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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSampaio, Luiz Cláudio Nery-
dc.contributor.authorCarvalho, Jehorvan Lisboa-
dc.contributor.authorAlves, Carlos Alberto Paes-
dc.contributor.authorGuedes, Marco Antonio Vieira-
dc.contributor.authorRabelo Júnior, Álvaro-
dc.creatorSampaio, Luiz Cláudio Nery-
dc.creatorCarvalho, Jehorvan Lisboa-
dc.creatorAlves, Carlos Alberto Paes-
dc.creatorGuedes, Marco Antonio Vieira-
dc.creatorRabelo Júnior, Álvaro-
dc.date.accessioned2011-10-31T13:16:43Z-
dc.date.available2011-10-31T13:16:43Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn0102-7638-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3654-
dc.descriptionP. 46-51,Jan./Mar.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Comparar os resultados obtidos entre duas vias de acesso cirúrgico em pacientes submetidos à correção cirúrgica de comunicação interatrial (CIA). MÉTODO: Foram distribuídos 20 pacientes, com média de idade de 24,1±14,2 anos, em dois grupos. No grupo A, 10 pacientes (80% do sexo feminino, com média de idade de 20,9 ± 12,0 anos) foram submetidos à correção da CIA por meio de uma esternotomia longitudinal total. No grupo B, 10 pacientes (80% do sexo feminino, com média de idade de 27,4 ± 16,1 anos) foram submetidos à correção da CIA através de miniesternotomia em "L" invertido. Foi considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença significante entre as variáveis demográficas, tempo cirúrgico, circulação extracorpórea, pinçamento aórtico, quantidade de solução cardioplégica, drenagem torácica, tempo de permanência na UTI e ventilação mecânica, volume de sangue e plasma transfundidos, arritmia ou emprego de marcapasso. Houve diferença estatística (p= 0,00001) entre o tamanho das incisões realizadas nos pacientes submetidos à esternotomia completa (grupo A) e a miniesternotomia (grupo B), sendo a média, respectivamente, de 15,7±0,8 e 6,8±0,6 cm. O grupo A apresentou maior tempo de internação, porém sem diferença estatística (7,5 ± 16 dias no grupo A e 6,4 ± 1,3 dias no grupo B, com p=0,12). Em ambos os grupos não houve mortalidade ou complicações relativas às vias de acesso cirúrgico. CONCLUSÃO: Não Houve diferença entre as técnicas empregadas no período intra e pós-operatório, excetuando-se o tamanho da incisão, o qual possibilitou melhor efeito estético com uso da miniesternotomia em "L" invertido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDefeitos do septo interatrialpt_BR
dc.subjectcirurgiapt_BR
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos minimamente invasivospt_BR
dc.titleEstudo comparativo entre a miniesternotomia em "L" invertido e esternotomia longitudinal total na correção cirúrgica da comunicação interatrialpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Cirurgia Cardiovascularpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão José do Rio Pretopt_BR
dc.identifier.numberv. 20, n. 1.pt_BR
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