Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36784
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Lucas Silva-
dc.date.accessioned2023-03-30T10:05:46Z-
dc.date.available2023-03-30T10:05:46Z-
dc.date.issued2022-12-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36784-
dc.description.abstractThe present work has theme such as relationships inaugurated by the colonial situation from the analysis presented by Frantz Fanon in his work Black skin, white masks (2008). Following the philosophical implications raised by the author, we seek to understand the impact of racism on the relationship between colonizers and colonized and its consequences for black subjectivity in the modern world. The colonial situation is responsible for a historical conditioning that created difficulties in the relationship between blacks and whites through the racialization of these bodies and their distinction between bottom and upper. The end of slavery is presented by the author as a transformation of social relations that, by the way it was carried out, did not allow the effective recognition of the humanity of the ancients slaves. As a result of this interdiction of recognition, Fanon identifies the existential deviation caused by racism as the determination of the black person's being by his appearance. We will seek to understand the dilemmas that this external overdetermination imposes on black subjectivity as well as the ways proposed by the Martinican psychiatrist and philosopher for a possible overcoming of this historical conditioning.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectSituação colonialpt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectDesvio existencialpt_BR
dc.subject.otherColonial situationpt_BR
dc.subject.otherRecognitionpt_BR
dc.subject.otherRacismpt_BR
dc.subject.otherExistential Deviationpt_BR
dc.titleRacismo e desvio existencial em Fanon: entre o grande erro branco e a miragem negrapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Vinícius dos-
dc.contributor.referee1Pereira, Leonardo Jorge da Hora-
dc.contributor.referee2Andrade, Érico-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como tema as relações inauguradas pela situação colonial a partir das análises oferecidas por Frantz Fanon em sua obra Pele negra, máscaras brancas (2008). Seguindo as implicações filosóficas levantadas pelo autor, busca-se compreender o impacto do racismo nas relações entre colonizadores e colonizados e suas consequências para a subjetividade negra no mundo moderno. A situação colonial é responsável por um condicionamento histórico que criou dificuldades na relação entre negros e brancos através da racialização da experiência desses indivíduos e sua distinção entre inferiores e superiores. O fim da escravidão é apresentado pelo autor como uma transformação das relações sociais que, pelo modo como foi realizada, não proporcionou o reconhecimento efetivo da humanidade dos antigos escravos. Em decorrência dessa interdição do reconhecimento Fanon identifica o desvio existencial provocado pelo racismo como determinação do ser do negro pelo seu aparecer. Buscaremos compreender quais dilemas essa sobredeterminação exterior impõe a subjetividade negra, assim como, os caminhos propostos pelo psiquiatra e filósofopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.type.degreeLicenciaturapt_BR
dc.publisher.courseFILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC-Lucas_Silva_Santos.pdf1,18 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.