Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36895
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Agnaldo Júnior Santana-
dc.date.accessioned2023-04-20T11:50:41Z-
dc.date.available2023-04-20T11:50:41Z-
dc.date.issued2022-09-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36895-
dc.description.abstractFaced with the growing incidence of chronic diseases, the reality of organ transplantation is configured as a therapeutic resource for several cases, bringing a path with physical and psychosocial implications for patients. Based on this reality, this research aimed to understand the personal experience of transplantation built by people with chronic diseases. More specifically, we sought to (1) to analyze the trajectory of illness, identifying which events are configured as ruptures for individuals; (2) to identify the affective-semiotic processes involved in the experience; (3) to understand the use of institutional, interpersonal, symbolic and personal resources by participants in disruptive situations; and (4) to identify imaginative processes. The study had as theoretical contribution the Cultural Psychology. Five adults aged between 25 and 54 years old, who had undergone transplantation of one or two organs (kidney, liver, lung, heart and pancreas and kidney) participated in the study. The data were constructed with narrative interviews, semi-structured interviews and a sociodemographic questionnaire and were analyzed in the light of the Trajectories Equifinality Model and the construction of thematic axes from the objectives, theoretical constructs of Cultural Psychology and literature. In the participants' trajectories, events such as diagnosis, treatment, entry into the waiting list and transplantation were perceived as disruptive, demanding from them transitions with identity processes, learning new skills and sense making. Among the affective-semiotic processes, the participants gave meaning to the initial symptoms and other conditions of illness, in addition to the presence of uncertainties and fears. The idea of finitude is expressed in the narrative in the context of the waiting list for the transplant, in addition to more optimistic meanings such as good expectations and the possibility of life. About life and the self after the transplant, the participants point out, among other signs: the return to normality, the resumption of routine, the absence of restrictions, the increase in the quality of life and the possibility of overcoming. The Coronavirus pandemic has given rise to affective states of anxiety and panic, in addition to reports that point to the experience of a new quarantine and overload of demands. Among the resources used in the transition processes were: reflections based on cultural artifacts; hospital institutions, religion; the family, friends and personal characteristics of the participants. In the imaginative processes, the participants bring expectations about the transplant: freedom, quality of life, return to routine, being with the family and projecting the future. The shadow trajectories acted as catalyst signs, as a context for strengthening the promoting signs, which contributed to the maintenance of self-care practices. The imagination for the future points to the search for the continuity of advances made and the search for personal ideals. We emphasize the importance of spaces for the expression of the voice of people with chronic diseases, as well as the improvement in the training of health professionals.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSignificaçõespt_BR
dc.subjectTransplantept_BR
dc.subjectDoenças crônicaspt_BR
dc.subjectRuptura/transiçãopt_BR
dc.subjectRecursospt_BR
dc.subject.otherMeaningspt_BR
dc.subject.otherTransplantpt_BR
dc.subject.otherChronic diseasespt_BR
dc.subject.otherRupture/transitionpt_BR
dc.subject.otherResourcespt_BR
dc.titleProcessos afetivo-semióticos da experiência de transplante para pessoas com órgãos transplantadospt_BR
dc.title.alternativeAffective-semiotic processes of the transplant experience for People with transplanted organspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Ristum, Marilena-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4861670088127572pt_BR
dc.contributor.referee1Ristum, Marilena-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4861670088127572pt_BR
dc.contributor.referee2Mattos, Elsa de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0607227816241091pt_BR
dc.contributor.referee3Marsico, Giuseppina-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857pt_BR
dc.contributor.referee4Lordelo, Lia da Rocha-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2037940249623609pt_BR
dc.contributor.referee5Franco, Maria Helena Pereira-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7212544549219278pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-2341-9309pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1194232026628356pt_BR
dc.description.resumoDiante do crescimento da incidência de doenças crônicas, a realidade do transplante de órgãos se configura como um recurso terapêutico para diversos casos, trazendo um percurso com implicações físicas e psicossociais para os pacientes. A partir desta realidade, o objetivo deste estudo consistiu em compreender a experiência pessoal do transplante construída por pessoas com doenças crônicas. Mais especificamente, buscou-se (1) analisar a trajetória do adoecimento, identificando quais eventos se configuram como rupturas para os indivíduos; (2) identificar os processos afetivo-semióticos envolvidos na experiência; (3) compreender o uso de recursos institucionais, interpessoais, simbólicos e pessoais por parte dos participantes diante de situações disruptivas; e (4) identificar os processos imaginativos. O estudo teve como aporte teórico a Psicologia Cultural. Participaram do estudo cinco adultos com idade entre 25 e 54 anos, que haviam realizado o transplante de um ou dois órgãos (rim, fígado, pulmão, coração e pâncreas e rim). Os dados foram construídos com entrevistas narrativas, entrevistas semiestruturadas e questionário sociodemográfico e foram analisados à luz do Modelo de Equifinalidade de Trajetórias e da construção de eixos temáticos a partir dos objetivos, construtos teóricos da Psicologia Cultural e da literatura. Nas trajetórias dos participantes, eventos como diagnóstico, tratamento, entrada na fila de espera e transplante foram percebidos como disruptivos, deles demandando transições com processos de identidade, aprendizagem de novas habilidades e construção de sentidos. Dentre os processos afetivo-semióticos, os participantes significaram os sintomas iniciais e outras condições de adoecimento, além da presença de incertezas e medos. A ideia da finitude se expressa na narrativa diante do contexto da fila de espera para o transplante, além de significações mais otimistas como boas expectativas, e possibilidade de vida. Sobre a vida e o self após o transplante, os participantes apontam, entre outros signos: o retorno à normalidade, a retomada da rotina, a ausência de restrições, o aumento da qualidade de vida e a possibilidade de superação. A pandemia do Coronavírus fez emergir estados afetivos de ansiedade e pânico, além de relatos que apontam a vivência de uma nova quarentena e sobrecarga de demandas. Entre os recursos utilizados nos processos de transição estavam: reflexões a partir de artefatos culturais; as instituições hospitalares, a religião; a família, amigos e características pessoais dos participantes. Nos processos imaginativos, os participantes trazem expectativas acerca do transplante: liberdade, qualidade de vida, retorno à rotina, estar com a família e projetar o futuro. As trajetórias sombras atuaram como signos catalisadores, como contexto para o fortalecimento dos signos promotores, os quais contribuíram para a manutenção das práticas de autocuidado. A imaginação para o futuro aponta a busca pela continuidade de avanços conquistados e busca de ideais pessoais. Ressalta-se a importância de espaços para a expressão da voz de pessoas com doenças crônicas, bem como do aperfeiçoamento na formação de profissionais de saúde.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAbbey, E. (2007). Perpetual uncertainty of cultural life: becoming reality. In J. Valsiner & A. Rosa (Eds.), Handbook of Sociocultural Psychology (pp. 362–372). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511611162 Abbey, E. (2012). Ambivalence and its transformations. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford Handbook of Culture and Psychology (pp. 989-997). Oxford University Press. Abensur, H. (2011). e-book: Biomarcadores na Nefrologia. Roche Diagnóstica Brasil Ltda. https://arquivos.sbn.org.br/pdf/biomarcadores.pdf. Acesso em 11 de dezembro de 2020. ABTO (2021). Registro Brasileiro de Transplantes. Dados numéricos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição no período: janeiro/setembro. ABTO. Ano XXVIII(4). Adahl, S. (2013). When death enables life: incorporation of organs from deceased donors in Finnish kidney recipients. Mortality. Vol. 18, No. 2, 130–150, http://dx.doi.org/10.1080/13576275.2013.785504. Bastos, A. C. S. (2017). Shadow trajectories: The poetic motion of motherhood meanings through the lens of lived temporality. Culture & Psychology, Vol. 23(3) 408–422. https://doi.org/10.1177/1354067X16655458 Bastos, A. C. S. B. (2014). Significados de cuidados paliativos narrados pela equipe de saúde de Oncologia Pediátrica. [Dissertação de Mestrado - PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA]. Universidade Federal da Bahia. Bastos, A. C. S. B. (2019). Na iminência da morte : Cuidado Paliativo e Luto Antecipatório para crianças/adolescentes e os seus cuidadores. [Tese de Doutorado - PÓSGRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA]. Universidade Federal da Bahia. Bastos, M. G., Bregman, R. & Kirsztajn, G. M. (2010). Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Rev Assoc Med Bras; 56(2): 248-53. https://doi.org/10.1590/S0104-42302010000200028 Boaz, A. & Morgan, M. (2014). Working to establish ‘normality’ post-transplant: A qualitative study of kidney transplant patients. Chronic Illness, Vol. 10(4) 247–258. https://doi.org/10.1177/1742395313504789 Breakwell, G. M.; Hammond, S.; Fife-Schaw, C. e Smith, J. A. (EDS).(2006). Research methods in Psychology. SAGE. Brown, J., Sorrell, J. H., McClaren, J. & Creswell, J. W. (2006). Waiting for a Liver Transplant. Qualitative health research, Vol.16(1), pp.119-136. https://doi.org/10.1177/1049732305284011 Bruner, J. (1991). The Narrative Construction of Reality. Critical Inquiry, 18(1), 1–21. http://www.jstor.org/stable/1343711Bruner, J. (1997). Atos de significação. (Trad. S. Costa). Artes Médicas. (obra original publicada 1990). Cabell, K. (2010). Mediators, regulators, and catalyzers: a context-inclusive model of trajectory development. Psychology & Society, 3(1), 26–41. https://www.researchgate.net/publication/304744303_Mediators_Regulators_and_Cataly zers_A_Context_-Inclusive_Model_of_Trajectory_Development Carvalho, B. C. B. (2019). Maternidade e Filialidade para mães em sofrimento psíquico e suas filhas: entre as delicadezas da experiência pessoal e os recursos de proteção social. [Tese de Doutorado - PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA) - Universidade Federal da Bahia. Carvalho, M.F. & Moreira, M.R.C. (2015). Do corpo ao mundo: transformações de jovens em tratamento renal substitutivo. Revista de Enfermagem da UFPI. JulSep;4(3):42-7. Cinque, V.M. & Bianchi, E.R.F. (2010). Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Rev Esc Enferm USP; 44(4):996-1002. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/jfSGwGHJpZBQCTpVcwQJqRS/?format=pdf&lang=pt Costa, S. & Guerra, M.P. (2009). O Luto no Transplantado Cardíaco. Psicologia, Saúde & Doenças, 10(1), 49-55. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36219059004 Costabel, J. P., Mandó, F. & Avegliano, G. (2018). Miocardiopatía dilatada: ¿cuándo y cómo proceder a la investigación etiológica? Revista Uruguaya de Cardiología. 33(3), 231-251. https://doi.org/10.29277/cardio.33.3.18 Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3a.ed. Bookman Artmed. Cunha, E. O. (2022). A desistência do crime entre egressos do sistema socieducativo : uma leitura semiótico-cultural. [Tese de Doutorado - PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA]. Universidade Federal da Bahia. Cunha, S.S., Miyazaki, M.C.O.S., Villafanha, D.F., Santos Junior, R. & Domingos, N.A.M. (2014). Psychological assesment of patients undergoing cardiac transplantation in a teaching hospital (2004 to 2012). Rev. Bras Cir Cardiovasc; 29(3):350-4. http://dx.doi.org/10.5935/1678-9741.20140085 Dias, O. M., Baldi, B. G. & Costa, A. N. Pneumonite de Hipersensibilidade Crônica. Pulmão RJ 2013;22(1):20-25. Dogan, R.; Kaplan Serin, E. & Bagci, N. (2021). Fear of COVID 19 and social effects in liver transplant patients. Transplant Immunology 69 (2021) 101479. https://doi.org/10.1016/j.trim.2021.101479 Domingos, N.A.M., Lipp, M.E.N. & Miyazaki, M.C.O.S. ( 2012) Stress, ansiedade, depressão e estratégias de enfrentamento em candidatos a transplante de fígado: intervenção psicológica. Revista de Motivação e Emoção, 1, pp. 40 – 46. http://reme.uji.es/reme/5- neide_pp_40-46.pdfEvangelista, L. S., Doering, L. & Dracup, K. (2003). Meaning and life purpose: The perspectives of post-transplant women. Heart & Lung. Vol.32. n.4. https://doi.org/10.1016/S0147-9563(03)00042-6 Flach, K. F. ; Lobo, B. O. M. ; Potter, J. R. & Lima, N. S. (2012). O luto antecipatório na unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de experiência. Revista da SBPH, 15(1), 83- 100. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 08582012000100006&lng=pt&tlng=pt Flick, U. (2009). Introdução à Pesquisa Qualitativa. Trad : Joice Elias Costa. 3. Artmed. Fonseca, J. P. (2004). Luto antecipatório. Campinas, Livro Pleno. Fontoura, F. A. P. (2012). A Compreensão de vida de pacientes submetidos ao transplante renal: significados, vivências e qualidade de vida. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Católica Dom Bosco. Franco, M. H. (2008) Luto em Cuidados Paliativos In: Cuidado Paliativo (pp. 559 – 570)./ Coordenação Institucional de Reinaldo Ayer de Oliveira. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Fuíca, S. & Palacios-Espinosa, X. (2016). Significados atribuidos por el paciente trasplantado al órgano recibido, al donante, a la vida y a la muerte. Pensamiento Psicológico, Vol 14, No 2, pp. 19-32. https://repository.urosario.edu.co/handle/10336/25020 Higa, K., Kost, M. T., Soares, D. M., Morais, M. C., & Polins, B. R. G. (2008). Qualidade de vida de pacientes portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise. Acta Paulista de Enfermagem. 21(spe), 203-206. https://doi.org/10.1590/S0103- 21002008000500012 Gangeri, L., Scrignaro, M., Bianchi, E., Borreani, C., Bhoorie, S. & Mazzaferro, V. (2018). A Longitudinal Investigation of Posttraumatic Growth and Quality of Life in Liver Transplant Recipients. Progress in Transplantation. 28(3), 236–243. https://doi.org/10.1177/1526924818781569 Gastaldo, D., Magalhães, L., Carrasco, C., & Davy, C. (2012). Body-Map Storytelling as Research: Methodological considerations for telling the stories of undocumented workers through body mapping. http://www.migrationhealth.ca/undocumentedworkersontario/body-mapping Garcia, G.G., Harden, P. & Chapman, J. (2012). O papel global do transplante renal. J Bras Nefrol; 34(1):1-7. https://doi.org/10.1590/S0101-28002012000100001 Garcia, T. J., Lara, P. H. S., Morimoto, T. P., Higasiaraguti, M., Perejão, A. M. & Ayub, M. A. (2012). Efeitos colaterais do tratamento da hepatite C no polo aplicador do ABC. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.58 no.5. https://doi.org/10.1590/S0104-42302012000500010 Girgenti, R.; Tropea, A.; Buttafarro, M. A.; Ragusa, R. & Ammirata, M. (2020). Quality of Life in Liver Transplant Recipients: A Retrospective Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17, 3809. https://doi.org/10.3390/ijerph17113809 Gironés, P., Burguete, D., Machado, R., Dominguez, J.M. & Lillo, M. (2018). Qualitative Research Process Applied to Organ Donation. Transplantation Proceedings, XX, 1e5. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2018.03.012 Ibrahim, N., Teo, S.S.L., Che Din, N., Gafor, A.H.A. & Ismail, R. (2015) The Role of Personality and Social Support in Health-Related Quality of Life in Chronic Kidney Disease Patients. PLoS ONE 10(7): e0129015. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0129015 Jovchelovitch, S. & Bauer, M.W. (2000). Narrative Interviewing. In : M.W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Qualitative researching with text, image and sound : a practical handbook. Sage Publications. Kohlsdorf, M. (2016) Coping Strategies Adopted by Patients With Chronic Kidney Disease in Preparation for Transplant. Psychology, Community & Health. Vol. 4(1), 27–38. https://doi.org/10.23668/psycharchives.2274 Kovacs, M. J. (2008). A morte no contexto dos cuidados paliativos. In: Cuidado Paliativo (pp. 547 – 557). / Coordenação Institucional de Reinaldo Ayer de Oliveira. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Lazzaretti, C.T. (2006). Transplantes de órgãos: avaliação psicológica. Psicol. Argum., v.24, n.45 p. 35-43, abr/jun. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-481837 Lima. A.J.S. (2017). Significações, rupturas e transições na experiência de adoecimento renal crônico de adultos jovens. [Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Psicologia]. Universidade Federal da Bahia. Lima, A. J. S. & Ristum, M. (2021). Imaginative Processes about the Future for Young Adults with Chronic Kidney Disease. In: Tatiana Valério, Ana Clara S. Bastos, Luca Tateo. (Org.). From Dream to Action: Imagination and (im)possible futures. 01ed. IAP - INFORMATION AGE PUBLISHING, v. 01, p. 79-96. Lindberg, C.; Almgren, M.; Lennerling, A. & Forsberg, A. (2020). The Meaning of Surviving Three Years after a Heart Transplant—A Transition from Uncertainty to Acceptance through Adaptation. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17, 5434; https://doi.org/10.3390/ijerph17155434 Lemes, M.M. & Bastos, M.A.R. (2007). Os cuidados de manutenção dos potenciais doadores de órgãos : estudo etnográfico sobre a vivência da equipe de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. setembro-outubro; 15(5). https://doi.org/10.1590/S0104- 11692007000500016 Loivos L. P. P. (2013). Tratamento das Doenças Pulmonares Fibrosantes. Pulmão RJ 2013;22(1):46-50. http://www.sopterj.com.br/wpcontent/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2013/n_01/11.pdfLonargáin, D. O., Brannigan, D. & Murray, C. (2017). The experience of receiving a kidney transplant from a deceased donor: Implications for renal services. Psychology & Health, Vol. 32, No. 2, 204–220, http://dx.doi.org/10.1080/08870446.2016.1254214 Lordelo, L. R. (2011). Significados de trabalho para crianças de diferentes contextos culturais. [Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia]. Universidade Federal da Bahia. Machado, E.L., Cherchiglia, M.L. & Acúrcio, F.A. (2011). Perfil e desfecho clínico de pacientes em lista de espera por transplante renal, Belo Horizonte (MG, Brasil), 2000-2005. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3):1981-1992. https://doi.org/10.1590/S1413- 81232011000300032 Machado, E.L., Gomes, I.C., Acúrcio, F.A., César, C. C., Almeida, M.C.M. & Cherchiglia, M.L. (2012). Fatores associados ao tempo de espera e ao acesso ao transplante renal em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, 28(12):2315-2326. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012001400010 Machado, L. R. C., & Car, M. R. (2003). A dialética da vida cotidiana de doentes com insuficiência renal crônica: entre o inevitável e o casual. Revista de Escola de Enfermagem USP,37(3), 27-35. https://doi.org/10.1590/S0080-62342003000300004 Marsico, G. (2011). The “non-cuttable” space in between: contexto, boundaries and their natural fluidity. Integrative Psychological and Behavior Science. 45(2) 185-193. 10.1007/s12124-011-9164-9. Marsico, G. (2018). Psyche as a cultural membrane. In : G. Marsico & J. Valsiner, Beyond the mind : Cultural dynamics of the psyche (pp. 537 – 544). Information Age Publishing. Martins, P.D., Sankarankutty, A.K., Silva, O.C. & Gorayeb, R. (2006) Psychological distress in patients listed for liver transplantation. Acta Cirúrgica Brasileira. Vol 21, suplemento 1. https://doi.org/10.1590/S0102-86502006000700010 Mattos, E. (2013). Desenvolvimento do self na transição para a vida adulta: um estudo longitudinal com jovens baianos. [Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia]. Universidade Federal da Bahia. Medeiros, C.R. (2008). Aprendendo a redesenhar a convivência conjugal a partir da expectativa do transplante hepático. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Católica de Pernambuco. Mello, D. B. (2011). Juventude e adoecimento crônico: os significados de ser jovem com doença renal crônica no contexto das trocas de bens de cuidado. [Dissertação de Mestrado - Pós Graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Fernandes Figueira]. FIOCRUZ. McKie, P.; Webzell, I.; Tavabie, O.; Loewenthal, D. & Heaton, N. (2020). An exploratory study of the experiences of deceased-donor liver transplant recipients and their need for psychotherapeutic support. Journal of Clinical Nursing: 29:2991–2998. https://doi.org/10.1111/jocn.15309Mendonça, A.E.O., Torres, G.V., Salvetti, M.G., Alchieri, J.C. & Costa, I.K.F. (2014). Mudanças na qualidade de vida após transplante renal e fatores associados. Acta Paul Enferm.; 27(3):287-92. https://doi.org/10.1590/1982-0194201400048 Ministério da Saúde (MS) (2018a). Cartilha : Ministério da Saúde lança plano para eliminar hepatite C até 2030. O SUS oferece tratamentopara todos independente do grau de lesão do fígado. Ministério da Saúde. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/ministerio-dasaude-lanca-plano-para-eliminar-hepatite-c-ate-2030 Ministério da Saúde (MS) (2018b). Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais. Ministério da Saúde. Brasília – DF. 2ª edição. http://www.aids.gov.br/ptbr/pub/2015/manual-tecnico-para-o-diagnostico-das-hepatites-virais Neil Dalton, R. (2011). Creatinina sérica e taxa de filtração glomerular: percepção e Realidade. J Bras Patol Med Lab. Volume 47. Número 1. https://doi.org/10.1590/S1676- 24442011000100001 Neves, C., Neves, J. S., Castro Oliveira, S., Oliveira, A. & Carvalho, D. Diabetes Mellitus Tipo 1. Revista Portuguesa de Diabetes. 2017; 12 (4): 159-167. http://www.revportdiabetes.com/wp-content/uploads/2018/02/RPD-Vol-12-n%C2%BA- 4-Dezembro-2017-Artigo-Revis%C3%A3o-p%C3%A1g-159-167.pdf.pdf Ortega Garcia, M. V. (2020). COVID-19: La nueva enfermedad X. Sanid. mil; 76 (1): 5-7. https://dx.doi.org/10.4321/s1887-85712020000100001 Padovani, A. S. (2017). Futoros (Im)possíveis. Trajetórias construídas por adolescentes e jovens autores de ato infracional. [Tese de Doutorado - PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA]. Universidade Federal da Bahia. Peña-Peña, M. L., Ochoa, J. P., Barriales-Villad, R., Cicerchiac, M., Palomino-Dozae, J., Salazar-Mendiguchiac, J., Lamounierc, A., Trujilloc, J. P., Garcia-Giustinianic, D., Fernandezc, X. Ortiz-Gengac, M., Monserratc, L. & Crespo-Leiro, M. G. (2021). Utilidad clínica del estudio genético en pacientes con miocardiopatía dilatada. Revista Medicina Clínica. Vol. 156. Núm. 10. pp 485-495. https://doi.org/10.1016/j.medcle.2020.05.032. Pontes, V. V. (2013). Construindo continuidade frente a sucessivas rupturas: estratégias semióticas de reparação dinâmica do self. [Tese de Doutorado - Instituto de Psicologia]. Universidade Federal da Bahia. Pontes, V. V. & Bastos, A. C. S. (2015). Unnacomplished Trajectories : Shadows from the past in the present and future. In : L. M. Simão, D. S. Guimarães & J. Valsiner (Eds), Temporality: Culture in the flow of Human Experience. IAP. PróRim (2020, 18 de Março). Coronavírus: Orientações aos pacientes transplantados. PróEim. Consultado a 26 de Dezembro de 2020. https://www.prorim.org.br/blognoticias/coronavirus-orientacoes-aos-pacientes-transplantados/ Ramos, I. C., Queiroz, M. V. & Jorge, M. S. B. (2008). Cuidados em situação de doença renal crônica: representações sociais elaboradas por adolescentes. Revista Brasileira de Enfermagem. Mar-abr 61(2): 193-200. https://doi.org/10.1590/S0034- 71672008000200008 Ramírez-Perdomo, C. A. (2019). Aprender a vivir con un órgano trasplantado. Revista Ciencia y Cuidado. 2019;16(3):93-102. Doi: https://doi.org/10.22463/17949831.1596 Ramírez-Perdomo, C. A.; Perdomo-Romero, A. Y. & Rodríguez-Vélez, M. E. (2020). El sistema de salud: barreras para los usuarios com insuficiencia renal crónica. Av Enferm. 2020;38(2):191-201. https://doi.org/10.15446/av.enferm.v38n2.83555 Ribeiro, S. R. (2014). Problemas de saúde da população brasileira e seus determinantes. In: Paim, J. S.; Almeida-Filho, N.(orgs). Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 1. ed. MedBook. Ristum, M. (2001). O conceito de violência de professoras do ensino fundamental. [Tese de Doutorado - Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Ristum, M. ; Lima, A. J. S. & Padovani. A. S. (2020). Mães de jovens em conflito com a lei: significações de maternidade e estratégias de enfrentamento In: Bastos, A. C. S. & Pontes, V. V. : Nascer não é igual para todas as pessoas.1ª ed.Salvador: EDUFBA, 2020, v.1, p. 251-268. Rudnicki, T. (2007). Preditores de qualidade de vida em pacientes renais crônicos. Estud. psicol. (Campinas), v. 24, n. 3. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2007000300006 Rosa, T.N. & Garrafa, V. (2011). Bioética e confidencialidade do doador cadáver em transplantes renais no Brasil. rev.latinoam.bioet. / ISSN 1657-4702 / Volumen 11 / Número 2 / Edición 21 / Páginas 98-105. Roza, B.A., Garcia, V.D., Fatima, S., Barbosa, F. Sasso, K.D. & Schirmer, J. (2010). Doação de órgãos e tecidos: relação com o corpo em nossa sociedade. Acta Paul Enferm; 23(3):417-22. https://doi.org/10.1590/S0103-21002010000300017 Sales-Peres, S. H. C.; Guedes, M. F. S.; Sá, L. M.; Negrato, C. A. & Lauris, J. R. P. (2016). Estilo de vida em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1: uma revisão sistemática. Ciênc. saúde colet. 21 (4). https://doi.org/10.1590/1413-81232015214.20242015 Santana, R. R. C. & Lima, A. J. S. L. (2020). A Basic Axiomatic Understanding of the Psychological Phenomenon for Cultural Psychology. Human Arenas, v.2020, p.1 - 13. https://link.springer.com/article/10.1007/s42087-020-00096-9 Santos, B.P., Schuartz, E., Beuter, M., Echevarría-Guanilo, M.E., Feijó, A.M. & Duarte, G.C. (2016). Transplante renal: análise comportamental a partir da Técnica dos Incidentes Críticos. Aquichan.; 16 (1): 83-93. https://doi.org/10.5294/aqui.2016.16.1.9 Santos, B.P., Viegas, A.C., Paula, E.A., Lise, F., Rodrigues, L.P.V., Fuculo Junior, P.R.B. & Schwartz, E. (2018). Percepção de pessoas submetidas ao transplante renal sobre a doação de órgãos. ABCS Health Sci. 2018; 43(1):30-35. https://dx.doi.org/10.7322/abcshs.v43i1.928Santos, M.J. & Massarollo, M.C.K.B. (2005). Processo de doação de órgãos: percepção de familiares de doadores cadáveres. Rev Latino-am Enfermagem; 13(3):382-7. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000300013 Santos, M.T., Barbosa, L.N.F., Santos, C.E.S., Moraes, P.M. & Moura, F.M. (2014). Influência da espiritualidade em pacientes pós transplante hepático: um estudo transversal. Revista Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, vol.17 no.2. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 08582014000200003&lng=pt&tlng=pt. Santos, P.R. (2011). Comparação da qualidade de vida entre pacientes em hemodiálise aguardando e não aguardando transplante renal em uma região pobre do Brasil. J Bras Nefrol;33(2). https://doi.org/10.1590/S0101-28002011000200008 Sato, T. (2006). Development, change or transformation: how can psychology conceive and depict professional identity construction? [Versão eletrônica]. European Journal of School Psychology, 4(2), 321-334. Sato, T., Hidaka, T. & Fukuda, M. (2009). Depicting the Dynamics of Living the Life: The Trajectory Equifinality Model. In: J. Valsiner et al. (eds.), Dynamic Process Methodology in the Social and Developmental Sciences, Springer. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-95922-1_10 Sato, T.; Tsuchimoto, T.; Yasuda, Y. & Kido, A. (2021). Jaan Valsiner in Japan: The Trajectory Equifinality Approach (TEA). In: B. Wagoner; B. A. Christensen & C. Demuth (Eds.), Culture as Process: A Tribute to Jaan Valsiner (pp. 443-453). Springer. Sato, T., Yasuda, Y., Kanzaki, M., & Valsiner, J. (2014). From describing to reconstructing life trajectories: How the TEA (Trajectory Equifinality Approach) Explicates ContextDependent Human Phenomena. In B. Wagoner, N. Chaudhary, & P. Hviid (Eds.), Cultural psychology and its future: Complementarity in a new key (pp. 93- 105). Information Age Publishing. Niels Bohr Professorship Lectures in Cultural Psychology. https://vbn.aau.dk/en/publications/from-describing-to-reconstructing-life-trajectorieshow-the-tea-t Scott, A. M., Martin, S. C., Stone, A. M. & Brashers, D. E. (2011). Managing Multiple Goals in Supportive Interactions : Using a Normative Theoretical Approach to Explain Social Support as Uncertainty Management for Organ Transplant Patients. Health Communication, 26: 393–403. https://doi.org/10.1080/10410236.2011.552479 Sheikhalipour, Z., Zamanzadeh, V., Borimnejad, L., Newton, S. E. & Valizadeh, L. (2019). Muslim transplant recipients’ family experiences following organ transplantation. Journal of Research in Nursing. Vol. 24(5) 291–302. https://doi.org/10.1177/1744987118813671 Silva e Silva, V.; Hornby, L.; Almost, J.; Lotherington, K.; Appleby, A.; Silva, A. R.; Rochon, A. & Dhanani, S. (2020). Burnout and compassion fatigue among organ and tissue donation coordinators: a scoping review. BMJ Open 2020;10:e040783. https://bmjopen.bmj.com/content/10/12/e040783Silva, F.S. & Simpson, C.A. (2014). Aspectos contextuais do transplante renal e o comportamento dos pacientes frente a terapia substitutiva. J. res.: fundam. care. Online. dez. 6(supl.):71-80. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750772008 Silva, M.S. (2010). Construção de significados da maternidade por mães de autistas. [Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Psicologia]. Universidade Federal da Bahia. Siminoff LA, Burant C, Youngner SJ. Death and organ procurement: public beliefs and attitudes. Soc Sci Med. 2004;59(11):2325-34. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2004.03.029 Souza, D. F. A.; Pereira, B. C.; Dázio, E. M. R.; Vilela, S. C.; Terra, F. S. & Resck, Z. M. R. (2020). Perspectivas de vida e de viver de pessoas em tratamento hemodialítico. Cienc. Cuid. Saude. 2020;19:e47394. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/47394 Stolf, N.A.G. & Sadala, M.L.A. (2006). Os significados de ter o coração transplantado: a experiência dos pacientes. Braz J Cardiovasc Surg; 21(3): 314-323. https://doi.org/10.1590/S0102-76382006000300011. Surgan, S., Pfefferkorn, A. & Abbey, E. (2018). Knowing Ourselves: Dances of Social Guidance, Imagination and Development by Overcome Ambivalence. In J. Valsiner, & A. Rosa (Eds.), The Cambridge Handbook of Sociocultural Psychology. Second Edition (pp. 518–537). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/9781316662229 Tateo, L.(2015), Gulliver’s eggs: why methods are not na issue of qualitative research in cultural psychology. Integrative Psychological and Behavioral Science, 49, 187-201. https://link.springer.com/article/10.1007/s12124-015-9296-4 Teixeira, R.K.C.; Gonçalves, T.B. & Silva, J.A.C. (2012). A intenção de doar órgãos é influenciada pelo conhecimento populacional sobre morte encefálica? Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 24(3):258-262. https://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000300009 Traiber, C. & Lopes, M.H.I. (2006). Educação para doação de órgãos. Scientia Medica PUCRS, v. 16, n. 4, out./dez. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-479787 Valle, L. S.; Souza, V. F. & Ribeiro, A. M. (2013). Estresse e ansiedade em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. Estud. psicol. (Campinas), v. 30, n. 1. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000100014 Valsiner, J. (2012). Fundamentos da Psicologia Cultural: Mundos na mente, mundos da vida. Porto Alegre: Artmed. Valsiner, J. (2014). An Invitation to Cultural Psychology. Sage Publications. https://sk.sagepub.com/Books/an-invitation-to-cultural-psychologyValsiner, J. (2018). Facing the future – Making the past, the Permanent Uncertainty of Living. In. J. Marsico & J. Valsiner (Eds), Beyond the Mind – Cultural Dynamics of the Psyche (pp.35-63). IAP. Valsiner, J., & Sato, T. (2006). Historically structured sampling (HSS): How can psychology’s methodology become tuned into the reality of the historical nature of cultural psychology? In J. Straub, C. Kolbl, D. Weidmann & B. Zielke (Eds.), Pursuit of meaning: Advances in cultural and cross-cultural psychology (pp. 215–252). Bielefeld: Transcript Verlag. Vieira, M. A. & Lima, R. A. G. (2002). Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 10, n. 4, p. 552- 560. https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000400013 Vygotsky, L.S. (2002). Play and its role in the mental development of the child. [Original publication 1933]. Retrieved July 22, 2010, from http://www.marxists.org/archive/vygotsky/works/1933/play.htm. Vygotsky, L. S. (2004). Imagination and creativity in childhood. Journal of Russian and East European Psychology, 42(1), 7–97 [Original publication 1930 in Soviet Psychology 28 (1): 84–96]. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10610405.2004.11059210 White, C. &McDonnell, H. (2014). Psychosocial distress in patients with end-stage kidney disease. J Ren Care. Mar;40(1):74-81. https://doi.org/10.1111/jorc.12054 Xavier, B.L.S. & Santos, I. (2012). Sentimentos e expectativas de clientes com doença renal crônica aguardando transplante renal. R. pesq.: cuid. fundam. online. 4(4):2832-40. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750895020 Yagil, Y., Geller, S., Sidi, Y., Tirosh, Y,. Katz, P. & Nakache, R. (2015). The implications of body-image dissatisfaction among kidney transplant recipients. Psychology, Health & Medicine, 2015 Vol. 20, No. 8, 955–962, http://dx.doi.org/10.1080/13548506.2014.972417 Yelle, M. T., Stevens, P. E. & Lanuza, D. M. (2013). Waiting Narratives of Lung Transplant Candidates. Nursing Research and Practice. Volume 2013, Article ID 794698, 10 pages http://dx.doi.org/10.1155/2013/794698 Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (2. ed.) (D. Grassi, Trad.). Bookman. (Trabalho original publicado em 1994). Zittoun, T. (2012). Life-Course: A Socio-Cultural Perspective. In: Handbook of Culture and Psychology. Oxford University Press (Vol. 60, nº. 23, p. 513-535). Zittoun, T. (2015). Imagining one’s life: imagination, transitions and developmental trajectories. In S. M. G. Gondim & I. D. Bichara (Orgs.) A Psicologia e os Desafios do Mundo Contemporâneo: livro de conferências. EDUFBA.Zittoun, T. (2016). Fantasy and imagination : From psychoanalysis to cultural psychology. In : B. Wagoner ; S. Awad & I. Bresco (Eds.), The psychology of imagination : History, theory and new research horizons, IAP. Zittoun, T. (2018). Symbolic Resources and Imagination in the Dynamics of Life. In J. Valsiner, & A. Rosa (Eds.), The Cambridge Handbook of Sociocultural Psychology. Second Edition (pp. 178–204). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/9781316662229 Zittoun, T. & Cerchia, F. (2013). Imagination as expansion of experience. Integrative Psychological and Behavioral Science, 47(3): 305-324. https://doi.org/10.1007/s12124- 013-9234-2 Zittoun, T. & Gillespie, A. (2016). Imagination in human and cultural development. Routledge. Zittoun, T. & Saint-Laurent, C. (2015). Life-creativity : Imagining one’s life. In V.P. Glaveanu ; A. Gillespie & J. Valsiner (Eds.). Rethinking creativity : Contributions from social and cultural psychology (pp.58-75). Routledge.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tese_agnaldo_lima.pdf4,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons