Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36741
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Marlison dos Anjos-
dc.date.accessioned2023-03-20T10:58:55Z-
dc.date.available2023-03-20T10:58:55Z-
dc.date.issued2022-07-11-
dc.identifier.citationCARVALHO, Marlison dos Anjos. Regionalização e justiça territorial nas políticas da região de saúde de Salvador. 2022. 107 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36741-
dc.description.abstractThis study sought to understand whether the regionalization of health generates spatial justice in the Health Region of Salvador, investigating the Unified Health System (SUS) in two different contexts of Brazilian federalism (localism x regionalism). Spatial justice is a concept that has been built in Brazilian geography in recent decades and prioritizes several elements in the approaches. In this research, the notion of spatial justice prioritizes the territorial logic of equitable distribution of health services, aiming to fill the gap that exists in geography regarding the territorial expression of health. In this way, with localism in health, municipalities assume the leading role in carrying out the management of health policies in their territory, however, it was notable that most Brazilian municipalities do not have adequate resources and infrastructure to offer services of primary care to its population. For this reason, regionalization, a later stage that complements localism, has become a viable strategy for correcting territorial inequalities in health, through the mobilization of collective efforts of the entities involved in the provision of medium and high complexity services (MAC ), the main target of regionalization. However, without losing sight of the complexity of the processes involved in the socio-spatial dialectic of the territorialization of health, it appears that the logic of solidarity present in the SUS guidelines does not always prevail in the distribution of resources, as the asymmetries of power in the municipalities are common. influence the direction of regionalization, generating competition for scarce resources in the Health Region. Thus, the research points out that regionalization in health is a continuous and unfinished process, crossed by the political game of social forces, and their experiences cannot be unique in different territories. In this way, spatial justice becomes an analytical and political horizon that can contribute to the construction of a regionalization that helps to reduce territorial health inequalities.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectJustiça espacialpt_BR
dc.subjectEquidade territorialpt_BR
dc.subjectRegionalização da saúde -- Bahiapt_BR
dc.subjectLocalismopt_BR
dc.subjectRegião de saúdept_BR
dc.subjectGeografia humanapt_BR
dc.subjectPolíticas de saúde -- Bahiapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subject.otherSpatial justicept_BR
dc.subject.otherTerritorial equitypt_BR
dc.subject.otherRegionalization of healthpt_BR
dc.subject.otherLocalismpt_BR
dc.subject.otherHealth regionpt_BR
dc.subject.otherHuman geographypt_BR
dc.subject.otherHealth policies -- Bahiapt_BR
dc.subject.otherUnified Health System (SUS)pt_BR
dc.titleRegionalização e justiça territorial nas políticas da região de saúde de Salvadorpt_BR
dc.title.alternativeRegionalization and territorial justice in the policies of the health region of Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia (POSGEO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.contributor.advisor1Fonseca, Antonio Angelo Martins da-
dc.contributor.advisor1ID0000-0002-8369-0742pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2100939179114481pt_BR
dc.contributor.referee1Fonseca, Antonio Angelo Martins da-
dc.contributor.referee1ID0000-0002-8369-0742pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2100939179114481pt_BR
dc.contributor.referee2Molesini, Joana Angélica Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0497922393582036pt_BR
dc.contributor.referee3Rodrigues, Juliana Nunes-
dc.contributor.referee3ID0000-0002-3793-4785pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0972885425744948pt_BR
dc.contributor.referee4Pereira, Sofia Rebouças Neta-
dc.contributor.referee4ID0000-0001-6170-0316pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8013627395561765pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9331947714464424pt_BR
dc.description.resumoEste estudo buscou compreender se a regionalização da saúde gera justiça espacial, na Região de Saúde de Salvador, investigando o Sistema Único de Saúde (SUS) em dois contextos distintos do federalismo brasileiro (localismo x regionalismo). A justiça espacial é um conceito que tem sido construído na geografia brasileira nas últimas décadas e prioriza diversos elementos nas abordagens. Nesta pesquisa, a noção de justiça espacial prioriza a lógica territorial de distribuição equitativa dos serviços de saúde, visando preencher a lacuna existente na geografia sobre a expressão territorial da saúde. Desta forma, com o localismo na saúde, as municipalidades assumem o protagonismo em realizar a gestão das políticas de saúde em seu território, no entanto, foi notável que a maior parte dos municípios brasileiros não dispõem de recursos e de infraestrutura adequada para oferecer os serviços de atenção básica a sua população. Por este motivo, a regionalização, etapa posterior e de complementação ao localismo, tornou-se uma estratégia viável para a correção das desigualdades territoriais na saúde, através da mobilização de esforços coletivos dos entes envolvidos na oferta de serviços de média e alta complexidade (MAC), principal alvo da regionalização. Contudo, sem perder de vista a complexidade dos processos envolvidos na dialética socioespacial da territorialização da saúde, verifica-se que nem sempre a lógica da solidariedade presente nas diretrizes do SUS prevalece na distribuição dos recursos, pois, é comum as assimetrias de poder das municipalidades maiores influenciar nos rumos da regionalização, gerando a competição por recursos escassos na Região de Saúde. Assim, a pesquisa aponta que a regionalização na saúde é um processo contínuo e inacabado, atravessado pelo jogo político das forças sociais, e suas experiências não poderão ser únicas nos diferentes territórios. Dessa forma, a justiça espacial torna-se um horizonte analítico e político que pode contribuir para a construção de uma regionalização que ajuda a reduzir as desigualdades territoriais de saúde.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (POSGEO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO FINAL-MARLISON.pdfDissertação de Mestrado de Marlison dos Anjos Carvalho3,88 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons