Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36878
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMira, Amanda Dourado-
dc.date.accessioned2023-04-20T10:34:26Z-
dc.date.available2023-04-20T10:34:26Z-
dc.date.issued2017-08-23-
dc.identifier.citationMira, Amanda Dourado. Fatores associados à história de lactação em mulheres rastreadas para o câncer de mama residentes no interior e capital da Bahia, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36878-
dc.description.abstractLactation is a subject of great relevance and it is a protective factor for numerous diseases related to both mother and child, including breast cancer. The World Health Organization advise exclusive breastfeeding until six month old, and recommends complementary breastfeeding up to two year old. Breastfeeding time throug women life confers the relative reduced risk for breast cancer. Objective: To identify the factors associated to the history of lactation among women screened for breast cancer in the cities of Cândido Sales-BA and Salvador-BA. Methodology: This is a cross-sectional study, including 356 women, aged 50-69 year old, users of the brazilian public health system, participants in the Breast Cancer Screening Program of the State of Bahia, in the cities of Cândido Sales-BA and Salvador-BA. The information on the history of lactation was obtained through a semi-structured questionnaire and analyzed with statistical software STATA, version 12. Results: The analysis of the median of breastfeeding according to selected variables showed statistically significant differences depending on place of residence at the time of the study and the woman's schooling. It was observed that the highest percentage of women who breastfeed a longer time during their lives, at the time of the survey lived at other cities (42.0%) and those who breastfed less time lived in the state capital (46.3%). A higher proportion of women with no schooling breastfed for time above the median (25.4%). Discussion: More than 90% of women, regardless of where they live, breastfeed at least once in their lives. The level of education and work bond can explained in part the longer breastfeeding time observed in women of rural origin. In this study, 55% of non-breastfeeding women reported an informal work bond. Work may not be a specific obstacle to breastfeeding, as the current occupation may not represent the working bond established in the breastfeeding period. Conclusion: In this study, we observed a difference in the median of the duration of breastfeeding between state capital and interior (18 months, 38.5 months), which represents the disparities between the regions in terms of education, health and employment. The understanding of the protective mechanisms of breastfeeding for cancer can provide important information for the elaboration of reduction policies in the future epidemiological profile.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectHistória de lactaçãopt_BR
dc.subjectFatores associadospt_BR
dc.subjectCâncer de mamapt_BR
dc.subject.otherBreastfeedingpt_BR
dc.subject.otherLifetime breastfeeding durationpt_BR
dc.subject.otherRisk factorspt_BR
dc.subject.otherBreast cancerpt_BR
dc.titleFatores associados à história de lactação em mulheres rastreadas para o câncer de mama residentes no interior e capital da Bahia, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Sheila Maria Alvim de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2080-9213pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4278114866353853pt_BR
dc.contributor.referee1Matos, Sheila Maria Alvim de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2080-9213pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4278114866353853pt_BR
dc.contributor.referee2Freire, Rafaela Cordeiro-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0190-5640pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1902453576442525pt_BR
dc.contributor.referee3Santana, Mônica Leila Portela de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2706-8238pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4378126175024989pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9991183718007502pt_BR
dc.description.resumoA lactação é um tema de grande relevância mundial e é um fator de proteção a inúmeras doenças relacionadas à mãe e à criança, entre elas o câncer de mama. A Organização Mundial de Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, e recomenda a amamentação complementar até os dois anos. O tempo de amamentação ao longo da vida confere a mulher risco relativo diminuído para o câncer de mama. Objetivo: Identificar os fatores associados à história de lactação entre mulheres rastreadas para o câncer de mama nos municípios de Cândido Sales e Salvador – BA. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, composto por 356 mulheres, com idade entre 50 e 69 anos, usuárias do Sistema Único de Saúde, participantes do Programa Estadual de Rastreamento do Câncer de Mama do Estado da Bahia, nas cidades de Cândido Sales e Salvador – BA. As informações sobre a história da lactação foram obtidas por meio de questionário semiestruturado e analisados com o software estatístico STATA, versão 12. Resultados: A análise da mediana da amamentação segundo variáveis selecionadas mostrou diferenças estatisticamente significantes segundo local de moradia no momento do estudo e escolaridade da mulher. Observou-se que maior percentual de mulheres que amamentaram por mais tempo durante a vida, residiam à época da pesquisa em outros municípios (42,0%) e as que menos amamentaram residiam na capital (46,3%). Maior proporção de mulheres com nenhuma escolaridade amamentou por tempo acima da mediana (25,4%). Discussão: Mais de 90% das mulheres, independente da região em que moravam, amamentaram pelo menos uma vez na vida. O maior tempo de amamentação observado nas mulheres de origem rural pode ser explicado, em parte, pelo nível de instrução e vínculo de trabalho. Neste estudo 55% das mulheres que não amamentaram referiram vínculo de trabalho informal, apesar de a ocupação na época do estudo poder não retratar o vínculo de trabalho estabelecido no período da amamentação e assim não ser um obstáculo específico para a amamentação. Conclusão: Neste estudo percebeu-se diferença entre a mediana da duração da amamentação entre o interior e capital (18 meses, 38,5 meses) que representa as disparidades das regiões no âmbito da educação, saúde e emprego. A compreensão dos mecanismos protetivos da amamentação para o câncer pode proporcionar informações importantes para elaborar políticas de redução no perfil epidemiológico futuro.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseMEDICINApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.