Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36958
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoreira, Pablo Maciel Brasil-
dc.date.accessioned2023-05-03T12:07:57Z-
dc.date.available2023-05-03T12:07:57Z-
dc.date.issued2023-03-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36958-
dc.description.abstractIntroduction: Clinical decisions about antihypertensive therapy are directly related to the patient's blood pressure values. Blood pressure (BP) measurements taken in the clinic are less reliable than measurements taken by the patient at home, when a home blood pressure monitoring (HBPM) protocol is applied. The use of HBPM associated with the management of drug therapy for the treatment of hypertension in the elderly, performed by pharmacists, can improve outcomes in these patients. Objectives: To evaluate the effectiveness of HBPM combined with drug therapy management by pharmacists to optimize antihypertensive treatment in the elderly. Methods: Open randomized clinical trial with parallel groups. Hypertensive elderly people attended at a public pharmacy in a medium-sized city in the interior of Bahia were included. In the control group, the participant received a digital BP meter and instructions on how to perform HBPM. The primary care physician received a report with BP values to decide on changes in treatment. In the intervention group, the participant also underwent HBPM and the pharmacist applied a drug therapy management protocol. The phisician received suggestions for optimizing antihypertensive therapy, in addition to the report with BP values. The following outcomes were considered: the proportion of participants who had deprescribed antihypertensive drugs, other treatment adjustments, and the difference in mean BP between groups 45 days after HBPM. Results: 161 participants in each group completed the study. There was deprescription of antihypertensives in 31 (19.3%) participants in the intervention group versus 11 (6.8%) in the control group (p=0.01). 14 (8.7%) of the participants had the inclusion of antihypertensive drugs in the intervention group versus 11 (6.8%) in the control group (p=0.52). Mean clinic Systolic BP and Systolic HBPM were lower in the intervention group (p-value= 0.22 and 0.29, respectively). Conclusions: The use of HBPM accompanied by a drug therapy management protocol performed by pharmaceutical professionals was effective in optimizing antihypertensive therapy in elderly people treated in primary health care.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDesprescriçãopt_BR
dc.subjectCuidado Farmacêutico Baseado em Evidênciapt_BR
dc.subjectHipertensão Arterialpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherDeprescriptionpt_BR
dc.subject.otherEvidence-Based Pharmaceutical Carept_BR
dc.subject.otherHypertensionpt_BR
dc.subject.otherPrimary Health Carept_BR
dc.titleUso do monitoramento domiciliar da pressão arterial para otimização do tratamento da hipertensão em idosos na Atenção Primária em um município do Sudoeste Baiano – ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC - IMS) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Marcio Galvão Guimarães de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5281-7889.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7413684305204869pt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Rodrigo Silveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2284914155745249pt_BR
dc.contributor.referee2Noblat, Antônio Carlos Beisl-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1854109853123925pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Marcio Galvão Guimarães de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7413684305204869pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-0197-2894pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8949590720461169pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Às decisões clínicas sobre a terapia anti-hipertensiva estão diretamente relacionadas com os valores pressóricos do paciente. As medidas da Pressão Arterial (PA) realizadas em consultório são menos confiáveis que as medidas realizadas pelo paciente no seu domicílio, quando aplicado um protocolo de Monitorização Domiciliar da Pressão Arterial (MRPA). O uso da MRPA associada ao manejo da farmacoterapia para tratamento da hipertensão em idosos, realizada por farmacêuticos, pode melhorar os desfechos nestes pacientes. Objetivos: Avaliar a eficácia da MRPA associada ao manejo da terapia medicamentosa por farmacêuticos para otimizar o tratamento anti-hipertensivo em idosos. Métodos: Ensaio clínico randomizado aberto de grupos paralelos. Foram incluídos idosos hipertensos, atendidos em uma farmácia pública de um município de médio porte do interior da Bahia. No grupo controle, o participante recebeu um medidor digital de PA e instruções sobre como realizar a MRPA. O médico de família recebeu um relatório com os valores da PA para decidir sobre alterações no tratamento. No grupo intervenção, o participante também realizou a MRPA e o farmacêutico aplicou um protocolo de gestão da terapêutica medicamentosa. O médico de família recebeu sugestões para otimização da terapia anti-hipertensiva, além do relatório com os valores da PA. Foram considerados os seguintes desfechos: a proporção de participantes com desprescrição de medicamentos anti-hipertensivos, outros ajustes de tratamento e a diferença na PA média entre os grupos 45 dias após a realização da MRPA. Resultados: 161 participantes em cada grupo completaram o estudo. Houve desprescrição de anti-hipertensivos em 31 (19,3%) dos participantes do grupo intervenção versus 11 (6,8%) do grupo controle (p=0,01). 14 (8,7%) dos participantes tiveram a inclusão de anti-hipertensivos no grupo intervenção versus 11 (6,8%) no grupo controle (p=0,52). A média da PA Sistólica de consultório e na MRPA Sistólica foi menor no grupo intervenção (p-valor=0,22 e 0,29, respectivamente). Conclusões: O uso da MRPA acompanhado de um protocolo de manejo da terapia medicamentosa realizado por profissionais farmacêuticos foi eficaz na otimização da terapia anti-hipertensiva em idosos atendidos na atenção primária à saúde.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar em Saúde (IMS)pt_BR
dc.relation.referencesAGENA, F.; SILVA, G. C. A.; PIERIN, A. M. G. Home blood pressure monitoring: updates and the nurse’s role. Rev Esc Enferm USP, 45(1):258-63, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n1/en_36.pdf> . Acesso em: 27 jan. 2020. ALESSI, A. et al. IV Guideline for ambulatory blood pressure monitoring. II Guideline forhome blood pressure monitoring. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 85(2):1-18, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v85s2/v85s2a01.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2020. Alpert, B. S.Validation of the Omron HEM-9210T by the ANSI/AAMI/ISO 81060-2: 2013 with two novel cuffs: wide-range and extra-large. Blood Pressure Monitoring, 22:166-168, 2017. ARAÚJO, L.U. et al. Patient safety in primary health care and polypharmacy: cross-sectional survey among patients with chronic diseases. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, 27: e3217, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692019000100398&tlng=en>. ARRIETA, A. et al. Cost-benefit analysis of home blood pressure monitoring in hypertension diagnosis and treatment: an insurer perspective. Hypertension. 64:891-896, 2014. Disponível em: <https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/HYPERTENSIONAHA.114.03780>. BARROS, D. S. L.; SILVA, D. L. M.; LEITE, S. N. CLINICAL PHARMACEUTICAL SERVICES IN BRAZIL’S PRIMARY HEALTH CARE. Trabalho, Educação e Saúde, v. 18, n. 1, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198177462020000100509&tlng=pt>. BARROSO, W. K. S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658. BEN, A. J, NEUMANN, C. R, MENGUE, S. S. The Brief Medication Questionnaire and Morisky-Green Test to evaluate medication adherence. Revista de Saúde Pública [online]. 2012;46:279–289. https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000013 BEN, A. J. Confiabilidade e Análise de Desempenho de Dois Questionários de Avaliação da Adesão ao Tratamento Anti-hipertensivo: Teste de Morisky-Green e Brief Medication Questionnaire. 2011. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) - Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Faculdade de Medicina. Porto Alegre. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, 44 p., 2009. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Presidência da república. Lei nº 13.021, de 8 agosto de 2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Brasília, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cuidado farmacêutico na Atenção Básica. Brasília, 306 p., 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, 152 p., 2015. CIFU, A. S.; DAVIS, A. M. Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults. JAMA, v. 318, n. 21, p. 2132, 5 dez. 2017. COHEN, J. B. et al. Cardiovascular Events and Mortality in White Coat Hypertension. Annals of Internal Medicine, v. 170, n. 12, p. 853, 11 jun. 2019. CONKLIN, J.; FARREL, B.; SULEMAN, S. Implementing deprescribing guidelines into frontline practice: Barriers and facilitators. Research in Social and Administrative Pharmacy. 15(6):796-800, 2019. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1551741118307526?via%3Dihub>. Conselho Federal de Farmácia. Resolução no 585 de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 2013. DANTAS, R. C. O.; RONCALLI, A. G. Protocolo para indivíduos hipertensos assistidos na Atenção Básica em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 24(1), 295-306, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232019000100295&tlng=pt>. Deprescribing.org. Deprescribing guidelines and algorithms [Internet]. c2019 [capturado em 18 jan. 2020]. Disponível em: <http://deprescribing.org/resources/deprescribingguidelines-algorithms/>. DONALDSON, L. J. et al. Medication Without Harm: WHO’s Third Global Patient Safety Challenge. The Lancet, v. 389, n. 10080, p. 1680–1681, abr. 2017. Acesso em 18 jan. 2020. ESPERANDIO, E. M. et al. Prevalência e fatores associados à hipertensão arterial em idosos de municípios da Amazônia Legal, MT. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [s.l.], 16(3):481-493, 2013. Acesso em 15.12.2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180998232013000300007&lng=pt&tlng=pt>. FERNANDES, A. C. T. C. Prevalência de hipertensão arterial no consultório e na monitorização residencial da pressão arterial em uma unidade da estratégia saúde da família no município do Rio de Janeiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro. FERREIRA, R. A.; BARRETO, S. M; GIATTI, L. Hipertensão arterial referida e utilização de medicamentos de uso contínuo no Brasil: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 30(4):815-826, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2014000400815&lng=pt&tlng=pt>. FREEMAN, R. et al. Consensus statement on the definition of orthostatic hypotension, neurally mediated syncope and the postural tachycardia syndrome. Clinical Autonomic Research. 21:69–72, 2011. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10286-011-0119-5>. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. GIJÓN-CONDE, T. et al. Documento de la Sociedad Española de Hipertensión-Liga Española para la Lucha contra la Hipertensión Arterial (SEH-LELHA) sobre monitorización ambulatoria de la presión arterial (MAPA) 2019. Hipertensión y Riesgo Vascular. 199-212, 2019. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1889183719300315?via%3Dihub>. GREZZANA, G. B.; STEIN, A. T.; PELLANDA, L. C. A Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 Horas Prediz Desfechos em Hipertensos na Atenção Primária à Saúde: Estudo de Coorte. International Journal of Cardiovascular Sciences, Rio de Janeiro, 30:285-292, 2017. Disponível em:< https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170061>. JOBIM. E. F. C. Hipertensão arterial no idoso: classificação e peculiaridades. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, 6(6): 250-253, 2008. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2008/v6n6/a250-253.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2020. LEITE S. N. et al. Infraestrutura das farmácias da atenção básica no Sistema Único de Saúde: Análise dos dados da PNAUM-Serviços. Revista de Saúde Pública. 51 Supl 2:13s, 2017. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/139755>. LIMA, D. B. S. et al. Associação entre adesão ao tratamento e tipos de complicações cardiovasculares em pessoas com hipertensão arterial. Santa Catarina. Texto & Contexto Enfermagem. 25: 1-9, 2016. Disponível em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71446759002>. LINSKY, A. et al. Advancing the Science of Deprescribing: A Novel Comprehensive Conceptual Framework. The American Geriatrics Society. 00:1-5, 2019. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/jgs.16136>. LOVIBOND, K. et al. Cost-effectiveness of options for the diagnosis of high blood pressure in primary care: a modelling study. The Lancet. 378(9798):1219-30, 2011. doi: 10.1016/ S0140-6736(11)61184-7. Erratum in: Lancet. 378(9798):1218, 2011. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21868086>. Acesso em: 27 jan. 2020. MALTA, D. C. et al. Prevalência da hipertensão arterial segundo diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia. 21(1): E180021, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415790X2018000200419&tlng=pt> MENGUE, S. S. et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública. 50(2):8s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102016000300305&lng=en&tlng=en>. MOREIRA, J. P. L. et al. Prevalence of corrected arterial hypertension based on the self-reported prevalence estimated by the Brazilian National Health Survey. Cadernos de Saúde Pública. 36(1):e00033619, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2020000105014&tlng=en>. NASCIMENTO, L. R. et al . Sensibilidade e especificidade no diagnóstico de hipertensão por diferentes métodos. Revista de Saúde Pública, São Paulo. 45: 837-844, 2011. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102011000500004&lng=pt&tlng=pt>. NASCIMENTO, R. C. R. M. et al. Polifarmácia: uma realidade na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública. 5:19s. 2017. Disponível em <https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/139761>. NIIRANEN, T. J. et al. Home-measured blood pressure is a stronger predictor of cardiovascular risk than office blood pressure: the Finn-Home study. Hypertension, 55(6): 1346–1351, 2010. Disponível em: <www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20385970>. Acesso em: 21 jan. 2020. NOBRE, F. M. J. D. et al. 6ª Diretrizes de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial e 4ª Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2018. Acesso em 15.12.2019. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2018/01_diretriz-mapa-e-mrpa.pdf>. OHKUBO, T. et al. Home blood pressure measurement has a stronger predictive power for mortality than does screening blood pressure measurement: a population-based observation in Ohasama, Japan. J Hypertens, 16(7):971-5, 1998. Disponível em: <https://insights.ovid.com/crossref?an=00004872-199816070-00010>. Acesso em: 27 jan. 2020. OLIVEIRA, A. S. Efeito da associação do protocolo de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) e intervenção de ensino no controle da pressão arterial. 2014. Tese de Doutorado - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. Ribeirão Preto. OLIVEIRA, S. G. et al. Doenças do aparelho circulatório no Brasil de acordo com dados do Datasus: um estudo no período de 2013 a 2018. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 1, p. 832–846, 2020. Organização Mundial da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Conselho Federal de Farmácia O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde: Relatório do Grupo Consultivo da OMS. Boas práticas em farmácia (BPF) em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília, 2004. PIERIN, A. M. G. et al. O efeito benéfico da medida residencial da pressão arterial (MRPA) na avaliação do controle da hipertensão arterial. Hipertensão, 10(2):62-5, 2007. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/257425059>. Acesso em: 27 jan. 2020 PINHEIRO, R. M. Serviços Farmacêuticos na Atenção Primária à Saúde. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva. 2010. Disponível em:: <http://www.cff.org.br/userfiles/101%20-%20PINHEIRO,%20R_%20M_%20Servicos%20farmaceuticos%20APS_2010.pdf>. Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC). pmvc.ba.gov.br. Com instalações modernas e confortáveis, nova sede da Farmácia da Família I é inaugurada na Zona Oeste da cidade. Em 12 de setembro de 2022. POOTS, A. J.; JUBRAJ, B.; BARNETT, N. L. Education around deprescribing: ‘spread and embed’ the story so far. European Journal of Hospital Pharmacy. 24:7-9, 2017. Disponível em: <https://ejhp.bmj.com/content/24/1/7>. RATHJEN L. et al. Deprescribing Antihypertensive Medications in the Elderly - Room the Move. ln: Medicines Management 2019, the 45th SHPA National Conference, Gold Coast. REEVE, E. GNJIDIC, D.; LONG, J.; HILMER, S. A systematic review of the emerging definition of ‘deprescribing’ with network analysis: implications for future research and clinical practice. British Journal of Clinical Pharmacology. 80(6):1254–1268, 2015. RICCI, F. et al. Cardiovascular morbidity and mortality related to orthostatic hypotension: a meta-analysis of prospective observational studies. European Heart Journal. 36(25):1609-17, 2015. ROSÁRIO, T. M. et al. Prevalência, controle e tratamento da hipertensão arterial sistêmica em Nobres - MT. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [s.l.], 93(6): 672-678, 2009. Acesso em 15.12.2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066782X2009001200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. SÁ, M. P. B. O. et al. Risco de hipotensão arterial em idosos em uso de medicação anti-hipertensiva sem acompanhamento clínico adequado. Revista Brasileira de Clínica Médica, 7:290-294, 2009. SANTOS, G. E. O. Cálculo Amostral: calculadora on-line. Disponível em: <https://praticaclinica.com.br/anexos/ccolaborativa-calculo-amostral/ccolaborativa-calculo-amostral.php>. Acesso em: 26 jan. 2020. SGNAOLIN, V.; ENGROFF, P. Desprescrição. PAJAR - Pan-American Journal of Aging Research, v. 7, n. 2, p. 34609, 9 set. 2019. SHIMBO, D. et al. Role of Ambulatory and Home Blood Pressure Monitoring in Clinical Practice: A Narrative Review. Ann Intern Med. 163(9): 691–700, 2015. SILVA, G. C. A.; PIERIN, A. M. G. A monitorização residencial da pressão arterial e o controle de um grupo de hipertensos. Revista Escola de Enfermagem da USP, 46(4):922-8, 2012. SILVA, D. A. M.; MENDONÇA, S. A. M.; OLIVEIRA, D. R.; CHEMELLO, C. A Prática Clínica do Farmacêutico no Núcleo de Apoio à Saúde a Família. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, 16(2):659-682, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198177462018000200659&lng=pt&tlng=pt> SILVA, K. D; FREITAS, G. R. Desprescrição em idosos: uma revisão da literatura. Diversitates Int J., 11(1): 16-38, 2019. Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira De Hipertensão Arterial. Volume 107, No 3, Supl. 3, Setembro 2016. SOUZA, A. O. et al. Adhesion to antihypertensive drug terapy in primary health care in a medium-sized Brazilian city. O Mundo da Saúde, São Paulo, 43(1): 025-044, 2019. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/mundo_saude_artigos/adhesion_antihypertensive.PDF>. TENNI, P.; DUNBABIN, D. Antihypertensive agents. Deprescribing For Better Health Outcomes. 2019. TOPOUCHIAN, J. A. et al. Validation of two devices for self-measurement of brachial blood pressure according to the International Protocol of the European Society of Hypertension: the SEINEX SE-9400 and the Microlife BP 3AC1-1. Blood pressure monitoring. 10(6):325-331, 2005. VELTEN, A. P. C.; BENSEÑOR, I.; SOUZA, J. B.; MILL, J. G. Fatores associados à hipotensão ortostática em adultos: estudo ELSA-Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 35(8):e00123718, 2019. VIANA, S. S. C.; ARANTES, T.; RIBEIRO, S. C. C. Intervenções do farmacêutico clínico em uma Unidade de Cuidados Intermediários com foco no paciente idoso. Einstein (São Paulo), 15(3):283-8, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167945082017000300283&lng=en&tlng=en>. WHELTON, PAUL K. et al. 2017, ACC/ AHA/ AAPA/ ABC/ ACPM/ AGS/ APhA/ ASH/ ASPC/ NMA/ PCNA Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults: A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. Hypertension. 71: 13-115, 2017. Ovid Technologies (Wolters Kluwer Health). Acesso em 15.12.2019. Disponível em: <https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/HYP.0000000000000065>. WILLIAMS, B. et al. 2018 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. European Heart Journal, 39:3021–3104, 2018.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSC - IMS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAC807A771O_VERSAO_FINAL.pdfDissertação de Mestrado em Saúde Coletiva - USO DO MONITORAMENTO DOMICILIAR DA PRESSÃO ARTERIAL PARA OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO EM IDOSOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM UM MUNICÍPIO DO SUDOESTE BAIANO – ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO - Pablo Maciel Brasil Moreira1,32 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons