Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36702
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Ana Doroteia Santos-
dc.date.accessioned2023-03-09T13:49:34Z-
dc.date.available2023-03-09T13:49:34Z-
dc.date.issued2022-11-29-
dc.identifier.citationDIAS, Ana Doroteia Santos. INTERSECCIONALIZANDO A EPISTEMOLOGIA FEMINISTA: olhares em torno das narrativas do crime de feminicídio em Belém do Pará (2006 – 2020). Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. 145. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36702-
dc.description.abstractThis research proposes to develop a debate on the importance of intersectionalizing feminist epistemology, and promotes emphasis on the views of narratives and representations around the crime of feminicide in the Metropolitan Region of Belém do Pará, analyzing the reports present in the police sections of the newspaper Diário do Pará, from 2006 to 2020, period chosen to understand the impacts of Brazilian public policies aimed at women, such as the Maria da Penha Law (2006), going through the establishment of the Feminicide Law (2015), until the first year of the Covid-19 pandemic (2020), a year that registered Pará as the state with the highest number of feminicides in the country. The methodology of the study is based on the feminist epistemology evidencing the situated knowledge, based on what Sandra Harding (1996) proposes when considering a feminist production that highlights women's experience as theoretical and empirical resource, the political orientation of knowledge in favor of women and the need to situate the point of view of the investigations produced. Emphasizing above all the knowledge provided by black and decolonial feminist theories. In light of this, the research brings up discussions regarding the typifications of feminicides with emphasis on concepts such as Femirracides, Lesbocides, and Transfeminicides. A discussion about Controlling Images and discursive problematics when narrating violent crimes against women such as "The Passive Voice of Guilt", "The Use and Abuse of the Supposed" and the Narrative as discursive chain used frequently by the dominant structures. Bringing up the debate about feminicide puts into vogue a perspective that is urgent, promoting the prevention of these crimes, from education, public policies and through discourses.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectEpistemologias feministaspt_BR
dc.subjectFeminicídiopt_BR
dc.subjectJornaispt_BR
dc.subject.otherIntersectionalitypt_BR
dc.subject.otherFeminist epistemologypt_BR
dc.subject.otherFeminicidept_BR
dc.subject.otherNewspaperspt_BR
dc.titleInterseccionalizando a epistemologia feminista: olhares em torno das narrativas do crime de feminicídio em Belém do Pará (2006 – 2020)pt_BR
dc.title.alternativeIntersecting feminist epistemology: a look around the narratives of the crime of feminicide in Belém-Pará (2006-2020)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.contributor.advisor1Tavares, Márcia Santana-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2165-4594pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Zucco, Maise Caroline-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3073-4200pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069192545517678pt_BR
dc.contributor.referee1Linhares, Anna Maria Alves-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7548-9259pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3081434819616255pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Anderson Eduardo Carvalho de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-4020-1478pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4962413127912894pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-5689-8206pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6538283866214716pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6592329651423081pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa propõe desenvolver um debate sobre a importância de interseccionalizar as Epistemologias Feministas e promove investigação sobre as narrativas e representações em torno do crime de feminicídio na Região Metropolitana de Belém do Pará, analisando as reportagens presentes nos cadernos policiais do jornal Diário do Pará, de 2006 a 2020, período escolhido para perceber os impactos das políticas públicas brasileiras voltadas para mulheres, como a Lei Maria da Penha (2006), perpassando a instauração da Lei do Feminicídio (2015), até o primeiro ano da pandemia de Covid-19 (2020), ano que registrou o Pará como Estado com maiores números de feminicídios do país. A metodologia do estudo é fundamentada nas epistemologias feministas evidenciando o saber situado, fundamentado sobre o que nos propõe Sandra Harding (1996) ao considerar uma produção feminista que evidencie a experiência das mulheres como recurso teórico e empírico, a orientação política do conhecimento em favor das mulheres e a necessidade de situar o ponto de vista das investigações produzidas. Destacando, sobretudo, o saber proporcionado pelas teorias feministas negras e decoloniais. Diante disso, a pesquisa emerge discussões a respeito das tipificações dos feminicídios, com ênfase para conceitos como os Femirracídios, Lesbocídios e Transfeminicídios, também uma discussão sobre Imagens de Controle e problemáticas discursivas ao narrar crimes violentos contra mulheres como “A Voz Passiva da Culpa”, “O uso e Abuso do suposto” e a Narrativa como encadeamento discursivo utilizado com frequência pelas estruturas dominantes. Trazer à tona o debate a respeito do feminicídio coloca em voga uma perspectiva que é urgente, promover a prevenção desses crimes a partir da educação, das políticas públicas e através dos discursos.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo Estrutural/ Silvio Luiz de Almeida. – São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 264p. (Feminismos Plurais/ coordenação de Djamila Ribeiro). ANZALDÚA, Glória. Falando em Línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas. Ensaios, 1/2000. Florianópolis, p. 229-236. BANDEIRA, Lourdes Maria; MAGALHAES, Maria Jose. A transversalidade dos crimes de feminicidio/ femicidio no Brasil e em Portugal. Revista da Defensoria Publica do Distrito Federal, Brasilia, v. 1, n. 1, 2019, p. 29/56. BERNARDES, Márcia Nina. Questões de raça na luta contra a violência de gênero: processos de subalternização em torno da Lei Maria da Penha. Revista Direito GV, v. 16, n. 3, set./dez. 2020, e1968. doi: http://dx.doi.org/ 10.1590/2317-6172201968. BENEVIDES, Bruna G; NOGUEIRA, Sayonara Naider Bonfim (orgs). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileira em 2020. São Paulo: Expressão Popular, Antra, IBTE, 2021. BUTLER, Judith, Vida precária: os poderes do luto e da violência. Trad. Andreas Lieber. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder soberania estado de exceção política da morte. Arte & Ensaios | revista do ppgav/eba/ufrj | n. 32 | dezembro, 2016. CAMPOS, Carmem Hein de (Org.). A Lei Maria da Penha Comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, 2011. CARNEIRO, Sueli. (2003). Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In Ashoka Empreendimentos Sociais & Takano Cidadania (Orgs.), Racismos contemporâneos (pp. 49-58). Rio de Janeiro: Takano Editora. CARNEIRO, Sueli. Raça e Gênero. In: BRUSCHINI, C. & UNBEHAUM, S. (org.) Gênero, democracia e sociedade brasileira,p. 1 7-194, Editora 34, São Paulo, 2002. CERQUEIRA, Daniel. (Coord). et. al. Atlas da Violência 2017. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. IPEA/ FBSP. Rio de Janeiro, jun. 2017. ________. (Coord). et. al. Atlas da Violência 2020. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. IPEA/ FBSP. Distrito Federal, ago. 2020. COLLINS, Patrícia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 31, n. 1, p. 99-127, jan./abr. 2016. ________. O que é um nome?: mulherismo, feminismo negro e além disso. Cadernos Pagu, Campinas, n. 51, 2017. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-189, 2002. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. Da Silva, Vinícius. Barricadas para o fim do mundo Sete estratégias para uma prática do futuro e uma política do porvir. 2° lugar / Concurso de Ensaísmo serrote. Flora Rebollo / Big Bin (detalhe), 2019. DA Silva, Vinícius; MOTTER, Julianna. O fim deste mundo como o conhecemos: implicações ético-políticas e rotas de fuga. (No prelo). Declaração dos Direitos da Mulher e da cidadã. Disponível em <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-%C3%A0-cria%C3%A7%C3%A3o-da-Sociedade-das-Na%C3%A7%C3%B5es-at%C3%A9-1919/declaracao-dos-direitos-da-mulher-e-da-cidada-1791.html.> Acesso em: 20 jun 2021. Dia Internacional contra a LGBTfobia mostra que mortes foram subnotificadas no último ano 2020. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2021/05/17/dia-internacional-contra-a-lgbtfobia-mortes-foram-subnotificadas-no-ultimo-ano> Acesso em: 20 jun 2021. Dia Internacional contra a LGBTfobia mostra que mortes foram subnotificadas no último ano 2020. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2021/05/17/dia-internacional-contra-a-lgbtfobia-mortes-foram-subnotificadas-no-ultimo-ano> Acesso em: 20 jun 2021. “Estão enganando nosso povo”diz Maria Leuza Munduruku. Disponível em: <https://amazoniareal.com.br/estao-enganando-nosso-povo-diz-maria-leusa-munduruku-lideranca-que-teve-casa-incendiada-por-garimpeiros/> Acesso em: 20 jun 2021. PRADO, Débora e SANEMATSU, Marisa( Org.). Feminicídio: Invisibilidade Mata/ Organização: Débora Prado, Marisa Sanematsu; Ilustração Lígia Wang; editor: Fundação Rosa Luxemburgo. São Paulo: Instituto Patrícia Galvão, 2017. FERNANDES, Danúbia de Andrade. O Gênero Negro: Apontamentos sobre gênero, feminismo e negritude. Estudos Feministas, Florianópolis, 24(3): 398, setembro/dezembro/2016. FIGUEIREDO, Angela. Epistemologia insubmissa feminista negra decolonial. Revista Tempo e Argumento, [S.l.], v. 12, n. 29, p.01-24, maio 2020. Geógrafo alerta para o desmonte da FUNAI. Dinsponível em: <https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2019/03/18/geografo-alerta-para-desmonte-da-funai> Acesso em: 20 jun 2021. Germano JM, Couto TA. Pandemia de covid-19 no brasil : análises sob a necropolít ica e ra-cismo estrutural .Sanare. 2022; 21(1):84-93. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje. Anpocs. p.223-244. 1984. HARAWAY, Donna. 1995. “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, n. 5, p. 07-41, 1995. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773>. Acesso em 15 de set. 2021. HARDING, Sandra. “Del problema de la mujer en la metodologia al problema de la metodología en el feminismo”. IN:______, Ciencia y Feminismo. Capítulo I. Madrid: Ediciones Morata, S.L. , 1996, p.15-27. HOOKS, Bell. Intelectuais negras. Estudos Feministas, Vol. 3, Nº 2, 1995,p. 465-477. ________. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, nº16. Brasília, janeiro -abril de 2015, pp. 193-210. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151608. ________. (2000a). All about love: new visions. Nova Iorque: HarperCollins Publishers. ________. (1952) Tudo sobre o amor. : novas perspectivas / bell hooks; tradução Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 2021. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Censo demografico. Rio de Janeiro, 2010. IMARISHA, Walidah. Rewriting the future: using science fiction to re-envision justice. Bitch Media, 11 dev. 2015. Disponível em: WOMACK, Ytasha L. (2013). Afrofuturism: the world of black sci-fi and fantasy culture. Chicago: Lawrence Hill Books. IZUMINO, Wânia Pasinato; SANTOS; Cecília MacDowell. Violência contra as Mulheres e Violência de GêneroNotas sobre Estudos Feministas no Brasil. studios Interdisciplinarios de América Latina y El Caribe, Universidade de Tel Aviv, em 2005. KETZER, Patricia. Como pensar uma Epistemologia Feminista? Surgimento, repercussões e problematizações. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 9, n. 18, p. 95-106, jul./dez. 2017. KILOMBA, Grada. Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism. Munster: Unrat Verlag, 2012. Lagarde, MLR. Por la vida y lalibertad de lasmujeres: Fin al feminicidio. 2005. Disponível em:<http://www.cimacnoticias.com/especiales/comision/diavlagarde.htm>. Acesso em: 29 dez. 2016. Machado, MRA. (Coord). et al. A violência doméstica fatal: o problema do feminicídio íntimo no Brasil. Governo Federal. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria de Reforma do Judiciário; 2015. MATOS, I. S. M. História das mulheres e das relações de gênero: Campo historiográfico, trajetórias e perspectivas. Mandrágora, v.19. n. 19, 2013. MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder soberania estado de exceção política da morte. Arte & Ensaios | revista do ppgav/eba/ufrj | n. 32 | dezembro, 2016. MOMBAÇA, J. (2021). Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. MOTTER, Julianna Paz Japiassu. Como as plataformas digitais têm (re)produzido as lesbia-nidades? Uma abordagem decolonial dos processos de plataformização das sexualidades. VIII ReACT .Anais da VIII Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia – ISSN: 2358-5684 p. 1690- 1709. NASCIMENTO, Letícia Carolina Pereira do. Transfeminismo. Feminismos Plurais, São Paulo: Jandaíra, 2021. Norte e Nordeste têm as maiores taxas de assassinatos do país. Disponível em: < https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/seguranca/audio/2020-10/norte-e-nordeste-tem-maiores-taxas-de-assassinato-do-pais>Acesso em: 20 jun 2021. NYE, Andrea. Teoria feminista e as filosofias do homem. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1995. NÚÑEZ, Geni. OLIVEIRA, João Manuel de. LAGO, Mara Coelho de Souza. Monogamia e (anti) colonialidades: uma artesania narrativa. Teoria e Cultura. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais –UFJF. V. 16 n. 3. Dezembro. 2021 ISSN 2318-101x (on-line). OLIVEIRA, Niara de. RODRIGUES, Vanessa. Histórias de morte matada contadas feito morte morrida, a narrativa de feminicídios na imprensa brasileira/ Niara de Oliveira, Vanessa Rodrigues. São Paulo: Editora Drops, 2021. ONU CIDH. OMS. Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher: Ação e produção de evidência. 2012. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Diretrizes Nacionais do Feminicídio para Investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres. Brasília- DF: ONU Mulheres Brasil. 2016. Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) Brasil / Organização Mundial de Saúde (OMS) 2018. World Health Statistics, 2018. Pandemia da Ignorância cresce com o Desmonte do IPHAN. Disponível em: <https://jornal.usp.br/radio-usp/pandemia-da-ignorancia-cresce-com-o-desmonte-do-iphan/> Acesso em: 20 jun 2021. Pará é líder em feminicídios durante o isolamento da pandemia. Disponível em: <https://amazoniareal.com.br/para-e-lider-em-feminicidios-durante-o-isolamento-da-pandemia/ Acesso em: 20 ago. 2022. PENSAMENTO FEMINISTA BRASILEIRO: Formação e Contexto/ Ângela Arruda...[et al.]; Organização Heloisa Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. 400p. PEREIRA, Juliana Martins. MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80 p. Horiz. antropol. Porto Alegre, ano 25, n. 55, p. 367-371, set./dez. 2019. PERES, Milena Cristina Carneiro. Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017 / Mi-lena Cristina Carneiro Peres, Suane Felippe Soares, Maria Clara Dias. – Rio de Janeiro: Livros Ilimitados, 2018. RAGO, Margaret. ‘Epistemologia Feminista, Gênero e História’. In: Joana M. PEDRO e Miriam P. ________. Descobrindo Historicamente o Gênero. Cadernos Pagu, Campinas. Editora Unicamp.1998: pp.89-98. RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018. ROCHA, Diana; SOUZA, Esther. SILVA, Fernanda; GARBO, Karen; PETEFFI, Lúcia. Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, de Olympe de Gouges. Porto Alegre, n. 17, Junho de 2020. ISSN 2236-4013. RUSSEL, DEH; Radford, J. Femicide: The Politics of woman killing. New York: Twayne Publishers; 1992. SAAD, Maria Amélia Pedro. A Trama das Mulheres Invisíveis: Análise da Abordagem de Feminicídio Íntimo no Jornalismo Popular. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher) - Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 2018. SAFFIOTI, Heleieth I. B. Contribuições Feministas para o Estudo da Violência de Gênero. cadernos pagu (16) 2001: pp.115-136. ________. Ontogênese e filogênese do gênero: ordem patriarcal de gênero e a violência masculina contra mulheres. Série Estudos e Ensaios/ Ciências Sociais/ FLACSO – Brasil – junho/2009. SANTOS, Bianca Chetto. “Eu Matei Meu Marido”: Um Estudo Sobre Violência Conjugal, Insuficiências do Estado e o Direito das Mulheres à Autodefesa. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. SANTOS, Érica Taise dos. Morte de Mulheres Negras: Uma Análise Interseccional do Crime de Feminicídio. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021. SARDENBERG, Cecília M. B. GÊNERO E POLÍTICAS PARA MULHERES NO BRASIL: Reflexões em torno de uma experiência doída. Caderno Espaço Feminino - Uberlândia-MG - v. 28, n. 2 – Jul./Dez. 2015, p. 12-37. ________. Caleidoscópios de Gênero. Mediações, Londrina, V. 20 N. 2, p. 56-96, jul./dez. 2015b. ________. “Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista?”. In: COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar. Feminismo, ciência e tecnologia. Salvador: REDOR/NEIM-FFCH/UFBA, 2002 SCOTT, Joan Wallach. El problema de la invisibilidad. In. ESCANDÒN, Carmen Ramos. (org) Género e História. México: Instituto Mora/UAM. 1992. ________.Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 16, n. 2, jul-dez.,1990, p. 71-99. Segato, R. Território, soberania e crimes de segundo Estado: a escritura nos corpos das mulheres de Ciudad Juarez. Revista Estudos Feministas; v.13, n.2, p. 265-285, 2005. SILVEIRA, Luiz Nestor Sodré da. Feminicídio na Região Metropolitana de Belém –Pará. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2020. SOUZA, Olívia Luiza Pilar de. Representatividade Importa? Representação, imagens de controle e uma proposta de representatividade a partir das personagens mulheres negras em Malhação: Viva a Diferença. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Belo Horizonte, 2021. VASALLO, Brigitte. O Desafio Poliamoroso: Por uma nova política dos afetos. Tradução Mari Bastos. Editora Elefante, 2022. TAVARES, Márcia; CRUZ, Maria Helen S. A crítica feminista à política social: entre fluxos e refluxos. In: João Bôsco Hora Góis - Sidimara Cristina de Souza (Orgs.). TEMAS DE POLÍTICA SOCIAL: análises e discussões. Volume 1. Curitiba: CRV, 2019, p. 229-252. TOLOSA, T.; CHAGAS, C.; LIMA, C. Caracterização do feminicídio na cidade de Belém – PA. Rev. bras. segur. pública | São Paulo v. 14, n. 2, 162-177 ago/set 2020. WAISELFISZ, Jacobo Julio. Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil. 1ª Edição, Brasília, 2015.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Ana Doroteia Santos Dias.pdfDIAS, Ana Doroteia Santos. INTERSECCIONALIZANDO A EPISTEMOLOGIA FEMINISTA: olhares em torno das narrativas do crime de feminicídio em Belém do Pará (2006 – 2020). Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. 145. 2022.4,92 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.