Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36991
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBARBOSA, MARCIO RICARDO DA SILVA-
dc.date.accessioned2023-05-15T15:12:36Z-
dc.date.available2023-05-15T15:12:36Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36991-
dc.description.abstractThis thesis set out to investigate three native brands of Brazilian hip-hop culture: Phantom Laboratory, Chronic and Kace. Using Paul du Gay's Culture Circuit and decolonial epistemologies, the research sought to understand how urban fashion brands created by artists and lovers of hip-hop culture behave both in terms of their representations, construction of identity, production, regulation and consumption. Likewise, we seek to identify the aesthetic and political experiences raised by these brands in front of fans/consumers. For this, we carried out a mapping of articles published in newspapers, magazines, interviews, institutional videos, video clips of artists linked to the studied brands, their websites and profiles on Instagram and Facebook. On these platforms, we observe the interactions, comments and engagement of the followers. The expressive materialities of these brands were also analyzed through the collections, prints and models of the clothes. All this material contributed to demonstrate the possibilities and potential in a practice of production and consumption supported by anti-racist and decolonial values. The performances of these brands demonstrate how the strategies adopted are regulated by political, social, cultural and economic issues. In addition to investing in campaigns and social projects, the three companies question and criticize at all times the way in which the colonial world-system works and demand the construction of a society based on solidarity, respect for ancestry and bodies not regulated by European rationalities.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMarcas urbanaspt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectExperiência Estéticapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectHip-Hoppt_BR
dc.subject.otherUrban Brandspt_BR
dc.subject.otherConsumptionpt_BR
dc.subject.otherAesthetic Experiencept_BR
dc.subject.otherDecolonialitypt_BR
dc.subject.otherHip-Hoppt_BR
dc.titleAS MARCAS DA RUA: EXPERIÊNCIAS DECOLONIAIS DE CONSUMO NO HIP-HOPpt_BR
dc.title.alternativeTHE BRANDS ON THE STREET: DECOLONIAL CONSUMPTION EXPERIENCES IN HIP-HOPpt_BR
dc.title.alternativeLES MARQUE DE LA RUE: EXPÉRIENCES DE CONSOMMATION DÉCOLONIALES DANS LE HIP-HOPpt_BR
dc.title.alternativeLAS MARCAS EN LA CALLE: EXPERIENCIAS DE CONSUMO DECOLONIAL EN HIP-HOPpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas ( POSCOM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Cardoso Filho, Jorge Luiz Cunha Cardoso-
dc.contributor.advisor1ID0000-0002-4276-934Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5699855342488237pt_BR
dc.contributor.referee1CARDOSO FILHO, JORGE LUIZ-
dc.contributor.referee1ID0000-0002-4276-934Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5699855342488237pt_BR
dc.contributor.referee2GUTMANN, JULIANA FREIRA-
dc.contributor.referee2ID0000-0002-4760-670Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1713091767353588pt_BR
dc.contributor.referee3SILVA CARRERA, FERNANDA ARIANE-
dc.contributor.referee3ID0000-0001-5024-0860pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9858189664859918pt_BR
dc.contributor.referee4BARBOSA, HELEN CAMPOS-
dc.contributor.referee4ID0000-0001-6777-7285pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6841914109568464pt_BR
dc.contributor.referee5CIDREIRA, RENATA PITOMBO-
dc.contributor.referee5ID0000-0002-1281-623Xpt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2005557247744604pt_BR
dc.creator.ID0000-0002-2545-1663pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0627043939074385pt_BR
dc.description.resumoEsta tese se propôs a investigar três marcas nativas da cultura hip-hop brasileira: Laboratório Fantasma, Chronic e Kace. A partir do uso do Circuito da Cultura de Paul du Gay e das epistemologias decoloniais, a pesquisa buscou compreender como as marcas de moda urbana criadas por artistas e amantes da cultura hip-hop se comportam no ponto de vista de suas representações, construção de identidade, produção, regulação e consumo. Do mesmo modo, procuramos identificar as experiências de caráter estético e político suscitadas por essas marcas diante dos fãs/consumidores. Para isso, realizamos um mapeamento das matérias publicadas em jornais, revistas e sites, entrevistas, vídeos institucionais, videoclipes de artistas vinculados às marcas estudadas, seus sites e perfis no Instagram e Facebook. Nessas plataformas, observamos as interações, comentários e engajamento dos seguidores. As materialidades expressivas dessas marcas também foram analisadas através das coleções, estampas e modelos das roupas. Todo esse material contribuiu para demonstrar as possibilidades e as potencialidades numa prática de produção e consumo sustentada em valores antirracistas e decoloniais. As performances dessas marcas demonstram o quanto as estratégias adotadas são reguladas por questões de natureza política, social, cultural e econômica. Além de investir em campanhas e projetos sociais, as três empresas questionam e criticam a todo momento o modo como o sistema-mundo colonial funciona e reivindicam a construção de uma sociedade baseada na solidariedade, no respeito à ancestralidade e aos corpos não normatizados pelas racionalidades europeias.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicaçãopt_BR
dc.relation.referencesAAKER, David. DAVID AAKER ON BRANDING: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto Alegre: Bookman, 2015, edição Kindle. ABDALLA, Carla C. Rolezinho pelo funk ostentação: um retrato da identidade do jovem da periferia paulistana. São Paulo, 214. 101 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2014. ABDO, Humberto. As descobertas mais recentes sobre a vida de Jesus Cristo. Galileu, 2015. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/08/novas-descobertas-sobre-verdade-historica-de-jesus.html. Acesso em: 03. mar. 2022. ABRAHÃO, Bruno. A “camisa 10” do futebol como um símbolo na manutenção da identidade nacional: o discurso da mídia. Esporte e Sociedade, ano 2, n. 6, jul./out. 2007. Disponível em: https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48027. Acesso em: 15 jul. 2021. ALBUQUERQUE, W; FRAGA FILHO, W. Uma História do Negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. ALMEIDA, Gabriela; CARDOSO Filho, Jorge. Comunicação, Estética e Política: Epistemologias, Problemas e Pesquisas. Curitiba: Appris, 2020. v. 1. 285p. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11. Brasília, p. 89-117, mai./ago. 2013. BANKS, Ingrid. Hair Matters: Beauty, Power and Black Women’s Consciousness. London: New York University Press, 2000. BARBIERO, L. L.; SCHEMES, C.; BOHNENBERGER, M. C. Moda com propósito: um estudo de caso da marca somos numa . Modapalavra e-periódico, Florianópolis, v. 15, n. 36, p. 35-60, 2022. DOI: 10.5965/1982615x15362022035. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/20271. Acesso em: 14 jan. 2023. BARBOSA, Helen. Filhas da diáspora: uma revisão teórica sobre experiência estética numa perspectiva feminista e antirracista. In: ALMEIDA, Gabriela; CARDOSO FILHO, Jorge (Org.). Comunicação, estética e política: epistemologias, problemas e pesquisas. Curitiba: Appris, 2020. BARBOSA, M. Adidas e o Hip-Hop: mediação cultural e performances através de videoclipes e campanhas publicitárias. 2016. 128 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. BARRETO, Carol; SILVA, Leandro. MODA: aspectos discursivos da aparência. Ideação, Feira de Santana, n. 31, p. 39-57, jan./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.13102/ideac.v1i31.1306. BARROS, Geová. Filtragem racial: a cor na seleção do suspeito. Revista Brasileira de Segurança Pública, Ano 2, ed. 3, jul./ago. p. 134-155, 2008. BENTO, Marlene de Fátima. Tecidos Africanos: Histórias Estampadas. In: O PROFESSOR PDE e os desafios da escola pública paraense. vol. 1. Curitiba: [s. n.], 2010. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2010/2010_uem_hist_artigo_marlene_de_fatima_bento.pdf. Acesso em 15 fev. 2022. BLANCHETTE, Thaddeus Gregory; BARRETO, Raquel. Trouble Every Day: 1968 nos Estados Unidos. ECO PÓS, v. 21, n. 1, p. 30-70, 2018. DOI: https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i1.18481 BONNICI, T. Introdução ao estudo das literaturas pós-coloniais. Mimesis, Bauru, v. 19, n. 1, p. 07-23, 1998. BOLOGNESI, Mario Fernando. A mercadoria cultural. Trans/Form/Ação, São Paulo, v. 19, p. 75-86, 1996. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/16857. Acesso em: 15 jan. 2022. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BRAGAGLIA, Ana Paula; SANTOS, Pedro Henrique; BROCHADO, Samara. A (in)visibilidade de pessoas negras na publicidade: perspectivas interseccionais no regime representacional da campanha “Casa de Férias” da Trivago (2019). Esferas, n. 18, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i18.11934. BRASIL, André. A performance: entre o vivido e o imaginado. In: PICADO, B. et al. (Org.). Experiência Estética e Performance. Salvador: EDUFBA, 2014. P. 131-145. BUZO, Alessandro. Hip-Hop: dentro do movimento. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2010. CAETANO, Sheila. A afromoda e o estilista Isaac Silva. Dobras, São Paulo, n. 30, p. 244-255, set./dez. 2020. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras. Acesso em: 08 mar. 2022. CAMPOS, Silvana. Hip hop na internet: o site Bocada Forte como espaço hipertextual de construção e expressão de uma cultura jovem. 2004. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília. Brasília, 2004. CANCLINI, Nestor. G. CONSUMIDORES E CIDADÃOS: conflitos multiculturais da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2010. ______. ESTUDOS SOBRE CULTURA: uma alternativa latino-americana aos cultural studies. FAMECOS, Porto Alegre, n. 30, ago. 2006. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2006.30.3371 ______. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4.ed. São Paulo: Ed. Edusp, 2008. ______. Diferentes, desiguales y desconectados: mapas de la interculturalidad. 2.ed. Barcelona: Ed. Gedisa, 2005. ______. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003. CAPELO, Rita. Relatório de estágio na Fashion Studio e projecto de rebranding Mama Africa. 2017. 101 f. Relatório (Mestrado em Branding e Design de Moda) – Ciências Sociais e Humanas, Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2017. CARDOSO FILHO, J. Ao vivo em Pompéia ou no lado escuro da lua?: heranças da performance do Pink Floyd. In: Experiência estética e performance. Salvador: EDUFBA, 2014. p. 213–234. CARDOSO FILHO, Jorge Cunha; GUTMANN, Juliana Freire. Performances como expressões da experiência estética: modos de apreensão e mecanismos operativos. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n. 47, p. 104-120, set./dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201947.104-120. CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: UFMG, 2009. CARNEIRO, Júlia; MENDONÇA, Renata. 'A pior coisa é você perguntar as horas e a pessoa esconder a bolsa', diz Emicida sobre racismo no Brasil. BBC News Brasil, São Paulo, 01 set. 2015. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150824_entrevista_emicida_jc_rm. Acesso em: 03 mar. 2022. CARVALHO, João. Polifonia visual do hip-hop paulistano: cartografia de escutas sobre os MCs Criolo e Emicida. 2017. 118 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Centro de Educação, Comunicação e Artes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2017. CHAVES, Wanderson da Silva. O Partido dos Panteras Negras. Topoi, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 16, n. 30, p. 359-364, jan./jun. 2015. DOI - http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X016030016. CAVALCANTE, Sávio. Classe média e ameaça neofascista no Brasil de Bolsonaro. Crítica Marxista, n. 50, p. 121-130, 2020. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/dossie2020_05_26_14_14_34.pdf. Acesso em: 30 set. 2021. CHEVALIER, M.; MAZZALOVO, G. Pro-logo: marcas como fator de progresso. São Paulo: Panda Books, 2007. CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil: da senzala à Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1987. CHRONIC. A camiseta é de 2019, mas tenho uma pergunta a acrescentar e deixar JC mais envergonhado ainda. São Paulo, 11 abr. 2020a. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CF978uzFF7u/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. A coleção Desigual conta com 10 estampas e uma tonelada de críticas sociais [...]. São Paulo, 05 out. 2020b. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B-2QUs-lEBM/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Desigual: A coleção Desigual conta com 10 estampas e uma tonelada de críticas sociais [...]. São Paulo, 05 out. 2020c. Facebook: @ chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/page/273186509371223/search/?q=A%20colec%CC%A7a%CC%83o%20DESIGUAL%20conta%20com%2010%20estampas%20e%20uma%20tonelada%20de%20cri%CC%81ticas%20sociais. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 02 out. 2020d. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CF3KvWCl7jj/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Coleção Desigual [...]. São Paulo, 03 out. 2020e. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3533613326661842. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 03 out. 2020f. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3532648116758363. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Só pobre vai preso [...]. São Paulo, 02 out. 2020g. Facebook: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.facebook.com/chronic420oficial/posts/3530816426941532. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Desigual [...]. São Paulo, 11 out. 2020h. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CGNbRMhF4Pk/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Desigual [...]. São Paulo, 25 set. 2020i. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CFkzR4ZFoWq/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Em março deste ano criamos uma mini-coleção [...]. São Paulo, 03 jun. 2020j. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CA-inuXFFjw/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Coleção Desigual [...]. São Paulo, 20 nov. 2020k. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CH0a746lntL/. Acesso em 11 mar. 2022. ______. Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele [...]. São Paulo, 13 jul. 2019. Instagram: @chronic420oficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/Bz3Jvozl-k5/. Acesso em 11 mar. 2022. CIDREIRA, Renata Pitombo. A moda como expressão cultural e pessoal. IARA, São Paulo, V. 3, n. 3, dez. 2010. CINEVIEW. Brandon Routh fará Superman novamente em crossover de Arrow. Disponível em: https://cineview.com.br/?tag=superman-o-retorno. Acesso em: 10 mar. 2022. COLETIVO IMUNE. Minha Gang. Belo Horizonte: Coletivo Imune, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tuwTH_mZG-4. Acesso em: 11 mar. 2022. COMO o 420 se tornou o número símbolo da maconha. BBC News Brasil, 2014. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/04/140418_maconha_420_mm. Acesso em: 15 dez. 2020. CONDRY, I. Japanese Hip-Hop and the Globalization of Popular Culture. In: Urban Life: readings in the anthropology of the city. Waveland Press, p. 372-387, 2001. COULDRY, N. Media rituals: a critical approach. London: Routledge, 2005. COSTA, Joan. A imagem da marca: um fenômeno social. São Paulo: Rosari, 2011. CRAIG, C.; FLYNN, M; HOLODY, K. (2017). Name Dropping and Product Mentions: branding in Popular Music lyrics. Journal of Promotion Management. p. 258-276, 2017. Disponível em <https://doi.org/10.1080/10496491.2016.1267679>. Acesso em: 15 fev 2017. CUNHA, Suelen Pereira da; SILVA, Francisca Galiléia Pereira da. Aspectos dialéticos da capoeira. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 28, n. 4, p. 537-547, out./dez. 2018. DOI: 110.18224/frag.v28i4.6733. DOMINGUES, Izabela; MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de Ativismo: moda, discurso, mercadorias. In: 7º Encontro de GTs de PósGraduação - Comunicon, out. 2018. DIAS, Guilherme. Black money: o que é e como funciona o dinheiro negro? CALLE2, 2018. Disponível em: https://calle2.com/black-money-o-que-e-e-como-funciona-o-dinheiro-negro. Acesso em: 02 mar. 2022. DINIZ, Pedro. Emicida embala 'macumba' e cultura japonesa em desfile da SPFW. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 out. 2016. Ilustrada. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/10/1825574-emicida-embala-macumba-e-cultura-japonesa-em-desfile-da-spfw.shtml. Acesso em: 10 mar. 2019. DJONGA. Hoje não. São Paulo: Ceia, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qxXr2CYjHl8. Acesso em: 10 fev. 2022. ______. Santa ceia. São Paulo: Ceia, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sDKdz1PS0RY. Acesso em: 20 set. 2021. DMN. H. Aço. São Paulo: DMN, 2001. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7-LLbh7T6Ig. Acesso em: 15 jan. 2022. DOMINGUES, Petrônio. O “Moisés dos pretos”: Marcus Garvey no Brasil. Revista Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 36, n. 3, nov. 2017. DOI: http://dx .doi.org/10.25091/S0101-3300201700030006 DU GAY, Paul, et al. Doing Cultural Studies: the story of the Sony Walkman. culture, media and identities. London: Sage, 2003. EMICIDA. 9 curiosidades sobre 9 anos de Laboratório Fantasma. Emicida, São Paulo, 01 mai. 2018a. Disponível em: http://emicida.com/2018/05/01/9-curiosidades-sobre-9-anos-de-laboratorio-fantasma. Acesso em: 27 jul. 2018. ______. Pantera Negra, São Paulo: Laboratório Fantasma, 2018b. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Xi1BfosGv2E. Acesso em 09 mar. 2022. ______. Abertura, bang: festa de 7 anos Lab Fantasma. São Paulo: WFA Musica, 2016a. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OIjCvn77NT4. Acesso em: 05 mai. 2019. ______. Tá chegando a hora!: lab yasuke - SPFW - segunda, 24/10!. São Paulo, 20 out. 2016b. Facebook: @emicida. Disponível em: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1215263635197973&id=145578725499808. Acesso em 24 out. 2021. ______. Mandume. São Paulo: Laboratório Fantasma, 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mC_vrzqYfQc. Acesso em: 03 mar. 2022. ______. No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o rapper Emicida. [Entrevista concedida a] Vera Magalhães e convidados. São Paulo, Roda Viva, 27 jul. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pDV3SGzV3m4. Acesso em: 10 ago. 2021. EUFLAUSINO, Jonas. O PENTECOSTALISMO AMERICANO COMO UMA EXPRESSÃO DA TEOLOGIA NEGRA. Kwanissa, São Luís, v.4, n. 8, p. 280-296, jan./jun. 2021. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/download/16195/8902. Acesso em 05. fev. 2022. ESSINGER, Silvio. Batidão: uma história do Funk. Rio de Janeiro: Record, 2005 FANON, Frantz. Os condenados da terra. Lisboa: Ulisseia, 1965. ______. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. Edição do Kindle. FERNANDES, Daniela. O hip-hop e a estética africana. HHMagazine, 2019. Disponível em: <https://hhmagazine.com.br/o-hip-hop-e-a-estetica-africana>. Acesso em: 03 fev. 2022. FERNANDES, Pablo; SILVA, Larissa; LIMA, Poliana. Racializando a publicidade de uma paixão nacional: representatividade negra no segmento de bebidas. Anagrama, São Paulo, ano 15, v. 1, p. 1-17, jan./jun. 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2021.180700 FILHO, Eduardo. Kanye West critica famosa abolicionista negra em discurso pela presidência. Veja, 20 jul. 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/cultura/kanye-west-critica-famosa-abolicionista-negra-em-discurso-pela-presidencia/. Acesso em: 15 mai. 2021. FRANÇA, Vera V. No Bonde da Ostentação: o que os “rolezinhos” estão dizendo sobre os valores e a sociabilidade da juventude brasileira? Revista E-COMPÓS, v. 17, n. 3, p. 1-13, 2014. FRESH Dressed. Direção: Sacha Jenkins. Documentário. 2015. 90min, color. Disponível em: https://freshdressedmovie.com/. Acesso em: 05 mar. 2022. FUDISSAKU, Silvio. Como o rapper Emicida estruturou sua empresa. ÉPOCA NEGÓCIO. 25 de jan. 2018. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2018/01/comoo-rapper-emicida-estruturou-sua-empresa.html. Acesso em: 08 Mar. 2022 FURTADO, Lucianna. MANDUME: A visualidade do rap como resistência contra o epistemicídio. Contracampo, Niterói, v. 38, n. 2 p. 66-84, ago./nov. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v38i2.28130. GALHARDI, Luciana. ESTÉTICA E IMAGINÁRIO NA PUBLICIDADE: emoções estendidas às marcas. In: BIEGING, Patricia; AQUINO, Victor. (orgs.). Olhares do sensível: experiências e dimensões estéticas em comunicação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014, p. 27-42. GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio de janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001. GÓMEZ, Pedro Pablo. Decolonialidad estética: geopolíticas del sentir el pensar y el hacer. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 369-389, maio/ago. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.92910. GONÇALVES, Fernanda. Moda e Teoria Queer: por uma moda emancipada e emancipatória. 2017. 161 f. Dissertação (Mestrado em Design de Moda) – Faculdade de Engenharia, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2017. GOODWIN, A. Fatal distractions: MTV meets postmodern theory. In: FRITH, S.; GOODWIN, A.; GROSSBERG, L. (Ed.). Sound & vision: the music video reader. London and New York: Routledge, 1993. p. 45–66. GREENBURG, Zack. Artist, Icon, Billionaire: How Jay-Z Created His $1 Billion Fortune. Forbes, 03 jun. 2019. Hollywood & Entertainment. Disponível em: https://www.forbes.com/sites/zackomalleygreenburg/2019/06/03/jay-z-billionaire-worth/?sh=174872eb3a5f. Acesso em: 05 mar. 2022. GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, Coimbra, 2008, p. 115-147. GUIMARÃES, Antônio. O insulto racial: as ofensas verbais registradas em queixas de discriminação. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n. 38, p. 1-15, 2000. DOI: 10.1590/s0101-546x2000000200002. GUMBRECHT, Hans Ulrich.. Atmosfera, ambiência, Stimmung: sobre um potencial oculto da literatura. 1. ed. Rio de Janeiro: Contraponto : Ed. PUC Rio, 2014. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA,Tomaz Tadeu da (org.) Identidade e diferença. Vozes, Petrópolis, 2000. ______. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. ______. A Identidade cultural na pós-modernidade. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte; Brasília: UFMG; UNESCO, 2003. HAMOY, Idanise. Imagens de nossa senhora de Nazaré: iconografia, devoção e conservação. 2017. 255 p. Tese (Doutorado em Artes) - Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017. HERSCHMANN, M. Abalando os anos 90: funk e hip hop, globalização, violência e estilo cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. HILTON,Jorge. Bahia com H de Hip-Hop. Salvador: [s.n.], 2014. HOT E OREIA. Eu vou. Hot e Oreia, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=r_hKNolK7U0. Acesso em: 11 mar. 2022. JAMBA, Almerindo Jaka. O despertar filosófico em África de Alphonse Elungu Pene Elungu: uma referência permanente para o conhecimento do pensamento filosófico africano. Mulemba, v. 4, n. 8, p. 599-604, nov. 2014. DOI: https://doi.org/10.4000/mulemba.307 KACEWEAR. Aprofundando um pouco mais nas estampas e shapes da coleção [...]. Belo Horizonte, 19 dez. 2019. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B6QiMTSn7j4/. Acesso em: 20 dez. 2021. ______. Sem mais, bom dia! Belo Horizonte, 01 jun. 2021. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CA5TuzlD_Sn/. Acesso em 20 dez. 2021. ______. KACE: Loja de Hip Hop, Rap e Trap Nacional. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/pages/kace-loja-de-hip-hop-rap-e-trap-nacional. Acesso em: 10 mar. 2021a. ______. Conheça a KACE: marca de streetwear brasileira high-end. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/pages/kace-marca-de-streetwear-brasileira-high-end#:~:text=A%20KACE%20%C3%A9%20uma%20marca,%3A%20conceito%2C%20conforto%20e%20exclusividade. Acesso em: 10 mar. 2021b. ______. O Streetwear e sua relação com a Moda de Luxo. Disponível em: https://www.kacewear.com.br/blogs/conteudo/o-streetwear-e-sua-relacao-com-a-moda-de-luxo. Acesso em: 10 mar. 2021c. ______. Lookbook identidade [...]. Belo Horizonte, 22 abr. 2020b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B_S-FVZDf1n/. Acesso em: 15 jan. 2021. ______. Hoje gostaríamos de lembrar do desfile de lançamento da coleção THE RISE [...]. Belo Horizonte, 18 dez. 2020b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CI8GJa9jFLe/. Acesso em: 15 jan. 2021. ______. Você sabia que além de lutar pela igualdade de raça e gênero [...]. Belo Horizonte, 01 nov. 2019a. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B4V5ScOnw-V/. Acesso em 20 dez. 2021. ______. Kace wear: As peças da coleção THE RISE [...]. Belo Horizonte, 09 out. 2019b. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B3aCvL9neKG/. Acesso em 20 dez. 2021. ______. A Kace traz nas peças de lançamento da coleção the rise [...]. Belo Horizonte, 15 out. 2019c. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B3o8dSeHT06/. Acesso em 20 dez. 2021. ______. Por que a estampa da camiseta The Rise causa [...]. Belo Horizonte, 03 dez. 2019d. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B5n9K9ynSiy/. Acesso em 20 dez. 2021. ______. Aprofundando um pouco mais nas estampas [...]. Belo Horizonte, 19 dez. 2019e. Instagram: @kacewear. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B6QiMTSn7j4/. Acesso em 20 dez. 2021. KAKOZI, Jean Bosco. Ubuntu como crítica descolonial aos Direitos Humanos: uma visão cruzada contra o racismo. Ensaios Filosóficos, v. 19, p. 8-21, jul. 2019. Disponível em: http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo19/02_KAKOZI_Ensaios_Filosoficos_Volume_XIX.pdf. Acesso em: 08 mar. 2022. KAPFERER, J.N. As Marcas, Capital da Empresa: criar e desenvolver marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2003. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia, estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, 2001. KFOURI, Juca. Maior contrato do esporte brasileiro com uma multinacional impede a seleção de escolher seus adversários. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 jan. 1999. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk31019901.htm. Acesso em: 15 set. 2021. KLEIN, Naomi. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002. _____. Marcas globais e poder corporativo. In: MORAES, Denis (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record. 2003. KOTLER, P.; KELLER, K. L., Administração de marketing. São Paulo: Pearson Hall, 2006. KOWALSKI, Emma. The Story of Roc-A-Fella Records. Philadelphia: Mason Crest, 2014, Edição Kindle. KREUTZ, Elizete; FERNÁNDEZ, Francisco. GOOGLE: a narrativa de uma marca mutante. Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v. 6, n. 16, p. 89-107, 2009. Disponível em: http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/158. Acesso em: 02 mar. 2022 LABORATÓRIO Fantasma. Lab Yasuke. São Paulo, 2019a. Disponível em: https://www.laboratoriofantasma.com/colecao-lab-yasuke?page=4. Acesso em: 30 mai. 2019. ______. 2/3 #ubuntu. São Paulo, 11 ago. 2019b. Instagram: @time_lab. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B1AkEcUAqxh/. Acesso em: 14 out. 2021. ______. O que é o Laboratório Fantasma? São Paulo, 2016a. Disponível em: https://www.laboratoriofantasma.com/quem-somos. Acesso em: 18 mai. 2019. ______. SPFW N42: Coleção “Yasuke”. São Paulo, 2021. Disponível em: http://www.labfantasma.com/spfw-n42-lab-yasuke/. Acesso em 15 nov. 2021. ______. 2/3 #LABYasuke: "Você é o único representante do seu sonho na face da terra". São Paulo, 20 nov. 2016b. Instagram: @lab_fantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BNCatKYDjlh/. Acesso em: 14 out. 2021. ______.@karolconka #LABYasuke: Representatividade importa. São Paulo, 20 nov. 2016c. Instagram: @lab_fantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BNDTpuJgbmh/. Acesso em: 14 out. 2021. ______. Orgulho negro, sorriso afronta! [...]. São Paulo, 03 nov. 2016d. Instagram: @lojalabfantasma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BMUxgRrD6Kj/. Acesso em: 14 out. 2021. ______. Lab Yasuke: Se liga na história por trás da coleção [...]. São Paulo, 19 out. 2016e. Facebook: @laboratoriofantasma. Disponível em: https://www.facebook.com/laboratoriofantasma/videos/1317718744928102. Acesso em: 14 out. 2021. LAGE, Mariana; PERDIGÃO, Denis; PENA, Felipe; SILVA, Matheus. Preconceito maquiado: o racismo no mundo fashionista e da beleza. RPCA, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 47-62, out./dez. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v10i4.818. LEAL, S. J. M. Acorda hip-hop!: despertando um movimento em transformação. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007. LESSA, I. Emicida lança marca de roupas na SPFW. Meio & Mensagem, São Paulo, 21 out. 2016. Marketing. Disponível em: http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2016/10/21/emicida-lanca-sua-marcade-roupas-na-spfw.html. Acesso em: 26 mar. 2018. LIMA, Marcos Costa; ELÍBIO JUNIOR, Antônio Manuel; ALMEIDA, Carolina Soccio Di Manno de. Pós-colonialismo e o mundo plural na obra de Walter Mignolo. Oficina do Historiador, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 4-18, 2014. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ______. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LISBOA, Vinícius. Diversidade racial na publicidade vive estagnação, indica pesquisa: A conclusão é de uma pesquisa da agência Heads e da ONU Mulheres. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 19 dez. 2020. Direitos Humanos. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-12/diversidade-racial-na-publicidade-vive-estagnacao-indica-pesquisa. Acesso em: 05 mar. 2022. LOBO, Cristina. Naming de A a Z. São Paulo: Produção Editorial, 2013. LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson, 2007. MACEDO, I. A linguagem musical Rap: expressão local de um fenômeno mundial. Tempos Históricos, v. 15, p. 261–288, 2011. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada à Sério. São Paulo: Senac, 2000. ______. A Televisão Levada à Sério. São Paulo: Senac, 2000. MACHADO, Marta; LIMA, Márcia; NERIS, Natália. Racismo e insulto racial na sociedade brasileira: dinâmicas de reconhecimento e invisibilização a partir do direito. Revista Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 10-28, nov. 2016. DOI: 10.25091/s0101-3300201600030001. MARQUES, Ângela. Política da imagem, subjetivação e cenas de dissenso. Discursos Fotográficos, v. 10, n. 17, p. 61-86, jul./dez. 2014. DOI: 10.5433/1984-7939.2013v10n17p61. MARTÍN-BARBERO, J. Ofício de cartógrafo: travessias latino americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. ______. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. MARTINS, B; CARDOSO FILHO, J. Presença e materialidade na experiência contemporânea. ALCEU, v. 11, n. 2, 2010, p. 145-161. MARTINS, Rosana. Hip hop, arte e cultura política: expressões culturais e representações da diáspora africana. Em questão, v. 19, n. 2, jul/dez. 2013. MARTINS, Carlos Augusto. O MERCADO CONSUMIDOR BRASILEIRO E O NEGRO NA PUBLICIDADE. GVEXECUTIVO, v. 14, n. 1, jan./jun. 2015. ______. Racismo anunciado: o negro e a publicidade no Brasil (1985-2005). Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. 115. 2009. MEGHELLI, S. Hip-Hop à la Française. New York Times, Nova York, 15 out. 2013. Disponível em: <https://www.nytimes.com/roomfordebate/2013/10/14/is-france-becoming-too-american/hiphop-a-la-francaise-29>. Acesso em: 20 jan 2017. MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p. 287-324, 2008. MORIER-GENOUD, Eric. Antropólogos, missionários e imagens do continente africano: entrevista com Eric Morier-Genoud. [Entrevista concedida a] Victor Miguel Castillo de Macedo e Francieli Lisboa de Almeida. Campos, v. 21, n..1, p. 189-208, jan./jun. 2020. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/70738. Acesso em: 22 dez. 2021. MEDICI, Cássio. Conheça a marca brasileira Kaos Clothing. Streetwear Brasil, 01 fev. 2017. Disponível em: https://streetwearbr.com/2017/02/streetwear-brasil-apresenta-kaos-clothing.html. Acesso em: 15 jun. 2020. MOTLEY, C; HENDERSON, G. The global hip-hop diaspora: understanding the culture. Journal of Business Research, v. 61, n. 3, 2008, p. 243-253. NASCIMENTO, Mayk. O mundo do rap: entre as ruas e os holofotes da indústria cultural. João Pessoa, 2014. 170 f. Tese (doutorado em sociologia) - Programa de Pós-graduação em Sociologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014. NASCIMENTO, Eliane. Afroempreendedorismo como estratégia de inclusão socioeconômica. III Seminário de Ciências Sociais - PGCS UFES, 2018, Vitória. NEGUS, K. O Business do rap: entre a rua e os escritórios dos executivos das gravadoras.In: Herschmann, M. (org). Nas bordas e fora do mainstream musical: novas tendências da música independente no início do século XXI. São Paulo: Estação das Letras e Cores Editora, 2011, p. 61-86. NEVES, Milton. O que é mais empolgante: uma partida de curling ou a seleção sem Neymar?. Milton Neves, 13 nov. 2020. Disponível em: https://blogmiltonneves.uol.com.br/blog/2020/11/13/o-que-e-mais-empolgante-uma-partida-de-curling-ou-a-selecao-sem-neymar/. Acesso em: 12 mar. 2022. NEUMEIER, Marty. THE BRAND GAP: o abismo da marca. Porto Alegre; Bookman, 2008. NIEMEYER, L; PONTE, R. Identidade corporativa cambiante e o conceito pragmático de fixação das crenças. E-Revista LOGO - v. 3, n. 2, 2014. OGBAR, J. O. G. Hip-Hop Revolution: the Culture and Politics of Rap (Culture America. [s.l.] University Press of Kansas, 2007. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilo e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Salvador: EDUFBA, 2018. OLIVEIRA, Taís. Redes sociais na Internet e a economia étnica: Um estudo sobre o afroempreendedorismo no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais) – Programa de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do ABC, 2019. OS PANTERAS Negras: vanguarda da Revolução. Direção: Stanley Nelson. Estados Unidos, 2015. ORTIZ, R. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2007). PALMA, Felipe. Que em um dia breve, nós, pretos, possamos ter paz [...]. Belo Horizonte, 04 jun. 2020. Instagram: @fellipepalma. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CBB7C4hgEna/. Acesso em: 15 set. 2021. PASSOS, Joana. O RACISMO, A MODA, E A DIVERSIFICAÇÃO DOS PADRÕES DE BELEZA: o exemplo de Iman, top model Somali dos anos 70/ 80. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 1, e58981, 2019. PATTERSON, John. The Black Panthers: vanguard of the revolution, a flawed chronicle. The Guardian, 19 out. 2015. Disponível em: https://www.theguardian.com/film/2015/oct/19/black-panthers-vanguard-of-the-revolution. Acesso em: 18 set. 2021. PEDROSO, Marina. “Chegamos à um espaço de elite”, diz Emicida sobre LAB. Claudia, 17 ago. 2017. Disponível em: https://claudia.abril.com.br/moda/chegamos-a-um-espaco-da-elite-diz-emicida-sobre-lab/#:~:text=%E2%80%9CSabe%20o%20que%20%C3%A9%20mais,da%20qual%20a%20grife%20pertence. Acesso em: 03 abr. 2020. PEQUENO, Anita. História sociopolítica do cabelo crespo. Z Cultural, Ano 14, 2019. Disponível em: http://revistazcultural.pacc.ufrj.br/historia-sociopolitica-do-cabelo-crespo. Acesso em: 20 dez. 2022. ______. CABELO IMPORTA: os significados do cabelo crespo/cacheado para mulheres negras que passaram pela transição capilar. 2018. 173 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Programa de Pós-Graduação em sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018. PEREIRA, Alexandre B. Funk Ostentação em São Paulo: imaginação, consumo e novas tecnologias da informação e da comunicação. Revista de Estudos Culturais, v. 1, p. 1-18, 2014. PEREIRA, Amilcar; LIMA, Thayara. Performance e estética nas lutas do movimento negro brasileiro para reeducar a sociedade. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre, v. 9, n. 4, e91021, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2237-266091021. PEREIRA SILVA, Denise. “Ou a gente confia no povo, ou não há solução”: o teatro livre da Bahia e a cultura popular na década de 1970. 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. PERRIN, Charles L. Smokable Sneakers? Sneaker Pages. 31 dez. 2018. Disponível em: https://sneaker-pages.com/smokable.htm. Acesso em: 18 ago. 2021. PRADO, Denise. Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda. LOGOS, v. 27, n. 03, p. 143-159, 2020. DOI: https://doi.org/10.12957/logos.2020.54446. PRADO, Márcio; SANTOS, Rosemeire. A imagem do negro em heróis da Marvel Comics. In: Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 4, 2013, Londrina. Anais Eletrônicos [...] Londrina: UEL, 2013. p. 2091-2105. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/eneimagem/2013/anais2013/trabalhos/pdf/Marcio%20Roberto%20do%20Prado%20e%20Rosemeire%20dos%20Santos.pdf. Acesso em: 25 ago. 2021. PRAKASH, Gyan. Los estudios de la subalternidad como critica post-colonial. In CUSICANQUI, Silvia R; BARRAGÁN, Rossana (org). Debates post coloniales: una introducción a los estudios de la subalternidad. La Paz: Aruwlyiri ; Rotterdam: SEPHIS, 1997. BEZERRA, Eudes. PROTESTO dos Panteras negras nas Olimpíadas do México, 1968. Incrível História, 24 jul. 2018. Disponível em: https://incrivelhistoria.com.br/panteras-negras-olimpiadas-1968/. Acesso em: 21 nov. 2021. QUIJANO, Anibal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos Rumos, ano 17, n. 37, 2002, p. 4- 28. ______. Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142. QUINTERO, Pablo; FIGUEIRA, Patricia; ELIZALDE, Paz Concha. Uma breve história dos estudos decoloniais. Arte e colonialidade, n. 3. São Paulo: MASP Afterall, 2019. RABELO, Danilo. Um balanço historiográfico sobre o Garveyismo às vésperas do centenário da UNIA. Revista Brasileira do Caribe, São Luis-MA, v. 13, n. 26, p. 495-541, jan./jun. 2013. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=159128818008. Acesso em: 07 mar. 2022. RAMOSE, Mogobe B. Globalização e Ubuntu. In: SOUZA SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologia do Sul. Coimbra: Almedina / CES, 2009. p. 135-176. RANCIERE, J. O desentendimento: política e filosofia. São Paulo: Ed. 34, 1996. ______. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Exo Experimental; Ed. 34, 2005. ______. O inconsciente estético. São Paulo: Ed. 34, 2009. REZENDE, Karla. Combatendo os estereótipos e o racismo nos desfiles da Laboratório Fantasma. In: PRADO, Denise; TAVARES, Frederico; TAVARES, Michele (org.). Mídia, tempo e interações sociais: conceitos em circulação. Belo Horizonte: Olhares Transversais, 2020. p. 167-183. RINCON SAPIÊNCIA. Consumo. Rincon Sapiência, 2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KpBkpcQvVYE. Acesso em: 20 ago. 2021. ROMERO, E. Free Stylin': how Hip Hop changed the fashion industry. Santa Bárbara: ABM-CLIO, 2012. ROSA, Patrícia. Afroempreendedorismo entre construção de sonhos e manutenção de desigualdades. Revista Afirmativa. 02 out. 2020. Disponível em: https://revistaafirmativa.com.br/afroempreendedorismo-entre-construcao-de-sonhos-e-manutencao-de desigualdades/#:~:text=J%C3%A1%20com%2019%20anos%20o,a%20escassez%20de%20conhecimentos%20t%C3%A9cnicos. Acesso em: 25 dez. 2021. ROSADO, Sybil Dione. Nappy hair in the diaspora: exploring the cultural politics of hair among women of African descent. 2017. Tese (Doutorado em Filosofia) – Curso de Philosophy, University Of Florida, Florida. 2007. ROSEVICS, Larissa. Do pós-colonial à decolonialidade. In: CARVALHO, Glauber. ROSEVICS, Larissa (Orgs.). Diálogos internacionais: reflexões críticas do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Perse, 2017. SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. ______. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. SAMYN, Henrique Marques (org.). Por uma revolução antirracista: uma antologia de textos dos Panteras Negras (1968-1971). Organização, tradução, introdução e notas por Henrique Marques Samyn. Rio de Janeiro: edição do autor, 2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4292681/mod_resource/content/1/antologia_panterasnegras.pdf. Acesso em: 08. fev. 2022. SANCHES, Pedro. Emicida: ninguém tem paciência comigo. Trip, 05 abr. 2011. Disponível em: https://revistatrip.uol.com.br/trip/emicida-entrevista. Acesso em: 05 mar. 2022. SANDOVAL, Pablo. Alicia Garza, a ativista cuja mensagem nas redes deu origem ao ‘Black Lives Matter’. El País Brasil, 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/internacional/2020-10-11/alicia-garza-uma-ativista-para-o-seculo-digital.html. Acesso em: 09 mar. 2022. SANSONE, Livio. OS OBJETOS DA IDENTIDADE NEGRA: consumo, mercantilização, globalização e a criação de culturas negras no Brasil. Mana, v. 6, n. 1, 2000, p. 87-119. ______, Livio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais, culturais e identidades negras do Brasil. Salvador / Rio de Janeiro: EDUFBA / Pallas, 2004. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. SANTOS, Guga. LAB injeta representatividade na passarela do SPFW. Vogue, 24 out. 2016. Disponível em: https://vogue.globo.com/moda/moda-news/noticia/2016/10/lab-injeta-representatividade-na-passarela-do-spfw.html. Acesso em: 04 mar. 2022. SANTOS, Maria do Carmo Paulino dos. Moda Afro-brasileira, design de resistência: o vestir como ação política. 2019. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2019. SANTOS, José Roberto Lima. Indumentárias de orixás arte, mito e moda no rito afro-brasileiro. 2021. 483 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 2021. SCHECHNER, R. Performance studies: an introduccion. New York & Londres: Routledge, 2006. SCHLENKER, Alex. Descolonizar a arte para retomá-la como expressão da vida. Epistemologias do Sul, v. 3, n. 1, P. 22-35, 2019. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/issue/view/188. Acesso em: 08 mar. 2022. SEMENIK, Richard; BABOSSY, Gary. Princípios de marketng: uma perspectiva global. São Paulo: Makron, 1995. SCHWARCZ, Lilia; STARLING, Heloisa. BRASIL: uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. SHUSTERMAN, Richard. VIVENDO A ARTE: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo, Ed. 34, 1998. SILVA, Dayane; BRITO, Jonas. Racismo e propaganda no Brasil. Revista Eixo, Brasília, v. 6, n. 2, p. 83-89, 2017. DOI: https://doi.org/10.19123/eixo.v6i2.519. SILVA, Jaine; MENDES, Francielle. “Coisa de preto: discussões sobre raça, racismo e representação a partir da grife LAB. Em Favor de Igualdade Racial, Rio Branco, v. 2 n. 2, p. 38-52, fev./jul. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/RFIR/article/view/2639. Acesso em: 08 mar. 2022. SILVEIRA, Denis; SANTOS, José Ricardo. O momento da música da diáspora africana. ODEERE, v. 3, n. 6, jul./dez. 2018, p. 177-197. Disponível em: https://doi.org/10.22481/odeere.v3i6.4297. SIMÃO, Marina; SAMPAIO, Juliano. Corpo e Descolonialidade em Composição Poética Cênica. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre, v. 8, n. 4, p. 665-690, out./dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2237-266078809. SMIT, B. Invasão de campo: Adidas, Puma e os bastidores do esporte moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. SOARES, T. Videoclipe: o elogio da desarmonia. Recife: Livro Rápido, 2004. ____. A televisão aos pedaços: o Video Music Awards 2007 e a estratégia discursiva da MTV. Ícone, v. 10, n. 2, 2008. ___. A construção imagética dos videoclipes: canção, gêneros e performance na análise de audiovisuais da cultura midiática. 2009. 303 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas). Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador. SOLOMON. Thomas. ‘Living underground is tough’: authenticity and locality in the hip-hop community in Istanbul, Turkey. Popular Music, v. 24, n. 1, p. 1-20, 2008. DOI:10.1017/S0261143004000273. SOUZA SANTOS, Boaventura. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 78, p. 3-46, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101 33002007000300004&script=sci_arttext. SOUZA, Pamella. Vamos falar sobre os preços? Laboratório Fantasma, online, 04 nov. 2016. Disponível em: <http://www.labfantasma.com/vamos-falar-sobre-os-precos> Acesso em: 08 abr. 2019. SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. STOUTE, S. The Tanning of America: How Hip-Hop Created a Culture That Rewrote the Rules of the New Economy. New York: Gotham Books, 2011. TAYLOR, Keeanga-Yamahtta. O surgimento do movimento #blacklivesmatter: vidas negras importam. Lutas Sociais, São Paulo, v. 22 n. 40, p. 108-123, jan./jun. 2018. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/ls/article/download/46658/31122. Acesso em: 09 mar. 2022. TEIXEIRA, Cassiano. Proteção internacional de marcas. Revista Brasileira de Direito Internacional, Curitiba, v.4, n.4, p. 278-294, jul./dez.2006. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/dint/article/view/7335. Acesso em: 20 dez. 2021. TEPERMAN, Ricardo. O rap radical e a “nova classe média”. Psicologia USP, v. 26, n. 1, p. 31-42, jan./abr. 2015b. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-6564D20140010 ______. Se liga no som. As transformações do rap no Brasil. São Paulo, Claro Enigma, 2015b, Edição Kindle. THAÍDE. NóisPorNós!: Nesta série, entrevistaremos os artistas que correm junto com a marca [...]. [Entrevista concedida a] Chronic. São Paulo, Chronic, 16 jan. 2020. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B7ZPcLKl5cU/. Acesso em: 15 ago. 2021. ______. Stilo. São Paulo: Thaíde, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zmzW1iWrZEE. Acesso em: 21 ago. 2021. TUDO sobre Emicida. Revista Rap, 2018. Disponível em: https://www.revistarap.com.br/tudo-sobre-emicida. Acesso em: 05 mar. 2022. TYBOUT, Alice; CALKINS, Tim (orgs.). Branding: gestão de marcas. São Paulo: Saraiva, 2018. TROIANO, J. As marcas no divã: uma análise de consumidores e criação de valor. São Paulo: Troiano, 2016. WHITAKER, Robyn J. Ponto de vista: por que é importante saber que Jesus não era branco. BBC News Brasil, 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47985039. Acesso em: 05 mar. 2022. WILMORE, Gayraud S.; CONE, James H. Teologia Negra. São Paulo: Paulinas, 1986. VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988. VIDAL, Julia; ARRUDA, Dyego. Reflexões em torno dos tecidos africanos como instrumentos da luta antirracista. DAPesquisa, Florianópolis, v. 16, p. 01-21, fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.5965/18083129152021e0005 ZUMTHOR, P. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2014.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PÓSCOM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
BARBOSA_Marcio_As-Marcas-da-Rua_Experiencias-Decoloniais-de-Consumo-no-hip-hop-versaoRepositorio.pdfTESE DE DOUTORADO SOBRE EXPERIÊNCIAS DECOLONIAIS DE CONSUMO DE MARCAS DE ROUPAS NATIVAS DA CULTURA HIP-HOP BRASILEIRA5,63 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons