Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, Maélli Arali Lima-
dc.date.accessioned2023-02-23T09:07:31Z-
dc.date.available2023-02-23T09:07:31Z-
dc.date.issued2022-08-26-
dc.identifier.citationRodrigues, M. A. L. (2022). Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625-
dc.description.abstractTo understand the social reality that black lesbian women experience in Brazil, it is necessary to situate how socio-historical processes are still linked to stereotypes, prejudices and discrimination that reinforce structures of inequality and social exclusion. Therefore, through this study, we sought to highlight how the identity of black lesbian women is constituted, exploring the perceptions that the interviewees have about the discrimination present in their daily lives and how they are associated with their subjective well-being. In this sense, the Brazilian scientific literature still lacks research that addresses the multiplicity of identity categories of these women, especially in the area of social psychology. To illustrate, the studies found show that depression, anxiety disorders and suicide affect the LGBTQIA+ population in greater numbers when compared to the heterosexual and cisgender population, with some of the causes being LGBTphobia, family exclusion and social vulnerabilities. Thus, in order to carry out this investigation, it was essential to articulate the theoretical lens of black feminism about intersectionality with some theories of social psychology about social identity and discrimination, and the theory of positive psychology about subjective well-being. The methodological approach used was qualitative, descriptive and exploratory, with a total of 6 black women (self-declared black and brown), lesbian, Brazilian, who shared their experiences through the sociodemographic questionnaire and the episodic narrative interview. The results achieved, through thematic analysis, point out how discrimination produces effects that generate emotional suffering and social insecurity, on the other hand, individual and collective coping strategies are highlighted by the interviewees as resources for promoting self-esteem and strengthening group belonging. It is noted with the participants' narratives how social psychology can contribute to the understanding and appreciation not only of the multiple categories of identity belonging and their intertwining with group phenomena, but how racism and lesbophobia can bring several consequences to the lives of these women. women. The latent need to think about possibilities to bring more visibility to the social and psychological demands of these women is evidenced. Investing in the dialogue between social psychology and public policies, as a means of promoting professional qualification and improvements in the well-being of these women.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulheres negras lésbicaspt_BR
dc.subjectIdentidade socialpt_BR
dc.subjectDiscriminaçõespt_BR
dc.subjectBem-estar subjetivopt_BR
dc.subject.otherBlack lesbian womenpt_BR
dc.subject.otherSocial identitypt_BR
dc.subject.otherDiscriminationpt_BR
dc.subject.otherSubjective well-beingpt_BR
dc.titleNarrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivopt_BR
dc.title.alternativeInsurgent narratives of lesbian black women about the effects of discrimination on their subjective well-beingpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpt_BR
dc.contributor.advisor1Techio, Elza Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5421304500367255pt_BR
dc.contributor.referee1Techio, Elza Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5421304500367255pt_BR
dc.contributor.referee2Santana, Juliana Prates-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5039427427945450pt_BR
dc.contributor.referee3Gonzaga, Paula Rita Bacellar-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0399493499741522pt_BR
dc.contributor.referee4Gouveia, Raimundo Cândido de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5640932263320342pt_BR
dc.description.resumoPara entender a realidade social que as mulheres negras lésbicas vivenciam no Brasil, é preciso situar o quanto os processos sócio-históricos ainda estão vinculados à estereótipos, preconceitos e discriminações que reforçam estruturas de desigualdade e exclusão social. Logo, por meio desse estudo buscou-se evidenciar como se constitui a identidade das mulheres negras lésbicas, explorando as percepções que as entrevistadas possuem acerca das discriminações presentes no seu dia a dia e de que forma se associam ao seu bem-estar subjetivo. Nesse sentido, a literatura científica brasileira ainda carece de pesquisas que abordem a multiplicidade de categorias identitárias dessas mulheres, sobretudo na área da psicologia social. Para ilustrar, os estudos encontrados mostram que a depressão, os transtornos de ansiedade e o suicídio acometem em maior número a população LGBTQIA+, quando comparado à população heterossexual e cisgênero, sendo algumas das causas a LGBTfobia, exclusão familiar e vulnerabilidades sociais acometidas. Assim, para a realização dessa investigação foi essencial articular as lentes teóricas do feminismo negro acerca da interseccionalidade junto a algumas teorias da psicologia social acerca da identidade social e das discriminações, e da teoria da psicologia positiva sobre bem-estar subjetivo. A abordagem metodológica utilizada foi qualitativa, descritiva e exploratória, participaram ao todo 6 mulheres negras (pretas e pardas autodeclaradas), lésbicas, brasileiras e que compartilharam suas vivências por meio do questionário sociodemográfico e da entrevista narrativa episódica. Os resultados alcançados, por meio da análise temática, apontam como as discriminações produzem efeitos que geram sofrimentos emocionais e insegurança social, por outro lado, as estratégias individuais e coletivas de enfrentamento são destacadas pelas entrevistadas como recursos de promoção de autoestima e fortalecimento do pertencimento grupal. Nota-se com as narrativas das participantes o quando a psicologia social pode colaborar para a compreensão e valorização não apenas das múltiplas categorias de pertencimento identitário e seus entrelaces com os fenômenos grupais, mas como o racismo e lesbofobia podem trazer várias consequências para a vida dessas mulheres. Evidencia-se a necessidade latente de se pensar em possibilidades de trazer mais visibilidade para as demandas sociais e psicológicas dessas mulheres. Investindo-se no diálogo entre a psicologia social e as políticas públicas, como meio de promover qualificação profissional e melhorias no bem viver dessas mulheres.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAlbuquerque G. L., Parente J. S., Belém J. M., & Garcia, C. L. (2016). Violência psicológica em lésbicas, gays, bissexuais, travestis, e transexuais no interior do Ceará, Brasil. Saúde Debate, 40(109), 100-111. Akotirene, C. (2018). O que é interseccionalidade. Belho Horizonte: Letramento. Allport, G. W. (1954). The nature of prejudice. Boston: Addison-Wesley. Alves, R. M. (2019). Negras e sapatões: uma análise sobre elaborações de identidades nos movimentos lésbico e racial no Distrito Federal (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/36784. Aquino, P. S., Ximenes, L. B., & Pinheiro, A. K. B. (2010). Políticas públicas de saúde voltadas à atenção à prostituta: breve resgate histórico. Enfermagem em Foco, 1(1), 18-22. http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/4 Bear, M. F. (2002). Transmissão sináptica. In M. F. Bear, B. W. Connors, M. A. Paradiso (Org.), Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. (2a ed. cap. 5). Porto Alegre: Artmed. Becker, J. C., & Sibley, C. G. (2016). Sexism. In T. D. Nelson. (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (2a ed., cap. 13). New York: Psychology Press. Berger, P. L., & Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade (2a ed.). Lisboa: Dinalivro. Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em tese, 2(1), 68-80. https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/16976 Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa Braz, J. C. (2018). Mulheres pretas lésbicas no mercado de trabalho em Salvador: Um olhar interseccional. Anais do Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 29. Butler, J. (2009). Performativity, precariety and sexual politics. Revista de Antropología Iberoamericana, 4(3), 1-13. https://www.aibr.org/antropologia/04v03/criticos/040301b.pdf Campbell, A. (1976). Subjective measures of well-being. American Psychologist, 31(1), 117-124. doi: 10.1037/0003-066X.31.2.117 Cardoso, M. R., & Ferro, L. F. (2012). Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(3), 552-563. doi.org/10.1590/S1414-98932012000300003 102 Carr, S., & Pezzella, A. (2017). Sickness, “sin” and discrimination: Examining a challenge for UK mental health nursing practice with lesbian, gay and bisexual people. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 24, 553-560. doi:10.1111/jpm.12402 Chella, B. (2017, Agosto 29). Lesbianidade: “Toda discriminação é ruim. A pior é no ambiente familiar.” [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=MNqpc4z8td0 Choi K., Paul J., Ayala J., Boylan R., Gregorich S. E. (2013). Experiences of discrimination and their impact on the mental health among african american, asian and pacific islander, and latino men who have sex with men. American Journal of Public Health, 103(5), 868-874. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Os povos indígenas na América Latina: Avanços na última década e desafios pendentes para a garantia de seus direitos. Santiago: Nações Unidas, 2015. Conselho Federal de Psicologia (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP. Conselho Federal de Psicologia (2019). Tentativas de aniquilamento de subjetividades LGBTIs. Brasília: CFP. Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual (2017). Diversidade Sexual e a Cidadania LGBT (2a ed.). São Paulo: IMESP. Crenshaw, K.W. (2005). Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Cahiers du Genre, 39(2), 51-82. https://www.cairn-int.info/article-E_CDGE_039_0051--mapping-the-margins-intersectionality.htm# Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo. Damasceno, K. T. (2011). Mal ou bem procedidas: cotidiano e transgressões das regras sociais e jurídicas em Feira de Santana, 1890-1920 (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/279443/1/Damasceno_KarineTeixeira_M.pdf Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2008). Hedonia, eudaimonia, and well-being: An introduction. Journal of Happiness Studies, 9(1), 1-11. doi: 10.1007/s10902-006-9018-1 Dews, J. O. (2013). Amostragem em bola de neve e respondent-driven sampling: uma descrição dos métodos (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/93246 Diener, E. (1984). Subjective Well-Being. Psychological Bulletin, 95(1), 542-575. Diener, E., & Ryan, C. (2009). Subjective well-being: A general overview. South African Journal of Psychology, 39(1), 391-406. doi: 10.1177/008124630903900402 Duarte, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 115, p. 139-154, 2002. 103 Evaristo, C. (2017). Poemas da recordação e outros movimentos (3a ed.). Rio de Janeiro: Malê, 2017. Fernández, J.; Momoitio, A. (2016). L-E-S-B-O-F-O-B-I-A: ¿Por qué y como hay que nombrarla?. Revista Viento Sur, 146(1). Ferreira, A. Jr. (2016). Discursos nos comentários sobre notícias de suicídio na internet a partir de três estudos de casos (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/avimar_junior_tese.pdf Firmino, C. R. (2018). Os dados governamentais e a violência letal contra lésbicas no Brasil. Revista Estudos Feministas, 28(1), 1-4. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n163222 Fiske, S. T. (1998). Stereotyping, prejudice, and discrimination. In D. T. Gilbert, S. T. Fiske, & G. Lindzey (Eds.), The handbook of social psychology (4a ed., pp. 357-413). New York: McGraw-Hill. Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3a ed.). Porto Alegre: Artmed. Foucault, M. (1972). A história da loucura. (11a ed., J. T. Coelho Neto, Trad.). São Paulo: Perspectiva. Francisco, L. C. F. L., Barros, A. C., Pacheco, M. S., Nardi, A. E., & Alves, V. M. (2020). Ansiedade em minorias sexuais e de gênero: uma revisão integrativa. J. bras. Psiquiatr., 69(1), 48-56. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852020000100048&lng=en&nrm=iso Galinha, I. C. (2008). Bem-estar subjetivo – Fatores cognitivos, afetivos e contextuais. Coimbra: Quarteto. Giacomoni, C. H. (2004). Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas em Psicologia, 12(1), 43-50. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000100005 Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). São Paulo: Atlas. Gonzalez, L. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, 1(1), 223-244. http://www.campogrande.ms.gov.br/semu/downloads/racismo-e-sexismo-na-cultura-brasileira-artigo/ Hebl, M. R., King, E. B., Glick, P., Singletary, S. L., & Kazama, S. (2007). Hostile and benevolent reactions toward pregnant women: Complementary interpersonal punishments and rewards that maintain traditional roles. Journal of Applied Psychology, 92(6), 1499–1511. Hooks, B. (2005). Intelectuais negras. Estudos Feministas, 3(2), 464-478. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/10/16465-50747-1-PB.pdf 104 Iglésias, F. (1992). Encontro de duas culturas: América e Europa. Estudos avançados, 6(14), 23-37. https://www.scielo.br/pdf/ea/v6n14/v6n14a03.pdf Ito, T. A., & Tomelleri, S. (2017). Seeing is not stereotyping: the functional independence of categorization and stereotype activation. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 12(5), 758-764. Kilomba, G. (2019). Quem pode falar? Falando do centro, descolonizando o conhecimento. In G. Kilomba, Memórias da Plantação: Episódios de racismo cotidiano (1a ed., pp. 47-69). Rio de Janeiro: Cobogó. Lacerda M., Pereira C., & Camino L. (2002). Um estudo sobre as formas de preconceito contra homossexuais na perspectiva das representações sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 165-178. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722002000100018 Leão, R. (2017). Tudo nela brilha e queima. São Paulo: Planeta do Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm Lemos, A. C. S. (2021). Interlocuções das militâncias: academia e movimentos. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 9). Curitiba: UFPR. Lessa, P. (2007). Lesbianas em movimento: a criação de subjetividades (Brasil, 1979-2006) (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/3411 Lima, M. E. O. (2020). Psicologia social do preconceito e do racismo. São Paulo: Blucher Open Access. Lima, T. J. S. (2016). O papel de representações sobre raça e classe social no preconceito e discriminação (Tese de doutorado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8543?locale=pt_BR Lorde, A. (1983). There is no hierarchy of oppressions. New York: Council on Interracial Books for Children. https://uuliveoak.org/pdfs/worship_9-04-09_excerpts_no_hierarchy_of_oppressions.pdf Lorde, A. (2019). Irmã outsider. (1a ed., Stefhanie Borges, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica. Louro, G. L. (2004). Marcas do corpo, marcas de poder. In G. L. Louro (Org.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (1ª ed., pp. 75-90). Belo Horizonte: Autêntica. Machado, W. L., & Bandeira, D. R. (2012). Bem-estar psicológico: definição, avaliação e principais correlatos. Estudos de Psicologia, 29(4), 587-595. http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n4/v29n4a13.pdf 105 Major, B., & Dover, T. L. (2016). Attributions to Discrimination: Antecedents and Consequences. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 8). New York: Psychology Press. McGarty, C. (2018). Social Categorization. Oxford Research Encyclopedia of Psychology, 1(1), 1-12. doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.308 Melo, C. V. G. (2014). Estratégias de Enfrentamento de Pessoas Negras e com Deficiência Frente ao Duplo Estigma (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/carlos_vinicius_gomes_melo.pdf Messeder, S. A. (2014). Uma existência de gozos, bonitezas, perdas e danos: reflexões e práticas sobre sexualidade e atos performativos de gênero em nosso cotidiano. Rev. Espaço Acadêmico, 13(154), 18-30. http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/23060 Meyer, I. H. (2003). Prejudice, Social Stress, and Mental Health in Lesbian, Gay, and Bisexual Populations: Conceptual Issues and Research Evidence. Psychological Bulletin, 129(5), 674–697. doi: 10.1037/0033-2909.129.5.674 Moleiro, C., & Pinto, N. (2009). Diversidade e psicoterapia: expectativas e experiências de pessoas LGBT acerca das competências multiculturais de psicoterapeutas. Ex Aequo, 20(1), 159–172. Mott, L. (1987). O Lesbianismo no Brasil. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. Munanga, K. (2004). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In K. Munanga, Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira. Niterói: EDUFF. https://repositorio.usp.br/item/001413002 Muylaert, C. J., Jr. Sarubbi, Vicente, Gallos, P. R., Neto, M. L. R., & Reis, A. O. A. (2014). Entrevistas narrativas: um importante recurso em pesquisa qualitativa. Rev. esc. enferm. USP, 48(2), 193-199. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000800184&lng=en&nrm=iso>.acesso em 29 Mar. 2018. Nascimento, G. X. C. (2019). Você Pode Substituir Mulheres Negras Como Objeto de Estudo por Mulheres Negras Contando Sua Própria Historia. Rio de Janeiro: Malê. Navasconi, P. V. P. (2018). Vida, adoecimento e suicídio: racismo na produção do conhecimento sobre jovens negros/as LGBTTIS (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. http://www.ppi.uem.br/arquivos-para-links/teses-e-dissertacoes/2016-1/paulo-vitor Neuman, W. L. (2006). Social Research methods: qualitative and quantitative approaches (6a ed.). Boston: Pearson/AandB. Nogueira, C. (2017). Interseccionalidade e psicologia feminista (1a ed.). Salvador: Editora Devires. 106 Nogueira, M. G. M. (2015). A relação entre o bem-estar subjetivo, o suporte social e a esperança, na população prisional (Dissertação de mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa. Nunes, A. I. F. (2015). Prostituição feminina negra: uma análise da violência racial e de gênero na trajetória de vida (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16514 Oliveira, J. M. D., & Mott, L. (Orgs.) (2020). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia (1a ed.). Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia. Oliveira, M. C. M. G. (1998). O senhor negritude: um caso de suicídio, depressão e dor mental (Dissertação de mestrado). Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. http://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/743 Pacheco, A. C. L. (2008). “Branca para casar, mulata para “F” e negra para trabalhar”: escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019a). Impact of Sexual Orientation, Social Support and Family Support on Minority Stress in LGB People. Trends Psychol., 27(3), 735-748. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832019000300735&lng=en&nrm=iso Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019b). Indicadores de bem-estar subjetivo e saúde mental em mulheres de diferentes orientações sexuais. Psico, 50(3), 1-13. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.31616 Pereira, C. R.; Sindic, D., & Camino, L (2013). Metodologia da pesquisa em Psicologia Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 109-186). Brasília: Technopolitik. Pereira, M. E. (2013). Cognição Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 191-262). Brasília: Technopolitik. Peres, M. C. C., Soares, S. F., Dias, M. C. (2018). Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017 (1a ed.). Rio de Janeiro: Livros Ilimitados. Petruccelli, J. L., & Saboia, A. L. (Orgs.). (2013). Características Étnico-raciais da População: classificações e identidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63405.pdf Priore, M. D. (2009). Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia (2a ed., H. R. Candiani, Trad.). São Paulo: Editora UNESP. Rago, M. (2013). A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Editora da Unicamp. 107 Ravagnoli, N. C. S. R. (2018). A entrevista narrativa como instrumento na investigação de fenômenos sociais na Linguística Aplicada. Revista The Especialist, 39(3). https://revistas.pucsp.br/esp/article/view/34195 Rede Feminista de Saúde (2006). Saúde das Mulheres Lésbicas: Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte: Rede Feminista de Saúde. Rich, A. (1980). Heterosexualidad obligatoria y existencia lesbiana. Revista d'Estudis Feministes, 10(1), 15-42. http://www.mpisano.cl/psn/wp-content/uploads/2014/08/Heterosexualidad-obligatoria-y-existencia-lesbiana-Adrienne-Rich-1980.pdf Rich, A. (1981). La contrainte à l’hétérosexualité et l’existence lesbienne. In: Nouvelles Questions Féministes, Paris: Tierce, 1(1), 15-43. https://feministes-radicales.org/wp-content/uploads/2012/03/Adrienne-Rich-La-contrainte-%C3%A0-lh%C3%A9t%C3%A9rosexualit%C3%A9-et-lexistence-lesbienne.pdf Roccas, S., & Brewer, M. B. (2002). Social Identity Complexity. Personality and Social Psychology Review, 6(2), 88-106. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1207/S15327957PSPR0602_01?journalCode=psra Ryff, C. (1989). Happiness is everything, or os it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 57(1), 1069-1081. doi: 10.1037/0022-3514.57.6.1069 Sanches, D., Contarato, A., & Azevedo, A. L. (2018). Dados públicos sobre violência homofóbica no Brasil: 28 anos de combate ao preconceito. Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas. Recuperado de http://dapp.fgv.br/dados-publicos-sobre-violencia-homofobica-no-brasil-28-anos-de-combate-ao-preconceito/ Santos, C. M. S. S. (2018). A psicologia no enfrentamento da violência contra as mulheres: Perspectiva de gênero e interseccionalidades (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia. Santos, L. A. (2019). Refúgio e suas interseccionalidades: os desafios da história única (Dissertação de mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. https://pospsi.com.br/refugio-e-suas-interseccionalidades-os-desafios-da-historia-unica/2085 Santos, M. J. M. (2006). Estereótipos, preconceitos, axé-music e pagode (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/marcos_joel.pdf Schucman, L. V. (2012). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-154521/pt-br.php Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico (23a ed., cap. 5). São Paulo: Cortez. Silva, T. L. (2017). Construindo identidades de gênero, raça e sexualidade no Terreiro São Jorge da Gomeia. Anais do Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, Salvador, BA, Brasil, 5. https://www.editorarealize.com.br/revistas/enlacando/resumo.php?idtrabalho=330 108 Silva, Z. P. (2016). “Sapatão não é bagunça”: estudo das organizações lésbicas na Bahia (Tese de doutorado). Universidade do Estado da Bahia, & Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/24026/1/TESE%20SAPAT%C3%83O%20N%C3%83O%20%C3%89%20BAGUN%C3%87A.pdf Soares, S. F., Peres, M. C. C., & Dias M. C. M (2021). Lesbocídio: desdobramentos da pesquisa sobre morte de lésbicas. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 8). Curitiba: UFPR. Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souto, L. (2018). Assassinatos de LGBT crescem 30% entre 2016 e 2017, segundo relatório. O Globo Sociedade. Recuperado de https://oglobo.globo.com/sociedade/assassinatos-de-lgbt-crescem-30-entre-2016-2017-segundo-relatorio-22295785 Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souza, N. S. (1983). Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social (1a ed.). Rio de Janeiro: Edição Graal. https://psicanalisepolitica.files.wordpress.com/2014/10/tornar-se-negro-neusa-santos-souza.pdf Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Swain, N. T. (2000). A Invenção do corpo feminino ou a hora e a vez do nomadismo identitário. In: Textos de História: Revista do Programa de Pós-Graduação em História: Feminismos, teorias e perspectivas. Brasília: UnB, 8(1), 47-84. https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27803 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Tajfel, H. (1978). Interindividual behavior and intergroup behavior. In H. Tajfel (Ed.), Differentiation between social groups: Studies in the social psychology of intergroup relations (pp. 27-60). London: Academic. Tavares, J. S. C., & Kuratani, S. M. A. (2019). Manejo clínico das repercussões do racismo entre mulheres que se “Tornaram Negras”. Psicologia: Ciência e Profissão, 39(1), 1-13. doi.org/10.1590/1982-3703003184764 109 Toledo, L. G. (2008). Estigmas e estereótipos sobre as lesbianidades e suas influências nas narrativas de histórias de vida de lésbicas residentes em uma cidade do interior paulista (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/97601 Toledo, L. G., & Pinafi, T. (2012). A clínica psicológica e o público LGBT. Psic. Clin., 24(1), p. 137 – 163. Tolentino, J. G. (2018). Eu sou definida como a outra em cada grupo que eu faço parte: reflexões sobre a produção de conhecimento de feministas negras, lésbicas e decoloniais (Trabalho de Conclusão de Curso). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://www.abpn.org.br/banco-de-teses Trevisan, J. S. (2018). Devassos no Paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade (4a ed.). Rio de Janeiro: Objetiva. Turner, J.C. (1985) Social categorization and the self-concept: a social cognitive theory of group behavior. In E.J. Lawler (Ed.), Advances in Group Processes, pp. 77–122. Greenwich, CT: JAI Press. Turner, J. C., & Reynolds K. J. (2012). Self-Categorization Theory. In P. A. M. Van Lange, A. W. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.), Handbook of Theories of Social Psychology (1a ed., cap. 46). London: Sage. http://dx.doi.org/10.4135/9781446249222.n46 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Wittig, M. (2006). No se nace mujer. In M. Wittig, El pensamiento heterosexual y otros ensavos (2a ed., pp. 31-44). Madrid: EGALES.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdfDissertação - versão finalizada1,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons