Sneaker Pages. 31 dez. 2018. Disponível em: https://sneaker-pages.com/smokable.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
PRADO, Denise. Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda. LOGOS, v. 27, n. 03, p. 143-159, 2020. DOI: https://doi.org/10.12957/logos.2020.54446.
PRADO, Márcio; SANTOS, Rosemeire. A imagem do negro em heróis da Marvel Comics. In: Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 4, 2013, Londrina. Anais Eletrônicos [...] Londrina: UEL, 2013. p. 2091-2105. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/eneimagem/2013/anais2013/trabalhos/pdf/Marcio%20Roberto%20do%20Prado%20e%20Rosemeire%20dos%20Santos.pdf. Acesso em: 25 ago. 2021.
PRAKASH, Gyan. Los estudios de la subalternidad como critica post-colonial. In
CUSICANQUI, Silvia R; BARRAGÁN, Rossana (org). Debates post coloniales: una
introducción a los estudios de la subalternidad. La Paz: Aruwlyiri ; Rotterdam: SEPHIS,
1997.
BEZERRA, Eudes. PROTESTO dos Panteras negras nas Olimpíadas do México, 1968. Incrível História, 24 jul. 2018. Disponível em: https://incrivelhistoria.com.br/panteras-negras-olimpiadas-1968/. Acesso em: 21 nov. 2021.
QUIJANO, Anibal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos Rumos, ano 17, n. 37, 2002, p. 4-
28.
______. Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142.
QUINTERO, Pablo; FIGUEIRA, Patricia; ELIZALDE, Paz Concha. Uma breve história dos estudos decoloniais. Arte e colonialidade, n. 3. São Paulo: MASP Afterall, 2019.
RABELO, Danilo. Um balanço historiográfico sobre o Garveyismo às vésperas do centenário da UNIA. Revista Brasileira do Caribe, São Luis-MA, v. 13, n. 26, p. 495-541, jan./jun. 2013. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=159128818008. Acesso em: 07 mar. 2022.
RAMOSE, Mogobe B. Globalização e Ubuntu. In: SOUZA SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologia do Sul. Coimbra: Almedina / CES, 2009. p. 135-176.
RANCIERE, J. O desentendimento: política e filosofia. São Paulo: Ed. 34, 1996.
______. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Exo Experimental; Ed. 34, 2005.
______. O inconsciente estético. São Paulo: Ed. 34, 2009.
REZENDE, Karla. Combatendo os estereótipos e o racismo nos desfiles da Laboratório Fantasma. In: PRADO, Denise; TAVARES, Frederico; TAVARES, Michele (org.). Mídia, tempo e interações sociais: conceitos em circulação. Belo Horizonte: Olhares Transversais, 2020. p. 167-183.
RINCON SAPIÊNCIA. Consumo. Rincon Sapiência, 2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KpBkpcQvVYE. Acesso em: 20 ago. 2021.
ROMERO, E. Free Stylin': how Hip Hop changed the fashion industry. Santa Bárbara:
ABM-CLIO, 2012.
ROSA, Patrícia. Afroempreendedorismo entre construção de sonhos e manutenção de desigualdades. Revista Afirmativa. 02 out. 2020. Disponível em: https://revistaafirmativa.com.br/afroempreendedorismo-entre-construcao-de-sonhos-e-manutencao-de desigualdades/#:~:text=J%C3%A1%20com%2019%20anos%20o,a%20escassez%20de%20conhecimentos%20t%C3%A9cnicos. Acesso em: 25 dez. 2021.
ROSADO, Sybil Dione. Nappy hair in the diaspora: exploring the cultural politics of hair among women of African descent. 2017. Tese (Doutorado em Filosofia) – Curso de Philosophy, University Of Florida, Florida. 2007.
ROSEVICS, Larissa. Do pós-colonial à decolonialidade. In: CARVALHO, Glauber.
ROSEVICS, Larissa (Orgs.). Diálogos internacionais: reflexões críticas do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Perse, 2017.
SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia
das Letras, 1990.
______. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SAMYN, Henrique Marques (org.). Por uma revolução antirracista: uma antologia de textos dos Panteras Negras (1968-1971). Organização, tradução, introdução e notas por Henrique Marques Samyn. Rio de Janeiro: edição do autor, 2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4292681/mod_resource/content/1/antologia_panterasnegras.pdf. Acesso em: 08. fev. 2022.
SANCHES, Pedro. Emicida: ninguém tem paciência comigo. Trip, 05 abr. 2011. Disponível em: https://revistatrip.uol.com.br/trip/emicida-entrevista. Acesso em: 05 mar. 2022.
SANDOVAL, Pablo. Alicia Garza, a ativista cuja mensagem nas redes deu origem ao ‘Black Lives Matter’. El País Brasil, 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/internacional/2020-10-11/alicia-garza-uma-ativista-para-o-seculo-digital.html. Acesso em: 09 mar. 2022.
SANSONE, Livio. OS OBJETOS DA IDENTIDADE NEGRA: consumo, mercantilização, globalização e a criação de culturas negras no Brasil. Mana, v. 6, n. 1, 2000, p. 87-119.
______, Livio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais, culturais e identidades negras do Brasil. Salvador / Rio de Janeiro: EDUFBA / Pallas, 2004.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. Rio
de Janeiro: Rocco, 2000.
SANTOS, Guga. LAB injeta representatividade na passarela do SPFW. Vogue, 24 out. 2016. Disponível em: https://vogue.globo.com/moda/moda-news/noticia/2016/10/lab-injeta-representatividade-na-passarela-do-spfw.html. Acesso em: 04 mar. 2022.
SANTOS, Maria do Carmo Paulino dos. Moda Afro-brasileira, design de resistência: o vestir como ação política. 2019. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2019.
SANTOS, José Roberto Lima. Indumentárias de orixás arte, mito e moda no rito afro-brasileiro. 2021. 483 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 2021.
SCHECHNER, R. Performance studies: an introduccion. New York & Londres:
Routledge, 2006.
SCHLENKER, Alex. Descolonizar a arte para retomá-la como expressão da vida. Epistemologias do Sul, v. 3, n. 1, P. 22-35, 2019. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/issue/view/188. Acesso em: 08 mar. 2022.
SEMENIK, Richard; BABOSSY, Gary. Princípios de marketng: uma perspectiva global. São Paulo: Makron, 1995.
SCHWARCZ, Lilia; STARLING, Heloisa. BRASIL: uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
SHUSTERMAN, Richard. VIVENDO A ARTE: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo, Ed. 34, 1998.
SILVA, Dayane; BRITO, Jonas. Racismo e propaganda no Brasil. Revista Eixo, Brasília, v. 6, n. 2, p. 83-89, 2017. DOI: https://doi.org/10.19123/eixo.v6i2.519.
SILVA, Jaine; MENDES, Francielle. “Coisa de preto: discussões sobre raça, racismo e representação a partir da grife LAB. Em Favor de Igualdade Racial, Rio Branco, v. 2 n. 2, p. 38-52, fev./jul. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/RFIR/article/view/2639. Acesso em: 08 mar. 2022.
SILVEIRA, Denis; SANTOS, José Ricardo. O momento da música da diáspora africana. ODEERE, v. 3, n. 6, jul./dez. 2018, p. 177-197. Disponível em: https://doi.org/10.22481/odeere.v3i6.4297.
SIMÃO, Marina; SAMPAIO, Juliano. Corpo e Descolonialidade em Composição Poética Cênica. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre, v. 8, n. 4, p. 665-690, out./dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2237-266078809.
SMIT, B. Invasão de campo: Adidas, Puma e os bastidores do esporte moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
SOARES, T. Videoclipe: o elogio da desarmonia. Recife: Livro Rápido, 2004.
____. A televisão aos pedaços: o Video Music Awards 2007 e a estratégia discursiva da
MTV. Ícone, v. 10, n. 2, 2008.
___. A construção imagética dos videoclipes: canção, gêneros e performance na análise
de audiovisuais da cultura midiática. 2009. 303 f. Tese (Doutorado em Comunicação e
Cultura Contemporâneas). Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia,
Salvador.
SOLOMON. Thomas. ‘Living underground is tough’: authenticity and locality in the hip-hop community in Istanbul, Turkey. Popular Music, v. 24, n. 1, p. 1-20, 2008. DOI:10.1017/S0261143004000273.
SOUZA SANTOS, Boaventura. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 78, p. 3-46, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101 33002007000300004&script=sci_arttext.
SOUZA, Pamella. Vamos falar sobre os preços? Laboratório Fantasma, online, 04 nov.
2016. Disponível em: <http://www.labfantasma.com/vamos-falar-sobre-os-precos> Acesso
em: 08 abr. 2019.
SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
STOUTE, S. The Tanning of America: How Hip-Hop Created a Culture That Rewrote the Rules of the New Economy. New York: Gotham Books, 2011.
TAYLOR, Keeanga-Yamahtta. O surgimento do movimento #blacklivesmatter: vidas negras
importam. Lutas Sociais, São Paulo, v. 22 n. 40, p. 108-123, jan./jun. 2018. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/ls/article/download/46658/31122. Acesso em: 09 mar. 2022.
TEIXEIRA, Cassiano. Proteção internacional de marcas. Revista Brasileira de Direito Internacional, Curitiba, v.4, n.4, p. 278-294, jul./dez.2006. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/dint/article/view/7335. Acesso em: 20 dez. 2021.
TEPERMAN, Ricardo. O rap radical e a “nova classe média”. Psicologia USP, v. 26, n. 1, p. 31-42, jan./abr. 2015b. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-6564D20140010
______. Se liga no som. As transformações do rap no Brasil. São Paulo, Claro Enigma, 2015b, Edição Kindle.
THAÍDE. NóisPorNós!: Nesta série, entrevistaremos os artistas que correm junto com a marca [...]. [Entrevista concedida a] Chronic. São Paulo, Chronic, 16 jan. 2020. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B7ZPcLKl5cU/. Acesso em: 15 ago. 2021.
______. Stilo. São Paulo: Thaíde, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zmzW1iWrZEE. Acesso em: 21 ago. 2021.
TUDO sobre Emicida. Revista Rap, 2018. Disponível em: https://www.revistarap.com.br/tudo-sobre-emicida. Acesso em: 05 mar. 2022.
TYBOUT, Alice; CALKINS, Tim (orgs.). Branding: gestão de marcas. São Paulo: Saraiva, 2018.
TROIANO, J. As marcas no divã: uma análise de consumidores e criação de valor. São Paulo: Troiano, 2016.
WHITAKER, Robyn J. Ponto de vista: por que é importante saber que Jesus não era branco. BBC News Brasil, 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47985039. Acesso em: 05 mar. 2022.
WILMORE, Gayraud S.; CONE, James H. Teologia Negra. São Paulo: Paulinas, 1986.
VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988.
VIDAL, Julia; ARRUDA, Dyego. Reflexões em torno dos tecidos africanos como instrumentos da luta antirracista. DAPesquisa, Florianópolis, v. 16, p. 01-21, fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.5965/18083129152021e0005
ZUMTHOR, P. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2014. | pt_BR |