Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36894
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Rafael dos Santos-
dc.date.accessioned2023-04-20T11:47:19Z-
dc.date.available2023-04-20T11:47:19Z-
dc.date.issued2021-10-30-
dc.identifier.citationBARROS, Rafael dos Santos. Os sertões em movimento: sertanistas, indígenas e escravidão na Bahia colonial (1651-1720). Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2021, 361 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36894-
dc.description.abstractThe theme of this thesis is the roaming through the backlands of colonial Bahia, a process carefully designed by the Portuguese Crown with the aim of increasing the territorial frontier, incorporating indigenous peoples into the colonial project. Its axis of studies covers the expeditions that entered the interior, departing from the Captaincy of Ilhéus and from the villages of Bahia's Recôncavo during the second half of the 17th century and the first half of the 18th, culminating in the meeting of the mines of Rio de Contas, in Jacobina, in exploitation of saltpeter, the enslavement of countless indigenous groups and the opening of several paths, connecting the coast to the interior. The possibilities for reflection that we intended to open with this research did not end in “(un) just wars”, it also allowed us to think about the legislation, the land tenure structure and the men who visited this region, becoming the local authorities, many times with strength and privileges to question the King's actions, asserting his demands in a universe controlled by those who had more capacity to regroup armed labor under his command.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSertãopt_BR
dc.subjectExpansão da fronteirapt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectSertanismopt_BR
dc.subject.otherSertãopt_BR
dc.subject.otherFrontier expansionpt_BR
dc.subject.otherSlaverypt_BR
dc.subject.otherIndigenouspt_BR
dc.subject.otherSertanismpt_BR
dc.titleOs sertões em movimento: sertanistas, indígenas e escravidão na Bahia Colonial (1651-1720)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em História (PPGH) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.contributor.advisor1Paraíso, Maria Hilda Baqueiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4206330852837470pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Magalhães, Pablo Antônio Iglesias-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2208149605868630pt_BR
dc.contributor.referee1Paraíso, Maria Hilda Baqueiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4206330852837470pt_BR
dc.contributor.referee2Magalhães, Pablo Antônio Iglesias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2208149605868630pt_BR
dc.contributor.referee3Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee4Barbosa, Bartira Ferraz-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1088612482852098pt_BR
dc.contributor.referee5Conceição, Hélida Santos-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1690749987393548pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0137618480823441pt_BR
dc.description.resumoO tema desta tese é a itinerância pelos sertões da Bahia colonial, processo arquitetado com muito cuidado pela Coroa portuguesa com o objetivo de aumentar a fronteira territorial, incorporando os povos indígenas ao projeto colonial. Seu eixo de estudos abrange as expedições que adentraram o interior, partindo da Capitania de Ilhéus e das vilas do Recôncavo baiano durante a segunda metade do século XVII e primeira metade do XVIII, culminando no encontro das minas de Rio de Contas, de Jacobina, na exploração do salitre, na escravização de inúmeros grupos indígenas e na abertura de vários caminhos, ligando o litoral ao interior. As possibilidades de reflexão que se pretendeu abrir com essa pesquisa não se encerraram nas “guerras (in)justas”, permitiu-nos pensar também a legislação, a estrutura fundiária e os homens que percorreram essa região, tornando-se as autoridades locais, muitas vezes com força e privilégios para questionar as ações do Rei, fazendo valer suas demandas em um universo controlado por quem possuía mais capacidade de reagrupar mão de obra armada sob seu comando.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Outros (PPGH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Rafael Tese.pdfTese - Rafael Barros3,68 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons