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dc.creatorCruz, Julie Anne Gomes-
dc.date.accessioned2023-03-27T10:20:00Z-
dc.date.available2023-03-27T10:20:00Z-
dc.date.issued2023-02-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36777-
dc.description.abstractThis research investigates self-injury in adolescents without suicidal intent. To favor the understanding of the phenomenon of self-injury in adolescence, a perspective based on Cultural Semiotic Psychology was adopted. The research´s general objective was to understand and analyze the semiotic dynamics involved in the process of self-injury in adolescents. The specific objectives were: a) To identify and analyze the senses and meanings related to self-injury in adolescents; b) To describe and analyze the main points of tension and ambivalence reported by adolescents who experience or have experienced self-injury practices; c) To analyze how adolescents who experience or have experienced self-injury practices give meaning to their own bodies; d) To analyze the semiotic strategies of self-regulation involved in the self-injury process in adolescents. The qualitative and idiographic approach was utilized for this research. Three adolescents, aged sixteen and seventeen, who were attending high school, were interviewed by means of a Comprehensive Interview. The ethical procedures provided by Resolutions n. 510, of April 7, 2016, and 466/2012, of the CNS (Brazil. MS, 2012, 2016), were respected. The study showed that the feelings most referred to when faced with self-injury were anguish, pain, emptiness, and anxiety. Four units (or axes) of analysis were organized: 1) The continuous process of construction of meanings; 2) The emergence of meanings through ambivalence; 3) My body communicates what I feel. 4) You can let me solve it by myself. These units point to the fact that meaning is configured as a complex sign characterized by duality between what one is and what one could be. For the adolescents, self-injury produces an ambiguous feeling of discomfort and, at the same time, relief. For the adolescent participants, the experience of the body is like the creative field of meaning, expression of feelings, and subjectivity. They trace their emotions in their bodies so they can remember and, at the same time, they can forget. The practice of self-injury expresses, above all, a cry for help.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectAutolesãopt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectDinâmicas semióticaspt_BR
dc.subject.otherSelf-injurypt_BR
dc.subject.otherAdolescencept_BR
dc.subject.otherSemiotic Dynamicspt_BR
dc.titleDinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentespt_BR
dc.title.alternativeSemiotic dynamics in the process of self-injury in adolescents.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Dazzani, Maria Virgínia Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711pt_BR
dc.contributor.referee1Dazzani, Maria Virgínia Machado-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711pt_BR
dc.contributor.referee2Marsico, Giuseppina-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857pt_BR
dc.contributor.referee3Zucoloto, Patrícia Carla Silva do Vale-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5666743884342099pt_BR
dc.creator.Lattes​http://lattes.cnpq.br/2131581905832680pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa investigou a autolesão em adolescentes sem intenção suicida. Para favorecer a compreensão do fenômeno da autolesão na adolescência, foi adotada uma perspectiva baseada na Psicologia Cultural Semiótica. O objetivo geral da pesquisa foi compreender e analisar as dinâmicas semióticas envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Os objetivos específicos foram: a) Identificar e analisar os sentidos e os significados relacionados à autolesão em adolescentes; b) Descrever e analisar os principais pontos de tensionamento e ambivalência relatados por adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão; c) Analisar como adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão significam o próprio corpo; d) Analisar as estratégias semióticas de autorregulação envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Foi utilizada a abordagem qualitativa e idiográfica. Através da Entrevista Compreensiva, foram entrevistadas três adolescentes com idade de dezesseis e dezessete anos que estavam cursando o ensino médio. Foram respeitados os procedimentos éticos previstos pelas Resoluções n. 510, de 7 de abril de 2016, e 466/2012, do CNS (Brasil. MS, 2012, 2016). O trabalho evidenciou que os sentimentos mais referenciados frente a autolesão foram de angústia, dor, vazio e ansiedade. Foram organizadas quatro unidades (ou eixos) de análise: 1) O contínuo processo de construção de sentidos; 2) A emergência de significados através da ambivalência; 3) O que sinto, meu corpo comunica; 4) Pode deixar que eu resolvo sozinha. Essas unidades apontam para o fato de que o significado se configura como um signo complexo caracterizado pela dualidade entre o que se é e o que poderia ser. Para as adolescentes, a autolesão produz um sentimento ambíguo de desconforto e, ao mesmo tempo, de alívio. A experiência do corpo é, para as adolescentes participantes, como um campo criador de sentidos, de expressão de sentimentos e de subjetividade. Elas registram suas emoções no corpo para que possam lembrar e, ao mesmo tempo, para que possam esquecer. A prática de autolesão expressa, sobretudo, um pedido de socorro.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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